Maio 18, 2025
Slider
Imprensa

Imprensa

O acordo do modelo de compensação do banco de horas negativas foi o grande avanço da reunião entre a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú e a direção do banco, realizada na noite desta sexta-feira (12), por videoconferência. Depois do Carnaval, os sindicatos realizarão assembleias com os trabalhadores para a aprovação da proposta.

Ficou acertado entre as partes que os bancários terão um período de 18 meses, a partir do mês de março, com o limite de duas horas por dia, para compensar as horas negativas. O acordo será revisado a cada três meses, podendo ser prorrogado em mais seis meses, caso os trabalhadores não estejam conseguindo zerar os seus bancos.

“É uma vitória para os trabalhadores, pois conseguimos a ampliação do período de compensação e a garantia de uma avaliação bipartite periódica de como está o processo, a partir da proposta que o banco apresentou inicialmente”, comemorou Jair Alves, coordenador da COE Itaú, referindo-se a reunião do dia 20 de janeiro.

Os representantes dos trabalhadores também questionaram como ficarão os casos de bancárias com licença maternidade e de bancários e bancárias que sofrerem afastamento por acidente de trabalho e não conseguirem zerar suas horas negativas. O banco disse que essas e outras eventualidades serão avaliadas caso a caso.

Se houver desligamento por iniciativa do banco, não serão descontado essas horas.

A COE orienta pela aprovação da proposta.

Demissões

O movimento sindical questionou o banco sobre as denúncias de mais de 200 demissões que estão recebendo de todo o Brasil. Alguns relatos dão conta de que o motivo das dispensas são o novo modelo de agências do banco, pois os trabalhadores dispensados não teriam perfil. Outros são de assédio moral de gestores, que ameaçam os trabalhadores usando a reestruturação como pano de fundo.

Os representantes dos trabalhadores lembraram ainda que na apresentação do Projeto do banco do futuro: agência do Itaú 2030, o banco informou que o projeto-piloto começaria por apenas duas regiões e não teria demissões.

O banco negou que as demissões tenham alguma ligação com o novo modelo do banco, mas ficou de apurar as denúncias. Uma nova reunião será agendada na próxima semana para discutir o tema.

A COE reivindicou que as demissões sejam suspensas até o encontro. O banco negou a solicitação.

PCR

As negociações em torno do Programa Complementar de Resultados (PCR) ficaram para a próxima reunião, quando o banco se comprometeu a apresentar uma proposta.

Fonte: Contraf-CUT

O Banco do Brasil anunciou que obteve lucro líquido ajustado de R$ 13,9 bilhões em 2020. O resultado poderia ser ainda maior, se não fosse o impacto causado pelo aumento de 47,6% da Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa (PCLD), influenciada pela antecipação de provisões prudenciais, que somaram R$ 8,1 bilhões. A rentabilidade do banco em 2020, mesmo com a pandemia, foi de 10,4%.

“Como pode um banco com esse resultado, que não traz prejuízos para o país, ao contrário, que contribui com recursos para o Tesouro Nacional e, desta forma, ajuda na realização de diversas políticas de desenvolvimento econômico e social, estar sendo tão massacrado pelo governo? A população precisa ter essa informação e saber que, se o Banco do Brasil for privatizado, como prega o governo, o país vai perder”, destacou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

“As constantes reestruturações pelas quais o banco vem passando, como a que está em andamento neste momento, nada mais são do que a preparação do banco para a privatização. Elas não servem para melhorar a eficiência do banco, como tenta passar o governo. O BB já é mais eficiente do que os bancos privados. A reestruturação prejudica o atendimento à população e aumenta o desemprego. Os bancos privados não se importam com isso, mas o BB, como instituição pública tem que se preocupar. Mas, esse nosso governo também não se preocupa em atender bem a população”, completou o coordenador da CEBB.

Prejuízo para o atendimento

As afirmações de Fukunaga com relação à precarização do atendimento podem ser confirmadas nos dados do balanço divulgado nesta manhã. Ao final de dezembro de 2020, o BB contava com 91.673 funcionários. Uma redução de 1.517 postos de trabalho em doze meses. Ao longo do ano, foram fechados 178 postos de atendimento bancário.

A precarização do atendimento cai sobre as costas dos clientes. Mesmo pagando caro para contar com os serviços do banco. As receitas do BB com as tarifas bancárias e com a cobrança pelos serviços prestados somaram R$ 28,7 bilhões em 2020 e, somente com esse valor, que é irrisório se comparado ao que arrecada com outras transações que realiza, o banco consegue cobrir todas as despesas que tem com os funcionários (salários, PLR e outros) e ainda sobra 32,1% do valor.

