Maio 17, 2025
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Os três maiores bancos privados do Brasil (Bradesco, Itaú e Santander) apresentaram seus balanços do primeiro trimestre de 2021 com alta nos lucros em relação ao mesmo período de 2020. O lucro somado das três instituições foi de R$ 16,9 bilhões nos três primeiros meses do ano, alta média de 46,9% em relação ao mesmo período do ano anterior (2020).

“É um resultado muito expressivo para um ano de pandemia e com um cenário econômico tão delicado no país”, afirmou a economista Vivian Machado, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

O maior lucro foi o do Bradesco, (R$ 6,5 bilhões, alta de 73,6%), seguido pelo Itaú (R$ 6,4 bilhões, alta de 63,5%). O Santander foi o banco que apresentou a menor alta em seu resultado (+4,8% no período), no entanto este foi o maior lucro trimestral do banco desde 2010, totalizando R$ 4 bilhões.

“A rentabilidade (resultado sobre o patrimônio líquido médio anualizado dos bancos – ROE) destes bancos variou entre 18,7% (no Itaú Unibanco e no Bradesco, ambos crescendo 5,7 pontos percentuais e 7 pontos percentuais, respectivamente) e 20,9% no Santander”, informou a economista.

Lucros incessantes

“A verdade é que os bancos nunca pararam de lucrar alto. Os crescimentos divulgados para este primeiro trimestre de 2021 são comparados a números rebaixados artificialmente pelos bancos com provisões estrondosas no ano passado”, observou o secretário de Assuntos Socioeconômicos da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Mario Raia, ao lembrar que, no primeiro trimestre de 2020, os bancos apresentaram resultados com grandes provisões para dívidas duvidosas (PDD) com medo de calotes. “Os índices de inadimplência estavam e continuaram muito baixos. As provisões acabaram maquiando o grande lucro que eles tiveram no ano passado, assim como tiveram este ano, mostrando, mais uma vez, que os bancos, com crise, ou sem ela, lucram muito”, completou.

Demissões e fechamento de agências

Mesmo com os altos lucros, os bancos continuam demitindo seus funcionários para reduzir custos. Considerando o saldo de demissões e contratações destes três bancos, houve uma redução de 8.625 postos de trabalho bancário. “E a redução de postos poderia ser ainda maior, não fosse o Itaú apresentar seus números considerando os funcionários de uma empresa que comprou. Na verdade, não são novos empregos”, informou o secretário de Assuntos Socioeconômicos da Contraf-CUT. “Esse fato acaba criando viés na informação”, completou.

As demissões já causam grande prejuízo aos clientes, que têm que esperar ainda mais tempo nas já longas filas. Mas, além de demitir, os bancos estão fechando agências. Do final de março de 2020 para o final de março deste ano, o Bradesco fechou 1.088 agências, o Itaú 115 e o Santander 140 agências e 91 Postos de Atendimento Bancário (PABs).

“Os bancos dizem estar investindo em ferramentas de atendimento eletrônico, pela internet. Mas, a pandemia nos mostrou que esta não é a realidade do país. Muita gente não apenas prefere e sim precisa do atendimento presencial”, criticou o dirigente da Contraf-CUT. “O resultado disso é o descumprimento da função que está estipulada na lei que regulamenta o sistema financeiro, que determina que os bancos devem garantir o atendimento e a oferta de serviços bancários para todos e em todo o país”.

Os dados podem ser conferidos nas análises dos balanços apresentados pelo BradescoItaú e Santander feitas pelo Dieese.

Fonte: Contraf-CUT

Os bancários do Itaú avaliam, na próxima quinta e sexta-feira (13 e 14), a proposta de acordo Coletivo de Trabalho (ACT) sobre Bolsa Educação, Banco de Horas Negativa e Programa Complementar de Remuneração (PCR). A Comissão de Organização dos Empregados (COE) orienta pela aprovação do acordo, nas assembleias virtuais que serão realizadas pelos sindicatos e pelas federações.

