Maio 31, 2025
Slider
Super User

Super User

Selfies labore, leggings cupidatat sunt taxidermy umami fanny pack typewriter hoodie art party voluptate. Listicle meditation paleo, drinking vinegar sint direct trade.

A presidenta Dilma Rousseff cobrou nesta sexta-feira (27) dos empresários contrapartida, como a garantia de empregos, em resposta à decisão do governo de reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os automóveis e a desoneração do tributo para os eletrodomésticos da linha branca e móveis. A presidenta disse ainda que o governo faz estudos para promover uma série de desonerações. Mas não detalhou informações sobre o levantamento.

 

“Damos incentivos fiscais e financeiros e queremos retorno”, destacou Dilma, antes de almoçar com atletas brasileiros, em Londres. “Não [queremos retorno] para nós, mas para o país inteiro, que é a manutenção do emprego. Damos incentivo para garantir emprego. Eles têm de saber que é por esse único motivo”, ressaltou.

 

A cobrança de Dilma ocorre no momento em que o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos (SP) pede a interferência do governo para evitar demissões na montadora General Motors (GM).

 

No final de maio, o governo federal reduziu o IPI para os carros – os de motor 1.0 – até 31 de agosto. Mas condicionou a medida à manutenção do nível de empregos no setor. Porém, na semana passada, a GM anunciou o plano de demissões na montadora em São José dos Campos (SP). A direção da montadora foi chamada a dar explicações no Ministério da Fazenda.

 

De acordo com a GM, o compromisso era com a manutenção do nível de emprego e que vem ocorrendo em São Caetano, em Gravataí (RS), e para a futura fábrica de motores de Joinville (SC). Também informou ter contratado cerca de 2 mil pessoas, no ano passado.

 

A presidenta viajou há três dias para Londres acompanhada pelos ministros Aldo Rebelo (Esporte), Helena Chagas (Comunicação Social), Antonio Patriota (Relações Exteriores), Gastão Vieira (Turismo), Aloizio Mercadante (Educação) e Marco Antonio Raupp (Ciência, Tecnologia e Inovação), além do presidente da Câmara, deputado federal Marco Maia (PT-RS). Ela volta neste sábado (28) para o Brasil.

 

Fonte: Agência Brasil

A Contraf-CUT promoveu nesta segunda e terça-feira, dias 8 e 9, uma reunião da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco, na sede da Confederação, em São Paulo, para discutir ações e estratégias de organização, com o objetivo de avançar nas negociações com o banco em 2015. 

Entre as principais reivindicações, já definidas pelos trabalhadores, estão o programa de reabilitação profissional, parcelamento do adiantamento de férias, concessão do auxílio-educação e a extensão do vale-cultura para todos os trabalhadores. 

Segundo Elaine Cutis , diretora da Contraf-CUT e coordenadora da COE do Bradesco, não tem havido disposição do banco em atender essas demandas nos recentes processos de negociação. “Lamentavelmente ainda sentimos a resistência do banco. Na contramão dos imensos lucros, convivemos com demissões, assédio moral, metas abusivas, rotatividade, adoecimento, problemas que só crescem dentro do Bradesco”, afirma a dirigente sindical.

Os representantes nacionais demonstraram claramente a sua insatisfação com o Bradesco, pois nas constantes reuniões com a área de RH do banco foram entregues várias reivindicações e praticamente não houve avanços em nada, nem mesmo o auxílio educação. O banco é o único dentre os maiores do país que não possui parcelamento do adiantamento de férias que outros já possuem, mas o Bradesco se recusa a discutir. 

“Diante de tamanho descaso, muitos funcionários estão saindo do banco em busca de melhores oportunidades e valorização. Essa situação é inaceitável”, alerta Elaine.

A COE do Bradesco também debateu as premissas para dar continuidade às discussões em andamento com o banco para a construção de um programa de retorno do trabalhador afastado por problemas de saúde. “A expectativa geral é que o banco possa rever sua postura e esteja mais aberto a avançar nas conquistas”, conclui Elaine.


Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT, federações e sindicatos se reuniram nesta quinta-feira (4), em São Paulo, com a Fenaban para fazer a avaliação referente ao primeiro semestre de 2014 do instrumento de prevenção e combate ao assédio moral, previsto na cláusula 56ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Vários pontos foram discutidos para aprimoramento das denúncias e a solução mais rápida aos problemas apresentados pelos funcionários dos bancos. 

Contato inicial

Os dirigentes sindicais demonstraram preocupação com o trânsito da denúncia de assédio moral encaminhada pelos sindicatos acordantes até o retorno a ser dado pelos 10 bancos signatários do instrumento. 

“Muitas informações estão se perdendo. Há casos de denúncia de assédio moral que o bancário faz, por meio do sindicato, por exemplo, mas o retorno sobre o problema detectado chega por outro canal e, em alguns casos, sequer o retorno foi dado. Isso acaba trazendo maior morosidade. Ficam passando um para outro dentro do banco, chegando ao ponto de desrespeitar o prazo de até 45 dias para apuração das denúncias, previsto na CCT”, explica Walcir Previtale, secretário de Saúde de Trabalhador da Contraf-CUT.

Diante das falhas apontadas, os bancos se comprometeram a concentrar o retorno dos casos no mesmo canal inicial, de recebimento da denúncia. 

Denúncias consideradas improcedentes

Os sindicatos têm se deparado com grande número de denúncias descartadas e classificadas como improcedentes pelos bancos. Temos bancos que alegam que muitos relatos não se encaixam no instrumento de combate ao assédio moral, o que causou dúvida e discordância dos dirigentes sindicais. 

“Nós reivindicamos que os bancos passem aos sindicatos por escrito e de forma fundamentada toda e qualquer denúncia que transitar pelo instrumento, inclusive aquelas que consideraram improcedentes. Os bancos têm que expor as razões que os levaram a considerar uma denúncia improcedente, provar este julgamento e assegurar ao trabalhador e ao sindicato o direito ao contraditório”, ressalta o diretor da Contraf-CUT. 

Denúncias procedentes

Para Walcir, mesmo entre as denúncias julgadas procedentes, a ação dos bancos no combate ao assédio moral ainda apresenta várias lacunas e equívocos.

“Os bancos precisam especificar quais medidas foram tomadas. Algumas instituições chegam a falar em demissões, como sendo a medida mais cabível. Mas o instrumento de combate ao assédio moral não foi criado para servir aos bancos como ferramenta de corte de postos de trabalho, uma vez que o objetivo é prevenir e combater o assédio moral, que tem levado muitos bancários ao adoecimento”, enfatiza Walcir.

Monitoramento de resultados

Durante a reunião, os dirigentes sindicais também debateram o item “d”, da cláusula 56ª da CCT, no qual os bancos assumem o compromisso para que o “monitoramento de resultados ocorra com equilíbrio, respeito e de forma positiva para prevenir conflitos nas relações de trabalho”. 

Os representantes dos bancários disseram que querem aprofundar mais essa discussão, considerando que o item “d” garante que o monitoramento de resultados seja realizado de forma equilibrada. Equilíbrio esse que é constantemente desrespeitado com a cobrança diária de metas abusivas.

“Há reuniões e cobrança diária de metas e em muitos casos mais de uma vez ao dia. Os bancos decidem que vão fazer uma campanha relâmpago do dia, sem a mínima discussão com os trabalhadores. O novo item da cláusula é uma conquista extremamente importante contra as metas abusivas, mas queremos aprofundar com a Fenaban a aplicação e o acompanhamento desse novo item que compõe o instrumento de combate ao assédio moral”, aponta Walcir. 

A próxima reunião com a Fenaban está agendada para fevereiro de 2015, onde serão apresentados os dados do instrumento de combate ao assédio moral referentes ao segundo semestre de 2014. 

Ausência de bancos

A Contraf-CUT observou a ausência de representantes de alguns bancos públicos e privados, por sinal os que apresentam grande número de adoecimento e afastamentos de bancários por conta dos problemas de saúde e condições de trabalho.

