Maio 18, 2025
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O Comando Nacional dos Bancários se reuniu nesta sexta-feira (5) com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para cobrar medidas que protejam a categoria e a população contra o agravamento da pandemia. Mais rigor nos protocolos de segurança, manutenção e ampliação do teletrabalho, suspensão das demissões, testagem na categoria, redução das metas e no horário de atendimento e somente atendimentos essenciais nas agências foram os pontos apresentados para os representantes da Fenaban, que se comprometeram a apresentar respostas na próxima reunião, a ser realizada na semana que vem.

“Estamos em uma fase pior da do ano passado. A gente nem tem vacina e nem comprou. A incompetência do governo é muito grande. Quais as medidas que os bancos vão tomar? Não podemos ter demissões na categoria. Estamos em fase de muitas dificuldades. Precisamos verificar como estão os protocolos, colocar o máximo da categoria em teletrabalho, controlar os acesso de clientes. Temos atendimentos entre 10h e 15h. em alguns bancos, mais do que estavam fazendo. O atendimento tem que ser mais restrito”, afirmou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, coordenadora do Comando Nacional dos Bancários.

Os representantes do Comando ressaltaram que a categoria bancária conseguiu firmar com a Fenaban um acordo que garantia protocolos de segurança sanitária ainda no início da pandemia. Algumas medidas de segurança foram relaxadas ao longo de 2020, como o retorno ao trabalho presencial de parte dos que estavam em teletrabalho. Os representantes do Comando lembraram que em muitas agências falta álcool ingel nas áreas de autoatendimento, além de barreiras de acrílico nos caixas e locais de atendimento de clientes. Lembraram que ainda há muita burocracia diante dos casos de contágio nos locais de trabalho, com lentidão das providências nesses casos urgentes. “Precisamos nos antecipar, estamos tratando de uma situação que não se remedia. A morte não se remedia. Além das medidas que acumulamos e combinamos, temos que fazer que elas sejam efetivas. Tem que ter rigor”, cobrou o secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT, Mauro Salles.

Os representantes da Fenaban se comprometeram a dar respostas às cobranças do Comando na próxima reunião. Também concordaram que ocorram reuniões frequentes para controlar o cumprimento das medidas.

Fonte: Contraf-CUT

Funcionários, clientes e a sociedade de uma forma geral poderão pressionar deputados e senadores a se posicionarem em defesa do Banco do Brasil e votarem contra qualquer proposta que vise seu enfraquecimento, ou privatização.

De quinta-feira (4) até a outra quarta-feira (10), a ferramenta “Na Pressão” dará a possibilidade para que se faça envio de mensagens para os parlamentares com poucos cliques. Basta acessar o site e, em seguida, a campanha em defesa do BB, escolher o parlamentar que quer pressionar e clicar no ícone do WhatsApp, ou e-mail. A ferramenta sugere um texto, mas cada pessoa pode mudar a mensagem da forma que quiser.

“É uma ajuda importante. Cada um pode pressionar os deputados e senadores de seus respectivos estados. Sabemos que muitos deles só funcionam na pressão e é isso o que a ferramenta nos possibilita”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Na pressão

A ferramenta não é nova. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) a lançou em 2019, para ajudar os trabalhadores a pressionarem deputados e senadores a votarem contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 06/2019, a famigerada reforma da previdência.

Naquela ocasião, a pressão dos trabalhadores não foi suficiente, mas a ferramenta foi se tornando mais conhecida e utilizada e a pressão sobre os parlamentares se torna cada vez maior.

“É importante que todos acessem e mandem suas mensagens aos deputados e senadores de seus estados. Quanto maior a pressão, mais chances teremos de barrar os ataques que o Banco do Brasil vem sofrendo”, enfatizou Fukunaga. “E isso tem que ser feito logo. Não bastasse o desejo do governo Bolsonaro, principalmente por meio do ministro (da Economia) Paulo Guedes, em privatizar o Banco do Brasil, o deputado Kim Kataguiri, apresentou projeto incluindo para que o BB seja incluído no Programa Nacional de Desestatização, que é o nome bonito que utilizam para tentar enganar o povo, pois sabem que a população é contra a privatização”, concluiu o representante dos funcionários do BB.

Como funciona

Para cada campanha, o NA PRESSÃO reúne as informações de cadastro das autoridades a serem pressionadas e organiza a página própria de cada tema. Ao entrar numa campanha, a pessoa interessada pode entrar no cadastro dos representantes e enviar e-mails, ou mensagens de WhatsApp para cada um deles.

No cadastro de cada autoridade é disponibilizado, além do e-mail, o telefone oficial, o canal de Facebook e, quando possível, o número celular para acesso por redes do tipo WhatsApp ou Telegram.

