Junho 01, 2025
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A Contraf/CUT, federações e sindicatos se reúnem na próxima segunda-feira, dia 3 de novembro, às 15h, com a Fenaban, em São Paulo, para retomar a mesa temática de Igualdade de Oportunidades. Essa será a primeira reunião depois do encerramento da Campanha Nacional dos Bancários 2014.

“Esperamos que a Fenaban apresente os dados completos do II Censo da Diversidade, realizado entre 17 de março e 9 de maio, a fim de que possamos conhecer e avaliar os resultados para discutir medidas para combater as discriminações”, afirma a secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT, Andrea Vasconcelos.

Durante as negociações da Campanha 2014, após muita pressão do Comando Nacional, a Fenaban apresentou dados preliminares, parciais e fragmentadas do II Censo. “Foi uma atitude que frustrou a expectativa da categoria, já que houve período suficiente para a compilação dos dados”, destaca Andrea. “No entanto, o que foi divulgado sinaliza que a desigualdade de gênero ainda é gritante no sistema financeiro e precisa acabar”, ressalta.

Do total de 458.922 trabalhadores dos 18 bancos que participaram do II Censo, responderam ao questionário 187.411 bancários, o que significa 41%, dos quais 51,7% de homens e 48,3% de mulheres.
Dos que responderam a pesquisa, 74,6% são brancos e 24,9% negros. Isso demonstra que houve aumento de bancários de cor negra nos bancos desde 2008, quando 19% da categoria assim se identificavam.

Conforme os poucos dados exibidos, as mulheres bancárias continuam sendo discriminadas nos bancos. Elas recebem 77,9% do salário médio dos homens, apenas 1,5 ponto percentual a mais em relação ao I Censo, promovido em 2008.

Uma das novidades do II Censo foi a inclusão de uma variável de orientação sexual para medir a participação da população LGBT na categoria bancária. Do total dos que responderam ao questionário, 85% se declararam heterossexual, 1,9% assumiram a homossexualidade, 0,6% disseram ser bissexual, 12,4% não responderam e 0,1% assinalaram outra opção.

Para Andrea, os bancos não podem mais postergar a liberação dos resultados. “Queremos um relatório completo, pois as informações do II Censo são fundamentais para que a gente possa analisar a realidade da categoria, corrigir as distorções existentes, construir e discutir com os bancos a implantação de uma política efetiva de igualdade de oportunidades e resultados”. 

Reunião da CGROS

Antes da mesa temática, a Contraf-CUT realiza na segunda-feira, às 10h, uma reunião da Comissão de Gênero, Raça e Orientação Sexual (CGROS), na sede da Confederação, na capital paulista, para preparar os debates com a Fenaban. 


Fonte: Contraf-CUT

Começou nesta segunda-feira 25 o 3º Encontro Nacional das Mulheres Bancárias, promovido pela Contraf-CUT, com uma palestra sobre a filósofa e economista Rosa Luxemburgo. O encontro, que está sendo realizado no Instituto Cajamar, em São Paulo, vai até o dia 27, com palestras e debates sobre a questão de gênero, participação e organização das trabalhadoras. Participam 98 sindicalistas de todo o país.

“Nosso desafio é encontrar caminhos para romper com a exploração e a discriminação de gênero, uma vez que as mulheres, metade da população, têm desvantagens históricas . Na categoria bancária, essa discriminação se expressa dentro dos bancos com o tratamento desigual entre homens e mulheres, mas também dentro dos sindicatos, onde temos muitas barreiras a romper”, disse na abertura do encontro a secretária da Mulher da Contraf-CUT, Deise Recoaro.

Rosa Luxemburgo como inspiração

A primeira palestra do encontro foi “A obra de Rosa Luxemburgo na atualidade”, com a professora Isabel Loureiro. Segundo ela, embora a filósofa, economista e militante polonesa-alemã não tenha sido vista como uma feminista por seus contemporâneos, ela foi defensora do voto feminino e inspiração de atuação política: “Quando nenhuma mulher militava politicamente, ela foi capaz de enfrentar essa barreira e ocupar o espaço público”.

Segundo a professora, a redescoberta de Rosa Luxemburgo pelo movimento feminista aconteceu nos anos 1980, quando a sua máxima de que a liberdade não pode ser outorgada, mas sim conquistada, dentro do princípio de que “a emancipação dos trabalhadores é obra dos trabalhadores”, passou a nortear as lutas das mulheres.

