Junho 20, 2025
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Imprensa

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Nesta terça-feira, 17 de junho, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense fez um ato, em Nova Iguaçu e em Duque de Caxias, para reivindicar reajuste zero nas mensalidades do Saúde Caixa e melhorias no plano de saúde.

Foi o Dia Nacional de Luta em Defesa do Saúde Caixa, que ocorreu em todo o país.

Além de percorrerem as agências do município, os dirigentes sindicais leram uma Carta Aberta a Caixa.

A CARTA

A Carta Aberta à Caixa ressalta que os empregados desempenham um papel essencial para o país, mas que estão indignados com as atitudes da direção do banco em relação ao Saúde Caixa.

Em um trecho do texto os empregados afirmam “nossa saúde não pode ser negligenciada!” Em outro, lembram quem o “Saúde Caixa, que sempre foi baseado em um modelo justo e solidário, vem sendo atacado nos últimos anos” e que a “empresa tem transferido progressivamente os custos do plano para nós, trabalhadores.”

“A Caixa justifica essa transferência de custos aos empregados, dizendo que o Estatuto do banco limita os gastos com a saúde do quadro de pessoal a um teto de 6,5% da folha de pagamento. Mas, esse limite é imposto pelo próprio banco”, observa o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Felipe Pacheco, ao lembrar que a resolução 52 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR) permite que o banco arque com até 70% dos custos com saúde, exatamente o percentual definido no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico do Saúde Caixa.

A carta aberta observa que “quando o limite de gastos é atingido, a empresa simplesmente deixa de cumprir sua parte.” O coordenador da CEE/Caixa reforça que “o único objetivo do banco é restringir sua responsabilidade com o custeio do plano”.

O texto diz também que, além dos custos das mensalidades, existem problemas com a rede credenciada e com a centralização do atendimento aos usuários e prestadores de serviços, o que gera demora para resolução de problemas, como o reembolso de gastos dos usuários e o pagamento de serviços prestados pelos profissionais e estabelecimentos credenciados.

*confira mais fotos em nossas redes sociais 

Nota de falecimento

Junho 17, 2025

É com profundo pesar que o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense comunica o falecimento de Santina Leite Leal, mãe do direito do Sindicato, Cláudio Leite Leal.

O Sindicato deseja forças à família e amigos.

A redução da meta atuarial promovida em 2017 foi uma das decisões mais controversas da história recente da Funcef e os participantes continuam sentindo os impactos negativos até hoje. Ao reduzir a taxa de 5, 51% para 4,5% + INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), a medida gerou custos significativos em todos os planos, prejudicando os participantes ativos e aposentados.

Na época, a medida foi apresentada como prudencial; no entanto, a redução não era obrigatória, muito menos necessária. Os planos acumulavam resultados que superavam a meta de 5,51%. Ou seja, a Funcef tinha capacidade de superar as metas vigentes no período sem comprometer a saúde dos planos. Isso reforça que decisão foi tomada sem respaldo técnico e sem estudos que justificassem a medida.

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O resultado foi desastroso um custo superior a R$ 6,5 bilhões somente para os planos Reg/Replan Saldado e Não Saldado, o que resultou na criação de um déficit não equacionado. Esse valor permaneceu registrado no balanço da Fundação como um passivo, exigindo que os investimentos alcancem uma rentabilidade ainda maior que a própria meta atuarial apenas para cobrir essa diferença.

Já nos planos REB e Novo Plano, o impacto foi de outra forma, reduzindo em cerca de 10% os benefícios concedidos a partir de 2018. Um desconto vitalício que dificilmente poderá ser revertido. Na prática, quem se aposentou depois da redução passou a receber um benefício permanentemente menor, sendo penalizado com um equacionamento perpétuo.

Conforme explicamos no texto anterior (leia aqui), quando a meta atuarial é reduzida, o valor presente das obrigações futuras do plano aumenta, pois a Funcef precisa acumular mais recursos agora para garantir o pagamento dos benefícios lá na frente, já que se espera uma rentabilidade menor ao longo do tempo.

Custos aos participantes, benefícios à patrocinadora- A decisão de reduzir a meta gerou um custo apenas para os participantes, que já viam seus benefícios diminuírem com o desconto das contribuições extraordinárias. Quem não arca com este custo e ainda se beneficia com a redução do compromisso dos planos é a patrocinadora, a Caixa.