Além da defesa do BB, também possível pressionar pelo voto contra a PEC 186 e contra a privatização das estatais de uma forma geral.

“As bancárias e os bancários precisam se habituar a acompanhem as pautas e debates no Congresso Nacional. Há muitos interesses exclusivos em jogo e precisamos saber quem realmente está do nosso lado dentro no parlamento”, afirmou o secretário de Relações do Trabalho da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Jeferson Meira, o Jefão. “O desmonte do BB, da Caixa (Econômica Federal) e de outras empresas públicas, só interessa ao parlamentar que não tem compromisso e não entende a importância dessas empresas para o Brasil e os brasileiros”, observou o dirigente da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

Neste mês de março, as bancarias estarão engajadas em várias ações para organizar a luta, neste momento em que a pandemia aprofunda a violência vivida pelas mulheres em seus lares e nas relações de trabalho. A estratégia será organizar junto com outras categorias, através da Central Única dos Trabalhadores (CUT), uma série de ações para marcar o Mês da Mulher. Na Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), as atividades serão organizadas pela Secretaria de Mulheres. São mobilizações reivindicando o fim da violência, vacinação já e emprego decente.

“Serão manifestações descentralizadas com atos em diversas cidades. Vamos ter ações de identidade visual, com as mulheres colocando lenços lilases nas janelas. Para as bancárias de grupo de risco e que precisam ficar no isolamento, pedimos que elas se envolvam nas atividades das redes sociais. Uma delas será o tuitaço que vamos fazer no 8 de Março”, explicou a secretária de Mulheres da Contraf-CUT, Elaine Cutis. “Estão programados também um vídeo da campanha e outras ações nas redes sociais. O esforço da secretaria é ampliar as manifestações e atos que serão realizados ao longo do mês”, explicou.

Tuitaço

O tuitaço será realizado na segunda-feira, 8 de Março, às 12h. A hashtag é #MulheresNaLutaPelaVida. Além do tuitaço, outra atividade é a de colocar lenços lilases nas janelas das residências. As atividades marcam uma história de lutas da categoria. “A categoria bancária sempre teve um forte protagonismo na luta em defesa dos direitos das mulheres. Fomos a primeira categoria que conquistou, em negociação com o setor patronal, uma clausula sobre igualdade de oportunidades. Temos uma mesa de negociação específica e permanente, onde debatemos de forma cotidiana questões relativas ao direito das mulheres. A mais recente conquista, o canal de combate à violência doméstica, mostrou o alto volume de mulheres que buscaram auxílio neste momento de pandemia. Isso aumenta nossa responsabilidade de aprimorar e ampliar este importante instrumento de apoio e denúncia”, afirmou a secretária da Mulher da Contraf-CUT.

Elaine Cutis também destaca as dificuldades enfrentadas com o governo Bolsonaro. “O atual governo, com sua política negacionista, misógina e seu discurso conservador, também ameaça vários direitos tão duramente conquistados pelas mulheres, além de aprofundar a miséria e a fome em nosso país”, ressaltou a secretária. Para Elaine, é fundamental que todas as mulheres, dadas as restrições que exige o momento, estejam engajadas na luta para impedir que as desigualdades não mais se aprofundem e que não tenhamos retrocessos.

Plenária

Na sexta-feira passada (26/02), a Secretaria de Mulheres da Contraf-CUT organizou uma plenária virtual com bancárias para discutir as atividades do mês. Também participaram a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, além de presidentas de sindicatos e federações bancárias de todo o país. Estiveram presentes, ainda, a deputada federa Érika Kokay (PT-DF) e a deputada estadual Beatriz Cerqueira (PT-MG). Érika foi a primeira presidenta de um sindicato da categoria no país e Beatriz, a primeira presidenta da CUT de Minas Gerais.

“A plenária destacou a importância da vacinação, principalmente para as mulheres. São elas que são em maior número entre os trabalhadores da saúde, são elas que cuidam das crianças e dos idosos. O Março de Luta vai destacar a importância do emprego decente para as mulheres, na luta contra a miséria e a pobreza que atinge o nosso país. A maioria das mulheres está desempregada, muitas estão em trabalhos informais, completamente precarizados. A Contraf-CUT vai mostrar que as mulheres estão se mobilizando em todo o país em torno das pautas feministas”, disse a secretária da Mulher da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

A CUT e outras centrais sindicais realizam, nesta quinta-feira (4), mobilizações pelo país em defesa do auxílio emergencial (de R$ 600), pela instituição de um plano nacional de vacinação e por medidas de proteção ao emprego. Desde a manhã de hoje, diversos trabalhadores realizam panfletagem e conversam com a população sobre a necessidade de políticas públicas.

