Maio 07, 2025
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Imprensa

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O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense participou das eleições do Sindicato dos Bancários do Espírito Santo (SindiBancários/ES), que ocorreram do dia 24 de março ao dia 27 de março.

A Chapa 1 – “Sindicato É Pra Lutar. O futuro se faz juntos e agora”, venceu as eleições para o para o quadriênio 2025-2029.

Pela Baixada Fluminense, estiverem presentes no processo eleitoral: Pedro Batista, Renata Soeiro, Roberto Domingos, Ricardo de Sá, Elizabeth Paradela e Solange Ribeiro.

Carlos Pereira de Araújo (Carlão) irá suceder Rita Lima na coordenação-geral do Sindicato dos Bancários/ES. Única no certame, a Chapa 1 recebeu ao todo 2.153 votos. Entre os eleitores ativos e aposentados, os votos válidos somaram 2.214. A chapa eleita conquistou 97,2% dos votos válidos e toma posse no dia 31 de maio próximo.

A Comissão Eleitoral se reuniu na manhã desta sexta-feira (28) para fazer a apuração e validação dos votos. Após a análise dos dados, a Comissão proclamou vencedora a Chapa 1 “Sindicato é pra Lutar – O Futuro se Faz Juntos e Agora” , representada por 64 bancários e bancárias (titulares e suplentes) que irão compor o Sistema Diretivo do Sindicato dos Bancários/ES.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) realizou, nesta quarta-feira (26), a Conferência Livre Nacional dentro da 5ª Conferência Nacional de Saúde dos Trabalhadores e Trabalhadoras (CNSTT). O evento ocorreu em formato híbrido, com participação presencial na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, e transmissão virtual pela plataforma Zoom.

Com o tema “SAÚDE É DOS TRABALHADORES – Empoderar os sindicatos, enquadrar as empresas, dever do Estado”, a Conferência Livre reuniu dirigentes sindicais, especialistas e trabalhadores para discutir condições de trabalho e fortalecer a atuação sindical na defesa da saúde dos trabalhadores.

Para o secretário de Saúde da Contraf-CUT, Mauro Salles, a Conferência Livre Nacional foi uma oportunidade essencial para fortalecer a luta sindical em defesa da saúde dos trabalhadores. “Os sindicatos desempenham um papel fundamental na fiscalização das condições de trabalho e na luta por um ambiente saudável e seguro. Esse espaço foi crucial para debater propostas concretas e exigir o compromisso do Estado e das empresas com a saúde da classe trabalhadora”, destacou Salles.

Ele reforçou a importância da participação ativa dos trabalhadores: “Garantir que a saúde no ambiente de trabalho seja tratada como prioridade depende do engajamento de todos. O evento foi um espaço essencial para a construção de melhores condições de trabalho e para o fortalecimento da luta sindical pela saúde da classe trabalhadora.”

Fonte: Contraf-CUT

A Chapa 1 – "O futuro é hoje" venceu as eleições para a Fundação Itaú em votação digital. Bancários ativos e assistidos puderam escolher seus representantes para o Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Comitês de Planos, abrangendo participantes ativos, autopatrocinados, optantes pelo Benefício Proporcional Diferido (BPD) e aqueles em fase de opção.

O apoio do Movimento Sindical reforça a importância da presença de representantes dos trabalhadores na gestão do fundo de pensão.

Com a vitória da Chapa 1, a expectativa é que os representantes eleitos atuem para fortalecer a governança da Fundação Itaú e ampliar a participação dos trabalhadores nas decisões estratégicas da entidade.

Fonte: Contraf-CUT

Empregadas e empregados da Caixa Econômica Federal, organizados por seus sindicatos, realizaram, na semana de 17 a 23 de janeiro, atividades em agências e departamentos administrativos do banco, nas redes sociais e distribuíram mensagens via aplicativos de mensagens para ampliar o apoio ao abaixo-assinado “Saúde Caixa - 300 Mil Vidas Pedem Atenção”, criado pela empregada aposentada, que milita em defesa do Saúde Caixa, Bete Moreira. Os atos são parte da campanha “Queremos Saúde, Caixa”.