“É aquela triste história de pagar caro por um serviço, mas não ser bem atendido quando se precisa dele. E não porque os funcionários não se esforcem para fazer o seu melhor, mas pela falta de agências e de pessoal para prestar o serviço”, explicou o representante dos funcionários.

Protestos

Durante do anúncio dos resultados do Banco do Banco do Brasil em 2020, os funcionários do banco e sindicatos de bancários realizaram protestos contra a reestruturação que está sendo realizada. Em São Paulo, por exemplo, as manifestações se concentraram na frente da matriz do banco no estado, na avenida Paulista.

Demissões, banco de horas negativas e o Programa Complementar de Resultados (PCR) são as principais pautas da reunião entre a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú e a direção do banco, que será realizada nesta sexta-feira (12), às 17h, por videoconferência.

O Itaú iniciou o ano com muitas demissões. Com o anúncio do novo modelo de agências, uma grande apreensão foi sentida na base, principalmente, na área de gerência. “Os dirigentes de todo o Brasil receberam muitas denúncias de demissões. Nós vamos cobrar que o banco cesse essas demissões. Queremos que a realocação e capacitação sejam prioridades para funcionários afetados por qualquer mudança nas agências”, explicou Jair Alves, coordenador da COE Itaú.

Em janeiro, o sistema de compensação voltou a ser mensal. O período de acúmulo de horas negativas, conhecido como banco de horas, encerrou-se em 31 de dezembro de 2020 e o saldo acumulado deverá ser compensado até dezembro de 2021. A reunião de amanhã começa a definir as regras de compensação.

No caso do PCR, a reunião vai acertar o valor da segunda parcela. Para definir o valor consolidado é necessário saber a rentabilidade do banco em 2020. Caso ela ultrapasse 23%, os bancários receberão a diferença em março.

Fonte: Contraf-CUT

A proposta de compensação de horas não trabalhadas em decorrência da pandemia causada pelo novo coronavírus foi aprovada por 94,86% dos empregados do banco Santander que participaram da assembleia eletrônica realizada por sindicatos de todo o país na terça-feira (9).

Inicialmente prevista para janeiro, a nova data indicativa para o início da compensação é março. A data, porém, está condicionada a uma nova análise das condições da pandemia, com a possibilidade de nova prorrogação.

Com a aprovação da proposta, os trabalhadores terão 18 meses para fazer a compensação das horas, sendo vetado desconto em folha de pagamento até encerrado este prazo. Em caso de demissão sem justa causa ou aposentadoria, também é vetado o desconto das horas não compensadas.

Acordo

Para o secretário de Assuntos Socioeconômicos e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na Comissão de Organização dos Empregados (COE), Mario Raia, o acordo traz um pouco de tranquilidade para os trabalhadores que têm banco de horas negativas. “O acordo anterior previa o início da compensação agora para janeiro. Mas, com o prolongamento do período de pandemia, foi necessário negociarmos a nova data de início, além de ampliar o prazo para compensação”, explicou.

Resumo da proposta

– Início da compensação será adiado de janeiro para março, com a possibilidade de nova prorrogação a depender do cenário da pandemia;
– Ampliação do prazo de compensação de 12 para 18 meses;
– Vetado desconto em folha de pagamento até encerrado o prazo de 18 meses para compensação;
– Em caso de demissão sem justa causa ou aposentadoria, é vetado o desconto das horas negativas não compensadas.

Fonte: Contraf-CUT

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) definiu como será o feriado do Carnaval em Fevereiro.

Segundo o comunicado, nos dias 15 e 16 de Fevereiro (segunda-feira e terça-feira de carnaval), não haverá expediente ao público nas agências.

Já na Quarta-feira de Cinzas (17/02), o expediente será iniciado às 12h, assim como nos anos anteriores.

“O lobo cuidará do galinheiro”. É assim que o diretor técnico do Dieese, Fausto Augusto Junior, resume a possibilidade de “autonomia” do Banco Central (BC), por meio do Projeto de Lei Complementar (PLP) 19/2019, que pode ser votado nesta quarta-feira (10).

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (9), o requerimento de urgência para acelerar a tramitação do projeto. O especialista afirma que a pressa mostra como os parlamentares não têm consciência do que o processo significa. Na avaliação de Fausto, a autonomia do Banco Central é a confirmação da política ultraliberal do ministro da Economia, Paulo Guedes.

“Com essa autonomia, o preço dos produtos, a inflação e a taxa de juros estarão vinculados ao interesse do mercado financeiro. Vamos colocar o lobo para tomar conta do galinheiro”, alerta o diretor técnico do Dieese, em entrevista à Maria Teresa Cruz, na Rádio Brasil Atual.

À RBA, o líder do PT no Senado, Rogério Carvalho (SE), disse que o Congresso aprovou a tal “autonomia”, sob pretexto de “blindar” a instituição de “ingerências políticas”. “Estamos dando autonomia em relação ao governo, mas não estamos dando autonomia em relação ao mercado”, criticou.

