Maio 17, 2025
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Imprensa

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A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) anunciou que não haverá expediente bancário nesta quinta-feira, 3 de junho, devido ao feriado de Corpus Christi, mesmo nas localidades onde os feriados foram antecipados.

Na sexta-feira, dia 4 de junho, o expediente será normal. 

As contas com vencimento no dia 3 de junho poderão ser pagas, sem acréscimo, na sexta-feira (4).

As áreas de autoatendimento, canais digitais e canais remotos de atendimento, estarão disponíveis para os clientes.

O Bradesco anunciou na manhã desta terça-feira (1), em reunião com a Comissão de Organização dos Empregados (COE), um novo seguro de vida para todos os funcionários e aprendizes do banco. O seguro de vida é pago 100% pela organização Bradesco e começa a valer automaticamente nesta terça-feira.

O seguro garante a todos os funcionários e aprendizes a cobertura de R$ 50 mil para 100% dos funcionários e dos aprendizes. Em caso de invalidez dos funcionários e dos aprendizes o limite de cobertura também será de até R$ 50 mil.

A conquista inclui auxílio funeral, com reembolso, não apenas em caso de falecimento dos funcionários, mas estendido aos pais, filhos, cônjuges, sogros e sogras.

“É muito importante esta notícia neste momento de pandemia, no qual mais de 460 mil vidas já foram perdidas por irresponsabilidade do governo federal. Os bancários ainda não estão incluídos na lista de prioridades no Programa Nacional de Imunização da Covid-19, apesar da atividade ser considerada essencial. Ter seguro de vida para todos os funcionários e aprendizes, auxílio funeral para parentes também são os tipos de direitos que ninguém gosta de usar, mas de extrema importância nos momentos mais difíceis da vida”, afirmou Magaly Fagundes, coordenadora da COE Bradesco.

De acordo com o banco, a ideia do benefício nasceu ao perceber que um terço das pessoas que faleceram nos últimos dois anos não tinham seguro de vida.

Fonte: Contraf-CUT

O painel da Folha de São Paulo do último sábado (29) noticiou os resultados do Dossiê Covid-19, que está avaliando os impactos da doença entre os trabalhadores da Caixa. Por atuarem na linha de frente durante a pandemia, os empregados do banco público foram incluídos no estudo que inclui outras categorias.

Segundo a pesquisa, 70% dos 628 empregados da Caixa ouvidos trabalham em agências ou unidades do banco nas quais falta ventilação para o ambiente externo, como janelas.

Os trabalhadores apontaram aos pesquisadores outros problemas, que vem sendo denunciados pelas entidades representativas da categoria, a exemplo da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae). Os bancários da Caixa relataram contato próximo com clientes e colegas de trabalho, além da falta de máscaras para trocas periódicas

Segundo o painel da Folha de S.Paulo, a pesquisa também investiga se os empregados contraíram Covid-19 no trabalho. Aproximadamente 80 bancários responderam que se contaminaram na Caixa. Em nota enviada à Folha de São Paulo, o banco afirma que adota todas as medidas sanitárias recomendadas.

As informações sobre o Dossiê Covid-19 na Caixa também repercutiram em outros veículos nacionais e regionais, com publicações no PoliarquiaPolítica em Foco do Mato Grosso e Política Livre .

Saiba mais

Em 2020, a Fenae assinou acordo de cooperação técnica com a Associação de Saúde Ambiental e Sustentabilidade (Asas) para a participação dos bancários da Caixa na pesquisa “Covid-19 como uma doença relacionada ao trabalho”.

O objetivo do estudo — desenvolvido por pesquisadores das universidades de São Paulo (USP), Estadual Paulista (Unesp) e Federal do Pará (UFPA) — é dar visibilidade à relação entre a atividade profissional e o adoecimento por contaminação pelo coronavírus.

Além do setor bancário, incluindo instituições financeiras públicas e privadas, a pesquisa abrangerá segmentos como comerciários, profissionais da construção civil, metalúrgicos, servidores públicos (a exemplo daqueles que atuam na área da saúde) e trabalhadores do setor de alimentação.

Fonte: Fenae

A UNI Global Union, sediada em Nyon, na Suíça, realizará nos dias 3 e 4 de junho um Fórum Mundial da Juventude para discutir sobre direitos humanos, mudança climática, precarização do trabalho, sindicalização, formação entre outros temas voltados aos interesses da juventude trabalhadora.

“O fórum é um espaço importante não apenas para a formação de novas lideranças da juventude sindical, mas também para direcionar a organização dos trabalhadores num cenário de retrocessos que vivenciamos não apenas no Brasil, mas em todo o mundo”, disse a presidenta da UNI Américas Juventude, Lucimara Malaquias.

“Os jovens, juntamente com as mulheres, são os mais atingidos pela onda de retrocessos que se instalou em todo o mundo. Precisamos nos organizar para combater as políticas recessivas, os cortes de direitos, recuperar espaço perdido e avançar na luta por novas conquistas”, disse a secretária de Juventude da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fernanda Lopes. “O Fórum Mundial da Juventude da UNI dará grande contribuição neste sentido”, completou.

A atividade será realizada inteiramente pela internet, com a utilização do aplicativo de videoconferências Zoom. Todos os painéis temáticos contarão com tradução para a Língua Portuguesa e para as demais línguas dos participantes.

A UNI Global Union representa mais de 20 milhões de trabalhadores em mais de 150 países e tem forte presença e atuação sindical no setor de serviços. Organizada em regiões e setores, busca contribuir para o fortalecimento internacional de categorias profissionais e de debates relevantes aos trabalhadores, dentre eles, o da Juventude.

A participação se dará por meio de inscrições prévias, levando em, conta a idade limite de 35 anos.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa Econômica Federal (CEE/Caixa), que assessora a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), nas negociações com o banco, cobrou em ofício nesta sexta-feira (28), a marcação de uma nova reunião sobre os protocolos de enfrentamento contra da Covid-19, como ficou acertado na última reunião entre as partes, ocorrida em 11 de maio de 2021.

A CEE/ Caixa sugere que a mesa seja marcada entre os dias 7 e 11 de junho de 2021. “Nós queremos que a reunião aconteça o mais rápido possível. O número de casos voltou a subir e é alarmante. Precisamos ampliar os critérios de proteção para os colegas que estão trabalhando presencialmente em especial quem está nas agências atendendo a população e é onde ocorre principalmente as aglomerações. Todo cuidado é essencial e salva vidas”, disse Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE/Caixa e secretária da Cultura da Contraf-CUT.

Zeláriom Breem, presidente do Pactu e membro da CEE/ Caixa, lembra que o quadro de proliferação da contaminação pela Covid-19 está crescendo assustadoramente. “A todo dia temos notificações de contaminação e óbitos de companheiros e companheiras bancárias, com casos de contaminação de até 80% dos trabalhadores em algumas unidades. Os bancários e as bancárias, por atuarem em atividade essencial, estão com uma exposição acentuada aos riscos de contaminação, em especial os da Caixa, por conta do atendimento social e do pagamento do auxílio emergencial. Se o atendimento bancário é essencial, os trabalhadores são linha de frente e devem ser colocados como prioritários no PNI COVID. Além da priorização, se faz necessários que os trabalhadores e os bancos sigam os protocolos de enfrentamento da OMS, e haja uma unificação dos protocolos visando preservar a vida.”

Fonte: Contraf-CUT

A sinalização de uma relação de abertura, diálogo e proximidade por parte do novo presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, marcou a primeira reunião realizada entre a direção do banco e a representação dos trabalhadores, ocorrida na terça-feira (25), em Brasília. Os representantes que compõem a diretoria do Sindicato dos Bancários de Brasília participaram da reunião presencialmente, respeitando-se rigorosamente todos os protocolos de segurança. O coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, participou por videoconferência.

Logo no início da reunião, o presidente do BB disse que o respeito aos funcionários vai prevalecer na sua gestão e que as portas para o movimento sindical estarão abertas.

“Apesar de termos tido esse primeiro contato, temos a demanda de um encontro solicitado pela Contraf-CUT por meio de um ofício. Por isso, foi bom ouvir que as portas estão abertas ao movimento sindical e que o diálogo com os funcionários e suas representações vão prevalecer”, disse Fukunaga. “Vamos manter esse contato e esse diálogo para apresentar e defender as demandas dos trabalhadores”, completou.

Contratações

O primeiro assunto tratado foi sobre a contratação urgente de mais funcionários, principalmente diante do cenário de colapso constatado nas agências pelo Brasil afora.

“A situação é ainda mais grave nas unidades de negócio”, apontou o presidente do Seeb/Brasília, Kleytton Morais, que enfatizou a necessidade de contratações via concursos públicos para suprir essa demanda. “Em função da procura cada vez mais crescente de clientes e usuários, por um lado, e da diminuição do número de funcionários por conta do processo de reestruturação, por outro, o déficit do quadro de pessoal é grave e tem impactado sobremaneira o ritmo de trabalho e consequentemente a saúde dos bancários, que estão cada vez mais adoecidos. Isso sem contar que, numa situação dessas, o banco também perde em termos estratégicos, na disputa de mercado”.

O coordenador da CEBB reforçou a urgência da abertura imediata de novo concurso público para o BB. “A situação verificada no Distrito Federal e entorno se repete em quase todos os cantos do país. Existem relatos de que gestores da unidade precisam atuar em todas as posições para se efetivar o atendimento aos clientes devido à falta de funcionários”, disse.

Vacina, já!

A inclusão da categoria no Plano Nacional de Imunização (PNI) contra a Covid-19 foi outro ponto tratado na reunião.

A representação dos funcionários cobrou posicionamento da direção do Banco do Brasil no sentido de atuar junto ao governo para assegurar a priorização dos bancários no PNI.

“O aceno positivo dado pelo presidente do BB, relativo ao pleito de buscar a priorização dos bancários no PNI é um importante reforço para os esforços que já realizamos neste sentido”, disse Kleytton ao lembrar que houve um grande crescimento no número de mortes entre os bancários.

Segundo levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), no primeiro trimestre de 2021 houve 176% mais mortes na categoria, na comparação com o mesmo período de 2020.

O argumento foi reforçado pelo presidente da Federação dos Bancários da CUT do Centro Norte (Fetec-CUT/CN), Cleiton dos Santos. “Assim como outras categorias que se mostraram fundamentais, os bancários colocaram suas vidas em risco para cumprir seu papel social de manter o atendimento da população e fazer a economia funcionar neste período tão crítico e sem precedentes na história de nosso país”, disse.

Defender o banco público

Os debates também giraram em torno da importância de se manter o Banco do Brasil como instituição pública de fomento e como agente de desenvolvimento socioeconômico brasileiro, ainda mais diante de uma conjuntura em que os bancos públicos vêm mostrando a sua relevância e papel diferenciados.

Fonte: Seeb/BSB, com Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou um ofício, na manhã desta sexta-feira (28), à presidência da Caixa para reivindicar que os executivos atuem junto ao governo federal, ao Congresso Nacional e ao Ministério da Saúde para assegurar a priorização dos bancários no Plano Nacional de Imunização (PNI) contra a Covid-19.

“A atividade bancária é considerada essencial desde o início da pandemia. Ou seja, este tempo todo a categoria bancária correu risco à saúde para atender toda a sociedade. Eles merecem ter essa prioridade. Os empregados da Caixa ainda sofrem mais, por serem os responsáveis pelo pagamento do auxílio emergencial e de outros benefícios sociais”, lembrou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) e secretária da Cultura da Contraf-CUT.

“Basta observar as longas filas quilométricas, com centenas de pessoas que são atendidas todos os dias pelos bancos. Na fila externa às agências já é um risco, quando entra nas agências, que muitas vezes são pequenas, esse risco aumenta”, apontou Odaly Medeiros, presidente do Sindicato dos Bancários do Piauí e integ

Fonte: Contraf-CUT

Nesta quinta-feira (27), a categoria bancária promoveu o Dia Nacional de Luta pela sua inclusão como essencial no Plano Nacional de Imunização (PNI). Uma reivindicação justa se levarmos em conta que a variação no número de desligamentos por morte cresceu mais que dobrou no 1º trimestre deste ano, na comparação com mesmo período do ano passado. O crescimento do número de mortes é associado à pandemia.

O Boletim Emprego em Pauta, do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) de maio de 2021, destacou que o número de desligamentos por morte de trabalhadores com carteira assinada cresceu 71,6% na comparação entre os primeiros trimestres de 2020 e 2021. “Entre mais de 20 setores econômicos analisados as ‘Atividades Financeiras, de Seguros e Serviços Relacionados’, na qual os bancários estão enquadrados, foi o terceiro com maior variação no número de desligamentos por morte no 1º trimestre de 2021 em relação ao mesmo período de 2020, com variação de 114,6%”, afirmou Gustavo Cavarzan, economista do Dieese.

Entre todas as atividades econômicas, na mesma comparação entre os primeiros trimestres de 2020 e 2021, os trabalhadores da área de educação apresentaram variação de 106,7%, os do setor de transporte, armazenagem e correio, tiveram crescimento de 95,2%; atividades administrativas e serviços complementares, 78,7%; atenção à saúde humana, 75,9%.

Dia Nacional de Luta

Em uma análise dos desligamentos por morte apenas na categoria bancária, a variação no número de desligamentos por morte foi de 176,4%, chegando a 152 desligamentos por morte no 1º tri de 2021 e 473 desligamentos por morte nos últimos 12 meses. Não por acaso a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) organizou nesta quinta-feira o Dia Nacional de Luta pela inclusão da categoria bancária entre as prioridades para a vacinação contra a Covid-19 no PNI do governo federal.

“Esses números são assustadores e demonstram a importância de cobrarmos do Ministério da Saúde a inclusão da nossa categoria como essencial no PNI. Estamos na linha de frente no atendimento à população, inclusive pagamentos fundamentais como o auxílio emergencial para quase 70 milhões de pessoas. Temos contato direto com o público. Só que a cada dia aumentam os casos de morte por Covid-19 entre bancárias e bancários. Por isso nos mobilizamos nesta quinta-feira, em nosso Dia Nacional de Luta”, disse a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira.

Enquanto a categoria bancária fica de fora da prioridade da vacina, os veterinários foram incluídos no Plano Nacional de Imunização. Na Bahia, cineastas e blogueiros foram inclusos na vacinação contra Covid-19 após uma reunião da Comissão Intergestores Bipartite do Estado, realizada este mês.

Curvas semelhantes

Os números crescentes de desligamentos por morte foram extraídos do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). O crescimento de desligamentos por morte identificadas no estudo e a evolução das mortes por Covid-19 apresentam curvas com desenhos semelhantes (ver tabela abaixo).

“Os dados do Novo Caged não apontam exatamente a causa da morte dos trabalhadores, mas todos os indicativos apontam que o crescimento de mortes se deve, principalmente, a mortes por Covid-19. Quando comparamos a tendência dos desligamentos por morte no mercado de trabalho formal, vemos uma correlação enorme com a tendência geral das mortes por Covid-19 no Brasil. O mês de março de 2021, por exemplo, foi o mês com maior número de desligamentos por morte com 10.571 casos e foi também o mês com maior número de mortes por Covid-19 no país. Apenas para termos ciência da magnitude dessa cifra de março, vale dizer que nos anos de 2017, 2018 e 2019 a média mensal de desligamentos por morte no mercado de trabalho formal no Brasil girava em torno de 4.500 ao mês”, ressaltou o economista Gustavo Cavarzan.

Fonte: Contraf-CUT

Nesta quinta-feira, 27 de maio, mais um bancário do Banco Itaú foi reintegrado pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense.

A reintegração ocorreu na agência São João de Meriti, por decisão 3a Vara do Trabalho do mesmo município.

A demissão de Ricardo Regaço de Mello ocorreu em plena pandemia do novo coronavírus.

O trabalhador teve suas funções restituídas através do trabalho dos Departamentos Jurídico e de Saúde do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense.

ENTENDA O CASO

Os bancos vem contrariando um compromisso firmado com a categoria bancária de não demitir durante a pandemia. Mas, mesmo com lucros estratosféricos obtidos nos primeiros meses de 2021, estão demitindo.

Ricardo buscou atentimento no Sindicato logo após sua demissão e foi atendido pelo Departamento Jurídico. Seu contato imediato, após o desligamento, foi fundamental para que a reintegração fosse obtida com sucesso e rapidamente.

IMPORTANTE

Em caso de demissão, a orientação é para que o bancário ou bancária entre em contato imediatamente com o Sindicato.

SINDICALIZE-SE

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Contato: Diego - Cel. (21) 99434-7141