Maio 19, 2025
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Imprensa

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Os representantes dos trabalhadores do Itaú querem explicações do presidente do banco, Candido Bracher, sobre as declarações dadas, na manhã desta quarta-feira (31), em teleconferência com jornalistas para comentar os resultados do segundo trimestre.

Bracher deu a entender que o fechamento de suas agências deve continuar ao longo deste ano, ainda que em um ritmo menor. “Onde temos agências próximas e uma delas é capaz de comportar o fluxo de clientes há possibilidade de redução”, disse Bracher.

De acordo com o relatório feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com base no balanço do banco, em doze meses, foram fechadas 199 agências físicas, sendo 195 somente no 2º trimestre e abertas 36 agências digitais (apenas uma no trimestre), totalizando 3.332 agências e 196 agências digitais, respectivamente).

Segundo Bracher, o fluxo de clientes aos estabelecimentos tem diminuído conforme cresce a oferta de serviços digitais. O banco abre hoje 70 mil contas digitais por mês, praticamente o mesmo número das agências, sem considerar as aberturas realizadas para atender a folha de pagamento de empresas, segundo o executivo.

“Nós queremos saber quais agências serão fechadas e como os trabalhadores delas serão realocados. Não podemos aceitar que as pessoas tenham que se deslocar por grandes distâncias até encontrar uma agência bancária. Isso também prejudica a economia das cidades e bairros que ficam sem agência. As pessoas, até por questão de segurança, fazem as compras onde sacam o dinheiro. O comércio destas cidades mingua”, criticou o coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, Jair Alves.

Fonte: Contraf-CUT

O mercado de trabalho brasileiro fechou o segundo trimestre de 2019 com dois recordes negativos, na série histórica iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nas taxas da população subocupada e de trabalhadores por conta própria.

A população subocupada, trabalhadores e trabalhadoras disponíveis e que precisam trabalhar mais horas, mas não conseguem, atingiu 7,4 milhões de pessoas – aumento de 8,7% em relação ao trimestre anterior e de 13,8% em relação ao mesmo período de 2018.

Já o número de trabalhadores por conta própria, que fazem bicos para sobreviver, atingiu a marca de 24,1 milhões de brasileiros, 1,6% a mais em relação ao trimestre anterior e 5% em relação ao mesmo período de 2018.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta quarta-feira (31) pelo IBGE.

Subutilização

No segundo trimestre do ano, a subutilização atingia 28,4 milhões de pessoas (3,4% a mais). O grupo que o IBGE denomina ‘subutilizados’ é formado por trabalhadores desempregados, desocupados, os subocupados, desalentados e uma parcela que não consegue procurar trabalho por motivos diversos. Entre essas pessoas, 12,8 milhões estavam procurando emprego e 4,9 milhões estavam desalentadas.

Desalento

O total de desalentados, trabalhadores que desistiram de buscar emprego depois de muito procurar e não encontrar, 4,9 milhões de pessoas, não teve uma variação significativa em relação ao trimestre anterior ou ao mesmo período do ano passado, mas continua alto.

Sem carteira

O número de trabalhadores sem carteira assinada chegou a 11,5 milhões de empregados, um aumento de 3,4% na comparação com o trimestre anterior. Já os com carteira assinada totalizou 33,2 milhões de trabalhadores.

Fonte: Contraf-CUT

O 35º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa (Conecef) será realizado nos dias 1º e 2 de agosto, em São Paulo. Com o slogan “Todos contra o retrocesso”, o evento terá como eixos: a defesa da Caixa e dos bancos públicos; o combate à reestruturação e ao desmonte dos direitos; a defesa do Saúde Caixa, da Funcef e dos aposentados; a contratação de mais empregados para o banco; saúde do trabalhador e condições de trabalho; a luta contra a terceirização, a verticalização e o descomissionamento arbitrário; e a defesa da Previdência.

“O evento será fundamental para juntos tirarmos uma estratégia de defesa dos bancos públicos e de luta pela soberania nacional”, afirmou Sérgio Takemoto, secretário de Finanças da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e empregado do banco.

Os 328 delegados, entre empregados da ativa e aposentados, poderão se credenciar a partir do dia 31 de julho, das 15h às 20h, ou no dia 1º de agosto, das 9h às 12h.

“Os empregados vêm com uma responsabilidade ímpar neste 35º Conecef, pois os ataques contra à Caixa e aos direitos dos trabalhadores estão cada vez maiores. Vamos reforçar a unidade da luta e a mobilização de todos os colegas”, declarou Fabiana Uehara, secretária de Cultura da Contraf-CUT e representante da Confederação nas negociações com o banco.