“No momento dessa crise sanitária, com uma conjuntura completamente desfavorável aos trabalhadores, a COE conseguiu, através de negociação com o Banco Itaú, vários bons acordos. Com o banco de horas negativas, preservamos a saúde e a vida dos funcionários. Renovamos também a Bolsa Educação, que passa ter reajuste anual pelo índice da campanha salarial e nosso programa de remuneração (PCR), por dois anos. Também conseguimos manter o reajuste pelo índice da campanha salarial. Por Isso a COE e a Contraf-CUT recomendam a aprovação dos acordos”, explicou Jair Alves, coordenador da COE Itaú

Veja abaixo o texto da proposta

Bolsa Educação Acordos de Dois Anos.

1) Fica estabelecido para os anos de 2021 e 2022 a concessão de 5.500 (cinco mil e quinhentas) Bolsas Auxílio Educação para os empregados, na seguinte proporção: 5.000 (cinco mil) bolsas distribuídas aos bancários das EMPRESAS ACORDANTES BANCÁRIAS

2) Entre as quais 1.000 (um mil) bolsas serão destinadas prioritariamente a empregados portadores de deficiência física.  As 500 (quinhentas) bolsas restantes serão destinadas aos empregados das demais empresas do Grupo Itaú Unibanco não enquadrados na categoria bancária e cuja folha de pagamento seja administrada pela Área de Pessoas do Itaú Unibanco.

3) a. A distribuição das 5.000 bolsas previstas no item “a” acima observará o critério da proporcionalidade de bancários das EMPRESAS ACORDANTES BANCÁRIAS em cada Estado da Federação;

b. Por ocasião das inscrições, o empregado deverá manifestar sua opção por uma das três modalidades de subsídio: 

  • Primeira graduação;
  • Segunda graduação;
  • Primeira pós-graduação.

4) Cada empregado contemplado com a Bolsa Auxílio para o ano de 2021 terá direito a um ressarcimento de até 70% (setenta por cento) sobre o valor da mensalidade, limitado ao máximo de R$ 450,00 (quatrocentos e cinquenta reais) mensais, reembolsáveis em até 11 (onze) mensalidades, no período de fevereiro a dezembro do ano em que for contemplado.

Parágrafo primeiro: Para o exercício de 2022, o limite de R$ 450,00 (quatrocentos e cinquenta reais) disposto no caput, será reajustado em setembro de 2021 pelo mesmo índice estabelecido na Convenção Coletiva de Trabalho dos Bancários, qual seja, INPC acumulado  de setembro/20 a Agosto/21, acrescido de 0,5% (zero virgula cinco por cento).

5) CLÁUSULA NONA – Da Plataforma de Treinamento do Itaú Unibanco

No período de vigência deste acordo coletivo, com o objetivo de estimular o aprendizado contínuo e desenvolvimento profissional, será disponibilizado a todos os empregados das EMPRESAS ACORDANTES, incluindo, os dirigentes sindicais com frequência livre, acesso à plataforma digital de treinamentos que permite aos usuários expandir, adquirir e aprimorar seus conhecimentos.

Por meio da referida plataforma, o grupo elegível terá acesso gratuito a conteúdos diversos incluindo cursos, treinamentos, palestras, vídeos entre outros conteúdos sobre diversos temas voltados principalmente ao mercado de trabalho atual e futuro, conhecimentos gerais, saúde, educação, dentre outros.

Horas Negativas Prorrogação do Acordo.

1) No dia 02.06.2020, considerando o estado de calamidade pública decorrente da pandemia causada pela COVID-19, as partes firmaram acordo coletivo de trabalho às horas negativas devidas pelos empregados da EMPRESA fossem acumuladas entre 04.05.2020 e 31.12.2020 (“Período de Acumulação”) e submetidas ao regime especial para compensação até 31.12.2021

2) Por meio do presente acordo coletivo, os empregados que ainda tiverem horas negativas acumuladas no período de 04.05.2020 a 31.12.2020 que, pelo acordo coletivo firmado em 02.06.2020 deveriam ser compensadas até 31.12.2021 terão até o dia 31.08.2022 para compensá-las.

O número de trabalhadores com horas negativas será reavaliado a cada três meses em mesa de negociação entre o Banco e os sindicatos para acompanhamento do prazo para compensação.