“A Fenaban e os bancos têm que entender que todas as reuniões na mesa temática de Saúde do Trabalhador devem ser prioritárias. A ausência sinaliza falta de comprometimento com a preservação da saúde dos bancários”, conclui Walcir.


Fonte: Contraf-CUT

Jed Horowitz Reuters
Tradução de Sabino Ahumada

 

O verão de 2012 nos Estados Unidos pode vir a ser lembrado como a temporada em que as exigências regulatórias, os escândalos e o longo período de baixo crescimento da economia enfim ajustaram contas com os grandes bancos do país. Desde a crise financeira, os bancos dos EUA e seus investidores nutriam esperanças de ver uma volta aos bons tempos, quando os lucros com a concessão de créditos subiam de forma constante e as atividades de banco comercial e de investimento prosperavam ao mesmo tempo. Analistas e investidores, no entanto, agora se perguntam se a situação não teria mudado para sempre.

 

“Meus instintos dizem que esses megabancos valem mais desmembrados do que combinados”, afirmou Bill Black, sócio da Consector Capital, fundo de hedge especializado em bancos. Instituições menores e mais especializadas poderiam atrair investidores, contentar reguladores e elevar o valor de suas abaladas ações, segundo Black.

 

O lucro de sete dos dez maiores bancos dos EUA superaram as estimativas médias dos analistas no segundo trimestre do ano. Grande parte disso, no entanto, veio de cortes de custos e da utilização de dinheiro reservado anteriormente para cobrir empréstimos de difícil recuperação, não do crescimento em suas operações mais importantes, que é o que os investidores gostariam de ver.

 

A receita com a concessão de empréstimos, corretagem e assessoria a clientes empresariais em fusões e aquisições ainda mostra fragilidade e as baixas taxas de juros continuam a limitar os lucros com empréstimos e outros investimentos. Os bancos e suas ações, que já estão em baixos patamares, parecem encaminhar-se para um longo futuro sombrio.

 

Nancy Bush, analista especializada e investidora no setor bancário há 30 anos, disse estar disposta a jogar a toalha quanto aos bancos, seja qual for seu tamanho. “O que resta a essa altura, a não ser que haja uma melhora realmente significativa na economia e um avanço miraculoso na concessão de créditos?”, pergunta Bush. “Por que investir nessas empresas? Alguém me dê um motivo para acreditar.”

 

Enfrentar ciclos de declínio econômico com mais cortes de empregos não é uma boa resposta de longo prazo, de acordo com alguns especialistas em bancos. Os problemas atuais decorrem de mudanças estruturais no setor financeiro, como o endurecimento da regulamentação e as exigências de reestruturações radicais.

 

“A conclusão é que eles precisam ficar menores, para que possam administrar melhor”, disse Roy Smith, professor de finanças na Stern School of Business, na New York University (NYU). “Eles precisam desistir da ideia de ser um conglomerado bancário universal que agrupa operações que não têm nada a ver entre si.”

 

O Morgan Stanley é um dos “Golias financeiros” que vem sinalizando ter entendido o recado. Até o fim de 2014 pretende encolher seus ativos de corretagem de renda fixa ponderados pelo risco em cerca de 30% em relação aos níveis vistos no terceiro trimestre de 2011, segundo representantes do banco disseram em teleconferência sobre o balanço do segundo trimestre.

 

Estatísticas do governo mostram que os créditos contabilizados nos balanços dos bancos comerciais dos EUA em junho cresceram 5,3% em relação ao mesmo mês de 2011, o décimo mês de crescimento consecutivo. As baixas taxas de juros e a concorrência intensa pelos tomadores de melhor qualidade de crédito, contudo, vêm corroendo o retorno gerado por hipotecas e créditos a empresas, as modalidades de empréstimo mais representativas.