Aplicativo

O 35º Conecef terá uma novidade para os participantes. Um aplicativo que poderá ser baixado nos celulares dos delegados e delegadas. A Coordenação do Comando Nacional dos Bancários desenvolveu aplicativos para dispositivos móveis (celulares e tablets) visando a otimização da circulação dos materiais, das publicações e dos informativos do congresso.

Todo o conteúdo do evento, como programação, regimento interno, teses, orientações, cartilhas e subsídios do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), será disponibilizado nos aplicativos. A iniciativa visa melhorar a utilização dos recursos da categoria e, com isso, ampliar a gama de informações às delegadas e aos delegados dos eventos programados.

Programação

O primeiro painel, no dia 1º, tratará de Saúde e Previdência, com debate entre a vereadora Juliana Cardoso (PT-SP) e os assessores da Fenae, Albucacis de Casto Pereira e Paulo Borges. O tema “Resistência ao Desmonte”, por sua vez, reunirá como debatedores a ex-presidenta da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho e os advogados da LBS Advogados Associados, José Eymard Loguércio e Laís Lima Muylaert Carrano. Na parte da tarde, os debates começam com a “Defesa da Caixa e do que é público”, com a deputada Erika Kokay (PT-DF), o economista Sergio Mendonça e a conselheira eleita representante dos empregados no Conselho Administrativo (CA) da Caixa, Rita Serrano.

A mesa seguinte será Defesa dos Bancos Públicos, que marcará a abertura oficial do evento, formada por representantes da Contraf-CUT, da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, da Federação Nacional das Associações de Empregados da Caixa (Fenae), do Sindicato dos Bancários de São Paulo, da Central de Movimentos Populares (CMP), da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos e dos deputados federais José Carlos (PT-MA) e Erika Kokay (PT-DF).

Na sexta-feira, dia 2 de agosto, haverá a apresentação das teses e a Plenária Geral que definirá as reivindicações dos empregados da Caixa para a Campanha Unificada de 2019.

Confira abaixo a programação:

*Credenciamento*

31 de julho (quarta-feira): 15h às 20h

01 de agosto (quinta-feira): 9h às 12h

*Dia 01 de agosto: quinta-feira*

– Painel: Saúde e Previdência “Não ao Retrocesso”

Juliana Cardoso (PT-SP), vereadora;

Dr. Albucacis de Castro Pereira, assessor da Fenae;

Paulo Borges, assessor da Fenae

– Painel: Resistência ao Desmonte “Não ao Retrocesso”

Maria Fernanda Ramos Coelho, ex-presidenta da Caixa;

Dr. José Eymard Loguércio, assessor jurídico da CUT (LBS Advogados Associados)

Dra. Laís Lima Muylaert Carrano, assessora jurídica da Fenae (LBS Advogados Associados)

– Almoço

– Painel: Defesa da Caixa e do que é Público

Erika Kokay (PT-DF), deputada federal;

Sergio Mendonça, economista;

Rita Serrano, conselheira eleita representante dos empregados no CA Caixa

– Abertura: Defesa dos Bancos Públicos

CONTRAF

Comando Nacional dos Bancários

CEE/CAIXA

CEBB

FENAE – Jair Pedro Ferreira

SEEB São Paulo – Ivone Maria da Silva

Central de Movimentos Populares – CMP: Raimundo Bonfim;

Representante da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Público: deputado federal José Carlos (PT/MA), coordenador da Frente, e deputada Federal Erika Kokay (PT/DF)

*Dia 02 de agosto: sexta-feira*

– Apresentação das Teses e Plenária Geral

– Plenária Geral

– Encerramento e almoço.

Local do evento: Hotel Wyndham Garden Convention Norte/Espaço Immensitá, São Paulo.

Fonte: Contraf-CUT

A taxa nacional de desemprego foi a 12% no trimestre encerrado em junho, ante 12,7% em março e 12,4% há um ano, informou nesta quarta-feira (31) o IBGE. O país está com 12,766 milhões de desempregados, menos 621 mil em três meses (-4,6%) e estatisticamente no mesmo nível (-1,2%) de junho de 2018. Mas se o desemprego recuou, o trabalho sem carteira continua aumentando e a informalidade é crescente: o número de trabalhadores por conta própria, 24,141 milhões, atingiu recorde da série histórica, com 1,156 milhão a mais (5%) em 12 meses.