Banco Central acima de governos

O projeto de lei estabelece mandatos de quatro anos para o presidente e os diretores do Banco Central. Para assumir, eles deverão passar, ainda, por votação secreta no Senado. Porém, a proposta diz que o novo chefe do banco deverá assumir no terceiro ano de governo do presidente da República, de modo que o seu no comando da política monetária não coincida com o mandato do chefe do Executivo.

Fausto Augusto Junior critica esse item e afirma que, caso Jair Bolsonaro deixe a Presidência em 2022, sua política ultraliberal será mantida durante a próxima gestão. “Isso deixará um próximo presidente ainda subordinado à política econômica do último governo. É a manutenção dos erros do governo anterior em um órgão responsável pela política monetária do país, como a taxa de juros e emissão de moedas”, criticou.

A autonomia do Banco Central é debatida no Congresso desde 1991, e o projeto entrou na lista de pautas prioritárias do governo, entregue pelo presidente Jair Bolsonaro a Lira e ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), na semana passada.

Fonte: Rede Brasil Atual

Em reunião com o Comando Nacional dos Bancários, realizada na tarde desta quarta-feira (10), o Banco do Brasil se manteve irredutível e não aceitou negociar o fim do comissionamento de função dos caixas, nem o abono dos dias de paralisação em protesto contra a proposta de reestruturação do banco, que prevê 5 mil demissões, o fechamento de 112 agências, de 242 postos de atendimento e sete escritórios. Comando já tirou lista de atividades para ser debatida nas plenárias que acontecerão nesta quinta-feira (11), além de um tuitaço já para esta quinta, às 11h.

“É um absurdo que, em plena pandemia, um banco público, que apresenta lucro e fornece recurso para o Tesouro Nacional, queira reduzir 5 mil postos de trabalho e os salários de quem vai continuar trabalhando”, afirmou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. “Além disso, queira fechar unidades de atendimento, prejudicando duplamente a população que terá menos funcionários para atendê-la e menos unidades que lhes prestem o serviço”, completou.

Para Juvandia, a direção do banco segue a linha entreguista e de arrocho ao trabalhador que vem sendo tocada pelo governo Bolsonaro. “Trata-se de um governo declaradamente contra os trabalhadores, que já cortou diversos direitos trabalhistas. Um governo que quer acabar com as empresas públicas e todo o funcionalismo. A população precisa ficar atenta, pois sem os serviços e os funcionários públicos ela contará apenas com o serviço privado, que busca exclusivamente o lucro e, na maioria das vezes, não presta um serviço adequado”, observou a presidenta da Contraf-CUT, ao lembrar do apagão ocorrido em Roraima, onde uma empresa privada foi a responsável pelo apagão e uma empresa pública teve que resolver o problema e os hospitais do SUS, que foram quem atendem a população durante a pandemia causada pelo novo coronavírus. “Durante essa pandemia, foi a Caixa (Econômica Federal) quem atendeu a demanda pelo auxílio emergencial e foi o banco do Brasil quem concedeu crédito para que não houve houvesse um número ainda maior de empresas baixando as portas”, alertou.

Intensificação do movimento

Após a reunião com o banco, o Comando e a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) permaneceram reunidos e defiram uma série de ações a serem organizadas nas plenárias que serão realizadas nesta quinta-feira (11) por sindicatos de todo o país.

“Estamos às vésperas do Carnaval, mas não podemos deixar que isso nos atrapalhe. O banco já retirou hoje a gratificação dos caixas e o movimento de protesto deve continuar na mesma intensidade. Hoje já houve uma boa adesão à paralisação e demais atividades de protesto. Vamos intensificar as ações para que isso siga numa crescente e leve à mobilização de toda a sociedade contra mais esse descalabro do governo”, disse o coordenador da CEBB, João Fukunaga, lembrado que as mudanças afetam a vida dos funcionários que saem e dos que ficam, devido à sobrecarga de trabalho e possíveis transferências. “Mas, também podem afetar toda a economia, principalmente das cidades que perderão agências e de toda a população, que terá o atendimento prejudicado”, completou.

Mobilização

O Comando tirou propostas indicativas que deverão ser debatidas e organizadas em plenários dos funcionários nesta quinta-feira, mas já definiu um grande tuitaço para às 11h desta quinta-feira. “Todo mundo de todos os sindicatos precisa participar do tuitaço para colocarmos este assunto entre os mais comentados do país”, declarou a coordenadora do Comando Nacional.

