Maio 15, 2025
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A Contraf-CUT manifesta total apoio à Chapa 1 – Movimento pela Funcef na eleição dos representantes dos associados nas instâncias da fundação dos empregados da Caixa Econômica Federal. As eleições acontecem em todo país de 5 a 9 de maio. O processo eleitoral definirá os ocupantes dos três cargos de diretores eleitos e também das duas das três vagas no Conselho Deliberativo e uma no Conselho Fiscal.

Conheça os candidatos e as candidatas da Chapa 1 – Movimento pela Funcef:

Diretoria Executiva 

José Carlos Alonso Gonçalves
Pedro Eugenio Beneduzzi Leite
Renata Marotta

Conselho Deliberativo

Titulares
Jaqueline Maria Fonseca Mello
Olívio Gomes Vieira

Suplentes
Emanuel Souza de Jesus
Celso Matos

Conselho Fiscal

Titular
Marilde Perin Zarpellon

Suplente
Gilmar Cabral Aguirre

Compromisso, experiência e luta

Para Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT, não há dúvida de que a Chapa 1 é a mais comprometida e preparada para representar os associados da ativa, aposentados e pensionistas na gestão da Funcef. “Os integrantes dessa chapa são pessoas capacitadas e experientes. Estou seguro de que eleitas farão um trabalho sério e digno na gestão do fundo de pensão dos empregados da Caixa”, afirma.

“A Chapar 1 tem igualmente o meu apoio. É formada por pessoas com capacidade técnica e representação coletiva que sempre lutaram e defenderam a categoria. Conheço essas pessoas desde quando entrei na Caixa em 1989. Estamos bem representados”, destaca Jair Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) e presidente eleito da Fenae.

É importante que os empregados da ativa e aposentados participem da eleição, que decide o destino do patrimônio dos trabalhadores para garantir aposentadoria digna. “A Chapa 1 representa a grande maioria das entidades sindicais e representativas do funcionalismo, tem experiência nas lutas coletivas e vai defender com toda a certeza os interesses dos trabalhadores na Funcef”, ressalta Fabiana Uehara Proscholdt , empregada da Caixa e diretora executiva da Contraf-CUT.

Propostas da Chapa 1

- Avançar na democratização da gestão: lutar pelo fim do voto de minerva; propor alternância entre eleitos e indicados nas diretorias; reforçar a atuação dos comitês.

- Melhorar benefícios: defesa do FRB, dos associados do REG/REPLAN não saldado, do CTVA como verba salarial em todos os planos, da justiça às mulheres pré-79 e aos aposentados do PMPP. Incorporar o REB ao Novo Plano.

- Revolucionar o relacionamento: acompanhar de perto cada fase de vida do associado e aprimorar a educação financeira e previdenciária.

- Zelar por qualidade, segurança, controle e risco dos investimentos.

- Continuar a luta para que a Caixa pague o custo das reservas nas ações trabalhistas com reflexos nos planos.

Fonte: Contraf-CUT

DIA: 27/04 (sábado) à partir das 9h.
LOCAL: Auditório do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro
Av. Presidente Vargas, 502- 21º andar.

Será discutida e definida a pauta específica de reivindicações da Campanha
Nacional 2013 que será levada para o 29º CONECEF (Congresso Nacional dos

Empregados da Caixa Econômica Federal) que acontecerá entre os dias 17 e 19
de maio, em São Paulo. No Encontro Estadual também serão eleitos os delegados
que irão participar do 29º CONECEF.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) se construiu no combate a ditadura militar que vigorou no nosso país durante 21 anos (1964 – 1985). Durante aquele período não havia liberdade de organização e expressão, sindicatos eram invadidos, sofriam intervenções, diretorias eram cassadas, trabalhadores e trabalhadoras eram perseguidos/as, presos/as, torturados/as e muitos/as foram assassinado/as.

Os militares golpistas e grandes empresários também impuseram toda uma legislação que acabou com estabilidade no emprego, provocou arrocho salarial, concentração de renda, expulsão dos trabalhadores/as do campo, crescimento desordenado das cidades e aumento da pobreza.