O total de ocupados foi estimado em 93,342 milhões, com crescimento de 1,6% no trimestre (1,479 milhão a mais) e de 2,6% em um ano (2,401 milhões). Houve crescimento do emprego formal, mas o trabalho sem carteira sobe em ritmo mais intenso. O total de empregados no setor privado com carteira assinada (33,213 milhões) subiu 0,9% no trimestre e 1,4% em 12 meses (acréscimo de 450 mil). E os empregados sem carteira (11,5 milhões) tiveram alta de 3,4% e 5,2% (565 mil), respectivamente. O número de trabalhadores conta própria, além da alta anual de 5%, aumentou 1,6% no trimestre.

A chamada subutilização da força de trabalho, que aponta pessoas que poderiam trabalhar mais, mas não conseguiram, teve taxa de 24,8%, estável nas duas comparações (25% no trimestre anterior e 24,5% um ano atrás). São 28,4 milhões de pessoas nessa situação, 923 mil a mais em 12 meses (3,4%).

Desalento e renda

O total de desalentados, estimado em 4,9 milhões, não se alterou. O percentual de desalentados em relação à força de trabalho manteve o recorde de 4,4%.

Entre os setores, de março a junho o IBGE apurou alta do emprego em agricultura/pecuária, indústria, administração pública e alguns serviços, inclusive os domésticos. Em um ano, agricultura, administração pública e serviços crescem, enquanto os demais ficam estáveis.

Estimado em R$ 2.290, o rendimento médio caiu 1,3% no trimestre. Segundo o IBGE, não variou significativamente (-0,2%) em relação a 2018. A massa de rendimentos ficou estável na comparação com março e cresceu 2,4% em 12 meses, com o aumento da ocupação.

Fonte: Rede Brasil Atual

“Apesar de a ideia da proposta ser a de alavancar a economia do país, o projeto fere princípios constitucionais relevantes para a economia brasileira, como a proteção à dignidade da pessoa humana, a valorização do trabalho, a função social da propriedade e a proteção ao meio ambiente, que são direitos inalienáveis”, afirma o procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury, sobre o projeto apelidado de “mini-reforma” trabalhista, em tramitação no Congresso.

O Ministério Público do Trabalho (MPT) divulgou nota técnica sobre o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 17, originário da Medida Provisória (MP) 881. Seu titular acrescenta que a proposta “não gera demanda de consumo e portanto não proporcionará desenvolvimento econômico e emprego”.

O MPT questiona alguns itens do projeto, que é chamado por seus defensores de “MP da Liberdade Econômica”. Entre esses pontos, estão a liberação dos trabalho aos domingos e feriados, a flexibilização do registro de jornada e a extinção da obrigatoriedade das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (Cipas) em estabelecimentos ou locais de obras com menos de 20 trabalhadores – antes, eram 10.

Confira aqui a íntegra da nota técnica do MPT.

“As mudanças pretendidas contribuirão para um crescimento significativo dos acidentes de trabalho no Brasil, que já ocupa o vergonhoso quarto lugar no mundo em números de acidentes, além de causar prejuízos para o sistema de Previdência Social, que já amarga gastos de mais de R$ 80 bilhões em benefícios previdenciários nos últimos seis anos, devido a esse descaso com a saúde e segurança dos trabalhadores, além de aumentar os custos com o Sistema Único de Saúde”, critica Fleury, destacando ainda o “afrouxamento” da inspeção do trabalho.

Prejuízo a negócios

“Num país em que a falta de prevenção mata mais de 2.000 trabalhadores a cada ano, qualquer medida que reduza a proteção ao meio ambiente do trabalho deve ser considerada inconstitucional, desarrazoada e inadequada”, observa. Além disso, segundo ele, a terceirização de atividades-fim de fiscalização compromete a imparcialidade da ação fiscal, que passará a ser feita por agentes privados. O procurador-geral cita ainda o item segundo o qual “o termo de compromisso lavrado pela autoridade trabalhista terá precedência sobre quaisquer outros títulos executivos extrajudiciais”, o que para ele fere a autonomia e a independência do Ministério Público.

“O TAC (termo de ajustamento de conduta) é justamente usado para solucionar conflitos trabalhistas de forma extrajudicial, para que a empresa tenha a oportunidade de assumir o compromisso, voluntariamente, de cessar eventuais irregularidades que poderiam acabar motivando ações judiciais, com prejuízos maiores para a economia da empresa, para o trabalhador e para toda a sociedade”, afirma, alertando para um possível aumento de demandas do próprio Ministério Público no Judiciário.

