Maio 07, 2025
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Integrar pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica ao mundo do trabalho é um passo fundamental para que possam conquistar uma renda digna e superar a exclusão social. Nesse sentido, a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) e as Apcefs, em parceria com a ONG Moradia e Cidadania, desenvolvem projetos sociais com foco na inclusão produtiva de centenas de pessoas, principalmente mulheres, em todo o Brasil.

Selecionados no edital 004 da Fenae, os projetos voltados ao eixo da inclusão produtiva estão sendo desenvolvidos em nove unidades da federação: Alagoas (Mãos que Transformam), Amapá (Criativa Girassol), Ceará (Mulheres Aqui!), Bahia (Empreendaê), Goiás (Mulheres em Ação), Mato Grosso (Costurando com Arte), Rio Grande do Norte (Sementes Urbanas), Rio Grande do Sul (Espaço Cultural Marlon e Marcelinho), São Paulo (Entrelaçando Histórias e Rendas) e Tocantins (Livres para Criar). Os cursos abrangem diversas áreas de formação, que vão desde aulas de artesanato, corte e costura e panificação, até empreendedorismo e captação de novos clientes.

O presidente da Fenae, Sergio Takemoto, destaca a relevância das ações para a transformação econômica das pessoas beneficiadas.

“Com essas iniciativas, a Fenae e os seus parceiros reafirmam seu papel de protagonismo na construção de uma sociedade mais justa, igualitária e, acima de tudo, comprometida com o desenvolvimento social do país. Nosso compromisso é continuar expandindo essas ações e oferecer ferramentas educativas para que pessoas em situação de vulnerabilidade social em todo o território nacional possam transformar a realidade em que vivem, com inclusão produtiva e cidadania”, afirma Takemoto.

Costurar novas oportunidades

O projeto Criativa Girassol, desenvolvido em Macapá e no Oiapoque, é uma das nove iniciativas da Fenae com foco na inclusão produtiva selecionadas no edital 004. Desenvolvido pela Apcef/AP, em parceria com a ONG Moradia e Cidadania, o projeto social oferecerá curso de corte e costura básica e criativa para mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

As aulas serão ministradas no Instituto Federal do Amapá (IFAP), nos campi Macapá — localizado a cerca de 15 km da sede da Apcef/AP — e Oiapoque, distante 500 km da capital.

Na manhã desta terça-feira (22), foi realizada a aula inaugural do curso no Campus Oiapoque. O evento contou com a presença da pró-reitora de Extensão do IFAP, Alyne Lima, da coordenadora da ONG Moradia e Cidadania, Leila Sampaio, da diretora Sociocultural da Apcef/AP, Joana Lustosa, além das alunas selecionadas para a primeira turma. A proposta é que, ao aprender uma nova profissão, essas mulheres conquistem autonomia financeira e novas formas de gerar renda para o sustento de suas famílias.

A presidente da Apcef/AP, Érika Paiva, reforça o compromisso da Federação e das Apcefs em transformar vida de pessoas em todo o Brasil. “No caso do projeto Criativa Girassol, estamos falando de mulheres em situação de vulnerabilidade. Estamos trazendo para elas uma profissão, acesso à cultura e transformação econômica. A Fenae apoia financeiramente o nosso projeto, e hoje a gente pode dizer que está começando aqui, em Oiapoque — o início do Brasil — levando o nome da Fenae e das Apcefs e transformando a vida dessas mulheres”, reforça Érika.

Joana Lustosa reforça que o curso será dividido em três turmas, com capacidade para 20 alunas cada. A expectativa é de que, em dois anos, 60 mulheres sejam capacitadas na nova profissão.

“Promover a inclusão produtiva dessas mulheres é fortalecer raízes, costurar sonhos e resgatar a força de uma cultura viva. Ao aprenderem a confeccionar roupas de marabaixo, elas não apenas desenvolvem uma fonte de renda, mas também se reconhecem como protagonistas na preservação da nossa identidade Tucuju e na construção de um futuro com mais dignidade e pertencimento”, destacou Joana.

