Maio 07, 2025
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Imprensa

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Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), não haverá atendimento presencial nas agências bancárias durante o Carnaval, na segunda (3) e terça-feira (4).

O atendimento será retomado na Quarta-feira de Cinzas, a partir das 12 horas.

Nas casas lotéricas, a Caixa esclarece que fica a critério de cada unidade definir sobre o horário de abertura e fechamento, respeitando a legislação local.

Como pagar as contas durante o Carnaval 2025?

As compensações bancárias não serão realizadas nessas datas, incluindo a TED. Somente o Pix, que funciona 24 horas todos os dias e feriados, poderá ser realizado normalmente. Dessa forma, a Febraban recomenda os clientes a utilizar preferencialmente os canais digitais, como sites e aplicativo dos bancos, para a realização de transferências e pagamento de contas nos dias em que não houver atendimento presencial nas agências.

Já os boletos de cobrança e contas de consumo (contas de telefone, água e luz por exemplo) com vencimento nos dias em que não há compensação bancária poderão ser pagos, sem juros, no dia útil seguinte. Neste caso, quarta-feira, dia 5 de março.

No caso dos tributos e impostos, caso vençam no feriado ou nos dias em que não há compensação bancária, é necessário que o pagamento seja antecipado, para evitar a incidência de juros e multa. O pagamento de FGTS também deverá ser efetuados até sexta-feira (28/02).

Já anotem na agenda: no dia 13 de março, quinta-feira, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense irá realizar o Botequim das Mulheres.

O evento, que ocorrerá a partir das 17 horas, na Sede do Sindicato em Duque de Caxias, é uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8/3.

A atração especial será a cantora Micarla! 

Então, já espalha a notícia, pois teremos muita alegria, música ao vivo e confraternização.

Não percam!

IMPORTANTE

O evento é exclusivo para bancários, bancárias e seus dependentes.

Comida liberada e bebidas à parte.

EVITE O DESPERDÍCIO!

O Banco do Brasil atendeu a reivindicação do movimento sindical e anunciou a antecipação do pagamento da segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) na sexta-feira da semana que vem (28).

No Banco do Brasil, o cálculo da PLR é realizado com base nos módulos Fenaban e no BB. Pelo módulo Fenaban, os funcionários recebem 45% do salário paradigma estipulado no acordo, acrescido de uma parcela fixa. Já no módulo BB, há uma distribuição linear de 4% do lucro do banco entre os funcionários, além de uma parcela variável.

“A antecipação também é uma conquista, pois o BB atendeu a um pedido nosso. É sempre importante lembrar também que o lucro do banco é fruto de muito esforço de cada um dos funcionários e funcionárias, por isso é um direito, não benefício”, afirmou a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CNFBB), Fernanda Lopes.

Fonte: Contraf-CUT

Após ser acionada por trabalhadores da Caixa Econômica Federal e entidades representativas da categoria sobre uma nova reestruturação na rede de varejo, a representante eleita pelas empregadas e pelos empregados para o Conselho de Administração do banco, Fabiana Uehara Proscholdt, reuniu-se com representantes da empresa e solicitou esclarecimentos. Segundo a conselheira eleita, o banco confirmou a existência de estudos de mudanças com vistas na centralidade do cliente.

“O entendimento da Caixa é o de que o processo de atendimento da rede é uma transformação contínua e que estão em estudo novos modelos que contemplem as necessidades dos clientes e também dos empregados. Na reunião, cobrei a necessidade de não haver prejuízos aos colegas e reforcei a importância do diálogo com as entidades representativas. Esse acompanhamento das entidades é essencial, inclusive para que elas possam dar sugestões para as mudanças que o banco pretende realizar”, frisou a conselheira, que é conhecida por seus colegas de trabalho como Fabi.

“Vou continuar acompanhando esse debate, porque qualquer movimentação é sempre motivo de preocupação entre os empregados”, acrescentou a representante dos empregados no CA da Caixa.