Na nota, a Procuradoria apresenta sugestões. O MPT considera que, do jeito que está, o projeto pode inclusive comprometer negócios brasileiros no exterior, com a possibilidade de embargos em consequência de violação de direitos humanos e descumprimento de tratados internacionais.

Fonte: Rede Brasil Atual

Funcionários do Banco do Brasil de todo o país se reúnem nos dias 1º e 2 de agosto, em São Paulo, no 30º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (CNFBB). Seguindo a temática “Em defesa do Banco do Brasil e dos seus funcionários na era digital e do desmonte”, os debates vão girar em torno da importância do banco para a sociedade e dos prejuízos que a reestruturação pode causar ao caráter público da atuação do BB.

“O Banco do Brasil exerce papel fundamental para o desenvolvimento do país. Tem grande destaque no fomento do setor agropecuário, mas também em políticas voltadas às micro, pequena e médias empresas, à educação e à habitação. Se a reestruturação não levar isso em conta, toda a sociedade brasileira será prejudicada, mesmo com a utilização das mais diversas ferramentas digitais”, disse o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Wagner Nascimento.

“O Congresso visa debater essas questões e organizar a atuação dos funcionários na luta contra o desmonte do Banco do Brasil e dos demais bancos e empresas públicas”, ressaltou o secretário geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Gustavo Tabatinga, que também é funcionário do BB.

Materiais e informações

Uma novidade desta 30ª edição do CNFBB será a substituição dos materiais impressos pela tecnologia. Toda a programação, textos de reflexões, demais subsídios e informações estarão disponíveis em um App que pode ser baixado nos celulares e/ou tablets dos delegados.

A iniciativa visa otimizar a utilização dos recursos da categoria e ampliar a gama de informações sobre o evento.

Atividades

No primeiro painel, as reflexões serão sobre o “Mundo Digital Bancário”. Em seguida, serão apresentadas e debatidas as diferentes teses do congresso. Na sequência, haverá uma análise da conjuntura nacional.

Os trabalhos da tarde se iniciam com a apresentação do projeto Reconta Aí, formado por um grupo de comunicadores e economistas especializados em bancos públicos e interessados na defesa do patrimônio público. Em seguida, a Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (Anabb) fará uma apresentação sobre a campanha “Não mexe no meu BB”. Também serão lançados os livros “Novo Sindicalismo para o Capitalismo do Século XXI”, de Marcello Azevedo, e “Garimpeiro do Cotidiano”, de Francisco Ferreira Alexandre.

A tarde se encerra com os painéis sobre a Previdência Pública e Complementar, e sobre a Cassi/Economus e Saúde dos Trabalhadores.

O dia se encerra com uma cerimônia em defesa dos bancos públicos, com a participação dos delegados e delegadas do 35º Congresso Nacional dos empregados da Caixa Econômica Federal e do 30º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil.

Na sexta-feira (2), serão realizados um painel sobre a história da CEBB e a plenária de encerramento.

Veja abaixo a programação completa.

Programação:

31 de julho (quarta-feira):
Das 15h às 20h – Credenciamento

01 de agosto (quinta-feira): 
Das 9h às 12h – Credenciamento
09h – Abertura e apresentação do APP do Congresso
09h30 – Leitura e aprovação do Regimento Interno
10h – Painel Mundo Digital Bancário
Palestrante: Ana Tércia Sanches – Pesquisadora do Centro de Pesquisas 28 de Agosto
11h – Apresentação das teses
12h – Painel Conjuntura Nacional
Palestrante: Moisés Marques – Professor Dr. da Faculdade 28 de Agosto

13h – Almoço

14h – Apresentação Projeto Reconta Aí
Palestrante: Sérgio Mendonça – Economista e ex-diretor-técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)
14h15 – Apresentação da ANABB da Campanha em Defesa do Banco do Brasil “Não Mexe no Meu BB”
Reinaldo Fujimoto – Presidente da ANABB
14h45 – Apresentação e Lançamento dos Livros: 
“Novo Sindicalismo para o Capitalismo do Século XXI”: – Autor: Marcello Azevedo
 – Dirigente Sindical da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro – Contraf-CUT; “Garimpeiro do Cotidiano” – Autor: Francisco Ferreira Alexandre – aposentado do BB, militante, Ex-diretor da PREVI e Ex-presidente do Fundo de Pensão dos Trabalhadores da BRF.
15h15 – Painel Previdência Pública e Complementar
Paula Goto – Diretora de Planejamento da Previ; Marcio Souza – Diretor de Administração da Previ; Marcel Barros – Diretor de Seguridade da Previ; Adilson Nascimento Ferreira – Diretor Superintendente do Economus; Francisco Ferreira Alexandre – Ex-diretor da Previ, ex-presidente do Fundo de Pensão dos Trabalhadores da BRF e aposentado do Banco do Brasil

