Maio 07, 2025
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Imprensa

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O Bradesco informou à coordenação da Comissão de Organização dos Empregados (COE), nesta sexta-feira (30), que promoverá uma mudança na nomenclatura dos cargos a partir deste sábado (1º/10).

Os atuais Escriturários passarão a ser Agentes de Negócios e os Caixas serão Agentes de Negócios – Caixa. Segundo o banco, a mudança ocorrerá apenas para adequação da nomenclatura utilizada no mercado de trabalho, não acarretando quaisquer outras mudanças em relação a salário e jornada de trabalho. Mas, haverá revisão de acesso dos escriturários a alguns serviços. Também haverá mudança no desenho da trilha de carreira, possibilitando atalhos.

As mudanças serão realizadas em todo o país, com exceção ao Agente de Negócio – Caixa, que não existirá em algumas agências.

“Vamos nos reunir com o banco o quanto antes para tratar de outros assuntos de interesses dos funcionários e também para obter mais informações sobre este ponto, mas já deixamos claro que não vamos aceitar que estas mudanças causem prejuízos às bancárias e bancários, seja a título de remuneração, plano de carreira ou riscos de demissões”, disse a coordenadora da COE do Bradesco, Magaly Fagundes. “Esperamos que o banco cumpra o que nos disse com a relação a não haver perdas para os trabalhadores, mas vamos acompanhar a continuidade do processo”, completou.

Magaly disse que tão logo a reunião com o banco seja agendada, os funcionários serão informados.

Fonte: Contraf-CUT

A semana começa com boas notícias!

Nesta segunda-feira, 3 de outubro, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense reintegrou mais um funcionário do Banco Bradesco.

Tadeu do Nascimento foi reintegrado na agência 7043, no Centro de Nova Iguaçu, acompanhado dos diretores do Sindicato, Pedro Batista e Renata Soeiro.

Além da demissão ter ocorrido em plena pandemia do novo coronavírus, contrariando o compromisso de não demissão que os grandes bancos assumiram, o bancário estava acometido com doença ocupacional.

O laudo pericial confirmou que a doença decorreu do trabalho.

"Quando os bancários confiam no Sindicato, o resultado aparece. Essa é mais uma vitória dos trabalhadores da Baixada Fluminense.", comentou Renata Soeiro.

IMPORTANTE

Tadeu é sindicalizado e, logo após seu desligamento, procurou atendimento no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, onde foi prontamente atendido pelos Departamentos Jurídico e de Saúde.

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

SINDICALIZE-SE

O Santander anunciou, nesta sexta-feira (30), por meio de um comunicado aos funcionários, que vai terceirizar toda a área de manufatura do banco. O movimento sindical estima que, em um primeiro momento, cerca de 1,7 mil trabalhadores, hoje lotados no Radar Santander, em sua maioria, e parte na Torre e no Conexão, deixarão de ser funcionários do banco e passarão a ser funcionários da “SX Tools”, uma empresa criada pelo próprio banco.

Desde a manhã desta sexta-feira estão ocorrendo diversas reuniões internas com as áreas atingidas para informar que a transferência terá início já na segunda-feira (3), mas, até poucos dias, o banco dizia que haveria apenas uma transferência de local físico da área. A mudança pode afetar contrato de trabalho, representação sindical e direitos dos trabalhadores garantidos pela Convenção Coletiva de Trabalho da categoria.

Uma reunião de emergência, solicitada pela representação dos trabalhadores, com o departamento de Recursos Humanos do banco está marcada para as 17h desta sexta-feira.

“Um processo de diálogo e de negociação permanente pressupõe transparência e credibilidade. A direção do Santander não tomou a decisão de terceirizar centenas de funcionários, e muito menos formulou essa mudança de um dia para o outro”, observou a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Lucimara Malaquias. “Essa alteração em um período tão curto, informando os trabalhadores na última hora e sem negociação prévia, sinaliza que o banco não respeita o processo negocial coletivo, não está aberto ao diálogo e tampouco respeita os trabalhadores que serão submetidos a alterações profundas nos seus contratos de trabalho, podendo resultar em perdas significativas de salário e de direitos”, completou.

Luta passa pela eleição

A secretária de Relações Internacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Rita Berlofa, disse que o movimento sindical não medirá esforços para garantir o direito e a representação sindical dos trabalhadores.