“Pelo pensamento de Rosa Luxemburgo, as mulheres têm que atuar politicamente por si mesmas e não deixar outros agirem em seu lugar. O conceito de autonomia das massas, passa a ser pensado em termos da autonomia da mulher. Temos que nos libertar a nós mesmas”, defendeu a professora.

A programação do Encontro

Dia 26 – Terça-feira

9h às 10h30 – Análise de conjuntura com Néstor Bercovich – representando a divisão de assuntos de gênero da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal,)e Erika Kokay, deputada federal (PT/DF).

10h30 às 11h- Apresentação de trecho da peça “Carne” da Kiwi Companhia de Teatro.

11h às 12h30- Debate em plenário sobre contexto da peça.

14h às 14h20- “Articulação entre Trabalho Produtivo e Trabalho Reprodutivo”, com Marilane Oliveira Teixeira – economista, pesquisadora do Cesit/Unicamp e assessora sindical.

14h20 às 14h40- “Trabalho, Corpo e Subjetividade”, com o Prof. Giovanni Alves, da Unesp Marília.

14h40 às 15h- “Uma avaliação do Pró-equidade nos Bancos Públicos”, com Gláucia Fraccaro – pesquisadora-membro do Comitê de Pesquisas.

15h20 às 18h00 Debate com convidadas e convidados.

20h- Confraternização – Apresentação da Banda Fulanas de Tao (Contribuição do SEEB ABC)

Dia 27 – Quarta-feira

9hh às 10h Exposição: “O Trabalho Bancário e as Mulheres”, com Barbara Vallejos Vazquez – subseção Dieese/Contraf-CUT.

10h às 10h20- “Paridade na CUT e as ações das mulheres em 2014″, com Carmen Foro – vice-presidenta da CUT Nacional.

10h20 às 10h40- “Reforma Política e as Mulheres”, com Juvandia Moreira Leite – presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região.

10h40 às 11h-”Campanha da UNI Américas por Equidade de Gênero”, com Briceida Gonzalez – Diretora Regional UNI Américas.

11h às 12h30- Debate com as convidadas.

14h às 16h – Formação do Coletivo Nacional de Mulheres;
- Calendário de atividades

16h00 – Encerramento do Encontro.

Fonte: Contraf-CUT

Valor Econômico
Fabiana Lopes 

SÃO PAULO – Após o leilão realizado na quinta-feira na BM&FBovespa e uma oferta de permuta nos Estados Unidos, o Santander Espanha adquiriu 1.640.644 ações e 517.827.702 units do Santander Brasil, que representam 13,65% do capital social da filial brasileira.

Em comunicado ao mercado, o Grupo Santander informou que sua participação no Santander Brasil passará a ser de 88,30% do capital social total, 88,87% das ações ordinárias e 87,71% das preferenciais, considerando também os American Depositary Receipts (ADRs) representativos de units adquiridos na permuta nos EUA.

Para liquidar a oferta e a permuta nos EUA, o Santander Espanha fará um aumento de capital, com a emissão de 370.937.066 ações que representam hoje cerca de 3,09% do capital social do Santander Espanha. 

A partir desta sexta-feira, as ações do Santander Brasil deixarão de ser listadas no nível 2 da BM&FBovespa, passando a ser negociadas no segmento tradicional da bolsa, como já estava previsto. 

Ao fim da operação, o Santander Espanha não adquiriu mais de dois terços das ações ordinárias ou preferenciais de emissão do Santander Brasil em circulação – incluindo as ações ordinárias e as preferenciais que compõem as units e os ADRs. Por isso, o Santander Espanha informou que não tem obrigação de adquirir as ações e units dos acionistas que não aderiram à oferta e à permuta nos EUA.

Basta de violência contra a mulher! Mesmo embaixo da chuva desta segunda-feira 25, dirigentes sindicais bancárias reuniram sua força para lembrar à população que passava pela Rua São Bento, em São Paulo, que existem meios para denunciar agressões contra as mulheres e é necessário ter coragem para enfrentar essa luta.

Desde 1991, o 25 de novembro é lembrado como o Dia Internacional de Luta contra a Violência sobre a Mulher. A data, então instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1999, foi escolhida para homenagear as irmãs Mirabal (Pátria, Minerva e Maria Teresa), assassinadas pela ditadura de Leônidas Trujillo na República Dominicana.