“É importante que nós, empregadas e empregados da Caixa, tenhamos uma representante como a Fabi no Conselho de Administração. Ela coordenou os trabalhos da CEE por anos. Sabe exatamente o que pode nos afetar e o que é preciso ser feito para lutar contra os possíveis prejuízos que podem ser causados por uma reestruturação da rede de agências da Caixa”, disse o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Rafael de Castro.

O presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Sergio Takemoto, também ressaltou a importância da necessidade da participação das entidades sindicais e associativas dos empregados nas decisões. “Vamos acompanhar o desenrolar das medidas para nos certificar de que não haja perdas para as empregadas e empregados”, destacou.

Fabiana informou que a Caixa está inaugurando novas Superintendências Regionais (SRs) e que algumas delas ainda não existem fisicamente. Por conta disso, o banco não tem nomeado na rede. “Avaliamos que a empresa está segurando as nomeações por conta das adequações que planeja fazer, bem como seus desdobramentos. Até entendemos a lógica, mas existem colegas que estão substituindo que têm a expectativa de serem efetivados, e isso não deixa de gerar certa instabilidade”, observou. “Por isso, é preciso que haja transparência do banco e participação das entidades sindicais em todas as medidas que envolvam os trabalhadores”, completou.

Texto: Fenae, com edições da Contraf-CUT

Fonte: Contraf-CUT

Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esteve presente, nesta quarta-feira (19/2), no ato em defesa dos aposentados do Banco Itaú.

A manifestação foi realizada em frente ao Ministério Público do Trabalho (MPT) do Estado do Rio de Janeiro, no Centro do Rio, onde ocorreu uma mesa de conciliação entre os trabalhadores e a direção do banco.

Os dirigentes sindicais também distribuíram uma carta-aberta aos funcionários e clientes do Itaú.

ITAÚ NEGA

O Itaú manteve a postura anterior e não apresentou proposta que garante um plano de saúde viável para os funcionários aposentados.

LUTA

O Banco Itaú está impedindo os aposentados de manter o plano de saúde nas mesmas condições dos funcionários da ativa. Os reajustes impostos pelo banco estão tornando o plano inacessível para muitos trabalhadores que contribuíram a vida toda com a empresa.

O movimento sindical vem acompanhando as pautas dos trabalhadores aposentados do Banco Itaú-Unibanco, com ênfase, na assistência médica, com vistas à isonomia de condições, conforme preconiza a legislação.

Essa pauta gerou negociação recente e, por hora, prevalece a intransigência da direção do banco.

ABAIXO-ASSINADO

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), as Federações e os Sindicatos, lançaram um abaixo-assinado para reverter essa situação injusta e ilegal.

Veja a íntegra do documento e como assinar pelo link: https://www.change.org/p/por-plano-de-sa%C3%BAde-pag%C3%A1vel-aposentados-ita%C3%BA

Em audiência realizada nesta terça-feira (18), na 17ª Vara de Brasília/DF, o juiz responsável pelo caso designou o dia 9 de maio de 2025 para o julgamento da ação judicial que busca assegurar os direitos dos funcionários do Banco do Brasil. A ação foi movida pelo movimento sindical em defesa dos trabalhadores afetados pela reestruturação promovida pela instituição financeira em 2016, que suprimiram comissões e gratificações de funcionários que as recebiam há mais de 10 anos.

A coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Fernanda Lopes, lembrou que o movimento sindical tentou, por diversas vezes, negociar com o banco. “Como as tentativas foram infrutíferas, ingressamos com essa ação judicial em 2017. Durante a audiência, o juiz marcou a data do julgamento, mas indicou que poderia sentenciar antes. Seguimos acompanhando de perto para garantir os direitos das funcionárias e funcionários.”

A assessora jurídica da Contraf-CUT e sócia do Crivelli Advogados, Renata Cabral, devido a questões processuais já superadas – o processo já está em tramitação há quase 8 anos –, espera que a sentença seja favorável aos trabalhadores e ratifique a tutela antecipada. “Estamos disponibilizando um link para os funcionários acessarem e verificarem se estão abrangidos pela decisão. Assim que o Banco do Brasil informar a lista dos contemplados no processo, poderemos fazer a checagem.”