“O Santander é um dos bancos mais lucrativos do Brasil, de onde ele tira aproximadamente 28% de seu lucro mundial. Mesmo assim, é insensível à crise pela qual passa nosso país. Não faz nada para tentar amenizar o problema e ainda cria outros, com a retirada de direitos e redução de salários de seus funcionários para conseguir obter ainda mais lucro”, disse Rita. “Além disso, tem práticas antissindicais e é pouco confiável na relação com a representação dos trabalhadores”, completou.

Para a coordenadora da COE, os trabalhadores precisam perceber que a luta contra a terceirização passa diretamente pelas eleições deste domingo (2). “São os deputados e senadores eleitos que criam as leis, como a que permite a terceirização irrestrita nas empresas”, afirmou Lucimara. “Portanto, é responsabilidade de cada um fazer boas escolhas nas urnas. O que for responsabilidade coletiva e dever do sindicato, nós faremos. Porém, mudar as leis e as regras do jogo depende do Congresso Nacional e do presidente a serem eleitos”, acrescentou a dirigente.

Clima de circo

Em reunião realizada pela manhã, os representantes do banco apresentaram as novas condições aos bancários de forma efusiva e sensacionalista, em uma tentativa de fazer os trabalhadores se posicionar favoravelmente e induzi-los a acreditar que as mudanças serão benéficas.

“O tom da apresentação da mudança foi vergonhoso, em uma tentativa de convencer os trabalhadores a acharem incrível que, a partir de segunda-feira, perderão os direitos e conquistas garantidos pela Convenção Coletiva de Trabalho de uma das categorias mais organizadas do país. Ou seja, perder direito no Santander virou festa, porque, com isso, o banco reduzirá custos e aumentará seus lucros. Os trabalhadores que nos procuraram disseram que se sentem enganados e traídos pelo banco”, destacou Lucimara.

Fonte: Contraf-CUT, com informações do Seeb/SP

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Banco Mercantil do Brasil (BMB) e o coordenador do Coletivo de Segurança Bancária da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Elias Jordão, se reuniram, nesta quinta-feira (29), com a direção do banco para tratar sobre a desativação das portas giratórias com detector de metais e a substituição dos vigilantes armados por controladores de acesso, como parte do processo de reestruturação dos postos de atendimento (PAs) implementado pelo banco.

A representação dos trabalhadores exige que o Mercantil do Brasil garanta a integridade física de seus funcionários e clientes, com a manutenção de todos os itens de segurança necessários e cobra a suspensão do processo, com o retorno da vigilância armada e a manutenção das portas giratórias até que o assunto seja amplamente debatido junto ao Grupo de Trabalho da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), conforme definido no artigo 88 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria, após negociações realizadas na Campanha Nacional dos Bancários 2022.

“Pelo público que atende, aposentados e pensionistas do INSS que, em sua maioria sacam seu benefício e transportam o dinheiro em espécie, ficando à mercê de golpistas e pessoas mal intencionadas, o Mercantil tem a obrigação de manter os vigilantes armados e as portas giratórias com detecção de metais em todas as suas unidades de atendimento”, disse o coordenador da COE do BMB, Marco Aurélio Alves. “A reestruturação dos novos PAs, com a desativação das portas giratórias e a contratação de controladores de acesso, que no nosso entendimento são despreparados para a função de segurança bancária, é um tipo de economia que só visa aumentar os já absurdos ganhos dos banqueiros. O banco precisa dar mais valor à vida das pessoas do que ao lucro”, completou.

Para Elias Jordão, o importante é manter a mobilização dos sindicatos nos locais em que o Mercantil do Brasil está promovendo tais mudanças, com o monitoramento das leis municipais e estaduais regulamentadoras sobre segurança bancária nas respectivas bases locais, e continuar pressionando o banco a rever seu posicionamento.

Segundo o coordenador do coletivo de Segurança Bancária da Contraf-CUT, o assunto será levado para debate no GT junto à Fenaban. “Esperamos avanços em mesa de negociação ou insistiremos em audiências públicas que criem leis municipais e estaduais que garantam a segurança dos funcionários e clientes dos bancos. Continuaremos cobrando para que a segurança bancária não seja tratada apenas como custo pelo Mercantil do Brasil, e sim como medida que preserva a vida de trabalhadores e clientes”, concluiu.

Em mesa, o Mercantil do Brasil garantiu que irá cumprir o acordo conquistado junto à Secretaria Regional do Trabalho de Minas Gerais, com o compromisso de manutenção de um vigilante armado e a porta giratória nos PAs do estado e que também irá seguir as legislações vigentes em cada base territorial sobre a obrigatoriedade dos itens de segurança para o funcionamento das unidades bancárias.