Tempos depois, no Brasil, algumas ações foram criadas para coibir esse tipo de violência, como a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, canal de denúncia que neste ano atingiu pela primeira vez 56% dos 5.566 municípios brasileiros; e a Lei Maria da Penha, que completou sete anos em setembro. No entanto, os números de violência contra a mulher continuam alarmantes no país.

Para a secretária de Relações Sindicais e Sociais do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Maria Rosani, o número expressa preocupação. “São muitas as formas de violência contra as mulheres: física, sexual, psicológica, econômica, entre outras. Entre as mulheres negras, a violência é ainda maior. Temos de reforçar a importância do debate sobre gênero, sobre igualdade de oportunidade, pois são reflexões que objetivam mudar o olhar da sociedade e enraizar outro tipo de cultura no país, menos machista e menos sexista”, ressaltou.

Violência em números

Somente no primeiro semestre, dentre os relatos de violência (37.582 ocorrências em que há detalhamento sobre as agressões), a física é a mais frequente, atingindo 20.760 ocorrências – 55,2% dentre os cinco tipos definidos pela Lei Maria da Penha. A violência psicológica teve 11.073 (29,5%); moral, 3.840 (10,2%); sexual, 646 (1,7%) e patrimonial, com 696 (1,9%). Foram 304 cárceres privados e 263 casos de tráfico de pessoas.

“É importante denunciar os agressores, mas só a existência da Lei Maria da Penha é insuficiente. O essencial é que a lei, de fato, seja cumprida. E temos de ir além, com medidas para erradicar a violência contra a mulher”, completou Maria Rosani.

Do total dos relatos identificados no Ligue 180 no primeiro semestre de 2013, quase 60% das mulheres agredidas tinham entre 20 e 39 anos, 62% não dependiam financeiramente do agressor e 82,7% eram mães – 64% de filhas e filhos presenciaram a violência e, em quase 19% dos registros, eles sofreram diretamente as agressões.

A presidenta Dilma Rousseff lembrou a data nesta segunda. “A violência contra a mulher envergonha uma sociedade que, infelizmente, ainda é sexista e preconceituosa. É uma forma de preconceito do ‘mais forte’ contra a mulher apenas pelo fato de ser mulher. Graças às lutas das mulheres, o Brasil está mudando. A Lei Maria da Penha foi o alicerce do combate à violência contra as mulheres”, escreveu em seu perfil no Twitter.

Fonte: Seeb São Paulo

“Nada é perfeito na vida. Assim, cedo ou tarde, a gente há de se deparar com um problema, uma perda, uma dor… Mesmo assim, devemos viver cada segundo intensamente, confiando que tudo passa e se transforma. O ruim dá lugar ao que é bom, os erros nos fortalecem e nos ensinam o caminho do acerto, as lágrimas abrem portas para o sorriso e, consequentemente, o velho sempre acaba abrindo espaço para o novo. A vida é uma intensa provocação e o melhor que fazemos por nós mesmas é encará-la com fé e esperança, seja lá qual for o perrengue que tenhamos de enfrentar. Viva com a certeza de que nenhum problema é mais forte que você. As dificuldades só surgem porque somos maiores do que elas. A realidade é que a vida não é mesmo tão fácil e traz consigo suas dores, mas, se não fossem elas, não viveríamos a maravilhosa sensação da vitória, que só vem depois de superarmos os percalços do caminho.”

Este foi um ano de realizações. Mas o mais importante é refletir sobre os acontecimentos,a jornada do dia-a-dia e, concluir ao final, que tivemos um saldo decrescimento e aprendizado. Agradecemos a todos bancários e bancárias por um ano de trabalho, cooperação e confiança.

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (25), no Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, que primar pela segurança feminina é condição para uma nação mais justa, cidadã e igualitária. Em sua conta no Twitter, Dilma escreveu que, graças às lutas das mulheres, o Brasil está mudando.

“A violência contra a mulher envergonha a sociedade que, infelizmente, ainda é sexista e preconceituosa. É uma forma de preconceito do ‘mais forte’ contra a mulher, apenas pelo fato de ser mulher”, escreveu Dilma, ao acrescentar que a Lei Maria da Penha foi o alicerce do combate à violência contra as mulheres no país.