O link (clique aqui) ao qual Cabral faz referência é para um formulário, onde, além de esclarecimentos sobre a decisão, o funcionário poderá saber se tem direito à incorporação deferida na tutela.

Relembre o caso

A reestruturação de 2016 impactou diversos trabalhadores do banco, afetando diretamente a remuneração de muitos deles, que, até aquele momento, contavam com gratificações e comissões que faziam parte do seu salário. Diante da negativa do banco em negociar as condições de trabalho e de pagamento, a Contraf-CUT e as Federações ajuizaram a ação em 2017, buscando o restabelecimento dos direitos retirados. Durante o processo, a Justiça concedeu uma decisão favorável aos trabalhadores, mas a situação passou por longos trâmites até a definição de uma data para julgamento.

Em setembro de 2017, a Justiça concedeu tutela antecipada, garantindo que os pagamentos das gratificações fossem mantidos. No entanto, em agosto de 2018, o juiz de primeira instância extinguiu o processo, alegando ilegitimidade das entidades sindicais para atuar como substitutas processuais.

As entidades recorreram ao Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10), que reconheceu a legitimidade das entidades e determinou o retorno do processo à Vara de origem. O Banco do Brasil recorreu ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), mas a decisão favorável ao movimento sindical foi mantida, transitando em julgado em dezembro de 2024.

Decisão Favorável aos Trabalhadores

Com o processo retornando à Vara do Trabalho, a Contraf-CUT protocolou, em 12 de dezembro de 2024, um pedido de restabelecimento imediato da tutela antecipada. No mesmo dia, a Juíza Angélica Gomes Rezende deferiu o pedido, determinando:

  • Manutenção e incorporação das gratificações/comissões aos trabalhadores que as recebiam por mais de 10 anos;
  • Reflexos salariais sobre repousos semanais remunerados (RSR), férias com acréscimo de 1/3, 13º salário, horas extras, anuênios, participação nos lucros e resultados (PLR), FGTS e contribuições à Previ;
  • Multa de R$ 1.000,00 por dia, por empregado, em caso de descumprimento da decisão.

A decisão também estipulou que o Banco do Brasil deveria cumprir a determinação até 11 de fevereiro de 2025, mas o banco solicitou o alongamento do prazo por mais 90 dias, o que significa que o cumprimento deverá ocorrer até junho de 2025.

Fonte: Contraf-CUT

O Grupo de Trabalho (GT) do Saúde Caixa, composto por representantes do banco e dos trabalhadores, se reuniu, nesta segunda-feira (17), para dar continuidades aos debates sobre a constituição dos comitês de credenciamento e descredenciamento de profissionais de saúde, clínicas e hospitais na rede de atendimento do plano. Outro ponto da reunião foi a apresentação dos números do relatório financeiro de 2024 do Saúde Caixa.

Avanços nos comitês

O coordenador da representação dos trabalhadores no GT Saúde Caixa, Leonardo Quadros, avalia que houve avanços nas negociações. “Ainda temos que acertar um ponto em relação à divulgação das informações, pois defendemos maior fluxo de informações entre os comitês e os usuários do plano, mas o banco aceitou implementar um número de comitês, aumentando sua regionalização, o que aproxima os usuários do plano, e contribui para melhorar a cobertura da rede credenciada”, informou.

Na sua proposta inicial, a Caixa havia sugerido a criação de oito comitês (um em cada Gipes), composto por oito membros cada (quatro indicados pelas entidades de representação dos trabalhadores das respectivas bases e quatro indicados pelo banco, sendo três da Gesad/Cesad e o gerente da Gipes) e as reuniões dos comitês ocorreriam a cada seis meses.

Após contraproposta da representação dos trabalhadores, ficou definido que serão 14 comitês com 12 membros cada um, e que, entre os seis indicados pelo banco em cada comitê, haverá empregadas ou empregados da rede local. A periodicidade das reuniões será trimestral.

“A ampliação dos comitês, a inclusão de empregados das redes locais, assim como o aumento do número de reuniões, foram avanços importantes, que contribuem com a análise de questões específicas de cada localidade. Isso aumenta a proximidade do Saúde Caixa com os usuários e a rede credenciada”, explicou a empregada da Caixa e diretora de Formação da Contraf-CUT, que representa a entidade no GT, Eliana Brasil.

Maior transparência

A Caixa vai analisar um ponto questionado pela representação dos trabalhadores, para ampliar a divulgação de informações dos comitês aos usuários do plano, desde que as informações não atrapalhem negociações em andamento.

“Precisamos que a Caixa faça esta análise o mais rapidamente possível, para que os comitês sejam implementados e possam atuar efetivamente já agora no começo do ano. Pois temos o edital de credenciamento publicado e esses comitês poderão aproveitar melhor este edital para melhorar a rede credenciada de nosso plano”, ressaltou o Leonardo Quadros.

>>>>> Leia matéria com quadro comparativo entre as propostas

Relatório financeiro e negociação do custeio

A representação dos empregados avalia que os resultados de 2024 apresentados pelo banco são preocupantes, apesar da redução do déficit do plano em comparação aos resultados acumulados até agosto de 2024. Embora o relatório atuarial da Caixa indique um aumento para o plano já em 2025, a Caixa não trouxe na reunião nenhuma proposta de reajuste nos itens de custeio.

“O déficit em 2024 foi relativamente pequeno, mas o aumento das receitas, se necessário, precisa passar primeiro, pela eliminação do limite estatutário da Caixa para o custeio do plano, não aceitamos implementar reajustes nas mensalidades sem esta primeira mudança e, também, a apresentação dos dados primários para verificação das informações constantes do Relatório Atuarial. Estamos num ano de negociação e temos prazo para analisar os dados e negociar melhorias”, explicou a representante da Federação Nacional das Associações de Aposentados e Pensionistas da Caixa (Fenacef) no GT Saúde Caixa, Marilda Bueno.

Fonte: Contraf-CUT

O Bradesco atendeu a reivindicação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e anunciou a antecipação do pagamento da segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) para a próxima sexta-feira (21).

A PLR dos bancários é definida pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2024/2026, onde está detalhada a regra para o pagamento, a fórmula de cálculo, quem deve receber, as datas de pagamento etc. O seu valor é determinado pelo lucro anual do banco e o pagamento é efetuado em duas parcelas.

Regra básica

Pela CCT, a primeira parcela seria creditada até 30 de setembro de 2024, mas, também graças ao pedido de antecipação da Contraf-CUT, foi paga no dia 20 de setembro. Na ocasião, a fórmula da primeira parcela correspondeu a 54% do salário + valor fixo de R$ 2.005,82, regra básica da antecipação, mais o valor da Parcela Adicional que foi de R$ 2.767,24, e representou a distribuição de 2,2% do lucro líquido de forma linear.

No pagamento da segunda parcela da PLR, antecipada neste mês de fevereiro, o bancário receberá como regra básica o que falta para completar os 90% do seu salário mais um valor fixo, majorado até atingir 5% do lucro.

Tem ainda o valor da Parcela Adicional, que representa a distribuição linear de 2,2% do lucro líquido do Bradesco do ano de 2024, pelo número total de empregados elegíveis, limitado ao valor de R$ 6.942,28, descontada a antecipação da parcela adicional.

Em 2024, o lucro do Bradesco foi de R$ 19,6 bilhões, 20% superior em relação ao ano anterior. Assim, segundo estimativas do Dieese, a segunda parcela da parcela adicional deve girar em torno de 3.291,17, que, somada à antecipação paga em setembro, que resultará em valor total de R$ 6.058,41.

Fonte: Contraf-CUT

As empregadas e empregados da Caixa Econômica Federal serão chamados a dizer quais são os problemas do Saúde Caixa, o plano de saúde do pessoal da Caixa. A iniciativa é da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), e de diversas outras entidades de representação sindical e associativas dos trabalhadores.

“Há algum tempo, nós do movimento sindical, cobramos melhorias na rede de atendimento e a queda do teto de gastos do banco com a saúde de suas empregadas e seus empregados. Na verdade, estas cobranças não são do movimento sindical. É do próprio pessoal da Caixa, que sofre no dia a dia com a falta de médicos de diversas especialidades. Mas, parece que o banco não entende que a demanda vem da base”, disse o diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro.

“Por isso, vamos fazer um chamado às empregadas e empregados, para que eles acessem a Central Saúde Caixa e registrem lá suas reclamações. Aí, não terá como o banco se fazer de desentendido, pois precisará ver e responder a cada reclamação”, completou.

Derruba o teto

Além da melhoria na rede de atendimento, o teto de custeio da Caixa com a saúde de seus empregados, estabelecido no estatuto da Caixa em até 6,5% da folha de pagamentos, impede que o banco arque com os 70% dos custos do plano de saúde, conforme definido no Acordo Coletivo específico. Os empregados têm arcado com quase 50% dos custos do plano.

“Isso tem inviabilizado a permanência de muitos empregados no plano, principalmente aposentados. A redução de participantes, somada ao aumento dos custos médicos (sempre em alta), faz com que a receita caia e aumente os custos individuais, levando a nova queda de participantes. Assim, se este círculo vicioso não for cessado, logo o Saúde Caixa será inviável para todos”, disse a empregada da Caixa e secretária de Formação da Contraf-CUT, Eliana Brasil.

A orientação da Contraf-CUT, por meio da CEE, é para que os empregados acessem o site da Central de Atendimento do Saúde Caixa e registre as reclamações diretamente. E para que os sindicatos, todo dia 20 de cada mês (quando os empregados recebem seus holerites e veem o valor descontado pelo plano de saúde), a começar no dia 20 de fevereiro, realizem atividades nas unidades da Caixa explicando às empregadas e empregadas o objetivo da iniciativa e da importância de cada uma e cada um efetuar suas reclamações diretamente no site da Central Saúde Caixa.

As entidades também foram orientadas a, quando algum empregado entrar em contato para reclamar do plano de saúde da Caixa, solicitar o número do protocolo da reclamação, para que a entidade possa efetuar a cobrança ao banco a partir da reclamação do próprio empregado.

“Vamos manter estas ações, mês a mês, até que a Caixa melhore a rede credenciada de atendimento e altere seu Estatuto Social, promovendo a retirada do teto de custeio do banco com a saúde de seus empregados”, disse o coordenador da CEE.

Fonte: Contraf-CUT

A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) utilizou a tribuna do plenário da Câmara dos Deputados, nesta quinta-feira (13), para denunciar o descaso do Itaú com seus funcionários aposentados.

“O banco Itaú completa 100 anos de fundação e obteve em 2024 o lucro de R$ 41 bilhões. E está, especificamente para 25 mil trabalhadores aposentados, estabelecendo uma verdadeira crueldade”, disse a deputada, ao explicar que o banco, em uma decisão unilateral, decidiu reajustar o plano de saúde dos aposentados e das aposentadas. “Justamente neste momento que as pessoas mais precisam de uma assistência complementar de saúde”, completou.

“O banco Itaú segue desrespeitando seus funcionários e agora de modo particular os aposentados. Não apresentou nenhuma proposta que fosse condizente com às necessidades dos aposentados com relação ao plano de saúde”, disse em vídeo o deputado federal Reimont (PT-RJ).

“Tem pessoas que precisariam pagar R$ 15 mil de plano de saúde. Não conseguem e acabam saindo do plano. É uma forma de o banco excluir essas pessoas e acabar com o plano para aposentados. Um banco que lucrou R$ 41 bilhões não tem necessidade de romper um acordo de 20 anos e deixar quem ajudou na sua construção sem o plano de saúde”, disse o deputado estadual Luiz Claudio Marcolino (PT-SP) em discurso na tribuna do plenário da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

Para a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE), Valeska Pincovai, o Itaú deveria reconhecer que os aposentados do banco contribuíram a vida inteira para o crescimento do Itaú. “E, agora, quando mais precisam, são explorados com cobranças absurdas de mensalidade. O mínimo que o banco deveria fazer era garantir este direito a eles para que possam envelhecer com dignidade”, reforçou.

Fonte: Contraf-CUT