Além disso, há outro benefício para a Caixa. Atualmente o REB é superavitário e está acumulando reserva especial, que é formada quando os recursos do plano superam as obrigações atuariais e a reserva de contingência. Quando isso acontece, o regulamento prevê a distribuição desse recurso entre os participantes e a patrocinadora. Isso significa que os participantes que passaram a receber benefícios a partir de janeiro de 2018 estão recebendo menos do que poderiam, em função da redução da meta. E a Caixa ainda pode ser beneficiada financeiramente com metade do excedente, aproveitando-se de um resultado positivo que foi construído com base em perdas impostas aos participantes.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão de Negociação dos Empregados do Sistema BNDES — formada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), sindicatos de bancários e associações representativas — voltou a se reunir com o banco nesta quinta-feira (5) para dar continuidade ao debate sobre a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho específico de Jornada de Trabalho (AJT).

No centro das discussões está a cláusula que trata de exceções no regime híbrido de trabalho. Atualmente, os empregados do BNDES adotam a escala de três dias presenciais e dois dias de trabalho remoto (modelo 3×2). Porém, o banco tem interpretado que, em situações excepcionais — como o acompanhamento de novos concursados recém-contratados —, pode convocar chefes de setor para um regime diferente, como o 4×1 (quatro dias presenciais e um remoto).

O problema apontado pela representação dos trabalhadores é a falta de clareza na redação da cláusula vigente, que não define de maneira objetiva o que caracteriza um “caso excepcional”, nem o prazo limite para esse tipo de convocação. Esse ponto de interpretação divergente entre as partes é hoje o principal impasse da negociação.

“Estamos tratando com o banco para dirimir essa divergência de entendimento, buscando uma redação que assegure direitos, dê segurança jurídica e evite distorções no uso dessa prerrogativa pelo banco”, explicou Vinícius Assumpção, vice-presidente da Contraf-CUT e representante da entidade na mesa de negociação.

Segundo ele, a expectativa é que, após o ajuste desse e de outros pontos de interpretação do acordo, o banco apresente uma proposta formal de renovação, que será levada para avaliação dos empregados em assembleia. “Nosso objetivo é construir uma proposta equilibrada, que respeite as necessidades do banco, mas também garanta previsibilidade e condições adequadas de trabalho para os empregados”, completou Assumpção.

O Sistema BNDES é composto pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, pela BNDES Participações (Bndespar) e pela Agência Especial de Financiamento Industrial (Finame).

Fonte: Contraf-CUT

Começou o período de inscrições para o 2º Festival Nacional de Música Autoral da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). A iniciativa reforça o compromisso da entidade com a valorização da cultura, da arte e da identidade da classe trabalhadora.

O festival é aberto a todos os trabalhadores e trabalhadoras do ramo financeiro, de empresas públicas ou privadas, atuando em bancos, cooperativas de crédito, fintechs ou demais instituições financeiras.

Período de Inscrição

As inscrições estarão a partir de hoje, 13 de junho, até às 23h59 do dia 13 de julho de 2025, e deverão ser realizadas exclusivamente por meio de formulário online. Acesse: Formulário de inscrição – clique aqui

Cada participante poderá inscrever apenas uma música autoral, original e inédita, com vídeo publicado no YouTube. O link do vídeo deverá ser informado no ato da inscrição. Regulamento completo – clique aqui

Avaliação e Final

As músicas inscritas serão avaliadas por uma comissão julgadora formada por representantes da área musical e do movimento sindical, além de passarem por votação popular, que definirá as cinco finalistas.

A grande final será transmitida ao vivo pelo canal TVContraf no YouTube, no dia 06 de agosto de 2025, a partir das 19h30, com exibição dos vídeos finalistas, comentários da curadoria e participação ao vivo dos selecionados.

Premiações

Além de fortalecer as expressões culturais locais, o festival distribuirá mais de R$ 18.000,00 em prêmios, divididos em duas fases:

1ª Fase – Premiação Regional

Com o objetivo de estimular a participação das federações ligadas à Contraf-CUT, serão concedidos:  R$ 500,00 para até 15 premiados.

2ª Fase – Premiação Nacional

Os cinco melhores colocados serão contemplados com os seguintes valores:

1º lugar: R$ 5.000,00
2º lugar: R$ 3.000,00
3º lugar: R$ 2.000,00
4º lugar: R$ 1.000,00
5º lugar: R$ 500,00

“A arte e a música estão no centro da resistência e da identidade da classe trabalhadora. O sucesso da primeira edição nos mostrou a força da música como ferramenta de união e transformação social. Vamos, mais uma vez, mostrar que a arte também é uma forma de luta”, afirma Carlos Damarindo, Secretário de Cultura da Contraf-CUT.

O 2º Festival Nacional de Música Autoral da Contraf-CUT conta com o patrocínio da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae).

Participe, compartilhe e ajude a levar a voz dos trabalhadores ainda mais longe. Arte, trabalho e resistência caminham juntas!