>>>>> Saiba mais sobre a Bete Moreira

“A Bete é uma empregada aposentada, que não é vinculada a entidades sindicais. Ela milita voluntariamente em defesa do plano de saúde do pessoal da Caixa. Nosso apoio ao abaixo-assinado é o apoio à esta luta, que não é só dela, é de todos nós, empregadas e empregados da Caixa”, explicou o diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro. “Todos nós queremos que a Caixa melhore a qualidade da rede credenciada e questões operacionais do plano, para melhorar o atendimento aos usuários e prestadores de serviços que atendem pelo Saúde Caixa.

“Também queremos que o banco altere seu estatuto, para que possa cumprir com o que define nosso Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) sobre o custeio do Saúde Caixa”, completou a empregada da Caixa e secretária de Formação da Contraf-CUT, Eliana Brasil.

“Nossa ideia é unir todas as entidades, de representação e associativas, das empregadas e empregados em torno das iniciativas que reivindicam a melhoria do atendimento do Saúde Caixa e o fim do teto de custeio da Caixa com a saúde de seu quadro de pessoal. Precisamos estar unidos, somar forças, para atingirmos nosso objetivo”, completou Eliana, ao lembrar que o ACT do Saúde Caixa prevê que o banco arque com 70% dos custos do plano. Entretanto hoje, devido ao teto de custeio, os empregados pagam quase 50% dos custos.

“O Saúde Caixa é uma das maiores conquistas dos trabalhadores do banco, um plano de saúde que tem diversas coberturas que os planos do mercado não têm, muitas delas, inclusive, acima da exigências da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar)”, disse a dirigente da Contraf-CUT.

A campanha

A campanha “Queremos Saúde, Caixa” começou a ser realizada em fevereiro, quando os empregados foram incentivados a direcionar diretamente à Central Saúde Caixa a reclamações que normalmente são feitas aos sindicatos.

Em fevereiro, a intenção foi a de deixar claro, para os responsáveis pela administração do Saúde Caixa, que as reclamações que as entidades sindicais repassam ao banco vêm das agências e departamentos da Caixa.

>>>>> Campanha "Queremos Saúde, Caixa" é um sucesso entre os empregados

Pra melhorar

Para Eliana, a defesa do Saúde Caixa passa pela melhoria da rede credenciada do plano, principalmente em cidades mais afastadas dos grandes centros financeiros do país e em bairros das periferias das grandes cidades. Passa também pela contenção dos aumentos das mensalidades do plano de saúde.

“Esta campanha está sendo realizada porque defendemos o Saúde Caixa e não queremos que ele seja precarizado e se torne um plano como outro qualquer do mercado”, completou a secretária de Formação da Contraf-CUT.

“Em decorrência de nossa pressão, o banco vai reativar os comitês de credenciamento e descredenciamento do Saúde Caixa, vinculados às Gipes e às Repes (gerências e representações regionais de pessoas). Esperamos que a implementação destes comitês não demore muito e ajude a resolver os problemas do plano, mas já adiantemos que manteremos a campanha até que haja a melhoria do atendimento e a revisão do teto de custeio”, completou.

A CEE ainda vai se reunir para definir as atividades da campanha “Queremos Saúde, Caixa” de abril, mas adianta que as ações do próximo mês devem girar em torno da implementação dos comitês regionais de credenciamento e descredenciamento. “Já transcorreu algum tempo da instalação das Gipes e das Repes. Precisamos agilizar a implementação dos comitês regionais para que eles contribuam com a solução de problemas em cada localidade, seja com a indicação de clínicas, hospitais e profissionais de saúde, seja com a resolução de questões operacionais de reembolso, ou pagamento aos prestadores de serviço”, disse Rafael.

Fonte: Contraf-CUT

Texto: Fenae

Dirigentes de entidades representativas dos empregados da Caixa Econômica Federal reforçaram a cobrança por medidas para combater o assédio moral no banco e a adoção de medidas para melhorar o atendimento do Saúde Caixa. Em reunião com os vice-presidentes de Pessoas e de Rede, nesta terça (25), eles ressaltaram a recorrência dos problemas e a falta de soluções, o que tem gerado insatisfação entre os trabalhadores.