Programa Complementar de Remuneração.

A Participação Complementar nos Resultados PCR é um dos componentes de cálculo da PLR e constitui participação complementar nos resultados, apurada conforme o ROE (Retorno Sobre o Patrimônio) Médio Recorrente Anualizado divulgado no balanço patrimonial consolidado do Itaú Unibanco Holding ao término do ano fiscal. A apuração da PCR relativa ao exercício de 2021 e ao exercício de 2022 obedecerá aos índices de lucratividade apontados na tabela a seguir, não havendo interpolação de valores.

ROE Médio Anual Recorrente    Até 23,0%           Maior que 23,01%

2021      R$ 3.070,95        R$ 3.219,00

2022      Para 2022, os valores estabelecidos acima, serão corrigidos pelo percentual estabelecido na cláusula de reajuste salarial da convenção coletiva da categoria referente ao período 2021/2022.

Parágrafo Único

Se o ROE Médio Recorrente Anualizado for menor ou igual a zero, a PCR não será devida.

2) O Pagamento para este ano de 2021 o valor foi de R$ 2.943,50 reajustado em 4,35% que fica em R$ 3.070,95.

3) Para 2022, os valores estabelecidos acima, serão corrigidos pelo percentual estabelecido na clausula de reajuste salarial da CCT referente período de 2021/2022.

4) Os funcionários que vierem a pedir demissão não farão jus a receber o programa de remuneração.

Fonte: Contraf-CUT

Na próxima terça-feira (11), às 10h, acontece a Mesa Permanente de Negociação entre a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa e a direção do banco. Entre os assuntos da pauta a serem discutidos estão o pagamento correto da Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR), lançamento do desconto no dia de paralisação, vacina contra Covid-19 e por mais contratações.

Segundo a coordenadora da CEE/Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, essa reunião depois da paralisação dos empregados que aconteceu no dia 27 de abril será importantíssima. “São muitas questões a serem tratadas. Existem assuntos que estão pendentes de outras mesas de negociação, como o pagamento da PLR Social, e esperamos a resposta da direção do banco. Também vamos discutir a orientação da direção do banco para que os empregados homologassem o dia de paralisação como falta injustificada. É um desrespeito ao nosso direito de greve.”

O integrante da CEE/Caixa e diretor do Sindicato dos Bancários do ABC Paulista, Jorge Furlan, ressaltou que o dia de paralisação foi confirmado por decisão judicial após a Caixa ingressar com pedido de Tutela Cautelar Antecedente no Tribunal Superior do Trabalho (TST). “A direção da Caixa alegou que a paralisação era abusiva, mas o ministro do TST [Maurício José Godinho] indeferiu o pedido, garantindo o direito de greve aos trabalhadores.”

Veja a pauta encaminhada ao banco pela CEE/Caixa

  • PLR Social;
  • Dia de paralisação 27/Abr;
  • Dotação e pagamento de Hora Extra;
  • Protocolos Covid-19;
  • Alteração nos normativos;
  • Objetivos Smart da VIRED;
  • Reestruturação;
  • Não exposição de “Nome e Sobrenome” de funcionário em SMS de avaliação de atendimento;
  • Inibir que empregados atuem fora da agência (após a porta giratória);
  • Debate CR444 (PQV);
  • Lives durante horário de atendimento;
  • PSIs (transparência);
  • Canal de denúncias de violência doméstica às empregadas;
  • Sindicalização;
  • Promoção por mérito;
  • Contratações;
  • Acordo de Teletrabalho e Banco de Horas.