Fonte: Contraf-CUT

O Grupo de Trabalho (GT) formado por representantes do movimento sindical bancário, dos bancos e do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert) se reuniu nesta quinta-feira (12), na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), para definir os critérios do 4º Censo da Diversidade.

"Está foi a segunda vez que o GT se reuniu. O encontro anterior foi muito produtivo, permitindo que hoje fosse possível avançar nos ajustes desse instrumento necessário para conhecer o perfil da categoria e que conquistamos nas negociações da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) com os bancos", explica Almir Aguiar, o secretário de Combate ao Racismo da Contraf-CUT, que coordenou a mesa representando os trabalhadores.

O dirigente completou que esta fase de debate dos critérios e formato do questionário é fundamental para garantir um perfil estatístico seguro da categoria. “Serão abordadas questões, por exemplo, que vão nos ajudar a verificar a diferença salarial entre homens e mulheres; negros e brancos e, com base nisso, analisar se houve evolução na redução das desigualdades, em relação aos censos anteriores e como promover ações para alcançar a igualdade salarial entre todos os trabalhadores do setor", exemplificou Almir.

O cronograma aprovado no encontro anterior está mantido:

- Agosto: Ceert apresentará o teste para o 4º Censo da Diversidade ao movimento sindical e à Fenaban;
- Setembro (terceira semana): Início da divulgação do censo;
- Fevereiro de 2026: Divulgação dos resultados.

Além de Almir Aguiar, participaram representando os trabalhadores no GT Fernanda Lopes (Secretária da Mulher da Contraf-CUT); Bianca Garbelini (Secretária da Juventude da Contraf-CUT) e Francisco Pugliesi (Dirigente-executivo da SRSS do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região).

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense informa que tanto sua Sede, em Duque de Caxias, e sua Sub-Sede, em Nova Iguaçu, irão funcionar nesta sexta-feira (13/6), feriado pelo dia de Santo Antônio, padroeiro dos dois municípios.

 

A Secretaria de Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) acaba de lançar o 2ºFestival Nacional de Música Autoral da Contraf, reafirmando o compromisso com a valorização da cultura e da produção artística dos trabalhadores e trabalhadoras do Ramo Financeiro.

Destinado a trabalhadores e trabalhadoras filiados às entidades sindicais da base da Contraf-CUT, o festival é um espaço para reconhecer e dar visibilidade nacional à produção musical autoral da categoria.

Além de fortalecer as expressões culturais locais, o festival distribuirá mais de R$ 18.000,00 em prêmios, incluindo premiações regionais, e oferecerá aos finalistas a oportunidade de se apresentarem ao vivo na grande final, marcada para o dia 06 de agosto de 2025.

"Este festival é mais do que uma premiação musical. É um ato político e cultural que reforça o papel do sindicato como defensor não só dos direitos trabalhistas, mas também da identidade, da arte e da história dos trabalhadores. A música é uma ferramenta de resistência e transformação social, e a classe trabalhadora tem muito a dizer através dela", afirma Carlos Damarindo, Secretário de Cultura da Contraf-CUT.

A edição de 2024 foi um marco na história cultural da entidade, reunindo dezenas de composições autorais de trabalhadores de diversas regiões do país para mostrar o quanto a arte pulsa nas agências, nos centros administrativos e nos corações da categoria. “O sucesso do primeiro festival impulsionou a construção de uma segunda edição ainda mais abrangente e estruturada”, completa Damarindo.

Fique de olho

As inscrições começam nesta sexta-feira (13) e seguem até 13 de julho, por meio de formulário online que será divulgado nos próximos dias, no site e nas redes sociais da Contraf-CUT.

Clique aqui para ler o regulamento na íntegra.

Cada participante poderá inscrever uma música autoral e original, que será avaliada por uma comissão julgadora formada por representantes da área musical e sindical.

A iniciativa, que conta com patrocínio da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (FENAE), faz parte das ações da Contraf-CUT para promover a cultura como direito dos trabalhadores, estimular o engajamento social e fortalecer os vínculos identitários da classe trabalhadora por meio da arte.

“Esta é uma oportunidade única para mostrar talento, celebrar as raízes culturais e ocupar com arte e orgulho o espaço que pertence aos trabalhadores e trabalhadoras”, reforça o secretário de Cultura da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) conquistou, em audiência de conciliação realizada nesta quarta-feira (11), no Tribunal Superior do Trabalho (TST), uma vitória histórica na defesa dos direitos dos empregados da Caixa Econômica Federal. A ação garantiu a devolução dos descontos efetuados pela direção do banco sobre o dia de greve nacional realizado em 27 de abril de 2021, bem como a reparação de todos os reflexos funcionais decorrentes da medida.