Em Macapá, o curso visa capacitar mais 40 mulheres. Para Leila Sampaio, coordenadora da ONG Moradia e Cidadania no estado, a iniciativa vai além da formação técnica. Segundo ela, o apoio financeiro da Fenae é essencial para o desenvolvimento das participantes, permitindo que a Moradia e Cidadania chegue a comunidades em situação de vulnerabilidade social, como no caso do Projeto Criativa Girassol, que atenderá mulheres de uma região de difícil acesso.

“Através do curso de Corte e Costura e de outros conhecimentos oferecidos, elas enxergam a possibilidade de conquistar uma profissão e transformar suas vidas. A procura tem sido tão grande que já há lista de espera para novas turmas — e, mais do que isso, temos recebido sugestões das próprias alunas sobre temas a serem abordados ao longo do curso. Ideias que foram prontamente acolhidas pelo nosso parceiro IFAP”, ressaltou Leila.

Sobre o projeto

O Criativa Girassol integra o eixo de empoderamento de mulheres e meninas e reforça o compromisso da campanha Fenae com Elas, alinhada ao Ministério das Mulheres por meio da campanha Feminicídio Zero. Além do curso de corte e costura, a iniciativa oferecerá capacitações em artesanato e gastronomia, além de atividades voltadas para o combate à violência doméstica, geração de renda e incentivo ao empreendedorismo sustentável.

Futuro Brilhar

Para fortalecer a campanha e aumentar o engajamento de empregados da Caixa, aposentados, pensionistas e da sociedade civil em geral, acesse o site Futuro Brilhar.   Na plataforma, os doadores têm acesso a informações sobre a campanha, os projetos em andamento e notícias relacionadas.

Fonte: Fenae 

A segunda rodada de negociações sobre o custeio da Cassi foi realizada na terça-feira (22) com a participação das entidades representativas dos associados e da direção do Banco do Brasil. Durante a reunião, a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, Fernanda Lopes, reafirmou que o objetivo central dos representantes dos trabalhadores é construir uma solução permanente e sustentável para a assistência à saúde dos funcionários do banco.

Na ocasião, foram apresentadas as premissas aprovadas pelas entidades representativas, com base na recente publicação da Resolução CGPAR nº 52/2024, que permite ao patrocinador assumir até 70% da contribuição para os planos de saúde. A proposta da comissão é de que o Banco do Brasil assuma essa proporção de 70% no modelo de custeio a ser definido, ficando os 30% restantes sob responsabilidade dos associados.

Outro ponto destacado pela comissão foi a retomada da contribuição do banco no período pós-laboral para os funcionários admitidos a partir de 2018, quando passou a valer a antiga resolução CGPAR nº 42 — agora revogada pela nova norma. A mudança, segundo Fernanda, é fundamental para garantir a sustentabilidade do plano também no momento da aposentadoria dos trabalhadores.

A representação dos associados também propôs que o custeio administrativo da Cassi seja integralmente assumido pelo banco. Além disso, sugeriu que o BB considere uma contribuição adicional sobre o lucro líquido da instituição, com a garantia de que tal medida não impacte negativamente o percentual destinado à Participação nos Lucros e Resultados (PLR) dos trabalhadores.

A representação do Banco do Brasil reiterou sua disposição para avançar no debate e se comprometeu a realizar simulações com base nas premissas apresentadas pelas entidades.

Uma nova rodada de negociação foi agendada para o dia 13 de maio, às 14h.

Fonte: Contraf-CUT

A Caixa Econômica Federal informou à Contraf-CUT, nesta quarta-feira (23), que vai acatar a reivindicação da representação sindical das empregadas e empregados e vai suspender o prazo de início da implementação das mudanças no programa Transformação, Engajamento, Inovação e Aprendizado (Teia), criado para conduzir a Caixa à transformação digital.