16h45 – Painel Cassi/Economus e Saúde dos Trabalhadores
Humberto Almeida – Diretor de Planos da Cassi; William Mendes – Ex-diretor da Cassi; Mauricio Messias –Diretor de Seguridade do Economus
18h – Abertura conjunta em Defesa dos Bancos Públicos do 35º Congresso Nacional dos empregados da Caixa Econômica Federal e 30º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil
20h30 – Coquetel e Confraternização

Dia 02 de agosto (sexta-feira):
09h30 – Painel História da CEBB
10h30 – Plenária final e encerramento

13h00 – Almoço

Local do evento: Hotel Wyndham Garden Convention Norte/Espaço Immensitá, São Paulo.

Fonte: Contraf-CUT

Bancários de todo o país se reúnem entre os dias 2 e 4 de agosto, em São Paulo, na 21ª Conferência Nacional da categoria. Os delegados e delegadas vão debater sobre questões que interferem diretamente na sociedade, no cotidiano de trabalho nas agências e nos departamentos bancários e definir as estratégias e plano de ações para defender a soberania nacional, a democracia, os empregos, os direitos dos trabalhadores e ações contra a reforma da Previdência e as privatizações dos bancos e demais empresas públicas.

“A categoria é a única que possui uma convenção coletiva que engloba todo o país. Os direitos dos bancários são os mesmos em qualquer ponto do território nacional. Temos tudo isso graças à nossa unidade e, mais do que nunca, precisamos nos manter unidos para defender nossos direitos e conquistas, nossos empregos e o direito de nos organizarmos”, explicou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, responsável pela organização do evento.

Juvandia ressaltou que os direitos dos trabalhadores estão sob forte ataque no Brasil e no mundo. “O capital internacional quer ditar o rumo das políticas a serem adotadas para que obtenham cada vez mais lucros. Esse governo e o Congresso têm pautado a retirada de direitos, como o direito de se aposentar com dignidade; o direito a uma jornada e um trabalho dignos, atacados agora pela MP 881”, disse. “Buscam minar as forças dos sindicatos e demais movimentos sociais porque estes impõem resistência a estes desmandos. Temos que estar unidos, não apenas como categoria, mas no conjunto da classe trabalhadora, e nos preparar para nos defender e cobrar políticas que gerem empregos, não aprofundem o desemprego”, disse a presidenta da Contraf-CUT.

Materiais e informações

Uma novidade da 21ª Conferência Nacional dos Bancários será a substituição dos materiais impressos pela tecnologia. Desde a programação, aos subsídios de reflexões e demais informações estarão disponíveis em um App que pode ser baixado nos celulares e/ou tablets dos delegados.

A iniciativa visa otimizar a utilização dos recursos da categoria e ampliar a gama de informações sobre o evento.

Redes sociais

O evento terá cobertura total de imprensa, com publicação imediata de textos no site da Contraf-CUT, e transmissão ao vivo de algumas mesas de debates, com vídeos veiculados na página da Contraf-CUT no Facebook. Nas redes sociais, os delegados serão instruídos a utilizar as hashtags #21C e #NossaLutaÉ nas fotos, comentários e demais postagens.

Programação

Veja abaixo a programação completa da 21ª Conferência Nacional dos Bancários.

Dia 02 de agosto: sexta-feira
12h às 20h –
 Credenciamento de delegadas e de delegados.
19h – Abertura solene

Dia 03 de agosto: sábado
9h às 13h –
 Credenciamento de delegados e de delegadas.
9h às 9h30 – Votação do Regimento Interno
10h às 13h – Mesa 1 – Análise de conjuntura
13h às 14h – Prazo para substituições de delegadas ou de delegados

13h às 14h30 – Intervalo para almoço

14h30 às 16h30 – Mesa 2 – Soberania Nacional
16h30 às 18h – Mesa 3 – Reforma da Previdência
19h – Confraternização

Dia 04 de agosto: domingo
10h às 11h30 –
 Mesa 4 – Futuro do Trabalho, Impactos nos empregos e na Organização Sindical
12h às 14h – Mesa 5 – Resoluções e moções

Fonte: Contraf-CUT / Paulo Flores

Os bancários têm forte protagonismo no movimento sindical brasileiro na luta pela igualdade de oportunidades na vida e no trabalho. A luta por igualdade na categoria teve início em meados da década de 80, com a reinvindicação pelo pagamento do auxílio-creche na campanha salarial de 1986.