Agora, depois de 50 anos, foi instituída a Comissão Nacional da Verdade (CNV) que tem entre os seus objetivos investigar os crimes da ditadura militar. No âmbito da CNV funciona o Grupo de Trabalho (GT) Ditadura e Repressão aos Trabalhadores e ao Movimento Sindical. Este GT tem ativa participação da CUT por meio da nossa Comissão Nacional da Memória, Verdade e Justiça, que apoia os seus trabalhos.

A Comissão da Memória da CUT organizou atos para ouvir depoimentos e denunciar os crimes do regime militar. Também tem colaborado com as pesquisas documentais no sentido de apoiar a busca por verdade, memória, justiça e reparação.

Neste dia 31 de março, o golpe militar que instalou a ditadura completa 50 anos e temos que aproveitar este momento para dizer “Ditadura Nunca Mais”. A CUT orienta suas entidades filiadas a participarem de todos os atos e atividades que lembram e denunciam os crimes e os desmandos do regime militar.

Devemos também aproveitar este momento para discutirmos e mostrarmos as marcas, a herança, que o regime militar deixou em vários aspectos da vida social brasileira. Precisamos transformar e superar essas marcas, rumo a uma sociedade justa e igualitária.

DITADURA NUNCA MAIS!

Vagner Freitas
Presidente

Sérgio Nobre
Secretário-Geral

Expedito Solaney
Secretário de Políticas Sociais

Fonte: CUT Nacional

Após diversos adiamentos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), finalmente entraram em vigor nesta segunda-feira (2) as portarias que disciplinam a utilização do ponto eletrônico para registro da jornada de trabalho pelas empresas.

 

O secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT, Miguel Pereira, que acompanhou todas as negociações com o MTE, explica que aos bancos e demais empresas que utilizam o ponto eletrônico cabem dois procedimentos:

 

1) implementar a íntegra da Portaria 1.510, que importa nas determinações quanto a utilização de software homologados pelo MTE e a compra e instalação dos REPs (novos equipamentos para registro eletrônico de ponto);

 

2) ou, de acordo com a Portaria 373, celebrar acordos ou convenções coletivas com os sindicatos para legalizarem os atuais sistemas de marcação de ponto eletrônico.

 

No caso dos bancários, alguns bancos optaram pela compra e instalação do REP, como foi o caso do BNB e BV Financeira. A grande maioria optou em realizar os ajustes nos sistemas atuais, para adequá-los às condições e às determinações da Portaria 373.

 

Controle

Conforme a Portaria 373, o sistema de ponto eletrônico não admite:

a) restrições à marcação do ponto;
b) marcação automática do ponto;
c) exigência de autorização prévia para marcação de sobrejornada; e
d) alteração ou eliminação dos dados registrados pelo empregado.

 

O sistema de ponto eletrônico adotado deverá reunir, também, as seguintes condições:

a) encontrar-se disponível no local de trabalho para o registro dos horários de trabalho e consulta;

b) permitir a identificação de empregador e empregado;

c) possibilitar ao empregado, a qualquer tempo, através da central de dados, a consulta eletrônica e impressa do registro fiel das marcações realizadas;

d) possibilitar à fiscalização, quando solicitado, através da central de dados, a extração eletrônica e impressa do registro fiel das marcações realizadas.

 

Acordos

Dos grandes bancos, o Bradesco foi o primeiro a formalizar acordo coletivo sobre a questão. Com o HSBC, o mesmo deverá ocorrer nos próximos dias, em data a ser confirmada. BB e Caixa Econômica Federal já possuem previsão em acordo.

 

O ponto eletrônico do Banco da Amazônia está em fase de implantação, após a determinação do TST em recente julgamento de dissídio coletivo.

 

Segundo Miguel, o fato é que, doravante, para que seja utilizado de forma legal, todas as empresas deverão se ajustar aos termos das Portarias 1.510 ou Portaria 373, sob pena de não haver validade de seus registros e estarem sujeitas a multas aplicadas pelo MTE.