Fonte: Contraf-CUT

Mesmo com o Brasil passando uma das piores crises socioeconômicas da sua história, o governo federal, ao invés de se preocupar com soluções práticas, como a compra de vacina, prefere atacar o patrimônio público brasileiro, principalmente os bancos públicos. Um grande exemplo é desmonte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ao invés de capitalizar o banco para utilizá-lo no combate às consequências econômicas da crise, mantém o BNDES com baixa capacidade de influência, por meio da manutenção da TLP sem revisões, destrói um dos instrumentos de ação do órgão com a liquidação do patrimônio da BNDESPar e descapitaliza a instituição com o acelerado pagamento antecipado de empréstimos ao Tesouro. “Graças ao Congresso Nacional, os repasses previstos na Constituição de 1988 foram mantidos, ainda que tenham sido reduzidos, apesar das diversas vezes que o governo tentou eliminá-los (PEC da Previdência, MP 889 e PEC-Emergencial)”, afirmou Arthur Koblitz, economista e presidente da Associação dos Funcionários do BNDES (AFBNDES). Koblitz, aliás, é outra vítima das ações deste governo. Eleito em dezembro com 73% dos votos para representar os empregados no Conselho de Administração (CA) do BNDES, o economista até hoje não foi empossado. No movimento mais recente, a diretoria da estatal agora quer convocar novas eleições para que os empregados escolham outro representante, conforme um comunicado interno enviado por correio eletrônico. “A eleição realizada em dezembro do ano passado determinou que eu seria o representante dos empregados. Fui eleito no primeiro turno com 72,9% dos votos contra dois outros candidatos. Dos três pleitos realizados para eleger o representante dos empregados no CA do BNDES, minha vitória eleitoral foi de longe a mais expressiva. Não me dar posse e convocar novas eleições foram as ações mais drásticas, numa série de outras que começaram com a tentativa de não permitir que diretores da AFBNDES pudessem concorrer à eleição, ou seja, tentaram desde o início inviabilizar minha candidatura que só foi possível por decisão da Justiça”, explicou o presidente da associação. “Os empregados me elegeram e o fizeram com a contundência que minha margem de vitória demonstra pela mesma razão que a atual administração faz tudo o que pode e o que não deveria para impedir a minha nomeação: tenho sido um crítico aberto do desmonte do BNDES, completou. A primeira dificuldade enfrentada pela AFBNDES foi um dispositivo no regulamento eleitoral que impedia representantes das associações de serem candidatos ao CA. No entanto, a vedação da Lei das Estatais fala somente de impedimento a ocupantes de cargos sindicais, e não de dirigentes de associações, que são entidades de outra natureza. Foi preciso ajuizar um mandado de segurança e garantir, na Justiça, o direito de o economista ser candidato. Realizada a eleição, com vitória em primeiro turno de Koblitz, o Comitê de Elegibilidade, a princípio, registrou que o economista atendia plenamente a qualificação para assumir a vaga de conselheiro, mas ainda assim indicou dois obstáculos à sua posse. Um relaciona-se ao fato de que, à época, o economista participava de uma outra eleição para representante sindical de base. Koblitz conta que, diante das objeções a acumular os cargos, tornou-se apenas suplente de representante de base e posteriormente renunciou até mesmo a essa posição. “De fato, me acusaram de ter um cargo sindical porque era suplente de representante sindical de base. No meu entender, suplente não é cargo sindical. Apesar disso, assim que soube que poderia ser um problema, renunciei à suplência. Essa primeira razão para não me recomendar não existe mais.” Para vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Vinícius de Assumpção, essa é mais uma atitude antissindical do banco. “Nos últimos anos o BNDEs vem apresentando uma postura bastante intransigente frente ao funcionalismo e suas organizações. Não podemos aceitar mais esse ataque aos direitos dos trabalhadores. A Contraf-CUT apoia o Arthur e fará tudo o que for possível para que a posse aconteça.” Fonte: Contraf-CUT

O Bradesco teve Lucro Líquido Recorrente, que exclui efeitos extraordinários no lucro, de R$ 6,5 bilhões, no 1º trimestre de 2021. Os números representam uma alta de 73,6% em relação ao mesmo período de 2020 e queda de 4,2% no trimestre anterior (o Lucro Líquido Recorrente no 4º trimestre de 2020 foi de R$ 6,8 bilhões). Mesmo com o excelente resultado, o banco fechou 8.547 postos de trabalho em doze meses e 888 no trimestre. Em doze meses, foram fechadas 1.088 agências e abertas 700 unidades de negócios totalizando 3.312 agências e 766 unidades de negócio.