“A suspensão é importante para que o banco explique a vinculação do programa com a renovação tecnológica e de processos de trabalho”, disse o diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro, ao informar que será criado um grupo de trabalho para definir a remodelação do programa e a comunicação do programa. “É importante que a representação dos trabalhadores faça parte deste grupo de trabalho”, ressaltou.

Os vice-presidentes de Varejo e de Pessoas da Caixa, Adriano Assis Matias e Francisco Egidio Pelúcio Martins, respectivamente, também assumiram que não haverá retaliações com quem optar por voltar para as unidades de origem.

“Também é importante que os gestores tenham assumido esse compromisso, mas eles podem amanhã, ou depois, não estarem mais no banco. É preciso que a Caixa assuma de forma clara essa decisão”, cobrou o coordenador da CEE. “Já obtivemos avanços nesta negociação, mas ainda esperamos que o banco se comprometa que ninguém será prejudicado”, completou.

“O diálogo mostra a maturidade de ambas as partes. E quem sai ganhando com isso é o banco e especialmente os seus empregados”, avaliou a representante eleita pelos trabalhadores para o Conselho de Administração da Caixa.

Diz aí!

Como estão ocorrendo as mudanças aí na sua célula, no seu time, na sua unidade? Entre em contato com um dirigente sindical da sua localidade e passe seu relato sobre as mudanças no Teia.

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense informa que não haverá atendimento presencial do Departamento Jurídico nesta terça-feira (22/4), em Nova Iguaçu, e na próxima quinta-feira (24/4), em Duque de Caxias.

Agradecemos a compreensão.

A categoria bancária realizou, nesta quarta-feira (16), data em que a caixa de previdência dos trabalhadores do Banco do Brasil, a Previ, faz aniversário, protestos em várias partes do país em defesa da entidade. A principal concentração ocorreu em frente à sede da Previ, no Rio de Janeiro.

"É dia de comemorar os 121 anos da Previ, mas também de nos engajarmos pela defesa da nossa entidade", explica a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Fernanda Lopes, diante de uma série de ataques que a entidade passou a receber, mais fortemente, nos últimos meses, por meio de manobras no Tribunal de Contas da União (TCU) e de veículos da grande imprensa.

Atualmente, a Previ administra R$ 270 bilhões de 200 mil associados e associadas. É também o maior fundo de pensão fechado da América Latina e referência de gestão para outras entidades semelhantes pelo mundo. 
"Já estamos acostumados, ao longo de todos esses anos, com as tentativas de agentes externos de repassar a gestão da Previ para as mãos do mercado. Hoje esta gestão é inteiramente feita pelos próprios associados e associadas, sejam eleitos ou indicados pelo patrocinador, que é o Banco do Brasil. Essas movimentações de alijar os associados da gestão da Previ ficaram mais fortes no período recente", destaca Fernanda Lopes.

Desde fevereiro, a Previ está sob auditoria do TCU. "Nós não somos contra as auditorias. Aliás, defendemos e são realizadas constantemente, por agentes externos e internos à Previ. Porém, o que nos chamou a atenção foi a maneira como foi decidida e a forma como está sendo divulgada por um grande meio de comunicação, em específico, na tentativa de criar pânico entre os associados e que poderia colocar em risco o modelo de gestão de sucesso da Previ", observa Fernanda Lopes.

A Previ já entregou à entidade auditora, indicada pelo TCU, mais de 2 mil documentos. O relatório preliminar encaminhado à Corte não registrou nenhuma irregularidade na Previ. Ainda assim, no dia 9 de abril, o plenário do TCU aprovou uma ampliação da auditoria, com argumentos que contrariam os resultados da própria auditoria preliminar.