 

“Consideramos de fundamental importância a entrada em vigor dessas portarias, uma vez que fazem com que o trabalhador retome o efetivo controle de sua jornada real trabalhada, o que lhe assegura o pagamento de seus direitos. Daqui para frente nenhuma empresa terá condições de apagar/alterar as informações registradas no ponto de seus funcionários para fraudar esse direito”, ressalta o dirigente da Contraf-CUT.

 

Para Miguel, “a grita dos empresários, na verdade, não era por terem de comprar novos softwares ou implantarem o REP, mas sim porque doravante os trabalhadores e seus sindicatos terão esse controle”.

 

Entenda a história das portarias

O Diário Oficial da União (DOU) de 28 de fevereiro de 2011 trouxe a publicação da Portaria nº 373, que explica sobre a possibilidade de adoção de sistemas alternativos de controle de jornada de trabalho pelos empregadores. Em seu artigo 1º, a Portaria explica que deve haver autorização por convenção ou acordo coletivo de trabalho para a utilização destes sistemas.

 

O prazo para as empresas se adaptarem a nova regulamentação (previsto na Portaria n º 1.510) passou de 1º de março para 1º de setembro de 2011. Nenhuma empresa é obrigada a utilizar o ponto eletrônico, podendo optar também pelo registro manual ou mecânico.

 

Segundo a Portaria nº 373, os sistemas alternativos não devem admitir restrições à marcação do ponto, marcação automática, exigência de autorização prévia para marcação de sobrejornada e a alteração ou eliminação dos dados registrados pelo empregado. Para fins de fiscalização, os sistemas alternativos eletrônicos deverão estar disponíveis no local de trabalho, permitir a identificação de empregador e empregado e possibilitar, através da central de dados, a extração eletrônica e impressa do registro fiel das marcações realizadas pelo empregado.

 

Conforme o então ministro Carlos Lupi, a nova portaria atende pedidos feitos pelas centrais sindicais, trabalhadores e empresas. “Não queremos radicalizar com a portaria nº 1.510. Por isso, atendemos ao pedido das centrais e das empresas possibilitando que fossem adotados os acordos ou convenções coletivas, que só são feitos com o consentimento de ambas as partes”, explica.

 

De acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), cerca de 700 mil empresas em todo Brasil utilizam sistema de ponto eletrônico. “Fizemos uma medição e vimos que menos da metade das empresas que utilizam o ponto eletrônico compraram o novo equipamento. A nova portaria não irá prejudicar essas empresas, só ampliar as possibilidades de negociação”, ressalta o ministro.

 

A Portaria 1.510, que disciplina o uso do Ponto Eletrônico e a utilização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (SREP), continua em vigor. Composto por 31 artigos, o documento enumera itens importantes que trazem eficiência, confiança e segurança ao empregador e ao trabalhador.

 

Com o novo equipamento de ponto eletrônico, previsto na Portaria nº 1.510, os trabalhadores terão um comprovante impresso toda vez que houver registro de entrada e saída, possibilitando, desta forma, maior controle do trabalhador no final do mês sobre suas horas trabalhadas. O sistema também garante mais segurança no registro das informações, com sua inviolabilidade baseada em múltiplas garantias, como cadastro e certificação.

 

Fonte: Contraf-CUT com MTE

O plano de aposentadoria incentivada (PAI) do Banco do Brasil está trazendo muita dor de cabeça aos funcionários. De forma unilateral, o banco apresentou as regras do programa que pode prejudicar os planos de saúde Cassi e Economus de quem aderir.

“O banco novamente lança um programa sem se preocupar com as reais condições dos funcionários, ao estilo do que já foi feito anteriormente pelo diretor de pessoas em um plano de desligamento voluntário que teve pouca adesão”, critica o dirigente sindical e integrante da Comissão de Empresa do Banco do Brasil, João Fukunaga. Em ambos a direção não cogitou pagar os 40% do FGTS.