Em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, a panfletagem do Sindicato Metalúrgicos do ABC foi realizada no Terminal Ferrazópolis, e contou com a participação do presidente da CUT, Sérgio Nobre. No Terminal Diadema também houve conversa e diálogo com os trabalhadores que passavam.

O presidente da CUT afirma que o dia é de mobilização pelo auxílio emergencial, mas com responsabilidade, usando máscaras e sem aglomerações. “Somos responsáveis e temos de conversar com a população, além dos locais de trabalho, porque o povo esta nas ruas. Vamos informar e denunciar o que está acontecendo no Brasil, dizer que o auxilio emergencial que o governo quer não compra nem metade de uma cesta básica, não garante a sobrevivência durante a pandemia. Vacina já para todos e auxílio de R$ 600 para país superar a crise sanitária e o Brasil voltar a crescer e gerar empregos”, disse, nas redes sociais.

Na capital paulista também houve mobilizações das centrais sindicais em portas de fábricas. Além disso, líderes e militantes sindicais realizaram atos logo cedo, por volta de 5h, nas estações do Brás e da Luz, áreas de grande concentração na região central, e nos terminais de ônibus da Lapa (zona oeste) e de Santo Amaro (zona sul).

Ainda em São Paulo, bancários e petroleiros têm atividades programadas para o período da tarde. A Federação Única dos Petroleiros (FUP) participa de “abastecimento solidário” às 13h em um posto na região central. O objetivo é denunciar a política de preços da Petrobras e seu efeito negativo para a população.

Os bancários da Espanha recém conquistaram um acordo, válido nacionalmente, com garantias para a manutenção dos empregos e que assegura uma série de direitos para os trabalhadores em regime de home office. O acordo é assinado por vários bancos que atuam no país, entre eles o Santander. O mesmo banco que, no Brasil, promove demissões em massa em plena pandemia e recusa-se a negociar com o movimento sindical um acordo de trabalho coletivo prevendo direitos para os funcionários em trabalho remoto (teletrabalho).

“É mais um exemplo do desrespeito com que o Santander trata o Brasil e os brasileiros. Aqui, no país onde o grupo espanhol mais lucra [o Brasil responde por 30% do lucro global], o banco extinguiu 3.220 postos de trabalho no ano passado, sendo 2.593 entre abril e dezembro, justamente no período em que a pandemia crescia no país. E isso mesmo após o banco ter assumido o compromisso público de não demitir enquanto durasse a crise sanitária. Além disso, dos três maiores bancos privados que atuam no país, o Santander é o único que não fechou acordo coletivo para regulamentar o teletrabalho”, destacou a bancária do Santander Rita Berlofa, diretora executiva do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e presidenta da UNI Finanças Mundial, braço para os trabalhadores do setor financeiro da UNI Global Union (sindicato global que representa mais de 20 milhões de trabalhadores em todo o mundo).

Itaú e Bradesco fecharam acordos, negociados com o movimento sindical bancário, que preveem fornecimento de equipamentos – inclusive cadeiras e mesas adequadas aos princípios ergonômicos -, ajuda de custos e respeito à jornada de trabalho no home office. Mas o Santander está fazendo acordos individuais, diretamente com os funcionários, sem a intermediação e o apoio dos sindicatos, e que resultam em prejuízos aos trabalhadores. Numa clara atitude antitrabalhista e antissindical”, acrescentou a dirigente.

Acordo na Espanha prevê garantia de emprego

O acordo nacional firmado na Espanha prevê, entre outras medidas, a manutenção dos empregos bancários, inclusive em casos de reestruturação da empresa. Prevê também a abertura de canais de negociação com os representantes dos trabalhadores em diversas situações.

“No atual contexto econômico, ambas as partes concordam que é uma prioridade a defesa do emprego no setor, pelo que se comprometem a trabalhar com o fim de manter a maior estabilidade possível dos postos de trabalho, promovendo a negociação de medidas alternativas à extinção de contratos. (…) Se durante a vigência deste acordo seja necessário adotar processo de reordenação ou reestruturação, as partes concordam em promover a negociação das medidas a serem adotadas”, diz o texto do acordo.

“As empresas utilizarão preferencialmente a contratação estável para a cobertura de necessidade de serviços estruturais e recorrentes, limitando a contratação temporária ao estritamente necessário. (…) Será facilitada aos sindicatos assinantes do presente acordo, informações periódicas, ao menos trimestralmente, sobre a evolução e perspectiva de emprego nas empresas, e quando modificações organizativas possam ter repercussão sobre o emprego, pode-se constituir canais de interlocução com cada representação”, diz ainda.