Diante desses fatos, os funcionários e funcionárias do Banco do Brasil realizaram o seguinte levantamento:

  • Desde o início de fevereiro, um meio de comunicação em destaque no país publicou mais de 50 matérias com ataques à Previ;
  • O bombardeio coincide com uma ofensiva de ministros TCU contra a Previ, cujo capítulo mais recente foi o voto político de um deles;
  • Em sua decisão, o decano contrariou o relatório técnico do próprio TCU;
  • Por coincidência, presidente executivo do conselho do meio de comunicação indicado acima é sogro de um outro ministro do TCU;
  • Ministro esse que fez grande articulação com políticos, pessoas do mercado financeiro e de fundos de pensão, incluindo a Previ, para ser indicado presidente da Vale;
  • Entretanto, outro nome foi eleito pelo Conselho da Administração, onde a Previ tem participação acionária;
  • Além desses fatos, em meados do ano passado, o Banco do Brasil decidiu não renovar contrato de publicidade com o referido meio de comunicação, que mais tem dado espaço aos ataques contra a Previ e menos espaço para que a Previ se defenda nas matérias.

"Nossas manifestações de hoje tiveram como objetivo ampliar essas informações para nossos colegas, associados e associadas da Previ, e requerer de uma instituição tão importante e necessária à democracia, que é o TCU, uma análise coerente e baseada nos dados técnicos e não por motivações políticas, também exigimos que os meios de comunicação deem espaço justo para que a Previ e os associados e associadas da entidade em suas publicações", conclui Fernanda Lopes.

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense visitou agências de sua base para entregar o Jornal “Unidade”, um informativo da da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES).

Ele é o mais novo canal de comunicação para as bases regionais dos Sindicatos filiados à Federação.

O jornal é mensal e será disponibilizado de forma virtual e distribuído de maneira impressa.

Os Sindicatos dos Bancários da Fetraf RJ/ES, são: Angra dos Reis e Região, Baixada FluminenseEspírito SantoItaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região.

No Jornal “Unidade”, os trabalhadores encontrarão as notícias e destaques mais importantes de suas regiões, dos bancos em que trabalham e da categoria bancária, em geral.

Além disso, os trabalhadores serão ouvidos e informados sobre as conquistas do Movimento Sindical, através dos Sindicatos, Federações e Confederação.

*confira as fotos em nossas redes sociais

Ao obter 92,10% dos votos de bancários e bancárias que participaram do pleito virtual que começou na segunda-feira (7/4) e terminou nesta sexta-feira (11/4), às 17 horas, a Chapa 1 – Unidade na Luta, venceu as eleições para a diretoria do Sindicato dos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro (Seeb/Rio). “Declaro vitoriosa a Chapa 1. Foi uma eleição tranquila, com a participação de um quórum expressivo de 66,80% dos aptos a votar”, afirmou a presidenta da Comissão Eleitoral, Fernanda Carisio, ao final da apuração dos votos, que foi acompanhada por representantes de diretores de sindicatos de bancários de todo o estado do Rio de Janeiro, da Contraf-CUT, das federações bancárias Federa-RJ e Fetraf, da CUT, da CTB e da Intersindical, além dos vereadores do PT, Leonel Quirino e Igor Feio.

José Ferreira, reeleito para ocupar o cargo de presidente do sindicato até 2029, parabenizou todas as forças políticas que entenderam a necessidade de formar uma chapa de unidade em um momento difícil para a categoria bancária, para todos os trabalhadores e para a democracia. “A conjuntura que vivemos exige de nós superar as divergências entre as esquerdas para combater o neoliberalismo, o bolsonarismo e a ultradireita”, afirmou durante discurso logo após o anúncio do resultado da eleição. “Apostamos em ter uma chapa de unidade de todas as forças para sinalizar esta necessidade para os demais sindicatos e toda a sociedade”, argumentou o presidente reeleito do Seeb/Rio, representando a corrente política Articulação.