Economus - A previdência complementar no Economus é dividida em dois grupos: Previdência Plano BD (Benefício Definido) e PrevMais CD (Contribuição Definida). Para se aposentar no Plano BD é obrigatório ter 55 anos de idade, 10 anos de contribuição e, o que é mais importante, já estar aposentado pelo INSS.

Para se aposentar pelo PrevMais, o bancário deve ter 53 anos e cinco de contribuição. A maioria dos bancários está nos dois planos.

O Economus ainda administra o plano de saúde, chamado de Novo Feas. A contribuição ao Novo Feas é de 4,73% por grupo familiar (cônjuge e filhos até 21 anos), sendo que esse percentual é calculado sobre a soma dos benefícios recebidos pelo Economus, somado ao benefício do INSS.

Quem tem os dois (BD + CD), teoricamente está coberto pelo Novo Feas, pois sua relação com o Economus continua e o valor da mensalidade do plano de saúde poderá ser cobrado por meio do holerite que recebe.

Já quem tem apenas o PrevMais (CD), se sacar todo o valor do plano de previdência complementar (25% de imediato e o restante em cinco anos), ficará sem qualquer relação com o Economus e, dessa forma, perderá a cobertura do Novo Feas, restando apenas a opção do Economus Família, que é muito mais caro.

Outro detalhe importante é saber o valor a receber do benefício de aposentadoria do Economus, tanto para aqueles que possuem os dois planos (BD + CD), como também para os que possuem apenas o PrevMais (CD).

Irinaldo Barros, diretor da Fetec e suplente do Conselho Fiscal do Economus, orienta que é fundamental prestar muita atenção antes de aderir ao PAI. “Ressaltamos para que não tomem nenhuma iniciativa sem antes consultar o Economus e, ainda, o banco, já que foi ele que colocou essas condições, e o que é pior, sem esclarecer os bancários.”

Cassi - Para poder usufruir do atendimento da Cassi, os empregados que pediram desligamento do banco (como é o caso dos que aderirem ao PAI) deverão permanecer mantendo vínculo jurídico com a Previ após o desligamento, na condição de participante em gozo de benefício de aposentadoria para os beneficiários do Previ Futuro. 

Caso contrário, os benefícios calculados menores que R$ 351,12, o que corresponde a 10% de uma parcela do Previ Futuro (R$ 3.511,25), serão pagos em parcela única e com isso os funcionários não terão renda mensal de aposentadoria. Ficando sem aposentadoria mensal na Previ, o funcionário não adquire condições de permanecer com a Cassi, pois não receberão benefícios mensais pagos pela Previ.

Aquele que aderir ao PAI terá de ter contribuído por pelo menos 10 anos para poder contar com a Cassi pelo resto da vida. Entretanto, com esse período de contribuição o aposentado terá de pagar por mês o valor integral do convênio, o que corresponde a 7,5% do salário no momento do desligamento.

Quem não tiver ao menos 10 anos de contribuição terá direito à Cassi proporcionalmente aos anos trabalhados. Por exemplo, quem trabalhou cinco anos terá a cobertura da Cassi por cinco anos, pagando integralmente seu valor (7,5% do salário no momento do desligamento).

A manutenção das condições dos funcionários da ativa para usufruir da Cassi na aposentadoria só está garantida para os bancários que contribuíram por pelo menos 20 anos com a caixa de assistência e que acumuladamente passarem a receber benefício mensal pago pela Previ.

“É importante que cada bancário analise se cumpre as condições para usufruir da Cassi/Novo Feas na aposentadoria e se os valores a serem pagos às caixas de assistência são compatíveis com seu orçamento”, orienta a dirigente sindical Sílvia Muto. “Nenhuma indenização paga pelo BB é suficiente para arcar com as despesas de saúde do trabalhador no pós-laboral”, alerta Sílvia. 

ESSE CARA SOU EU!