Garantias para o teletrabalho

No que diz respeito aos direitos dos trabalhadores à distância, o acordo espanhol estabelece isonomia de direitos entre trabalhadores presenciais e os que estão em regime de trabalho remoto. Prevê o respeito à jornada de trabalho e o direito à desconexão para quem está em home office. E ainda, prevê que o trabalho remoto é voluntário, ou seja, não pode ser imposto pela empresa. Garante também canais de comunicação entre os bancários em trabalho remoto e suas entidades representativas, e ainda o acompanhamento e participação dos sindicatos. Veja alguns pontos:

  • prevê o direito à desconexão digital e laboral: “as partes acordam que os trabalhadores têm direito à desconexão digital a fim de garantir, fora do tempo de trabalho, o respeito a seu tempo de descanso, férias ou licenças por enfermidades, assim como sua intimidade pessoal e familiar. (…) Com efeito de se garantir este direito: se reconhece o direito do trabalhador de não atender dispositivos digitais fora de sua jornada de trabalho; em consequência deverá evitar-se a realização de chamadas telefônicas, envio de e-mail ou mensagens fora da jornada;
  • que o trabalho à distância seja voluntário;
  • que a empresa forneça equipamentos como computador, celular com dados de internet e cadeira ergonômica;
  • prevê ajuda de custo;
  • prevê a “possibilidade de comunicação entre o trabalhador e sua representação sindical, de maneira livre e sem nenhum tipo de filtro ou trava”;
  • estabelece medidas de prevenção e proteção à saúde do trabalhador em home office;
  • a manutenção do vínculo presencial com a unidade de trabalho e a empresa com o objetivo de evitar o isolamento;
  • que os trabalhadores em home office tenham os mesmos direitos dos que trabalham presencialmente;
  • inclui nesses direitos o de participação e elegibilidade nas eleições para qualquer instância representativa dos trabalhadores;
  • a garantia, por meios atuais e futuros, de recebimento das informações sindicais;
  • a participação e o direito de voto presencial da equipe em teletrabalho nas eleições sindicais e outros âmbitos de representação da equipe;
  • registro de jornada, por sistema “objetivo, confiável e acessível, assim como plenamente compatível com as políticas internas orientadas a facilitar a conciliação da vida pessoal, familiar e laboral”.

“Trata-se de um acordo exemplar para os trabalhadores do setor financeiro de todo o mundo. Mas salta aos olhos o descaso com que o banco espanhol trata os trabalhadores brasileiros e a falta de responsabilidade social do grupo espanhol para com o Brasil. Continuamos reivindicando que o banco abra um canal de negociação para regulamentar o teletrabalho e que pare de demitir”, ressaltou Rita Berlofa.

Fonte: SPBancários

De norte a sul do Brasil, manifestações estão foram realizadas, nesta quinta-feira (4), em defesa das empresas públicas e contra o governo Bolsonaro que ignora a pandemia e a miséria da população. Categorias como a bancária, a dos petroleiros e a dos trabalhadores dos Correios unificaram suas ações em atos de rua e em ações em redes sociais. Foram denunciados ataques como o desmonte do Banco do Brasil, onde o governo pretende demitir 5 mil pessoas e fechar centenas de agências, além da tentativa de privatização da Caixa e da Petrobras e dos Correios.

A presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, participou de manifestação em São Paulo, onde foram distribuídos à população alimentos produzidos em assentamentos do MST.

A campanha em defesa do Banco do Brasil e contra a proposta de reestruturação do banco que a diretoria tenta implementar já está sendo feita desde janeiro, com manifestações em agências, paralisações e ações em redes sociais. A mobilização programada para esta quinta-feira (4) foi unificada com ações que os trabalhadores da Petrobras vão fazer contra a ameaça de privatização da empresa e a política de preços dos combustíveis. O protesto será contra a dolarização do preço do combustível, por preço justo sem abrir mão de impostos.

Outras categorias de empresas públicas também participam das manifestações, em atos e outras iniciativas organizadas pela CUT e outras centrais sindicais.

Veja como foram os atos pelo país.

São Paulo, na Capital, houve várias manifestações: um ato na frente da agência da Caixa, na avenida Vital Brasil, no Butantã, e outro em frente à agência da Caixa – Gipes, na rua Bela Cintra, na Consolação. Houve também manifestação na frente da agência do BB na avenida Paulista, às 10h45. Manifestação na frente da agencia do BB na rua Líbero Badaró, no Centro, às 10h, onde houve distribuição de alimentos junto com o MST. A presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, participou da distribuição na frente da sede do Sindicato dos Bancários, na rua São Bento, no Edifício Martinelli, às 10h.