A presidenta destacou que o Programa Mulher, Viver sem Violência é o caminho para garantir o “combate permanente e sistemático a essa violência”, destacando, entre os serviços para o atendimento às mulheres, as delegacias, a Defensoria Pública e o atendimento psicossocial.

Lançado em março, o programa prevê a construção de centros (Casa da Mulher Brasileira) em todas as capitais. Além dos serviços citados pela presidenta, as mulheres terão nesses espaços assistência social, acolhimento e orientação para o trabalho.

O governo espera atender cerca de 200 mulheres por dia e 72 mil por ano em cada um deles. Devem ser investidos, até 2014, R$ 265 milhões, sendo R$ 115,7 milhões na construção dos centros, compra de equipamentos e manutenção,

Fonte: Agência Brasil

A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam nesta quarta-feira (27), às 16 horas, o Comitê de Relações Trabalhistas (CRT) com o Santander, em São Paulo. Um dos problemas que será discutido é a recente mudança unilateral no plano de saúde do Bradesco, que afeta milhares de funcionários do banco.

Além do reajuste médio de 28,5%, há alterações profundas nas regras dos aposentados, cujas contribuições passarão a levar em conta a faixa etária e irão quase triplicar ao final do prazo de cinco anos, o que poderá excluir muitos trabalhadores que dedicaram toda a sua vida profissional ao banco.

Também estarão na pauta do CRT outras demandas, como o cumprimento da norma interna do banco de proibição de metas individuais para os caixas, o fim da homologação nos sindicatos por prepostos terceirizados do Santander e a retirada das ações judiciais movidas pelo banco contra várias entidades sindicais.

Emprego

A reunião com o vice-presidente sênior do Santander, responsável pela área de recursos humanos, será realizada nesta quinta-feira (28), no prédio da Torre, a partir das 18 horas. O agendamento ocorreu em resposta à solicitação das entidades sindicais de um encontro com o presidente do banco, Jesús Zabalza, diante da onda de demissões e da falta de funcionários na rede de agências.

Apesar do lucro líquido de R$ 4,3 bilhões até setembro deste ano, o Santander cortou 3.414 empregos no mesmo período, o que é totalmente injustificável. Só no terceiro trimestre a instituição lucrou R$ 1,4 bilhão, mas eliminou 1.124 postos de trabalho. Já nos últimos 12 meses, a redução alcançou 4.542 vagas, uma queda de 8,2% no quadro de funcionários que fechou setembro em 50.578.

“Queremos o fim das demissões, da rotatividade e das terceirizações, bem como a contratação de mais funcionários para combater a sobrecarga de serviços, o assédio moral e o adoecimento, a fim de melhorar as condições de trabalho e o atendimento dos clientes”, destaca Ademir Wiederkehr, secretário de Imprensa da Contraf-CUT.

“Não é à toa que o Santander voltou a ocupar o primeiro lugar em outubro do ranking de reclamações de clientes no Banco Central, depois de ter ficado um mês em segundo lugar após sete meses consecutivos na incômoda liderança”, destaca.

Reunião da COE do Santander

Antes do CRT, a Contraf-CUT promove nesta quarta, às 10 horas, uma reunião da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, no Auditório Amarelo do Sindicato dos Bancários de São Paulo. O objetivo é preparar os debates com o banco.

Fonte: Contraf-CUT

O juiz de Direito da 3ª Vara Cível de Presidente Prudente (SP), Paulo Gimenes Alonso, julgou improcedente no último dia 6 a ação movida pelo Santander contra a Contraf-CUT e o Sindicato dos Bancários de Presidente Prudente. O processo foi ajuizado pelo banco após o dia nacional de luta, realizado em 11 de abril deste ano, quando os bancários entregaram carta aberta aos clientes denunciando as demissões e a falta de funcionários no banco.

Duas ações semelhantes movidas na mesma época pelo Santander em Barretos e Araras, também no interior de São Paulo, contra a Contraf-CUT, a Fetec-CUT/SP e os Sindicatos dos Bancários de Barretos e Rio Claro, na tentativa de calar os trabalhadores, foram igualmente julgadas improcedentes pela Justiça.

Sentença 

Conforme a sentença de Alonso, o Santander pediu reparação de danos morais às duas entidades sindicais, alegando que “promoveram a distribuição de panfletos de conteúdo difamatório, com o intuito de prejudicar a imagem do banco e causar temor em seus clientes, bem como divulgaram notícias no site que o primeiro demandado mantém na internet, com ofensas gratuitas que afetam diretamente sua credibilidade e a imagem”.