O dissidio coletivo foi ajuizado pela Contraf-CUT em conjunto com o Sindicato dos Bancários do Pará, após a gestão da Caixa, então presidida por Pedro Guimarães, ter determinado o desconto do dia de paralisação e do descanso semanal remunerado dos trabalhadores que aderiram ao movimento paredista. A orientação para a greve havia sido motivada pela redução arbitrária da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) Social e pela abertura de capital da Caixa Seguridade, além de outros ataques aos direitos dos empregados e à integridade da instituição.

Com o acordo homologado no TST, o banco se comprometeu a restituir integralmente os valores descontados dos participantes da greve, bem como eliminar quaisquer registros funcionais negativos relativos à paralisação. Além disso, as horas correspondentes ao dia parado poderão ser compensadas até o dia 31 de dezembro de 2025.

“Essa é uma grande vitória para os trabalhadores que o jurídico da Contraf-CUT conseguiu em audiência de conciliação, permitindo a reversão desta perseguição feita pelo ex-presidente da Caixa aos empregados que exerceram seu legítimo direito de greve”, destacou Gustavo Tabatinga Jr., secretário-geral da Contraf-CUT.

Greve legítima contra descumprimentos do ACT e desmonte da Caixa

A paralisação de 27 de abril de 2021 teve adesão nacional e ocorreu como resposta ao descumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) por parte da Caixa. Um dos principais motivos foi o pagamento, a menor, da PLR Social, que representou apenas 3% do lucro líquido de 2020, quando o ACT garantia um percentual de 4%.

Além disso, os trabalhadores protestavam contra a abertura de capital da Caixa Seguridade, uma das operações mais lucrativas do banco, e a pressão do governo federal pela devolução dos Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida (IHCDs), o que poderia comprometer a sustentabilidade financeira da instituição.

As reivindicações incluíam também mais contratações para melhorar as condições de trabalho e atendimento à população, bem como medidas de proteção contra a Covid-19, como vacinação prioritária para os bancários.

Na época, mesmo com a decisão da Justiça do Trabalho garantindo o direito de greve com manutenção de 60% das atividades essenciais, a direção da Caixa adotou postura autoritária e determinou o registro das ausências como faltas injustificadas, impondo o desconto salarial e reflexos no descanso semanal remunerado.

Fonte: Contraf-CUT

Dirigentes sindicais de diversos países da América Latina e da Espanha participaram, nesta terça-feira (10), de uma reunião emergencial da Rede Sindical Internacional do Banco Santander, realizada em Buenos Aires, para debater as ações em defesa do emprego bancário e das condições dignas de trabalho em todo o continente.

No encontro, foram relatadas as problemáticas enfrentadas pelos trabalhadores e suas representações sindicais diante dos ataques sistemáticos da direção global do banco, que incluem demissões, terceirizações, precarização das condições de trabalho e enfraquecimento da representação sindical. Esse cenário vem sendo observado em países como Argentina, Uruguai, Chile, Peru, Brasil e também na Espanha, sede da matriz do grupo.

Nos relatos dos países presentes, ficou evidente a prática do Santander de promover a chamada “migração” de trabalhadores bancários — cobertos por convenções coletivas e representados por sindicatos — para outras empresas do conglomerado. Esse processo retira esses trabalhadores da proteção das normas coletivas e das entidades sindicais da categoria bancária, resultando em perda de direitos, precarização e fragmentação da categoria bancária.

Outro ponto de destaque foi a constatação de que as mulheres têm sido as principais vítimas das demissões promovidas pelo banco em toda a região, revelando um viés discriminatório nas dispensas, mesmo diante dos lucros bilionários registrados pela instituição.

A declaração oficial divulgada pela Rede denuncia que tais práticas não são casos isolados, mas fazem parte de uma política global articulada pelo Santander para impor nas Américas um modelo regressivo de relações de trabalho. O objetivo é elevar ainda mais seus lucros à custa da saúde, segurança, dignidade e direitos dos trabalhadores e trabalhadoras do banco.

“Estamos aqui em solidariedade aos colegas da Argentina e em luta conjunta para exigir do Santander o respeito à negociação coletiva, o fim das demissões injustificadas e o compromisso com condições de trabalho dignas em todos os países”, afirma a coordenadora da Comissão de Organização de Empregados (COE Santander), Wanessa Queiroz.

Jornada Internacional de Luta será no dia 26 de junho

Como parte da resposta sindical articulada, a Rede Sindical Internacional convocou uma Jornada Internacional de Luta para o dia 26 de junho, com mobilizações nos diversos países onde o Santander atua. A ação visa denunciar e resistir coletivamente às demissões, terceirizações, precarização laboral e perseguições sindicais promovidas pela direção do banco.

Fonte: Contraf-CUT

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