Em Santo André, no ABC Paulista, houve ato em frente à agência local do BB.

Em Osasco, em São Paulo, foi realizado um ato na frente da agência do Banco do Brasil, na rua República do Líbano, às 10h.

Em Registro, no Vale do Ribeira, em São Paulo, houve ato em frente à agência Central do BB, na rua José Antônio de Campos, às 9h30, além de panfletagem.

Em Limeira, São Paulo, houve ato na frente da agencia do BB no Centro, na praça Luciano Esteves.

Em Belo Horizonte, Minas Gerais, dez carros de som passaram a circular com mensagens em defesa das empresas públicas. A CUT local realizou ato com petroleiros e bancários. Em vários pontos da cidade, como postos de combustível e áreas comerciais, foram distribuídos cupons de desconto para a aquisição de botijões de gás e combustível, com preço inferior ao praticado no mercado para motoristas de aplicativo e entregadores de moto. Foram distribuídos materiais impressos denunciando a tentativa de desmontar o Banco do Brasil e os prejuízos que essa tentativa tem para a população. Nas cidades do interior de Minas Gerais, circularam carros de som com mensagens em defesa das empresas públicas, além de ações nas redes sociais.

Em Brasília, houve manifestação unificada na Quadra Coberta, QN 12C do Riacho Fundo II.

Em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, a campanha em defesa do Banco do Brasil em mensagens pelas rádios locais já começou há uma semana. Nesta quinta-feira foi realizado um ato junto com a CUT local e com militantes do MST, com distribuição de alimentos produzidos em assentamentos.

Em Maceió, Alagoas, o Sindicato dos Bancários colocou em circulação três carros de som com mensagens em defesa do Banco do Brasil e das empresas públicas. Houve um ato na frente da agência do BB na rua do Livramento, no Centro. Também foi realizada manifestação na frente da agência do Correios na rua João Pessoa.

Em Florianópolis, Santa Catarina, circularam carros e motos com aparelhos de som veiculando mensagens em defesa das empresas públicas. Também foram veiculadas mensagens nas rádios locais. As atividades de rua foram suspensas por causa das restrições sanitárias.

Em Macapá, no Amapá, carros de som vão circular pelo centro e principais bairros. Foi feito um ato em defesa das empresas públicas na frente da Superintendência local do Banco do Brasil, na rua Binga Uchoa, 250, no Centro.

Em João Pessoa, na Paraíba, o Comitê em Defesa das Empresas Públicas circulou três carros de som com mensagens.

Em Fortaleza, Ceará, houve ato em frente à agência Aerolândia do Banco do Brasil, na avenida Visconde do Rio Branco, 6027, na Rodovia BR 116, às 11h30.

Em Teresina, Piauí, houve ato em frente à agência do BB na praça Rio Branco e na agência do BB na Cidade Verde, ambas com retardamento de abertura.

Em Vitória, no Espírito Santo, foi realizada manifestação na frente da agência do banco do Brasil na avenida Fernando Ferrari. O mesmo aconteceu em Cachoeiro do Itapemirim, na agência do banco na avenida Jones dos Santos Neves, 83. Também houve ato em Cariacica, na frente da agência local, com retardamento da abertura da agência em uma hora e café da manhã com clientes para colher assinaturas.

Em Cuiabá, no Mato Grosso, circularam pelas ruas carros de som com mensagens em defesa das empresas públicas. Não houve manifestações de rua pelo toque de recolher decretado pelo governo por causa da pandemia.

No Rio de Janeiro, houve manifestação na frente da agência do Banco do Brasil na praça Saenz Peña, no bairro da Tijuca, e também em frente à agência na rua General Roca, e na agência da rua Conde Bomfim. No interior do Estado, houve atos na frente da agência do banco do Brasil em Itaperuna, além da circulação de carro de som. Em Macaé e Angra dos Reis, bancários e petroleiros realizaram atos conjuntos. A Fetrafi RJ também organizou uma live para debater o tema com parlamentares.

Em Belém, no Pará, houve manifestação na frente da agência do Banco do Brasil, na avenida Pedro Miranda, 1.032, na Pedreira.

Em Boa Vista, Roraima, um carro de som circulou pela cidade divulgando mensagens em defesa das empresas públicas. Por causa das restrições para combater a pandemia, decretadas pelo governo local, não houve atos de rua, mas ações nas redes sociais.

Em Porto Velho, em Rondônia, o governo decretou a proibição das manifestações por causa da pandemia. Carros de som circularam com mensagens pelas ruas da cidade, além das ações nas redes sociais.