Calendário

11/2, às 11h – Tuitaço #BBParado e #MeuBBValeMais
11/2 – Plenárias organizativas
– Manutenção do Estado de Greve
– Ações judiciais contra a desgratificação
– Ações judiciais contra fechamentos das agências
– Ações judiciais pedindo a reclassificação das faltas
– Contato com parlamentares, prefeitos e governadores
– Paralisações
– Ações pontuais
18/2 – Plenárias
19/2 Reunião de avaliação do Comando

Fonte: Contraf-CUT

Festa nas mansões e palacetes. A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (10) o texto-base do projeto que prevê autonomia para o Banco Central. Sem discussões nas comissões e nenhum debate com a sociedade, a votação ocorreu um dia após ter sido aprovada a urgência do projeto.

“Essa autonomia coloca nas mãos do mercado financeiro os destinos da política econômica brasileira. É uma afronta à democracia porque a população elege seus governantes para tocar a economia do país. Com a aprovação do projeto, será o mercado financeiro que definirá os destinos do Brasil na economia. Isso afeta a oferta de emprego, inflação, câmbio e todo funcionamento da máquina econômica do país. É tudo que o mercado quer: um Banco Central que atenda unicamente a seus interesses”, afirmou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira.

O Banco Central autoriza as instituições financeiras a funcionar, tendo a função de fiscalizá-las. Caso não existisse ou não fosse uma entidade com essa força, poderia haver excessos por parte dos bancos, por exemplo. Também é responsável por controlar a inflação e pela regulamentação e supervisão de todo o Sistema Financeiro Nacional. Isso significa que toda ação ou decisão tomada pelo Banco Central afeta diretamente as relações financeiras, influenciando em fatores como negociações, investimentos, moedas estrangeiras, crédito e preços.

“O Banco Central é responsável por garantir que a economia brasileira fique estável, regulando o sistema financeiro e mantendo o poder de compra da moeda do país, o Real. Mas, os trabalhadores e a população pobre têm uma visão de estabilidade e os ricos e o mercado têm outra, completamente diferente. Agora, com o Banco Central ficando nas mãos do mercado, vai prevalecer a estabilidade dos ricos, em prejuízo dos mais pobres”, avalia Juvandia Moreira.

Fonte: Contraf-CUT

Diversas agências do Banco do Brasil permaneceram fechadas nesta quarta-feira (10) em todo país. Os funcionários cruzaram os braços em protesto contra o plano de reestruturação do banco, que prevê 5 mil demissões, o fechamento de 112 agências, de 242 postos de atendimento e sete escritórios. Também ocorreram manifestações públicas nas ruas e câmaras municipais e distribuídos panfletos informativos à população.

“Tivemos ampla adesão dos funcionários do Banco do Brasil neste dia de paralisação, em todo o país, nesta quarta-feira (10). Os cofres do banco em São Paulo, Campinas e Brasília ficaram fechados. E a paralisação de hoje é apenas mais uma no calendário de greves do BB, contra a execução do plano de cortes de custos do banco. O desmonte promovido pelo governo prejudica não somente os trabalhadores, mas aos clientes, que têm o serviço precarizado. Aguardamos a direção do banco para negociar melhores condições de trabalho e respeito à população”, disse, o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, João Fukunaga.

“As mudanças afetam a vida dos funcionários que saem e dos que ficam, devido à sobrecarga de trabalho e possíveis transferências. Mas, também podem afetar toda a economia, principalmente das cidades que perderão agências e de toda a população, que terá o atendimento prejudicado. Não dá para o banco fazer um reestruturação como esta sem conversar antes com as partes que serão afetadas”, completou.

O banco anunciou o pacote de reestruturação em janeiro e, desde lá, funcionários e suas representações sindicais buscam, em vão, informações sobre o plano para evitar danos aos funcionários e todos os demais afetados. Diante da negação do banco em negociar, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) solicitou a mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT), mas até ontem as negociações haviam sido infrutíferas.

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense realizou ato nesta quarta-feira, dia 10 de Fevereiro, em Nova Iguaçu pelo Dia Nacional de Luta e Luto, contra a reestruturação que dá início ao processo de privatização do Banco do Brasil, seguindo a orientação do Comando Nacional dos Bancários. Além da Baixada Fluminense, em todo o país foram registradas manifestações.
 
Na sexta-feira (5), bancárias e bancários do Banco do Brasil, em todo o país, participaram de assembleias virtuais e aprovaram o Estado de Greve. 

O Estado de Greve é um alerta para que a direção do banco e o governo se atente para as reivindicações dos trabalhadores e abram negociação para que se evite a deflagração da greve.

Os funcionários estão pressionando o banco para que o mesmo seja transparente e abra negociações com relação ao plano que prevê a demissão de 5 mil funcionários (em plena pandemia), além do fechamento de 112 agências, 242 postos de atendimento e sete escritórios.

Confira as fotos em nossas redes sociais.