O banco requereu que a Contraf-CUT e o Sindicato “sejam obrigados a emitir nota de retratação sobre os fatos alegados, que se abstenham de distribuir panfletos de conteúdo difamatório direcionado ao autor e que sejam condenados ao pagamento de indenização pelos danos morais em valor a ser arbitrado”.

Na defesa, a Contraf-CUT sustentou que “o intuito do banco autor é intimidar a requerida e dificultar sua atuação sindical, porque age no interesse dos empregados do Banco Santander, que vêm sofrendo toda sorte de violações em seus direitos”. A entidade frisou que “agiu no exercício do direito de manifestação e se insurgiu contra a pretensão indenizatória porque indevida”.

O Sindicato enfatizou que “a divulgação de fatos verídicos não constitui ilícito e que atuou na defesa dos bancários que representa e se insurgiu contra a pretensão indenizatória, sustentando que o autor não demonstrou a ocorrência de dano moral”.

Para o juiz, “é caso de improcedência da ação”. Segundo ele, “ocorre que o panfleto e as notícias veiculadas no site que o Sindicato réu mantém na internet não têm o potencial ofensivo que lhes atribui o autor, nada havendo de extraordinário que possa afetar o nome ou a atividade do banco postulante perante sua clientela. Modernamente as empresas têm que estar aparelhadas para enfrentar tais manifestações, derivadas das atividades representativas e da evolução tecnológica, podendo, pela mesma via, prestar os esclarecimentos pertinentes a sua clientela”.

“Críticas semelhantes são reiteradamente divulgadas por outros sites da internet e até mesmo o Banco Central mantém ranking das reclamações contra bancos, o que mostra a inoperância danosa da conduta dos demandados. O fato objeto da demanda se insere dentre os contratempos corriqueiros da atividade de qualquer empresa, não cabendo a imposição indenizatória pretendida”, destacou o magistrado.

Fonte: Contraf-CUT

NOSSAS FEIJOADAS ESTÃO AÍ!!
DIA 28, QUINTA-FEIRA, NA SEDE EM DUQUE DE CAXIAS
DIA 29, SEXTA-FEIRA, NA SUB-SEDE EM NOVA IGUAÇU

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT e assessorado pelo Coletivo Nacional de Saúde do Trabalhador, volta a se reunir na próxima quinta-feira, dia 28, com a Fenaban para retomar as discussões do Grupo de Trabalho (GT) sobre o adoecimento da categoria. O encontro ocorre das 9h às 12h, na sede da entidade patronal, em São Paulo.

 

A reunião servirá para definir uma nova metodologia a ser adotada para a continuidade das atividades do GT. Os debates contarão com a participação de médicos do trabalho, psicólogos e advogados especialistas na área de saúde do trabalhador, indicados pelos dois lados da mesa.

 

“A nossa perspectiva de discussão no GT é avançarmos para além de diagnósticos que explicam as causas dos adoecimentos e afastamentos entre os trabalhadores. Queremos discutir com o setor patronal novas propostas que mudem a atual organização do trabalho bancário e democratizem as relações de trabalho dentro dos bancos”, afirma Walcir Previtale, secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT.

 

A criação do GT foi uma das conquistas na Campanha Nacional 2013 e é resultado da preocupação dos bancários com o crescente número de trabalhadores afastados por motivo de saúde.

 

Em 2012, 21.144 bancários foram oficialmente afastados de suas funções pelo INSS, mas estima-se que grande parte dos pedidos de afastamentos esteja sendo negada e que o número de bancários que adoecem possa chegar a 60 mil por ano em todo o Brasil.

 

Para Walcir, a grande reclamação da categoria na atualidade reside na fixação e na cobrança de metas individuais e abusivas, além das práticas de assédio moral. “Tanto as questões das metas como o assédio moral precisam fazer parte dos debates do GT, instalado no último dia 7 de novembro”, conclui.

 

 

Reunião preparatória

 

Antes do GT, será realizada uma reunião preparatória na quarta-feira (27), às 14h, aberta aos dirigentes do Comando Nacional e integrantes do Coletivo Nacional de Saúde do Trabalhador, no Auditório Amarelo do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

 

Fonte: Contraf-CUT