Em 1992, iniciaram o debate sobre a Convenção 111 da OIT, que trata especificamente da igualdade de oportunidades no trabalho. Três anos depois, foi criada a campanha “Igualdade de oportunidades na vida, no Trabalho e no movimento Sindical”, que fortaleceu ainda mais a reivindicação da categoria.

O tema se tornou uma das prioridades para a categoria e, em 1996, a, até então, Confederação Nacional dos Bancários (CNB), que agora é a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), destacou um de seus dirigentes para tratar das questões relacionadas a gênero, raças e orientação sexual.

A partir daí o debate foi ampliado e levado para muitos encontros do movimento sindical, como o 1º Encontro das Mulheres Bancárias, em 1997, na qual foi criada a Secretaria para Assuntos de Gênero, Raça e Orientação Sexual como parte da estrutura da CNB.

Em 1998, a categoria incorporou o tema “igualdade de oportunidade” à pauta de negociação. Porém, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) se recusou a reconhecer a existência de discriminação nos bancos.

Dois anos depois, os bancários retomaram as negociações e realizaram o Seminário Nacional “Rumo à Construção de Relações Igualitárias no Mundo do Trabalho”. Mesmo diante da recusa da Fenaban, a categoria manteve o tema como eixo da Campanha Nacional naquele ano.

Ainda em 2000, a CNB-CUT realizou a pesquisa “Os Rostos dos Bancários: mapa de gênero e raça no setor bancário”, em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A pesquisa, pioneira no movimento sindical brasileiro, mostrou a existência da discriminação de gênero e raça nos bancos, revelada nas diferenças salariais, na pequena participação desses segmentos em cargos de direção e em oportunidades menos frequentes de ascensão profissional.

Os dados divulgados pela pesquisa provocaram grande desconforto entre os representantes patronais, que se recusavam a admitir a existência de discriminação nos bancos. Isso fez com que acontecesse uma mudança da postura patronal em relação ao tema, que passou da simples negação ao reconhecimento da existência de “diversidades” no interior dos bancos – mas, não necessariamente, de discriminações.

Conquistas da mesa de igualdade de oportunidades

Em 2001, a categoria inseriu mesas temáticas específicas em sua Convenção Coletiva. No ano seguinte, foi incluída a primeira cláusula sobre a Mesa de Igualdade de Oportunidades, que assegurou o desenvolvimento de campanhas de conscientização e orientação nos bancos com o objetivo de prevenir atitudes discriminatórias.

Isso possibilitou importantes avanços na mesa de negociação, nos últimos dez anos. Um deles foi a aplicação do Censo da Diversidade 2008. A pesquisa revelou a existência de discriminação contra mulheres, negros e pessoas com deficiência nos bancos. Os resultados foram divulgados pela Fenaban, em 2009, em uma audiência na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.

Em 2013, ocorreu a segunda aplicação do Censo, que incluiu questões sobre a orientação sexual e identidade de gênero aos bancários. A categoria respondeu positivamente à possibilidade de reflexão sobre o tema.

Agora, em 2019, será realizado o 3º Censo da Diversidade, que começa no final de agosto e termina em outubro, é uma conquista da Campanha Nacional dos Bancários de 2018, depois de uma mudança de postura na mesa de negociação. A categoria optou por apresentar à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), na mesa de igualdade de oportunidades, a necessidade de se ir além de apenas um diagnóstico da situação. O objetivo foi também conquistar a abertura de um espaço para o debate dos temas nos locais de trabalho. Assim nasceu a Campanha de Valorização da Diversidade.

“A ideia da campanha é conscientizar as trabalhadoras e os trabalhadores para a importância de responder o Censo e de defender a igualdade de oportunidades nos bancos e na sociedade. Outro diferencial é a criação dos agentes da diversidade, que é quem irá provocar o debate no local de trabalho, criando uma identidade com o tema para poder disseminar os conceitos, para começar a fazer uma desconstrução cultural na categoria e na sociedade”, finalizou Elaine. O Censo também irá servir para que os elementos e as distorções apontadas possam ser levados para a mesa de negociações e sejam base para a criação de projetos para poder corrigi-las.

Fonte: Contraf-CUT

O Banco do Brasil anunciou na segunda-feira (29) uma reestruturação com ajustes de quadros, redução de agências e corte de 2.300 vagas em agências e setores administrativos internos.

A reestruturação ainda inclui o fechamento de mais de 300 agências, que serão transformadas em postos de atendimento, sem autonomia e sem gerente administrador.