Em Porto Alegre, por causa das restrições decretadas pelo governo do Estado, não houve manifestações de rua para evitar aglomerações. Junto com a CUT e trabalhadores petroleiros, a categoria bancária participou das mobilizações virtuais. Também foram distribuídos adesivos contra o fechamento das agências do Banco do Brasil.

No Recife, Pernambuco, houve ato conjunto com a CUT PE, circulação de carro de som, mensagens nas rádios locais e ações nas redes sociais. Houve também atos em agências do BB na agência Sete de Setembro e na agência do Centro. Em Pernambuco, a campanha em defesa das empresas públicas tem outdoors, inserções em rádios locais. Há um mês a campanha em defesa do Bando Brasil já está nas ruas do Recife, onde já foi realizado um ato público junto com militantes do MST, com distribuição de alimentos produzidos em assentamentos.

Em Aracajú, Sergipe, por causa das restrições sanitárias, houvve a circulação de 10 carros de som, com mensagens em defesa das empresas públicas.

Em Curitiba e Salvador, as manifestações foram adiadas para a semana que vem porque os governos locais decretaram lockdown por causa da pandemia. Em Salvador houve circulação de carros de som com mensagens em defesa das empresas públicas.

Fonte: Contraf-CUT

As centrais sindicais realizam nesta quinta-feira (4) manifestações por todo o Brasil em defesa do auxílio emergencial de R$ 600, do emprego e da vacinação para todos. Os bancários também participam dos protestos, ao lado dos professores da rede pública e dos petroleiros. Eles vão aproveitar as mobilizações para também fazerem a defesa dos bancos públicos, que estão sendo alvo de fatiamento com vistas a privatização.

Para a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva, a campanha de vacinação não avança por conta da “irresponsabilidade” do governo Bolsonaro. “Os trabalhadores estão morrendo. Bancários da linha de frente estão adoecendo e morrendo”, afirmou em entrevista ao Jornal Brasil Atual.

Além da crise sanitária, Ivone diz que os bancos públicos têm sido alvo constante das ações de desmonte do governo. “Cada dia é um ataque diferente”. Na Caixa Econômica Federal, ela citou, por exemplo, a tentativa de privatização do setor digital do banco, que foi transformado numa subsidiária. No Banco do Brasil, o plano de reestruturação em curso pretende fechar 361 agências.

“O Banco do Brasil financia atualmente 67% do crédito para a agricultura familiar, que é diferente do agronegócio. Em 2020, foram R$ 27 bilhões. Esses pequenos agricultores são responsáveis por 70% dos alimentos consumidos pelos brasileiros”, destacou Ivone, ao falar sobre os protestos dos bancários nesta quinta-feira.

Ações

Para destacar a importância do Banco do Brasil no financiamento da agricultura familiar, os bancários vão distribuir 4 mil quilos de alimentos. A atividade, em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, será em frente da sede do BB na rua São Bento, no centro de São Paulo, à partir das 11h.

Além disso, em parceria com os petroleiros, o sindicato participa de uma ação de “abastecimento solidário”. Serão sorteados entre 100 cupons que dão direito a até 20 litros de gasolina pagando R$ 3,50 por litro, com o sindicato arcando com a diferença do valor cobrado atualmente.

Além das ações presenciais, os bancários também promovem um “tuitaço” às 11h, em defesa dos bancos públicos e pelo avanço da vacinação no país. As hastags #BBoBancoDeTodos, #NãoDeixemVenderOBrasil, #VacinaJa vão concentrar as manifestações virtuais.

Fonte: Rede Brasil Atual

#ImpeachmentOuMorte foi o segundo assunto mais comentado do Twitter na manhã desta quarta-feira (3). Os internautas protestam pela saída do presidente Jair Bolsonaro em função do imobilismo do governo Bolsonaro diante do agravamento da pandemia. É uma reação à marca de 1.641 vítimas em 24 horas pela covid-19 nesta terça-feira (2), impondo novo recorde.

Além da falta de vacinas e das sabotagens cotidianas de Bolsonaro às medidas de distanciamento social, a deterioração da economia também motivou protestos. A queda histórica no PIB, o avanço da inflação dos combustíveis e dos alimentos, o desemprego e a demora na prorrogação do auxílio emergencial foram lembrados.

Mas os protestos foram além das crises sanitária e econômica. Em meio ao caos do país, os usuários destacaram a compra de uma mansão pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) avaliada em R$ 6 milhões, reforçando as suspeitas de corrupção no caso das rachadinhas.

Uma internauta afirmou que é preciso tirar Bolsonaro para “salva a vida dos brasileiro”. Outro disse que o impeachment é “tão urgente quanto a vacina”. “Mentiras, superfaturamento de gastos, compra de cloroquina, compra de mansão milionária, uso do Estado e de órgãos… É muita provocação, muito deboche, uma demonstração de desprezo pelo país”, indignou-se um terceiro.