“Mesmo com a redução do quadro de funcionários o lucro reflete o compromisso dos funcionários, que em plena pandemia, têm redobrado os esforços para que possa o banco alcançar resultados tão bons. Por isso, eles precisam ser valorizados”, afirmou Magaly Fagundes, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados do Bradesco.

O retorno sobre o Patrimônio Líquido médio anualizado do banco (ROE) foi de 18,7%, com alta de 7,0 pontos percentuais (p.p.) em doze meses. Segundo o relatório do banco, o crescimento observado no resultado, em relação ao 1T20, é reflexo de menores despesas com PDD no período e da redução das despesas operacionais, além do aumento da margem financeira com clientes e mercado e do resultado das operações de seguros.

A Carteira de Crédito Expandida do banco cresceu 7,6% em doze meses, atingindo R$ 705,2 bilhões. As operações com pessoas físicas (PF) cresceram 13% no período, totalizando R$ 270,2 bilhões, com destaque para o financiamento imobiliário (+38,1%), o crédito consignado (+11,5%) e o crédito rural (+9.3%). As operações com pessoas jurídicas somaram R$ 434,9 bilhões no país, com alta de 4,6% em doze meses. Nesse segmento destacaram-se o capital de giro (+30,7%), o crédito imobiliário (14,5%) e o CDC/ Leasing (+9,2%).  O Índice de Inadimplência para atrasos superiores a 90 dias caiu 1,2 p.p., ficando em 2,5% no 1º trimestre. As despesas com provisão para devedores duvidosos (PDD) foram reduzidas em 35,7% em relação ao mesmo período de 2020, totalizando R$ 4,7 bilhões em março de 2021.

A receita com prestação de serviços e tarifas bancárias caiu 2,9% em doze meses, totalizando R$ 6,5 bilhões. As despesas de pessoal considerando a PLR, por sua vez, caíram 4,6%, somando R$ 4,8 bilhões. Com isso, a cobertura destas despesas pelas receitas secundárias do banco aumentou para 135,75% no período.

Fonte: Contraf-CUT

 

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O Itaú obteve um Lucro Líquido Recorrente Gerencial, que exclui efeitos extraordinários no lucro, de R$ 6,4 bilhões, no 1º trimestre de 2021. O resultado representa alta de 63,5% em relação ao mesmo período de 2020 e de 18,7% no trimestre. Esses números dão ao banco uma rentabilidade (retorno recorrente consolidado sobre o Patrimônio Líquido médio anualizado do banco – ROE) de 18,7%, alta de 4,7 pontos percentuais em doze meses.

“É impressionante como mesmo numa das maiores crises que o Brasil atravessa, os bancos continuam lucrando tanto. Mostra a falta de compromisso do sistema financeiro com o país. Mais do que isso, mostra que precisamos urgentemente de leis para por um freio na ganância dos bancos”, afirmou Jair Alves, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, ao apontar que foram fechadas 115 agências do Itaú no Brasil, em doze meses.

Exploração dos funcionários e do país

Neste mesmo período, a receita do banco com prestação de serviços e tarifas bancárias chegou a R$ 10 bilhões, valor 59,8% maior do que as despesas que o banco teve nos 12 meses com seus funcionários (R$ 6,2 bilhões), que trabalharam para que o banco obtivesse a receita de R$ 10 bi.

Ao final de março de 2021, a holding contava com 84.415 empregados no país, com abertura de 2.308 postos de trabalho em doze meses e 496, no trimestre. Esse saldo se deve a contratações para a área de TI e à incorporação, a partir do segundo trimestre de 2020, dos empregados da ZUP (empresa de tecnologia adquirida em outubro de 2019).

“Quem olha apenas os números pensa que o Itaú está contratando funcionários. Mas, a verdade é outra. O saldo positivo no quadro de funcionários se deu por causa da incorporação dos funcionários da ZUP. Inclusive, há menos de um mês nos reunimos com o banco para solicitar a suspensão das demissões”, afirmou o coordenador da COE do Itaú, ao se referir a reunião do dia 16 de abril.