Fonte: Contraf-CUT

No dia das eleições, os eleitores precisam estar atentos às diversas regras relacionadas à votação estipuladas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No dia 2 de outubro não é mais permitido realizar carreatas, passeatas, motociatas, panfletagem e comício. Essas atividades devem ser finalizadas até às 22 horas do sábado, dia 1º de outubro.

A manifestação coletiva e aglomeração de pessoas que estejam utilizando roupas padronizadas também são proibidas, mas voltam a ser liberadas às 17h de domingo.

As pessoas que forem identificadas praticando boca de urna estão sujeitas à pena de detenção de até um ano, podendo também prestar serviços à comunidade e pagar multa no valor de até R$15 mil.

No entanto, a manifestação individual e silenciosa, como o uso de camisetas, bandeiras, bonés, broches e adesivos, é permitida.

Vale lembrar que se a sua vestimenta individual foi dada por algum candidato, isso configura compra de voto, o que, segundo a legislação eleitoral, é crime.

O celular pode até ser levado para a sua seção eleitoral, mas na hora de entrar na cabine deve ser deixado sob os cuidados dos mesários. Se o eleitor insistir em levar o celular para a cabine, será impedido de votar.

Portanto, lembre-se de levar consigo uma colinha com o número dos seus candidatos, pois não poderá realizar a consulta no celular na hora da votação.

O porte de armas de fogo está proibido em até 100 metros dos locais de votação. A proibição, que entra em vigor 48 horas antes do pleito e vai até 24 horas após o término da votação, vale tanto para civis que possuem o porte de arma quanto para integrantes das forças de segurança que não estejam de serviço no dia da eleição. Aqueles que descumprirem a regra poderão ser presos em flagrante por crime de porte ilegal de arma de fogo. 

Crianças de colo são aceitas na cabine de votação. Já recomendação do TSE para as crianças maiores é que aguardem do lado de fora da cabine. Se a criança tiver algum tipo de deficiência, o eleitor deve se identificar aos mesários para entrar na fila prioritária. 

É importante ressaltar que as pessoas que estarão trabalhando como mesárias nas eleições não podem usar roupas e objetos que façam propaganda de candidaturas. Os fiscais partidários somente poderão usar crachá contendo o seu nome e a sigla da sua legenda.

Fonte: Brasil de Fato

O Ministério Público do Trabalho (MPT) entrou, nesta quinta-feira (29), com ação contra o ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, e pede que a Justiça o condene ao pagamento de R$ 30,5 milhões pelos danos causados às mulheres que o acusam de assédio moral e sexual. Os recursos devem ser revertidos a um fundo de proteção dos direitos dos trabalhadores.

“Infelizmente vemos, mais uma vez, a Caixa se calar diante das acusações contra seu ex-presidente e um órgão externo ter que tomar as providências”, lamentou o dirigente da Confederação nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Rafael de Castro. “A nova presidenta do banco (Daniella Marques), que afirmou ao tomar posse, que faria uma investigação ‘rápida, eficiente e transparente’, se cala diante das acusações, mesmo após quase 100 dias do escândalo que derrubou o ex-presidente”, completou.

O MPT também pediu a condenação da Caixa Econômica Federal em R$ 305 milhões pela omissão na investigação e justificou o pedido ao observar que a primeira denúncia de assédio sexual contra Pedro Guimarães ocorreu em julho de 2019, apenas seis meses após o mesmo assumir a presidência do banco, nas o banco não tomou nenhuma providência para investigar a denúncia. Os procuradores também pedem que a Justiça impeça retaliações por parte do banco a quem utilizou o canal de denúncias interno ou que tenha participado como testemunha da investigação.

Além de Pedro Guimarães e do banco, os procuradores também pedem a condenação dos integrantes do Conselho de Administração da Caixa, que não cumpriram seu papel de fiscalização dos atos da presidência. Cada um deve indenização R$ 3 milhões.

Para a representante dos empregados no Conselho de Administração, Rita Serrano, a decisão do MPT vem de encontro às cobranças que ela vinha fazendo dentro do Conselho de Administração, de agilidade no processo de investigação, punição aos envolvidos e proteção às vítimas.

“Com relação a responsabilidade que o MPT propõe aos membros do Conselho, é importante destacar que sou a única representante eleita pelos empregados e a única voz destoante na maioria das vezes no colegiado, inclusive sofri na gestão do ex-presidente, tentativa de intimidação ao meu mandato, através de processos internos abertos. Todas as minhas posições e questionamentos sobre a piora das condições de trabalho dos empregados, problemas nos órgãos de governança e denuncias dos casos de assédio sexual, estão registradas em atas das reuniões do CA e em comunicados públicos”, disse. “Vamos seguir em frente, sem medo, exigindo punição a todos os responsáveis”, completou.

Queridinho do governo

Rafael de Castro lembra ainda que Pedro Guimarães tinha grande influência junto à Presidência da República. “Muitos tinham medo de fazer algo, pois Pedro Guimarães era queridinho de Bolsonaro, chegando a ser cogitado para compor a chapa como vice-presidente da República nestas eleições”, ressaltou. “Pedro Guimarães é tão próximo ao atual mandatário da Presidência da República que parece haver uma simbiose com relação ao tratamento dado às mulheres”, completou.

Assédio sexual é crime!

O presidente da Fenae, Sergio Takemoto, lembra que, no Brasil, o assédio sexual é crime, definido no artigo 216-A do Código Penal, que prevê a pena de detenção de um a dois anos.

“Se apurada e comprovada a culpa, não se pode ‘passar a mão na cabeça’ somente porque trata-se de um ex-presidente do banco. Se é culpado, deve responder na Justiça comum pelo que fez, uma vez que o assédio sexual é um crime com pena prevista no Código Penal”, disse o presidente da Fenae. “Além disso, a legislação trabalhista também prevê indenização para reparação do dano causado às vítimas”, completou.

Entenda o caso

Pedro Guimarães foi acusado de assédio sexual por várias empregadas da Caixa. A informação foi divulgada no dia 28 de junho de 2022 pelo site Metrópoles. Em poucos minutos a notícia ganhou repercussão nacional, em especial na Câmara dos Deputados, onde vários parlamentares pediram em plenário a demissão do executivo.

Segundo a reportagem, no fim de 2021, um grupo de empregadas, ligadas ao gabinete da presidência da Caixa, rompeu o silêncio com uma denúncia, ao Ministério Público Federal (MPF), de assédios sexuais que vinham sofrendo. Desde então, o MPF toca as investigações em sigilo. Cinco das vítimas falaram à reportagem citada sob anonimato.

Nos testemunhos, elas contam que foram abusadas com toques em partes íntimas sem consentimento, falas e abordagens inconvenientes e convites desrespeitosos, por parte do então presidente da entidade. A maior parte dos relatos está ligada a atividades do programa Caixa Mais Brasil, realizadas em todo o país. Pelo programa, desde 2019, já ocorreram mais de 140 viagens, em que estavam Pedro Guimarães e equipe. Nesses eventos profissionais, todos ficavam no mesmo hotel, onde ocorriam os assédios.

No dia 29 de junho, Pedro Guimarães entregou ao presidente da República, Jair Bolsonaro, seu pedido de demissão da presidência da Caixa.

Matéria em edição, acompanhe as atualizações.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) cobra explicações da Cassi sobre um programa de reestruturação que prevê o fechamento de cinco e terceirização de 23 unidades da caixa de assistência à saúde dos trabalhadores do BB, distribuídas em 13 estados. Nos últimos dias, os sindicatos de todo o país começaram a receber diversos questionamentos sobre o processo para enxugar o número de unidades da Cassi. O assunto está sendo discutido dentro da entidade, mas ainda não foi divulgado, oficialmente, para os associados, que temem ficar sem atendimento.

“Cobramos transparência na gestão da Cassi. Queremos saber quais são as justificativas para descobrir o atendimento de usuários e usuárias de várias partes do país e os reais impactos orçamentários para validar esse desmonte”, explicou o coordenador da CEBB, João Fukunaga.

Os representantes dos trabalhadores do BB também solicitam do banco negociações sobre o déficit no Plano Associados. “Nós temos denunciado esse desequilíbrio bem antes da posse dos novos eleitos da Cassi, que ocorreu em junho deste ano”, completou Fukunaga.

O coordenador da CEBB também observou sérios riscos à qualidade dos atendimentos com a terceirização das unidades da CliniCassi: “Os associados e associadas não podem ser prejudicados pelo resultado de uma gestão mercadológica e que desequilibra o orçamento da Cassi. A gestão da entidade precisa ser discutida na perspectiva da sustentabilidade do Plano Associados e na ampliação e manutenção de unidades e da qualidade de atendimento. E o fortalecimento da Estratégia Saúde da Família é um caminho para isso”, pontuou.

Unidades na mira

Segundo informações internas da entidade, cinco unidades “de porte 5” devem ser fechadas nos estados do Acre, Amapá, Tocantins, Rondônia e Roraima. Já as unidades previstas para serem entregues à administração de terceirizadas seriam das cidades: Araçatuba, Piracicaba, Bauru, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Sorocaba (SP); Petrópolis e Campina Grande (PB); Feira de Santana, Itabuna e Vitória da Conquista (BA); Maringá (PR); Montes Claros, Uberlândia e Uberaba (MG); Passo Fundo, Pelotas, Caxias do Sul e Santa Maria (RS); Joinville, Balneário Camboriú e Blumenau (SC).

Fonte: Contraf-CUT

Mais uma funcionária do Banco Bradesco foi reintegrada pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense. A reintegração ocorreu nesta terça-feira, 27 de setembro, na agência 0406, no Centro de Nova Iguaçu.

A bancária Sandra Regina Souza da Silva, no momento de sua demissão, estava acometida com doença ocupacional. Após perícia judicial, foi comprovado o nexo causal entre o trabalho e a doença.

Além disso, sua demissão ocorreu em plena pandemia do novo coronavírus, contrariando o compromisso de não demissão que os grandes bancos assumiram. 

Renata Soeiro e Pedro Batista, diretores do Sindicato, acompanharam a reintegração.

IMPORTANTE

Sandra é sindicalizada e, logo após seu desligamento, procurou atendimento no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, onde foi prontamente atendida pelos Departamentos Jurídico e de Saúde.

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

SINDICALIZE-SE

Os representantes dos trabalhadores e do Santander assinaram, nesta terça-feira (27), o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico dos empregados do banco – aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária. O acordo tem vigência até 31 de agosto de 2024. Também foram assinados o ACT do Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS) e o Termo de Relações Laborais.

“Esta é a celebração de um longo processo de debate, que resultou na construção deste instrumento. Representa também a maturidade das partes para construir consensos”, disse a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Lucimara Malaquias. “É importante que os trabalhadores se apropriem e façam uso desse acordo, que traz importantes avanços”, completou.

Principais conquistas do acordo

  • Extensão do período de amamentação de nove para 12 meses, podendo ser usufruído pelo pai ou pela mãe;
  • Manutenção do pagamento de PLR e Programa Próprio sem compensação de um pelo outro, como pretendia o banco;
  • Inclusão de uma cláusula de repúdio à violência contra a mulher, onde o banco se compromete em apoiar as bancárias vítimas de violência;
  • Termo de relações laborais para prevenir e coibir o assédio moral e sexual;
  • Reajuste do valor das bolsas de graduação e pós-graduação pelo INPC em 2023 e 2024;
  • Validade do acordo: 1º de setembro de 2022 a 31 de agosto de 2024;
  • PPRS reajustado em 2022 em 8%, que será pago em fevereiro de 2023 em parcela única no valor de R$ 3.355,73;
  • Para 2024, será pago o valor reajustado pelo INPC do período, mais 0,5%;
  • Estão mantidas as faixas de renda do PPRS.

Fonte: Contraf-CUT

O Banco Mercantil do Brasil segue buscando lucros cada vez mais exorbitantes, em detrimento da qualidade de vida e valorização dos seus trabalhadores. Esta é a opinião do coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Mercantil do Brasil, Marco Aurélio Alves.

Sindicatos de todo o país estão mobilizados e aguardando orientações jurídicas especializadas contratadas especialmente para este fim, para que sejam resguardados todos os direitos dos funcionários que contribuem com o plano, com descontos mensais sobre os salários. “Não aceitaremos mais retrocessos do Mercantil do Brasil”, disse Marco Aurélio.

O Mercantil e a Caixa de Assistência Vicente de Araújo (Cava) realizarão uma reunião, na quarta-feira (28), das 14h às 15h, com os participantes assistidos do plano para tratar da retirada do patrocínio do Banco Mercantil do Brasil.

A reunião será realizada pelo aplicativo Microsoft Teams, pelo link que está disponível na página da Cava. Para acessar não é necessário se inscrever, basta clicar no banner “Live sobre Retirada de Patrocínio” e comparecer no dia e horário da reunião.

Para Vanderci Antônio, funcionário do Mercantil do Brasil e diretor do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte, o momento é de intensificar as mobilizações, tanto de funcionários da ativa, como dos aposentados. “Devemos lotar a reunião online e exigir explicações plausíveis sobre o porquê do fim do patrocínio e também sobre a destinação do patrimônio e recursos da Cava. É imprescindível que todos participem da live”, concluiu.

Fonte: Sindicato dos Bancários de BH e Região, com edições da Contraf-CUT