O anúncio foi feito por meio comunicado oficial aos funcionários nos canais internos de comunicação, com critérios e prazos da reestruturação e do plano de desligamento.

O pacote prevê:

  • o redimensionamento da estrutura organizacional, com ajustes nas dotações na sede, nas unidades táticas, nas áreas de apoio e na rede (na prática esse redimensionamento significa corte de 2.300 vagas, entre escriturários, caixas e funções comissionadas. Os funcionários que não se realocarem, perderão cargos com corte nos salários);
  • a classificação de nível de unidades de negócios (com a reclassificação, 634 agências foram rebaixadas e apenas 76 subiram de nível. Mais de 600 gerentes gerais terão uma redução considerável nos salários, chegando em alguns casos a mais de 50% de perda);
  • a transformação de 333 agências em postos de atendimento (PAs) e de 49 postos de atendimento (PAs) em agências (o número de agências que serão fechadas e transformadas em PAs é muito maior, significando menos autonomia para fazer negócios, corte de vagas e de salários dos funcionários);
  • a criação de 42 agências-empresa (o BB ainda não informou onde e quantas agências-empresa serão criadas);
  • ajustes na abrangência de atuação em algumas superintendências de varejo (algumas superintendências estaduais e GEPES Estaduais serão fechadas e fundidas com outras, novamente haverá corte de cargos e pessoas terão que se realocar em outro estado se não tiver vaga no local).

Desligamentos

O Banco do Brasil lançou ainda, atrelado à reestruturação, um Plano de Ajuste de Quadros – PAQ, com incentivo ao desligamento.

A Comissão de Empresa dos Funcionários do BB solicitou ao banco que fosse realizada uma reunião para mais esclarecimentos, com os membros da CEBB e Sindicatos do Comando Nacional dos Bancários.

A reunião, por videoconferência, aconteceu das 15h às 19h. Os representantes dos sindicatos fizeram vários questionamentos sobre os pacote de reestruturação e como será a realocação dos funcionários, já que centenas perderão os cargos e terão salários reduzidos.

O BB informou que os funcionários que não forem realocados em cargos equivalentes receberão, durante os quatro meses, uma Verba de Caráter Pessoal (VCP), que completa o rendimento. Os caixas não serão contemplados.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) prontamente cobrou do banco que, assim como negociado com os sindicatos em reestruturação anterior, que os caixas também tenham direito ao completo salarial. “Para nós, se vai ser com VCP, prorrogação da gratificação de caixa ou outra verba, o importante é que o tratamento seja igual para todos recebem quaisquer adicionais pela função exercida”, disse o coordenador da CEBB, Wagner Nascimento.

As entidades de representação também questionaram sobre o processo de remoção compulsória para os funcionários que continuarem em excesso nas unidades. O banco afirmou que não haverá remoção compulsória para outro município.

A Contraf-CUT solicitou ao banco que seja fornecida a listagem das agências que serão transformadas em postos de atendimento, assim como todos os setores que serão reduzidos, e a respectiva quantidade de funcionários que serão afetados em cada uma das unidades.

O Banco do Brasil disse que vai analisar o fornecimento das informações detalhadas. Os representantes dos funcionários ficaram indignados com a possibilidade de não serem passadas as informações, uma vez que quanto mais informação, melhor será o atendimento e a agilidade na realocação dessas centenas de pessoas que terão salários reduzidos.

Os sindicatos cobraram do BB que as homologações de quem se desligar no PAQ sejam feitas nos sindicatos, para melhor acompanhamento e orientação aos funcionários.

“Vários sindicatos, no Brasil inteiro, tem recebido reclamações de diferenças e erros em rescisões contratuais. A recusa do BB em fazer a homologação no sindicato contradiz o discurso da transparência e da proteção aos funcionários”, afirmou João Fukunaga, diretor Jurídico do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região.

Plano de desligamento

O plano de desligamento oferecido via PAQ, conta com incentivo à demissão de escriturários ou caixas que ficarem excedentes no município e dos funcionários em excesso no cargo, no prefixo em que trabalham. Os seja, os demais funcionários que não se enquadram no excesso não poderão se desligar no PAQ.

O incentivo será de cerca de um salário por ano trabalhado com piso de R$20.000,00 (vinte mil reais) e teto de 7,8 salários para quem tiver até 20 anos de banco e até 9,8 salários para quem tiver mais de 20 anos de banco. Nos dois casos o valor do teto será de R$200.000,00 (duzentos mil reais).

Os funcionários que não estiverem em excesso e quiserem sair no PAQ poderão tentar fazer uma permuta (remoção) com outro em excesso para tentar o incentivo. Isto não significa a garantia de saída com incentivo, pois a validação se dará após a regularização dos excessos.

“Todos os funcionários podem se inscrever no PAQ, mas a efetivação somente se dará após a verificação da situação de excesso na praça ou no cargo. Portanto a opção de permuta deve ser feita com muito cuidado, para não gerar frustração e perda de cargo desnecessária e sem volta”, explicou o coordenador da CEBB.

Consulta à Previ e Cassi

Os funcionários interessados e em se deligar no PAQ deverão consultar sua situação na Previ, para que não saiam sem o benefício de aposentadoria e sem o plano de saúde. O PAQ contém modalidades diferentes para cada situação dos funcionários e isso deve ser observado.

Para Wagner Nascimento, reestruturação com corte de pessoas e redução de salários nunca é coisa boa. “Para nós, o banco falha em não garantir os salários nas mudanças radicais que a empresa faz, desestruturando a vida dos funcionários. Não bastasse a pressão por metas, que tem descomissionado e cortado salários todos os meses, agora o corte é de ofício”, criticou Wagner, lembrando que a reivindicação da Contraf-CUT sempre foi a incorporação da gratificação de função para proteção aos trabalhadores.

“Aguardaremos o banco fornecer as informações completas e detalhadas da reestruturação. Vamos acompanhar o andamento da realocação dos funcionários e nossos sindicatos estarão à disposição dos funcionários para dar orientações administrativas e jurídicas de acordo com cada caso”, disse o coordenador da CEBB.

Fonte: Contraf-CUT

No mesmo dia em que teve divulgado um lucro R$ 13,9 bilhões no primeiro semestre de 2019, o Banco Itaú anunciou o lançamento de um Programa de Desligamento Voluntário (PDV), que terá início no dia 1º de agosto e duração até o dia 31 do mesmo mês. O anúncio foi feito em comunicado divulgado ao mercado, e vale para “todas as empresas controladas exclusivamente pelo Itaú Unibanco Holding S.A. no Brasil”.

Segundo reportagem do UOL, o PDV espera atingir 6.900 funcionários. De acordo com o informe passado à Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf-CUT), os desligamentos ocorrerão de acordo com a programação da empresa, até novembro/2019 na modalidade sem justa causa.

“Nós queremos entender o motivo deste PDV. Ele é uma opção de cada funcionário aderir ou não. Mas, nossa preocupação é com os bancários que não aderirem ao programa e permanecerem no banco. Eles não podem ser prejudicados com sobrecarga de trabalho e aumento da pressão e do assédio, que pode afetar a saúde. Os clientes também não podem ser prejudicados com a piora na qualidade do atendimento”, afirmou Jair Alves, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú. “Esta postura do banco de lançar esse PDV, no atual cenário da economia brasileira, vem na contramão da política de gerar emprego, e aumenta o risco de terceirização e precarização. Ela só aumenta mais o desemprego e a miséria que está vigente atualmente no Brasil”, completou Jair.

Lucro do Itaú

De acordo com o relatório feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em cima do balanço, o lucro do Itaú representa um crescimento de 8,7% em relação ao mesmo período de 2018 e de 2,3% no trimestre. A receita com prestação de serviços e tarifas bancárias cresceu 2,4% em doze meses, totalizando R$ 19,3 bilhões. As despesas de pessoal, por sua vez, subiram 5,8%, somando, aproximadamente, R$ 12 bilhões. Com isso, a cobertura destas pelas receitas secundárias do banco foi de 160,9% em junho de 2019.

A holding encerrou o 1º semestre de 2019 com 85.161 empregados no país, com fechamento de 983 postos de trabalho em doze meses, porém, foram fechados 1.043 postos somente no último trimestre do ano.

De acordo com o relatório do banco, “no Brasil, a redução anual do quadro de colaboradores está relacionada ao encerramento de agências físicas”. Em doze meses, foram fechadas 199 agências físicas, sendo 195 somente no 2º trimestre do ano e abertas 36 agências digitais abertas (apenas uma aberta no trimestre), totalizando 3.332 agências e 196 agências digitais, respectivamente).

“O Resultado já era esperado e teve um grande custo para os trabalhadores, já que veio com o fechamento de agências e a diminuição no quadro de funcionários. Os números mostram que está na hora de iniciar uma movimentação contrária, com a contratação de mais trabalhadores”, completou Jair.

Fonte: Contraf-CUT