Fonte: Contraf-CUT

Ostentando a terrível posição entre os países campeões de mortes causadas pela covid-19 desde o início da pandemia, há mais de um ano os brasileiros vivem histórias tristes de perdas de familiares, amigos, colegas de trabalho. Levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) indica que três em cada quatro brasileiros perderam alguém para a covid-19. Segundo a pesquisa Os brasileiros, a pandemia e o consumo, divulgada nesta segunda-feira (3), dos que sofrem com alguma morte causada pela pandemia do novo coronavírus 53% perderam um amigo, 25% um parente que mora em outra residência e 15% um colega de trabalho.

Diante do cenário em que o Brasil está mergulhado, com alto número de mortes e falta de vacinas, a pesquisa da CNI revela que 89% dos brasileiros consideram a pandemia no Brasil “muito grave” ou “grave”. Outros 6% a classificam como “mais ou menos grave”, enquanto apenas 10% dos brasileiros a tratam como “pouco grave” ou “nada grave”. Em julho de 2020, 84% das pessoas consideravam a pandemia “muito grave” ou “grave”.

Pode piorar

O Brasil conta mais de 407 mil pessoas mortas pela covid-19 e pode chegar a 575 mil mortes até 1º de agosto, segundo o cenário mais provável projetado pelo Instituto de Métricas de Saúde e Avaliação (IHME) da Universidade de Washington, nos Estados Unidos. “No pior cenário, o país atingirá 688,7 mil óbitos no mesmo período. O instituto também avalia que é possível a ocorrência de uma terceira onda a partir do final de maio”, relata o jornalista Leonardo Sakamoto.

“As projeções da Universidade de Washington estão bem precisas, pois a série histórica é estável. Até mesmo nossas insuficiências nas testagens estão refletidas”, afirmou à Sakamoto o epidemiologista Wanderson Oliveira, secretário de Serviços Integrados de Saúde do Supremo Tribunal Federal e e ex-secretário nacional de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

Muito medo

Além das perdas irreparáveis, os brasileiros vivem com medo, o que também pode levar a outros tantos tipos de adoecimento. O levantamento da CNI indica que 56% dos brasileiros possui atualmente um medo “muito grande” ou “grande” da covid-19.

“Em julho do ano passado, quando outro levantamento foi realizado, este porcentual era de 47%”, relata reportagem de O Estado de S. Paulo. “Entre 22% da população o medo atual da pandemia é classificado como ‘médio’ e 9% o qualifica como ‘pequeno’ ou ‘muito pequeno’. Em julho de 2020, 29% das pessoas diziam que o medo da pandemia era ‘médio’ e 10% que era ‘pequeno’ ou ‘muito pequeno’.”

Pandemia abala economia

Realizado pelo Instituto FSB Pesquisa, o levantamento da CNI entrevistou 2.010 pessoas com mais de 16 anos, nas 27 unidades da Federação, entre os dias 16 e 20 de abril. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais, com intervalo de confiança de 95%.

Em nota à imprensa, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, defendeu que “enquanto não houver uma vacinação em massa, a pandemia será motivo de grande preocupação para a população e continuará afetando o funcionamento das empresas, dificultando a esperada retomada da economia”.

De acordo com o consórcio de imprensa formado pelo EstadãoG1O GloboExtraFolha e UOL, dão conta de que 31.875.681 pessoas haviam recebido pelo menos a primeira dose de vacina contra a covid-19 até domingo (2). “O número corresponde a apenas 15,05% da população brasileira. Na prática, de cada 20 brasileiros, somente três já receberam uma dose da vacina. O porcentual de quem já recebeu as duas doses é de apenas 7,49% da população”, informa a reportagem.

Fonte: Rede Brasil Atual

 

Para os interessados em ajuizar a ação do FGTS, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense lista a relação de documentos necessários, esclarecendo que o prazo, para envio dos documentos, termina no dia 10/05/2021.