Um abaixo-assinado em defesa do Saúde Caixa com quase 24 mil assinaturas foi entregue no encontro. Os usuários do plano de saúde reivindicam, entre outras medidas, estrutura adequada para as Gipes e instalação dos comitês regionais de credenciamento e descredenciamento. Reivindicam também a contenção dos aumentos das mensalidades do plano de saúde.

Participaram da reunião, representando os empregados, Sergio Takemoto, presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae); Rafael de Castro, coordenador da CEE e diretor da Fenae e da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT); e Fabiana Uehara Proscholdt, representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa.

Eles foram recebidos pelos vice-presidentes, Francisco Egídio Pelúcio Martins (VP de Pessoas) e Adriano Assis Matias (VP de Redes), além do diretor de Pessoas, Sidney Soares Filho.

“O vice-presidente Francisco Egídio ficou de analisar nossas propostas e nossas reivindicações de melhorias no plano, do atendimento aos usuários e da criação dos comitês de credenciamento e descredenciamento. Foi uma reunião muito importante para tratar não só do Saúde Caixa, mas também das denúncias de assédio moral que estão permeando as relações de trabalho dentro das unidades do banco”, ressaltou Sergio Takemoto.

Para o coordenador da CEE, a reunião marca a abertura de um espaço de diálogo para tratar das reivindicações de melhorias das condições de trabalho no banco. “Infelizmente, o assédio moral é uma questão que permanece em nossa pauta. Na reunião, tratamos com os vice-presidentes de questões como TDV (Time de Vendas), ranqueamento individual e a divulgação de rankings, o que contraria nosso acordo. Queremos que esse diálogo seja permanente para debater e cobrar soluções por parte da Caixa”, disse Rafael de Castro.

Na reunião, os representantes dos empregados abordaram o impacto do resultado da atuação/desempenho dos correspondentes que afetam o TDV das unidades, além da necessidade de revisar questões da sua mensuração. “Seria pertinente que o TDV, que é um índice semestral, sofresse adequações para períodos de férias dos trabalhadores, porque quando o empregado sai de férias, precisa cumprir em cinco meses a meta estabelecida para o período de seis meses”, explicou o coordenador da CEE.

Outro aspecto tratado junto ao VP é a necessidade de uma orientação que aborde as cobranças, de hora em hora, por resultados. Este tipo de cobrança gera enorme desgaste nos empregados e é um grande fator de adoecimento da categoria.

A conselheira eleita, Fabiana Uehara, destaca que tem acompanhado as denúncias que recebe sobre assédio e levado à direção do banco. “Não podemos admitir que práticas como ranking e a divulgação dos resultados, como forma de constrangimento, continuem acontecendo na Caixa”.

Fabiana Uehara solicitou informações atualizadas sobre adoecimento no banco. “Precisamos dos números e das causas do adoecimento das empregadas e empregados”, acrescentou a conselheira.

Na semana passada, a Contraf-CUT enviou ofício à direção do banco pedindo explicações sobre cobranças abusivas de metas e assédio.
“Reforçamos aos empregados que aproveitem o espaço aberto pelo diálogo de hoje para que possamos levar esses e outros pontos que não tenham sido abordados. Encaminhe sua demanda de forma privada pelas redes sociais ou via e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.”, complementou o coordenador da CEE.
 

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou, nesta quinta-feira (20), um ofício à Caixa Econômica Federal pedindo explicações sobre cobranças abusivas de metas e assédio.

“Os sindicatos estão recebendo relatos de que estão sendo estipuladas metas individualizadas por gerente, com objetivo diário, semanal e mensal a serem cumpridos e, caso não sejam alcançadas, o que não for cumprido acumula com para o dia seguinte. Além disso, há a exposição constrangedora daqueles que não alcançam os resultados”, disse o diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro, ao lembrar que tanto rankings individuais, quanto o constrangimento não são permitidos pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria. “E, para além da CCT, a Justiça tem classificado o constrangimento como assédio e condenado as empresas que têm essa prática”, completou.

Além da meta

Segundo relatos, as cobranças são pelo cumprimento das metas da Caixa, além de outras específicas das Superintendências Regionais, com objetivos maiores do que as estipuladas pelo banco, com a finalidade de se buscar o “destaque nacional”.

“O que nos chegou, é que a ideia é mensurar a produção individual, gerar disputa, para justificar transferências (promoções e descensos) conforme a produção”, informou o coordenador da CEE. “A justificativa utilizada é que, para o desenvolvimento da equipe, é preciso mensurar a produção individual. Ou seja, utilizam rankings individuais, que não são permitidos, além de planilha de quota parte e outros meios mensuração”, completou.

No ofício, a Contraf-CUT observa que as cobranças são de que não basta apenas estar no azul. “É preciso entregar todas as metas do Time de Vendas (TDV), das campanhas e o sprint que a SR pedir. E, mesmo que se tenha cumprido as metas individuais e de agência, se a SR ou Sev de vinculação estiver abaixo da meta, mesmo com a agência estando no azul, é preciso fazer mais para que a SR ou a Sev alcance o seu objetivo”, diz um trecho do texto.

“Gerentes que apresentem questões propositivas às práticas de cobranças são assediados e ficam com o estigma de empregados contestadores”, disse Rafael. “Esta pressão tem deixado muitos colegas transtornados e tornado o ambiente de trabalho insustentável. Tanto para aqueles do regime remoto, quanto para as equipes da rede de agências e outros departamentos”, continuou.
Outra prática que tem causado mal-estar entre os trabalhadores da Caixa, segundo os relatos, é de que estão sendo descontados, no valor do bônus, os períodos de licença médica.

“Cobramos da Caixa uma reunião o mais rápido possível para tratar sobre esses temas”, informou o coordenador da CEE/Caixa.

Fonte: Contraf-CUT

As empregadas e empregados da Caixa Econômica Federal foram chamados a trabalhar neste final de semana (22 e 23/03) para atender a uma demanda do Governo Federal. Desta vez, para atender interessados na nova modalidade de crédito consignado, criada pelo Programa Crédito do Trabalhador. A representação sindical dos trabalhadores reivindicou e a Caixa vai pagar as horas-extras trabalhadas.

“Assim como ocorreu durante a pandemia, com o Auxílio Emergencial, e com os atendimentos das pessoas atingidas pelas inundações no Rio Grande do Sul, em 2024, as empregadas e empregados da Caixa foram convocados e se colocarão à disposição para atender à demanda. Mas quem trabalha aos sábados, domingos e feriados precisa receber de acordo com o que está estipulado em lei. Por isso, cobramos que as horas-extras sejam pagas para todo mundo que trabalhar, seja empregado que atua nas unidades do banco, seja aqueles que trabalham remotamente”, disse o diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro, acrescentando que aos sábados cada hora trabalhada vale 1,5 hora e aos domingos o pagamento deve ser dobrado. O Comunicado da Caixa limita o pagamento das horas-extras para o pessoal que trabalha em regime presencial e a compensação de horas para quem cumpre a jornada em trabalho remoto.

“Não haverá atendimento presencial. Somente remoto. Quem já trabalha na modalidade remota, vai trabalhar remotamente. E quem trabalha presencial, neste final de semana trabalhará na modalidade remota. Por que um receberá horas-extras e o outro não, se todos vão trabalhar na mesma modalidade?”, questiona o coordenador da CEE/Caixa.

“E insistimos que o banco deve fazer uma dotação especial para o pagamento das horas-extras, para que não se crie banco de horas com esse atendimento aos finais de semana”, ressaltou o dirigente da Contraf-CUT.

Sem pressão

Outra demanda da CEE é para que o trabalho aos finais de semana deve ser realizado de forma voluntária.

“Sabemos da importância do programa de crédito para o país. Os empregados da Caixa sempre se colocam à disposição para ajudar no atendimento da população. Mas o trabalho aos finais de semana muda a rotina das empregadas e empregados, que cumprem sua jornada de segunda a sexta-feira e têm o sábado e domingo para lazer, descanso, estudos e convívio familiar. Por isso, o trabalho aos sábados e domingos deve ser facultativo. Não deve haver pressão do banco”, disse Rafael, ressaltando que, pelo caráter voluntário de participação, os empregados devem entrar em contato com seu sindicato caso haja pressão para comparecimento, em especial quem cumpre a jornada em trabalho remoto.

“Reconhecer os empregados que se disponham a ajudar na ação com o pagamento integral das horas-extras é mais do que justiça, é reconhecer que a Caixa, como principal agente de políticas públicas do governo, valoriza a força de trabalho de seus milhares de empregados”, concluiu.

Crédito ao trabalhador

O programa foi regulamentado no dia 12 de março, por meio de Medida Provisória, e está em implementação. A primeira fase começa no dia 21 de março, quando a contratação de crédito já estará disponível pelo celular, por meio do aplicativo Carteira de Trabalho Digital (CTPS Digital). Na segunda fase, a partir de 25 de abril, os bancos que participam do programa poderão oferecer o crédito em seus próprios aplicativos.

Caso já tenha algum parcelamento consignado, com mais de 120 dias de vigência do contrato, o trabalhador poderá fazer a migração para o consignado novo, com taxas inferiores. Para baixar o aplicativo CTPS Digital, acesse: iOS (para Iphone) ou Android (demais aparelhos celulares).

Fonte: Contraf-CUT

Os bancos demitem, o Sindicato reintegra!

Nesta quinta-feira, 20 de março, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense reintegrou mais um funcionário do Banco Bradesco, reafirmando seu compromisso com a categoria bancária.

Maurício de Castro Ferreira, da agência 0855, localizada em Guapimirim, foi demitido sendo portador de doença ocupacional.

Após procurar o Sindicato, o bancário foi reintegrado com todos os seus direitos sendo mantidos.

"Gostaria de agradecer, primeiramente, a Deus e a Nossa Senhora Aparecida, por todo o apoio do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense em minha reintegração. Desde o primeiro contato, com o Sr Newton, e passando pelo suporte do Rúbio, a assessoria do Dr Luiz Paulo e de todos desta entidade. Fica o meu sincero agradecimento. Temos que acreditar e apoiar o nosso Sindicato pois, juntos somos fortes", comentou Maurício.

Maurício é sindicalizado e teve, desde o início de todo este processo, suporte e atendimento do Departamento Jurídico do Sindicato, através do advogado Luiz Paulo, do Escritório Baptista & Reis Advogados Associados, e pelo Departamento de Saúde.

IMPORTANTE

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

ATENDIMENTO JURÍDICO PRESENCIAL

Nova Iguaçu - às terças-feiras, das 11 horas à 13 horas e das 14 horas às 17 horas (telefone: 21 / 2658-8041)

Duque de Caxias - às quintas-feiras, das 10 horas às 13 horas (telefone: 21 / 26710-110)

SINDICALIZE-SE!

 

 

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense protestou contra as terceirizações desenfreadas que vem ocorrendo no Banco Santander, em duas agências do município de Duque de Caxias, nesta quinta-feira, 20 de março.

O ato teve como objetivo denunciar as práticas abusivas do Santander, que inclui, além da terceirização, a retirada de direitos históricos dos bancários. E busca desmascarar o discurso publicitário do banco, expondo a realidade enfrentada pelos trabalhadores.

Nos últimos anos, o banco criou CNPJs para contratar como terceirizados pessoas que seguem no serviço bancário. Com esta manobra, o Santander deixa de pagar direitos da categoria nesses novos contratos. Por isso, a iniciativa do movimento sindical tem como principal meta informar e conscientizar bancários, terceirizados e clientes sobre os impactos das decisões do Santander.

O Sindicato entende que se a pessoa trabalha no banco, é bancário. E tem que ter os mesmos direitos conquistados na Convenção Coletiva da Categoria.

Não à precarização do trabalho!

*confira mais fotos em nossas redes sociais 

Nesta quarta-feira, 19 de março, a Coordenadora Geral do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, Renata Soeiro, participou da gravação de um episódio do “Bancário Pod+”, PodCast da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES).

O programa, que teve o papel da mulher no mercado de trabalho como pauta, irá ao ar em breve. 

Dra. Mônica Alexandre, advogada trabalhista, e Ana Cruz, escritora especializada em cultura afro-brasileira e poetisa, foram as outras convidadas da gravação. 

Fiquem atentos em nossas redes sociais, para mais informações.