Políticos de oposição também se manifestaram. O deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP) disse que o impeachment é urgente para barrar a “política genocida” de Bolsonaro. A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) classificou como “barbárie premeditada”. Por outro lado, o senador Rogério Carvalho (PT-SE) destacou que a demora na vacinação aumenta o risco de surgimento de novas variantes do vírus.

Fonte: Rede Brasil Atual

Nesta quinta-feira (4), centrais sindicais, confederações e sindicatos vão realizar o Dia de Mobilização Nacional em defesa das empresas públicas. Serão realizadas manifestações em várias cidades do país. Categorias como a bancária, a dos petroleiros e a dos trabalhadores dos Correios unificaram suas ações em atos e ações em redes sociais. Serão denunciados ataques como o desmonte do Banco do Brasil e da Caixa, além da ameaça de privatização da Petrobras e dos Correios, que estão nos planos do governo Bolsonaro.

Uma das motivações da mobilização são os planos do governo de fechar agências bancárias em todo o país e demitir 5 mil funcionários do Banco do Brasil. O presidente que nada faz diante da pandemia também quer desmontar a Caixa. A mobilização foi unificada com ações da categoria bancária, trabalhadores da Petrobras e dos Correios. Além da ameaça de privatização das empresas públicas, os atos são contra a política de preços dos combustíveis, por preços justos do gás de cozinha e dos combustíveis.

Veja como serão os atos pelo país.

Em Osasco (SP), será realizado um ato unificado. Na Capital paulista, serão realizadas atividades em várias regiões da cidade. No Centro haverá distribuição de alimentos junto com o MST. Também será realizado um ato na frente da sede do Sindicato dos Bancários, na rua São Bento, no Edifício Martinelli, às 10h.

Em Belo Horizonte, Minas Gerais, a CUT local está preparando atos que reunirão petroleiros e bancários. Em vários pontos da cidade, como postos de combustível e áreas comerciais, serão distribuídos cupons de desconto para a aquisição de botijões de gás e combustível, com preço inferior ao praticado no mercado para motoristas de aplicativo e entregadores de moto. Serão distribuídos materiais impressos denunciando a tentativa de desmontar o Banco do Brasil e os prejuízos que essa tentativa tem para a população. Nas cidades do interior de Minas Gerais, vão circular carros de som com mensagens em defesa das empresas públicas, além de ações nas redes sociais.

Em Brasília, haverá manifestação unificada na Quadra Coberta, QN 12C do Riacho Fundo II.

Em Campo Grande (MS), a campanha em defesa do Banco do Brasil já começou há uma semana com mensagens pelas rádios locais. Nesta quinta-feira, será realizado um ato junto com a CUT local e com militantes do MST, com distribuição de alimentos produzidos em assentamentos.

Em Maceió (AL), o Sindicato dos Bancários local vai colocar em circulação três carros de som com mensagens em defesa do Banco do Brasil e das empresas públicas. Também haverá atos em vários pontos da cidade.

Em Florianópolis (SC), vão circular carros e motos com aparelhos de som veiculando mensagens em defesa das empresas públicas. Também serão veiculadas mensagens nas rádios locais. Bancários e petroleiros vão realizar atividades em conjunto.

Em Macapá (AP), carros de som vão circular pelo centro e principais bairros. Será feito um ato em defesa das empresas públicas no Centro.

Em João Pessoa (PB), o Comitê em Defesa das Empresas Públicas vai fazer circular três carros de som com mensagens.

Em Fortaleza (CE), haverá manifestação de rua que reunirá bancários e petroleiros, além de militantes da CUT e de outros sindicatos.

Em Vitória (ES), será realizada uma manifestação unificada no centro. Também haverá atividades em cidades do interior do estado.

Em Cuiabá (MT), carros de som vão circular pelas ruas com mensagens em defesa das empresas públicas. Não estão programadas manifestações de rua por causa do toque de recolher decretado pelo governo em decorrência da pandemia.

No Rio de Janeiro, está programada uma manifestação no Centro. No interior do estado, haverá atos nas principais cidades. A Fetrafi RJ também vai organizar uma live para debater o tema com parlamentares.

Em Belém (PA), haverá manifestação unificada pela manhã.

Em Boa Vista (RR), um carro de som vai circular pela cidade divulgando mensagens em defesa das empresas públicas. Por causa das restrições para combater a pandemia, decretadas pelo governo local, não haverá atos de rua, mas ações nas redes sociais.

Em Porto Velho (RO), o governo decretou a proibição das manifestações por causa da pandemia. Haverá carros de som circulando com mensagens pelas ruas da cidade, além das ações nas redes sociais.