Documentos Pessoais

✅ RG
✅ CPF
✅ Comprovante de residência (APENAS luz, água e telefone fixo, dos últimos três meses)
- Não possuindo em nome próprio o comprovante de residência: mandar RG (documento com foto) do titular + declaração do titular de que o bancário ou bancária reside com ele.
✅ CTPS (Páginas: foto, qualificação e contrato de trabalho)
✅ Extrato analítico do FGTS  

Documentos para Preenchimento e Assinatura

Procuração
(clique aqui) 

Declaração de hipossuficiência
(clique aqui)

Declaração de Renúncia
(clique aqui)

Contrato de Honorários
(clique aqui)

 

DIGITALIZAÇÃO E ENVIO

Todos os documentos deverão ser digitalizados, no padrão PDF, e enviados para um dos seguintes e-mail:

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Entenda

Os saldos das contas individuais do FGTS eram corrigidos pela TR, em detrimento aos índices inflacionários, gerando um grande prejuízo aos saldos de FGTS das contas dos trabalhadores.

Diversas ações foram ajuizadas questionando o índice TR como fator de correção do FGTS.

Com decisão do STJ desfavorável para os trabalhadores, foi interposto recurso extraordinário, cuja apreciação está pautada para o dia 13 de maio, no plenário do STF.

Mesmo após o ano de 2019, quando o prazo para ajuizamento das ações terminou, o Sindicato ajuizou ação visando interromper a prescrição, garantindo a propositura de novas ações.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esclarece que nenhum trabalhador ganhou essa ação ou já está recebendo por ela. Esclarece, ainda, que a propositura de novas ações somente terá eficácia se o STF modificar a decisão do STJ e reconhecer o direito do trabalhador à nova correção do FGTS.

 

Atendimento Jurídico

O Departamento Jurídico, através de seus advogados de plantão, estará à disposição para atendimento, nos seguintes dias e horários:

- Sede / Duque de Caxias: Quintas-Feiras das 10h às 13h.
- Sub Sede / Nova Iguaçu: Terças-Feiras das 14h às 17h.

Depois da cobrança da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a Caixa enviou, nesta quinta-feira (29), comunicado sobre a campanha de vacinação contra a gripe H1N1, mas não confirmou a data de início da imunização.

Segundo o documento enviado pela Caixa, a campanha está em licitação e não há previsão de reembolso ou vacinação para os dependentes. O reembolso será permitido somente para o empregado ativo, excluindo os aposentados da campanha. O início da vacinação está previsto para 14 de maio. O cronograma será divulgado pela Gipes/Ripes após o resultado do certame.

O empregado que quiser antecipar a vacina em clínicas e laboratórios pode solicitar reembolso a partir do dia 3 de maio e até 30 de julho. Para isso, a vacinação deve ser ministrada entre 1 de março de 2021 a 30 de junho deste ano. O valor do reembolso será feito pela conta salário e é limitado a R$ 95,00 ou ao valor pago, o que for de menor valor.

A coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), Fabiana Uehara Proscholdt, critica o comunicado enviado pelo banco. “A Caixa foi o último banco a se pronunciar a respeito e, mesmo assim, foi depois da cobrança das entidades e dos empregados. Além do atraso, sequer confirmou o início da campanha, já que ainda está em processo de licitação”, informou.

Outra crítica da Comissão é sobre a exclusão dos aposentados da campanha. “É um absurdo que isso aconteça. Em anos anteriores os aposentados também podiam vacinar dentro do programa da Caixa. O banco tenta se justificar informando que são determinações de órgãos externos, mas é lamentável que a direção da empresa não busque alternativas para promover a inclusão deste público que reduz os custos com a utilização do plano de saúde”, ressaltou o integrante da CEE/Caixa e presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros. Ele destaca que a imunização deste público traria benefícios a própria Caixa, já que é uma ação preventiva que reduz os custos com o plano de saúde.

Edson Heemann, integrante da CEE/Caixa, reforça que a vacinação é urgente. “Já estamos em maio e a Caixa sequer confirmou o início da vacinação, enquanto os outros bancos já estão vacinando seus funcionários. Isso mostra que as falas do presidente Pedro Guimarães sobre valorização do empregado ficam só no discurso. É preciso respeitar os trabalhadores”, destacou Edson.

Fonte: Contraf-CUT