 

Mesmo que os bancos estejam emprestando mais e a melhores tomadores, o estão fazendo de forma menos rentável. “Um período prolongado de baixas taxas de juros exerce muita pressão sobre os balanços patrimoniais”, disse Black, da Consector.

 

Os executivos de bancos também levantaram preocupações nas teleconferências sobre os resultados do trimestre ao alertar para a possibilidade de que a onda de aumento no refinanciamento hipotecário acabe até o fim do ano. O U.S. Bancorp, sétimo maior banco comercial dos EUA, registrou aumento aproximado de 17% no lucro trimestral, mas avisou que boa parte do crescimento foi decorrente de refinanciamentos hipotecários, agora em declínio.

 

Se a economia estivesse se recuperando, os bancos poderiam ter menos motivos de preocupação. Após examinar as conferências telefônicas de 22 executivos de bancos, o analista Dick Bove, da Rochdale Securities, no entanto, disse estar apreensivo quanto à economia. “Eles estão vendo claramente que seus clientes não querem contratar pessoas ou envolver-se em muitos gastos de capital”, disse.

 

Um sinal de problemas: o crescimento na concessão de créditos não vem acompanhando o crescimento dos depósitos bancários.

 

Em março de 2010, os bancos emprestaram cerca de 99% do dinheiro recolhido dos depositantes. Em março de 2012, a relação caiu para menos de 77%, menor porcentagem em mais de dez anos, segundo o Federal Deposit Insurance Corp. (FDIC), agência do governo dos EUA que garante os depósitos bancários.

 

Os executivos de bancos também disseram nas teleconferências que seus melhores clientes mostram-se cada vez mais relutantes em investir nas próprias empresas por incertezas com as eleições presidenciais nos EUA, com o chamado “abismo fiscal” dos impostos, com o orçamento no fim do ano e com os atuais problemas na economia mundial.

 

Para muitos bancos, entretanto, os problemas são mais profundos do que apenas a desaceleração da economia. As atividades nos mercados de capitais, como a corretagem de ações e bônus, simplesmente não são mais tão lucrativas quanto costumavam ser. Os volumes seguem uma tendência de queda de longo prazo e as autoridades reguladoras vêm impondo restrições à capacidade dos bancos de apostar seus próprios recursos.

 

Os grandes bancos também precisam separar mais capital para respaldar suas operações de corretagem mais arriscadas, em um momento em que as operações proporcionam retornos abaixo da média. Bancos comerciais importantes que possuem unidades de banco de investimento vão ter problemas, da mesma forma que firmas como o Goldman Sachs, que atuam apenas na área de banco de investimento, segundo analistas.

 

“Nove entre dez dos maiores bancos mundiais nos mercados de capitais não são capazes de ganhar o custo de capital próprio”, disse Smith da NYU, que foi sócio do Goldman Sachs. “Se você ficou em cima disso e apostou nesses sujeitos porque estão subvalorizados, sua paciência está se esgotando.”

 

É verdade, há alguns bancos que se ativeram à sua atividade como bancos comerciais e ganharam aplausos constantes – e altas cotações – de investidores e analistas. Entre esses bancos estão o Wells Fargo Corp., quarto maior banco dos EUA em ativos, e o U.S. Bancorp. Esses bancos possuem fortes controles de crédito, em geral evitaram cortes de juros para ganhar participação de mercado e vêm gradualmente ganhando operações baseadas em comissões em vez de em juros.

 

Analistas dizem, contudo, que seus principais clientes institucionais têm se mostrado cada vez mais relutantes em investir em qualquer ação de bancos. Na semana passada, o destacado administrador de fundos de hedge Bill Ackman disse que sua firma havia vendido uma grande posição no Citigroup, apesar de admirar em termos gerais a administração do banco, porque o sistema bancário havia se tornado muito arriscado.

 

As perdas de quase US$ 6 bilhões do J.P. Morgan Chase & Co. com derivativos e o escândalo de manipulação da taxa interbancária do mercado de Londres (a Libor) nos últimos meses acabaram se revelando a “proverbial última gota d’água que transborda o balde”, escreveu Ackman a seus clientes na Pershing Square Capital Management.