Em Porto Alegre, por causa das restrições decretadas pelo governo do estado, não haverá manifestações de rua para evitar aglomerações. Junto com a CUT e trabalhadores petroleiros, a categoria bancária vai participar das mobilizações virtuais.

Em Recife (PE), a campanha em defesa das empresas públicas terá outdoors e inserções em rádios locais. Há um mês a campanha em defesa do Banco Brasil já está nas ruas de Recife, onde já foi realizado um ato público junto com militantes do MST e distribuição de alimentos produzidos em assentamentos.

Em Curitiba e Salvador, as manifestações foram adiadas para a semana que vem porque os governos locais decretaram lockdown por causa da pandemia.

Fonte: Contraf-CUT

O Brasil vive o pior momento da pandemia do coronavírus (Covid-19). Uma semana após atingir 250 mil mortes, o país registrou mais duas tristes marcas, na terça-feira (3): o maior número de óbitos de toda a pandemia e a maior média móvel de mortes. Foram 1.726 mortes em 24 horas, superando assim o recorde anterior de 1.582 óbitos em um dia, registrado na quinta-feira (25). O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa, com base nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde. Pelo quarto dia consecutivo, o país apresentou a maior média móvel de mortes desde o início da pandemia no Brasil: 1.274. Com isso, o país registra mais de uma morte por Covid-19 por minuto em 24 horas. Desde segunda-feira (2), o país voltou a ter tendência de aceleração na comparação com 14 dias atrás. Hoje a alta foi de 23%.

Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) emitiu um boletim no qual destacou que é a primeira vez desde o início do alastramento do vírus em território nacional que o Brasil acumula aumento do número de infecções e mortes, continuidade da alta incidência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), sobrecarga de demandas nos hospitais e alta positividade de testes de Covid-19 entre a população.

Enquanto isso, a vacinação caminha com lentidão. São cerca de 8,5 milhões de doses aplicadas, mas apenas 0,9% dos brasileiros estão totalmente imunizados por terem recebido as duas doses necessárias, seja da CoronaVac, seja da Oxford-AstraZeneca.

Na noite de terça, o presidente Jair Bolsonaro vetou trechos de uma Medida Provisória apresentada pelo Congresso para facilitar a compra e distribuição de vacinas. Com isso, ele barrou as principais iniciativas desenhadas para ampliar a proteção dos brasileiros. Entre eles, derrubou a autorização para que estados e municípios adotassem medidas para garantir a vacinação dos cidadãos, em caso de omissão do governo federal. Também vetou o prazo de cinco dias para que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorize a utilização de um imunizante que já tenha aprovação nos principais países do mundo, como Estados Unidos, União Europeia, China e Rússia.

Todo este cenário moveu milhares de internautas a se manifestarem pela saída do presidente Jair Bolsonaro da Presidência da República. #ImpeachmentOuMorte foi o segundo assunto mais comentado do Twitter na manhã desta quarta-feira (3).

Além da falta de vacinas e das sabotagens cotidianas de Bolsonaro às medidas de distanciamento social, a deterioração da economia também motivou protestos. A queda histórica no PIB, o avanço da inflação dos combustíveis e dos alimentos, o desemprego e a demora na prorrogação do auxílio emergencial foram lembrados.

De acordo com o cientista político Cláudio Couto, professor da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), as condições para o impeachment do presidente Jair Bolsonaro “estão dadas”. Enquanto sobram crimes de responsabilidades, ele segue sabotando o combate à pandemia do novo coronavírus.

Em vez de coordenar os esforços em nível nacional, Bolsonaro abriu novo “conflito aberto” com os governadores. Nesta semana, ele anunciou que os estados que adotarem medidas restritivas deverão bancar o auxílio emergencial.

Para Couto, falta justamente uma atuação política mais efetiva dos governadores e prefeitos contra as atitudes do presidente. Trata-se de figuras políticas que também foram eleitas, e têm grande influência sobre as bancadas estaduais na Câmara dos Deputados. Além disso, segundo o analista, setores da sociedade civil também deveriam abandonar posturas particularistas, em nome dos seus interesses privados, para abraçar uma causa maior, em defesa do país.

“Enquanto prefeitos e governadores estão se dando conta do cataclismo que estamos vivendo e tentam tomar providências, o presidente vai no sentido oposto. Ele nega a gravidade da pandemia. Por conta disso, Bolsonaro pode ser claramente colocado ao lado dos grandes vilões da história política da humanidade”, declarou Couto, em entrevista a Glauco Faria, no Jornal Brasil Atual desta quarta-feira (3).

Fonte: Contraf-CUT