A vice-presidente do sindicato, Kátia Branco, da CTB, também reeleita, frisou que a grande participação da categoria na eleição e a expressiva votação da Chapa 1, mostrou o apoio à ideia da chapa de unidade. “Foi uma honra termos recebido 92% dos votos. Bancários e bancárias deram com isto o recado de que querem fortalecer a luta por mais direitos, em defesa do emprego, pelo fim do assédio moral, e que, para isto entendem que é vital eleger uma chapa de unidade das forças políticas presentes na categoria”, afirmou.

Unidade fortalece o Sindicato

Cleyde Magno, da corrente política Enfrente, disse que o compromisso com a categoria é o principal motivo que fez com que a sua força política estivesse nesta chapa. “E também a necessidade de unir as várias visões políticas em defesa da democracia”, afirmou. “A grande participação da categoria mostra o acerto da nossa política de frente ampla com grande número de forças presentes na chapa. Agradecemos aos bancários pela participação e reconhecimento”, disse.

Para Sérgio Amorim, da CSD, a vitória da Chapa 1 é a vitória da categoria bancária por melhores condições de vida, por mais direitos e pela democracia. “E a eleição daqui é uma sinalização importante para outros setores da sociedade de que precisamos estar unidos para defender a sobrevivência da democracia. Termos obtido mais de 90% dos votos mostra que foi acertada a proposta da unidade”, avaliou.
Jacy Menezes, da Intersindical, disse que a votação mostrou que o bancário sabe que o sindicato dá certo com a presença de todos os setores em sua diretoria. “As divergências existem, mas é importante entender que a unidade é o melhor para a nossa categoria”, afirmou Jacy. Júlio Castro, de posição independente, frisou que a unidade é importante para fortalecer o sindicato. “Esta é a casa do trabalhador. Por isto, podemos divergir, mas temos que estar todos aqui”, argumentou.

Derrotar a extrema-direita

Já o vice-presidente da Contraf-CUT, Vinícius Assumpção, disse que não há maior prova do apoio dos bancários e bancárias à diretoria eleita do que a participação de mais de 2/3 da categoria no pleito e a votação em massa na Chapa 1. “Temos que estar unidos pois só assim vamos ser capazes de dar uma resposta aos nossos patrões, que são os banqueiros, e ao fascismo que está à espreita. O desafio das forças democráticas é construir a unidade para derrotar a extrema-direita”, ressaltou.

Adriana Nalesso, presidenta da Federa-RJ, disse que foi uma alegria participar do processo de construção da chapa e da sua eleição. “Todo este processo mostra a responsabilidade que tem o nosso sindicato que é referência para tantas outras categorias. Nas lutas mais gerais da sociedade, como a luta pela democracia e contra o fascismo, como nas conquistas de direitos que constam da nossa Convenção Coletiva de Trabalho e que vão além das conquistas econômicas, com cláusulas com garantias de gênero e raça, pelos direitos das mulheres, negros e negras, contra o assédio, mas também pela inclusão de mulheres carentes de fora da nossa categoria”, lembrou.

Centrais sindicais

Paulo Farias, presidente da CTB Rio, deu os parabéns em nome da central sindical pela vitória da Chapa 1. “A unidade em tempos difíceis como o que vivemos é fundamental. Temos pela frente eleições para vencer. E para derrotar o fascismo somente com a unidade das forças democráticas. E o Sindicato dos Bancários, como sempre, sai na frente dando o exemplo, e contando com o apoio da base que deu à esta chapa uma votação expressiva”, constatou.

Jane Sant’Ana, secretária-geral da CUT Rio, lembrou que a unidade é importante também para fortalecer a luta da categoria bancária contra a precarização do trabalho. “Junto com as centrais sindicais, os sindicatos têm que construir uma luta maior contra o crescimento da exploração que visa o aumento do lucro dos bancos e demais empresas”, disse.