 

Por meses, o executivo-chefe do J.P. Morgan, Jamie Dimon, não teve ideia do tamanho das perdas que vinham ganhando forma dentro do seu banco, sinalizando a muitos acionistas que os principais bancos são grandes e complexos demais para serem administrados, segundo investidores.

 

“Se não acredito que mesmo os especialistas que estão lá dentro têm grande domínio do que ocorre, certamente não me sentirei tranquilo em investir meu capital lá”, diz Black, da Consector Capital.

 

Fonte: Jed Horowitz Reuters – Tradução de Sabino Ahumada

Após quase dois anos de negociações paralisadas, as entidades sindicais retomaram com o Santander nesta quinta-feira (4) o Grupo de Trabalho (GT) para discutir o processo eleitoral do SantanderPrevi, que está suspenso por decisão judicial. 

“Nós estamos reivindicando um processo eleitoral democrático e transparente e que contemple de verdade os princípios de governança, o que não ocorre no caso do SantanderPrevi”, explica Camilo Fernandes, diretor da Contraf-CUT e presidente da Afubesp, que está coordenando o grupo de trabalho. 

Maria Rosani, diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo e coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, relata que essa foi a primeira reunião após a assinatura do acordo aditivo. 

Os dirigentes sindicais deixaram claro ao banco que nesse GT o que será discutido é exclusivamente o processo eleitoral, como está previsto na cláusula 37ª do aditivo. 

De acordo com a cláusula, “as partes estabelecem um Grupo de Trabalho transitório que discutirá, de forma conjunta, a possibilidade de alteração do processo eleitoral existente e o encerramento das ações movidas em face do SantanderPrevi com esta finalidade”. 

Na abertura dos trabalhos, Rosani também cobrou seriedade por parte dos negociadores do banco e ressaltou que já se passou muito tempo desde a constatação do problema. “Estamos dispostos a resolver em definitivo a questão na mesa de negociação”, acrescenta a dirigente. 

Os bancários estão representados no GT pelos dirigentes sindicais Camilo Fernandes e Maria Rosani, de São Paulo, Paulo Garcez, do Rio de Janeiro, Orlando Puccetti, do ABC, e Patricia Delgado, de Campinas. 

As próximas reuniões do GT estão previstas para os dias 27 de janeiro, 3 e 10 de fevereiro de 2015.


Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

É tempo de reflexão. É tempo de solidariedade. É tempo de paz. De renovar as esperanças, investir em novos sonhos, persistir nas grandes metas. Relembrar 2014, fazer aquele balanço da vida, das tentativas, das conquistas. Repensar o ano, brindar a luta e sorrir para a caminhada que se inicia junto com 2015. O Sindicato da Baixada Fluminense vem lembrar aos companheiros e companheiras que o Natal é a festa da renovação, apesar do consumismo desenfreado. É tempo de partilha, de solidariedade, de generosidade. De perdoar, de sorrir, de amar, mais do que nunca, amar! E que, depois de recarregar as energias ao lado daqueles que amamos, é tempo de voltar às ruas, manifestar contra os abusos, repudiar todo e qualquer assédio e reivindicar dignidade! Que 2015 os trabalhadores bancários dêem continuidade ao combate, à mobilização e à garra que têm norteado a história do nosso movimento social na Baixada Fluminense.

Avante guerreiros! É tempo de união e também de coragem!

Um Natal de paz e um Ano Novo de luta e conquistas a todos nós.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense comunica que devido a uma falha no processo de impressão por parte da gráfica, a edição número 631 de nosso jornal de fim de ano, foi impressa com a data de setembro. Entretanto, a edição de fim de ano é datada de 1 de Dezembro de 2014.

Aproveitamos para informar que a versão online, com a diagramação original, encontra-se disponivel. 

Após quase dois anos de negociações paralisadas, as entidades sindicais retomaram com o Santander nesta quinta-feira (4) o Grupo de Trabalho (GT) para discutir o processo eleitoral do SantanderPrevi, que está suspenso por decisão judicial. 

“Nós estamos reivindicando um processo eleitoral democrático e transparente e que contemple de verdade os princípios de governança, o que não ocorre no caso do SantanderPrevi”, explica Camilo Fernandes, diretor da Contraf-CUT e presidente da Afubesp, que está coordenando o grupo de trabalho. 

Maria Rosani, diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo e coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, relata que essa foi a primeira reunião após a assinatura do acordo aditivo. 

Os dirigentes sindicais deixaram claro ao banco que nesse GT o que será discutido é exclusivamente o processo eleitoral, como está previsto na cláusula 37ª do aditivo. 

De acordo com a cláusula, “as partes estabelecem um Grupo de Trabalho transitório que discutirá, de forma conjunta, a possibilidade de alteração do processo eleitoral existente e o encerramento das ações movidas em face do SantanderPrevi com esta finalidade”. 

Na abertura dos trabalhos, Rosani também cobrou seriedade por parte dos negociadores do banco e ressaltou que já se passou muito tempo desde a constatação do problema. “Estamos dispostos a resolver em definitivo a questão na mesa de negociação”, acrescenta a dirigente. 

Os bancários estão representados no GT pelos dirigentes sindicais Camilo Fernandes e Maria Rosani, de São Paulo, Paulo Garcez, do Rio de Janeiro, Orlando Puccetti, do ABC, e Patricia Delgado, de Campinas. 

As próximas reuniões do GT estão previstas para os dias 27 de janeiro, 3 e 10 de fevereiro de 2015.


Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

Diante da intransigência do BNDES, que em nova rodada de negociação na sexta-feira (28) reafirmou a proposta rebaixada apresentada no último dia 13, a Contraf-CUT, os sindicados, as associações e as demais integrantes da comissão de negociação orientam a deflagração de greve nos próximos dias 8 e 9, como forma de arrancar conquistas para os empregados do banco. 

O Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro convocou assembleia, a ser realizada nesta quarta-feira (3), às 14h, onde os funcionários do BNDES discutirão a proposta e a orientação das entidades sindicais e representativas.

Na avaliação do secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT, Miguel Pereira, o BNDES não contempla as reivindicações da pauta específica de seus funcionários, não aplica os mesmos percentuais da categoria bancária quanto ao reajuste de 9% no piso com repercussão em todo PCS e ao aumento de 12,6% no tíquete refeição.

“Outro problema é a não renovação da cláusula sobre gratificação salarial, que integra os últimos Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs) há 18 anos e, o que é pior, a redação apresentada na cláusula 43ª suprime as cláusulas normativas estabelecidas nos ACTs anteriores. Realmente, nestes termos, é para não haver acordo”, critica Miguel.

Durante os debates ocorridos na última negociação, o banco se comprometeu a estudar uma nova formulação para a cláusula 43ª, mas frustrou os bancários mais uma vez ao demonstrar desrespeito às reivindicações dos funcionários.

“É importante lembrar que o desgaste da atual diretoria do BNDES vem se acumulando há tempos por uma série de problemas que não têm sido encaminhados, como o grupamento C, Anistiados, Fapes, descumprimento de acordo sobre a implantação da GEP Carreira, etc. A proposta apresentada agora soa como provocação diante de tantos problemas”, conclui Miguel.


Fonte: Contraf-CUT

A Argentina acusou o HSBC de auxiliar mais de 4 mil clientes a sonegar impostos guardando seus recursos em contas bancárias secretas na Suíça, disse a autoridade fiscal local da Afip na semana passada.

O fisco argentino disse que recebeu da França a informação sobre as contas secretas. Na semana passada, a unidade de private banking do HSBC na Suíça foi colocada sob investigação formal na França por possível ajuda em evasões fiscais.

“Denunciamos a existência de uma plataforma ilegal criada por três entidades bancárias (do HSBC) que estão operando na Argentina”, disse o chefe da Afip, Ricardo Echegaray, em coletiva de imprensa.



Fonte: Reuters