Abril 16, 2013

Programa Agir é inalcançável para maioria das agências do Itaú

 

A pressão tanto nas agências quanto nos departamentos revoltam os trabalhadores, que desabafam com criatividade. Um bancário enviou sua contribuição ao Sindicato, numa paródia da música Esse cara sou eu, de Roberto Carlos.

 

O cara que pensa no Agir toda hora
Que conta os seguros quando a meta estoura
Que está todo o tempo querendo vender
Porque já não sabe se o emprego vai ter
E no meio da noite não dorme e reclama
Pensando que o chefe não ama
Esse cara sou eu
O cara que pega o caixa pelo braço
Esbarra em quem for que interrompa seus passos
Está do seu lado pro que der e vier
Desde que você venda pra homem ou mulher
Pra vender ele encara o perigo
Fazendo mil pontos sofridos
Esse caro sou eu
Eu sou um cara “feito pra você”
Quando chega a meta ele chora
Vendendo a mãe pra não ir embora
Esse cara sou eu
Esse cara sou

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

Reuters

 
O sistema financeiro tem papel importante para viabilizar os financiamentos de infraestrutura no Brasil, disse no sábado (29) o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, em evento na Bahia que contou com a presença de banqueiros, em discurso em que não mencionou cenários de inflação ou de política monetária a poucos dias para a próxima reunião do Copom.

 
“O sistema financeiro tem um papel importante a desempenhar: viabilizar os financiamentos para esses investimentos em infraestrutura”, disse Tombini.

 
Ao citar o amplo programa de concessão posto em curso pelo governo federal, o presidente do BC disse que os recursos necessários para essas obras são vultosos e em montante superior à capacidade das fontes tradicionais. Segundo ele, para viabilizar esse processo poderão ser necessário novos meios de financiamento.

 
“Talvez sejam necessários novos instrumentos ou mesmo inovar na estruturação de operações para mitigar riscos ou reduzir custos”, comentou.

 
Tombini voltou a dizer que o Brasil possui sólidos fundamentos econômicos e financeiros e que o país “continuará respondendo de forma clássica e robusta aos desafios que se colocam no quadro internacional” mantendo o tom adotado pela autoridade monetária na nota sobre a recente decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor’s de rebaixar o rating soberano do Brasil.

 
Alegando sinais mistos emitidos pelo governo na área econômica, a S&P anunciou o corte da nota de risco brasileiro em uma notícia negativa para a administração da presidente Dilma Rousseff, num momento e que seu governo tenta recuperar a confiança dos agentes econômicos.

 
Tombini também disse que as autoridade monetárias internacionais devem ter cautela no processo de normalização das condições monetárias globais. “É fundamental que as autoridades monetárias tenham cautela e flexibilidade na condução desse processo, inclusive para efetuar ajustes, caso sejam necessários”, disse.

 
Em seu discurso, ele não fez referências à inflação e aos próximos passos do BC em termos de política monetária. Na próxima quarta-feira o Comitê de Política Monetária (Copom) anuncia nova decisão relativa à taxa básica de juros no país.

 
Fonte: Brasil 247

Com o tema “Mulher e Poder”, as bancárias do Espírito Santo vão debater as relações de gênero no trabalho e na vida social, com destaque para as novas configurações do trabalho bancário e o papel das mulheres no sindicalismo. O 3º Encontro da Mulher Bancária acontecerá nos dias 4 e 5 de abril, em Vitória, e o Sindicato dos Bancários do Espírito Santo está com as inscrições abertas.

“O Encontro é um espaço de diálogo e troca entre as mulheres bancárias, onde podemos refletir sobre o nosso cotidiano como mulheres e como trabalhadoras para superar os diversos tipos de opressão que enfrentamos no dia a dia. A participação das bancárias é muito importante”, afirma Rita Lima, diretora do Sindicato.

A secretária de Mulheres da Contraf-CUT, Deise Recoaro, será uma das palestrantes do painel “As relações de gênero e poder no trabalho bancário”.

“É um tema essencial a ser debatido, quando a realidade atual do mercado financeiro mostra que as bancárias, mesmo sendo metade da categoria, continuam sendo discriminadas pelos bancos e ganhando menos do que os homens”, aponta Deise.

Os dados da Pesquisa de Emprego Bancário (PEB), divulgada pela Contraf-CUT no último dia 25, revela que, enquanto a média dos salários dos homens na admissão foi de R$ 3.678,54 nos dois primeiros meses deste ano, a remuneração das mulheres ficou em R$ 2.765,15, valor que representa 75,2% da remuneração de contratação dos homens.

Companhia de teatro paulista abrirá evento

A abertura do encontro contará com a participação da Kiwi Companhia de Teatro, de São Paulo, com o espetáculo “Carne – Patriarcado e Capitalismo”. A peça discute a relação do capitalismo com a opressão e violência sofridas pelas mulheres, e será apresentada pela primeira vez no Espírito Santo.

“A proposta de abrir o encontro com um peça teatral é iniciar os debates de uma forma diferente, que envolva as mulheres bancárias e que traga, além do debate político, elementos da arte e da cultura para o nosso encontro”, explica Lucimar Barbosa, diretora do Sindicato.

Confira programação completa

SEXTA-FEIRA (4/04)

18h30 – Abertura

19h – Espetáculo “Carne – Patriarcado e Capitalismo”. Kiwi Companhia de Teatro (SP).

20h30 – Roda de conversa sobre a peça teatral

SÁBADO (5/04)

9h30 – Painel de debate: Mulher e poder – espaço público e privado.

Perfil 1- O papel da mulher nos processos produtivos a e diferenciação entre público e privado

Painelista: Liliana Segnini – Doutora em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP).

Perfil 2 – As relações de gênero e poder no trabalho bancário

Painelista: Deise Recoaro – Secretária de Mulheres da Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).

13h – Almoço

14h30 – Painel de debate – Mulher e poder no sindicalismo

Tema: A luta e a atuação das mulheres bancárias no Sindicato dos Bancários/ES.

Painelista: Rita Lima – diretora do Sindibancários/ES, integrante do Coletivo de Mulheres da entidade e professora da Faculdade São Geraldo.

16h – Grupos de Trabalho

17h – Avaliação

17h30 – Encerramento

Inscrições

Até o dia 2 de abril no site bancarios-es.com.br

Fonte: Contraf-CUT com Seeb ES

IG
Luis Philipe Souza

O Procon-RJ entrou com uma ação civil pública no Tribunal de Justiça estadual contra os bancos Santander, HSBC, Itaú, Bradesco e Banco do Brasil. O motivo é ausência de informações fundamentais em anúncios de empréstimos oferecidos aos clientes por meio de caixas eletrônicos.

Na ação, o órgão pede que as instituições financeiras informem ao cliente em até 24 horas sobre o custo efetivo total da operação. O dado não é disponibilizado no momento da assinatura do contrato nos terminais móveis, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

O cliente pega R$ 10 mil emprestados e não sabe quanto vai pagar no final (custo efetivo total da operação), não consegue tirar todas as dúvidas, destaca Rafael Couto, assessor júridico do Procon-RJ, acrescentando que essa prática favorece o superendividamento das famílias.

Outro ponto disposto na ação é a dificuldade de anulação do empréstimo. Diferentemente da contratação, o cancelamento não pode ser realizado apenas acessando um caixa eletrônico. Ainda segundo Couto, a prática é abusiva, pois não é respeitado o direito de arrependimento de sete dias, como consta no Código de Defesa do Consumidor.

É imposta ao consumidor a necessidade de comparecer (fisicamente) a um caixa. E lá, ele é informado de que contratou o empréstimo por livre e espontânea vontade e de que teve acesso as cláusulas, o que não é verdade.

Para esse tipo de ocorrência, o Procon-RJ sugere que os consumidores sejam ressarcidos em dobro pelos danos materiais causados, o que pode acarretar em multa diária de R$ 50 mil se o Tribunal de Justiça der ganho de causa ao Procon Estadual e os bancos não cumprirem a determinação.

O iG entrou em contato com todos os bancos envolvidos no processo, Em nota, HSBC e Itaú desmentiram as acusações. Ambos informaram que o custo efetivo total da operação é exibido em caixas eletrônicos e que o cliente, obrigatoriamente, tem que realizar uma simulação antes de contratar o produto de crédito.

Banco do Brasil e Santander soltaram nota esclarecendo que ainda não foram notificados formalmente sobre o assunto pelo Procon. Já o Bradesco não respondeu aos contatos da reportagem até o momento da publicação..

Com o tema “Mulher e Poder”, as bancárias do Espírito Santo vão debater as relações de gênero no trabalho e na vida social, com destaque para as novas configurações do trabalho bancário e o papel das mulheres no sindicalismo. O 3º Encontro da Mulher Bancária acontecerá nos dias 4 e 5 de abril, em Vitória, e o Sindicato dos Bancários do Espírito Santo está com as inscrições abertas.

“O Encontro é um espaço de diálogo e troca entre as mulheres bancárias, onde podemos refletir sobre o nosso cotidiano como mulheres e como trabalhadoras para superar os diversos tipos de opressão que enfrentamos no dia a dia. A participação das bancárias é muito importante”, afirma Rita Lima, diretora do Sindicato.

A secretária de Mulheres da Contraf-CUT, Deise Recoaro, será uma das palestrantes do painel “As relações de gênero e poder no trabalho bancário”.

“É um tema essencial a ser debatido, quando a realidade atual do mercado financeiro mostra que as bancárias, mesmo sendo metade da categoria, continuam sendo discriminadas pelos bancos e ganhando menos do que os homens”, aponta Deise.

Os dados da Pesquisa de Emprego Bancário (PEB), divulgada pela Contraf-CUT no último dia 25, revela que, enquanto a média dos salários dos homens na admissão foi de R$ 3.678,54 nos dois primeiros meses deste ano, a remuneração das mulheres ficou em R$ 2.765,15, valor que representa 75,2% da remuneração de contratação dos homens.

Companhia de teatro paulista abrirá evento

A abertura do encontro contará com a participação da Kiwi Companhia de Teatro, de São Paulo, com o espetáculo “Carne – Patriarcado e Capitalismo”. A peça discute a relação do capitalismo com a opressão e violência sofridas pelas mulheres, e será apresentada pela primeira vez no Espírito Santo.

“A proposta de abrir o encontro com um peça teatral é iniciar os debates de uma forma diferente, que envolva as mulheres bancárias e que traga, além do debate político, elementos da arte e da cultura para o nosso encontro”, explica Lucimar Barbosa, diretora do Sindicato.

Confira programação completa

SEXTA-FEIRA (4/04)

18h30 – Abertura

19h – Espetáculo “Carne – Patriarcado e Capitalismo”. Kiwi Companhia de Teatro (SP).

20h30 – Roda de conversa sobre a peça teatral

SÁBADO (5/04)

9h30 – Painel de debate: Mulher e poder – espaço público e privado.

Perfil 1- O papel da mulher nos processos produtivos a e diferenciação entre público e privado

Painelista: Liliana Segnini – Doutora em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP).

Perfil 2 – As relações de gênero e poder no trabalho bancário

Painelista: Deise Recoaro – Secretária de Mulheres da Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).

13h – Almoço

14h30 – Painel de debate – Mulher e poder no sindicalismo

Tema: A luta e a atuação das mulheres bancárias no Sindicato dos Bancários/ES.

Painelista: Rita Lima – diretora do Sindibancários/ES, integrante do Coletivo de Mulheres da entidade e professora da Faculdade São Geraldo.

16h – Grupos de Trabalho

17h – Avaliação

17h30 – Encerramento

Inscrições

Até o dia 2 de abril no site bancarios-es.com.br

Fonte: Contraf-CUT com Seeb ES