Texto: Olyntho Contente/Seeb-Rio, com edições da Contraf-CUT

Enquanto grandes bancos do país avançam na inclusão de mulheres em cargos de liderança, o Santander Brasil vai na contramão e dá um passo atrás. A nomeação de Guilherme Bernardes para o cargo de superintendente-executivo de Marketing — na prática, o novo líder da área — expõe mais uma vez a incoerência entre o discurso institucional do banco e sua prática cotidiana.

A crítica aparece na coluna da jornalista Josette Goulart, no UOL, onde destaca que, atualmente, os principais concorrentes do Santander — como Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa e Nubank — contam com mulheres à frente do marketing. O Banco do Brasil, inclusive, possui mulheres tanto no cargo de CEO quanto no de CMO (sigla para Chief Marketing Officer, que significa Diretor(a) de Marketing), um caso raro no setor financeiro.

“Essa decisão é um reflexo claro da falta de compromisso do Santander com a equidade de gênero. O banco insiste em repetir que valoriza e incentiva a presença de mulheres em cargos de liderança, mas sua prática mostra o oposto”, afirma Wanessa Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander.

“Nós, trabalhadoras mulheres, em especial, nos sentimos indignadas com a incoerência do banco. Ao mesmo tempo em que afirma que incentiva a participação das mulheres em cargos de liderança, o Santander mantém uma prática que não condiz com o discurso nem com a realidade do mercado. Essa indignação foi externada inclusive durante uma das últimas reuniões da COE com o RH do banco, com representantes dos trabalhadores de todo o país. O que pedimos é coerência e compromisso real com a diversidade”, aponta Wanessa, ao se referir ao encontro de 2 de abril, para discutir as políticas de diversidade da instituição.

A saída da ex-CMO Juliana Cury, que deixou o Santander após apenas seis meses no cargo para assumir o marketing do Itaú, evidenciou ainda mais o retrocesso. Em vez de buscar manter ou ampliar a representatividade feminina em uma posição estratégica, o banco optou por uma solução interna e masculina, ainda que não com status de diretoria. O novo chefe da área, embora vá liderar o marketing nacional, não terá cargo de C-Level, como era o caso de seus antecessores — o que, segundo o banco, se deve a uma reestruturação da área que agora responde diretamente à matriz na Espanha.

“A COE Santander reforça que a luta por igualdade de gênero nos espaços de poder e decisão não é apenas uma pauta simbólica — é uma necessidade urgente para a construção de ambientes corporativos mais justos, plurais e representativos”, finalizou a coordenadora.

Fonte: Contraf-CUT

Estão abertas as inscrições para o Torneio de Futebol dos Bancários 2025, realizado pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense.

O campeonato ocorrerá no dia 31 de maio, sábado, na AAFBB - Xerém, a partir das 9 horas da manhã.

As equipes podem inscrever até 15 atletas com, no máximo, dois convidados, e deverão chegar ao local com 1 hora de antecedência.

ATENÇÃO: Os bancários devem ser EXCLUSIVAMENTE da Baixada Fluminense, ou seja, que trabalham em agências da região.

INSCRIÇÕES

Para se inscrever e para maiores informações, entrem em contato com o Diretor de Esportes, Cultura e Lazer, Ricardo de Sá (21 / 96408-6589).

O valor da inscrição será de R$ 200 por equipe e as vagas são LIMITADAS.

CONVIDADOS

O evento é EXCLUSIVO para bancárias, bancários e seus dependentes.

Haverá uma lista prévia na portaria do local, para conferência.

Se inscreva e participe!

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense recebeu com profunda tristeza a notícia do falecimento de Luis Antonio Quaresma, funcionário do Banco Bradesco, de Vilar dos Teles.

Neste momento de imensa dor, nos solidarizamos com os amigos e sua família, expressando nossos mais sinceros sentimentos.

Desejamos força, amparo e serenidade para enfrentar essa perda irreparável.

Toda nossa solidariedade, Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense.