Maio 15, 2025
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Para milhares de trabalhadores, a imposição de metas a serem cumpridas já ultrapassou o limite da tolerância e virou problema sério de saúde. Nesta segunda-feira, 7 de abril, quando se comemora o Dia Mundial da Saúde, a Contraf-CUT alerta para o adoecimento e bancários e chama a atenção para o aumento dos casos de depressão na categoria, causados pela rotina estressante de trabalho nos bancos.

Os números são alarmantes.

Em 2013 foram 18.671 afastamentos de bancários por problemas de saúde. Do total de auxílios-doença acidentários concedidos pelo INSS, 52,7% tiveram como causas principais os transtornos mentais e as doenças do sistema nervoso. Isso significa dizer que, de cada dez bancários doentes, cinco foram por depressão.

As doenças relacionadas à saúde mental já superam as do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo, as chamadas LER/Dort, que totalizaram, no ano passado, 4.589 afastamentos computados pelo INSS.

Segundo Walcir Previtale, secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT, os bancários sofrem no ambiente de trabalho com o esgotamento físico e mental ao longo de jornadas extenuantes, sem pausas para descanso e pressionados por um ritmo intenso de trabalho cada vez mais acelerado.

“São metas de produção inalcançáveis e sempre crescentes. Os bancários ainda convivem com o risco de assaltos e sequestros, sendo levados a dar conta de inúmeras tarefas”, afirma o dirigente sindical.

Menos Metas, Mais Saúde

A médica sanitarista e pesquisadora da Fundacentro, Maria Maeno, aponta que as formas de gestão e administração adotadas pelos bancos causam um ambiente de trabalho adoecedor.

“Efeitos negativos de médio e longo prazo são desconsiderados em nome de resultados rápidos e é neste contexto que ocorrem as situações de humilhações e assédio moral, algumas que se tornam conhecidas por serem objetos de processos judiciais. Em nome do cumprimento de metas cada dia mais altas e de outras exigências são praticadas formas humilhantes de gestão de maneira cada vez mais disseminadas”, explica a médica.

Os bancários têm sido submetidos a uma avaliação individual de desempenho, utilizada largamente por todos os bancos, para medir quem bateu as metas impostas e expor aqueles que não conseguiram.
“Somente o resultado é considerado pelos bancos, ou seja, a meta deve ser alcançada de qualquer maneira. Não há espaço para diálogo nos locais de trabalho para discutir as dificuldades de se atingir uma determinada meta”, salienta Walcir.

Tratamento inadequado

A Organização Mundial de Saúde (OMS) revela que até 2020 a depressão passará da 4ª para a 2ª colocada entre as principais causas de incapacidade para o trabalho no mundo. Estima-se que 121 milhões de pessoas sofram com a depressão, sendo 17 milhões somente no Brasil e, segundo dados da OMS, 75% nunca receberam um tratamento adequado.

“O foco da prevenção de adoecimentos e da reabilitação profissional deve ser de mudança das condições de trabalho. A saúde do trabalhador não faz parte das preocupações centrais das empresas. Esse reconhecimento exigiria mudanças nos pilares sobre os quais o trabalho bancário é organizado. A incapacidade deve ser vista em relação às exigências do trabalho, mas outro problema é que esse aspecto não é comtemplado na avaliação pericial do INSS”, alerta a pesquisadora da Fundacentro.

Reabilitação Profissional

Está aberta no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a consulta pública sobre reabilitação profissional. Até sexta-feira, dia 11 de abril, pessoas físicas e jurídicas, que estejam envolvidas com a temática, podem mandar contribuições para o projeto por meio do site do Ministério da Previdência Social.

A Contraf-CUT protocolou em Brasília, no último dia 26 de fevereiro, um requerimento endereçado ao presidente do INSS, Lindolfo Neto de Oliveira Sales, solicitando a participação dos trabalhadores nas discussões deste tema.

Entre as mudanças que o processo de reabilitação profissional pode trazer, o Walcir chama a atenção para os convênios exclusivos com as empresas. O INSS já vem firmando esses acordos, ferindo a legislação brasileira e internacional ao não garantir a participação dos trabalhadores, a exemplo da Convenção 159 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que garante essa participação no seu artigo 5º. No novo projeto de reabilitação profissional do INSS, a exclusividade desses convênios ganha destaque.

“Foi a partir da constante interferência da Contraf-CUT que o INSS suspendeu o Acordo de Cooperação Técnica no Âmbito da Reabilitação Profissional com a Febraban em outubro do ano passado, que passava a reabilitação profissional para os bancos. O que vemos é que esses convênios sem a participação e acompanhamento do movimento sindical e dos próprios trabalhadores só geram mais obstáculos na recuperação do trabalhador”, explica Walcir.

Mudanças no auxílio-doença preocupam trabalhadores

No requerimento enviado ao INSS, a Contraf-CUT também lista problemas que podem ser gerados pelo novo modelo de avaliação da capacidade do trabalhador, por meio da Nota Técnica de nº 04/2013/DIRSAT/INSS.

Entre as mudanças propostas, o trabalhador com afastamento de até 60 dias poderia ter o auxílio-doença concedido sem perícia médica. O atestado fornecido por qualquer médico que tenha assistido o trabalhador, da rede pública ou da rede privada, serviria de prova para o INSS conceder o benefício.

“Somos contra o projeto apresentado pelo INSS porque colabora para o aumento da subnotificação dos acidentes e doenças do trabalho, uma vez que a proposta facilita a concessão dos benefícios previdenciários e dificulta, e muito, a concessão dos benefícios acidentários”, alerta Walcir.

Segundo o INSS, um dos objetivos é descentralizar a concessão do auxílio-doença das mãos dos peritos médicos e dar mais rapidez para o recebimento do benefício. Mas pesquisadores da área da saúde também têm se posicionado contrários ao projeto, como a Fundacentro. Entre os riscos, menos segurados seriam encaminhados à reabilitação profissional do que atualmente, com o agravante do trabalhador ter complicações no quadro clínico e reflexos até irreversíveis.

“Para melhoria da saúde dos trabalhadores, é preciso a participação dos empregados no processo que define a organização do trabalho, prevendo a intervenção nos ambientes inadequados. Tudo passa pela democratização das relações de trabalho no Brasil, garantindo o cumprimento das convenções da OIT. Porém, não basta o que está escrito. Temos que impulsionar uma luta para fazer valer o que está previsto e mudar, em profundidade, a organização do trabalho nos bancos, razão do adoecimento dos bancários”, conclui Walcir.

Fonte: Contraf-CUT

Dirigentes do Comando Nacional, sindicatos, federações, diretores de comunicação e jornalistas e publicitários das entidades bancárias de todo o País se reuniram na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, para a segunda discussão sobre mídia da Campanha Nacional dos Bancários 2015.

Os participantes avaliaram propostas apresentadas por federações e sindicatos. Em seguida, foi debatido um mote principal e definido que todos devem apresentar suas propostas para a campanha na próxima reunião, que acontecerá dia 1 de julho, na sede da Contra-CUT.

Gerson Pereira , secretário de Imprensa da Contraf-CUT, avaliou como positivo mais esse encontro. “Avançamos muito ao definir um tema central para todos os sindicatos trabalharem e construírem suas ideias. Contamos com a participação de todos no próximo encontro”, convocou.

 

A humilhação sofrida por ex-empregado rendeu à Fidelity a condenação na Justiça do Trabalho por danos morais. O trabalhador recebeu o pagamento do processo nesta segunda-feira (2), no Sindicato dos Bancários de São Paulo.

 

Em janeiro de 2007, o funcionário da terceirizada, que à época prestava serviço para o Banco Real, foi intimado a prestar depoimento na delegacia sobre suposta fraude em operação bancária.

 

Ele diz que foi obrigado a deixar o local de trabalho em pleno expediente, na madrugada, e se dirigir à 77ª DP sem nenhuma explicação. Na delegacia permaneceu algemado e detido por cerca de 14 horas – parte deste tempo dentro de um banheiro desativado sem poder se comunicar-, além de ter de ficar nu e se submeter à revista.

 

“Foi uma humilhação o que fizeram comigo que agora está sendo reparada com essa decisão da Justiça. Agradeço muito ao Sindicato por me auxiliar nesse momento muito difícil”, afirma o ex-empregado da Fidelity.

 

O diretor jurídico Sindicato, Carlos Damarindo, que entregou o cheque ao trabalhador, orienta os funcionários a procurar a entidade em qualquer situação de desrespeito. “Esse foi mais um caso em que a justiça foi feita. Estamos sempre à disposição para encaminhar ações para reparar desrespeito como esse caso envolvendo um ex-funcionário da Fidelity”, destaca o dirigente sindical.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

O Santander Brasil publicou na última sexta-feira (28) o edital de convocação da assembleia geral ordinária e extraordinária dos acionistas do banco, que vai discutir e votar as demonstrações financeiras do exercício de 2013, deliberar sobre a destinação dos lucros e dividendos, eleger os membros do Conselho de Administração e fixar a remuneração global anual dos administradores. A reunião será realizada no próximo dia 30 de abril, às 15 horas, na Torre Santander (1º mezanino), em São Paulo.

> Clique aqui para ler o edital da assembleia.

O lucro do Santander Brasil caiu 9,7% em 2013, atingindo R$ 5,7 bilhões. O banco já tinha registrado queda de 5% no lucro em 2012 na comparação com o ano anterior, tendo sido de R$ 6,3 bilhões.

No entanto, esse lucro de 2013 representa 23% do resultado mundial do banco espanhol. Em nenhum outro país do mundo, o Santander obteve lucro maior do que no Brasil.

“Apesar desse baita resultado, o banco cortou 4.371 postos de trabalho, na contramão da economia brasileira, que gerou 1.117.171 novos empregos no mesmo período”, critica o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr. “O banco ficou mais uma vez devendo contrapartidas sociais para o país, além de valorização para os funcionários e aposentados”.

Fonte: Contraf-CUT

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O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, avalia que a “escolha do ex-presidente da CUT, João Felício, para presidir a Confederação Sindical Internacional (CSI) é um reconhecimento do protagonismo cutista e da unidade do movimento sindical brasileiro, da ação que temos desempenhado para o avanço de um projeto de inclusão social em nosso país”.

Para Vagner, “sem as conquistas que melhoraram a vida do povo brasileiro, sem os avanços na economia, na política e na cultura, tamanho respaldo do sindicalismo mundial não teria sido possível”.

A aprovação do nome de João Felício, secretário de Relações Internacionais da CUT, ocorreu na quarta-feira (2), em Bruxelas, com a presença de lideranças das principais centrais dos cinco continentes. A decisão será referendada na reunião do Conselho Geral da CSI, que ocorre após o Congresso da entidade, entre os dias 18 e 23 de maio, em Berlim.

Vagner agradeceu o apoio do presidente da União Geral dos Trabalhadores, Ricardo Patah; do secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), e de Carlos Alberto de Azevedo, presidente da Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL), centrais que, junto com a CUT, compõem a CSI e que estiveram unidas com os cutistas em Bruxelas.

“Temos orgulho das relações sérias, cordiais e respeitosas construídas com o sindicalismo brasileiro. Acredito que, com esta unidade, vamos levar às ruas de São Paulo, no ato do dia 9 de abril, 50 mil trabalhadores e trabalhadoras para pressionar o governo, o Congresso Nacional e os empresários pela pauta sindical”, destacou Vagner.

João Felício, primeiro latino-americano na presidência da CSI

De acordo com João Felício, a eleição de um dirigente da CUT para presidir a CSI é “uma demonstração da importância do sindicalismo brasileiro, da unidade em torno de uma candidatura”.

Para ele, “a definição reforça nossa responsabilidade de avançar na consolidação de conquistas para a classe trabalhadora. O reconhecimento mundial ao sindicalismo praticado pela CUT coroa uma visão de que devemos reforçar a luta com uma ação pela base, de enfrentamento à globalização neoliberal”, enfatizou.

O fato de que pela primeira vez um latino-americano irá presidir a entidade, acrescentou João Felício, dialoga com a resistência da classe no continente, que tem sabido exercer seu protagonismo “com luta e mobilização contra o desemprego e a retirada de direitos, mas também indo além dos temas relacionados ao mundo do trabalho”.

“Nosso projeto desde já é vitorioso. Creio que teremos uma CSI mais de luta, mais organizada, mais pela base, representando todos os continentes, fortalecendo a unidade Norte e Sul. Nosso objetivo é contribuir com a experiência que temos relacionando a pauta trabalhista com mudanças sociais no papel do Estado para a democratização das relações do trabalho e do desenvolvimento dos nossos países e povos”, declarou.

A experiência de João Felício, que já foi presidente e secretário geral da CUT e presidente da Apeoesp (Sindicato dos Professores da Rede Estadual de Ensino de São Paulo) – a maior entidade sindical da América Latina – somou na indicação. A principal entidade de representação da classe trabalhadora em todo o mundo congrega 175 milhões de trabalhadores e trabalhadoras, associados a 311 entidades filiadas em 155 países e territórios.

Entre outras lideranças, estiveram presentes em Bruxelas lideranças da CUT do Chile; CUT da Colômbia; DGB da Alemanha; AFL-CIO dos Estados Unidos; CLC do Canadá; CGT, CFDT e FO da França; CCOO, UGT e USO da Espanha; CGIL, CISL e UIL da Itália; CSC Bélgica; todas as centrais escandinavas (Dinamarca, Suécia e Noruega); TUC da Inglaterra; FNPR da Rússia; Cosatu da África do Sul; UNTA de Angola; JTUC do Japão; representantes da Confederação Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras das Américas (CSA) e da CSI África.

Fonte: Leonardo Severo – CUT

Somente nos primeiros três meses deste ano o Santander já lucrou R$ 1,5 bilhão. Os funcionários são responsáveis por grande parte desse resultado, já que o arrecadado com as operações de crédito subiu 8,3% – batendo em R$ 256 bilhões -, e saltou 9,1% com prestação de serviços e tarifas, chegando a R$ 2,7 bilhões, o que representa uma folha e meia de pagamento de todos os funcionários.

 

Mas as principais políticas de “valorização e reconhecimento” da instituição espanhola no Brasil continuam sendo demissões, mais tarefas para os funcionários e criação de dificuldades para o recebimento da remuneração variável.

 

Em apenas dois dias úteis da última semana, o Sindicato dos Bancários de São Paulo recebeu denúncias de demissões de vários coordenadores e caixas, além de gerentes e funcionários de centros administrativos em sua base sindical.

 

Na terça-feira 30, os bancários de Santos paralisaram seis agências do Santander depois de o banco ter demitido nove coordenadores na base territorial da entidade.

 

 

Sobrecarga de tarefas 

 

Os coordenadores já estavam trabalhando nos caixas das agências para suprir a falta de funcionários e atender à demanda dos clientes. De acordo com a diretora do Sindicato, Maria Rosani, para piorar a situação, os coordenadores de agências estão tendo de fazer serviços que antes eram realizados em outros setores.

 

O processamento das operações dos caixas automáticos e compensação de cheques, por exemplo, eram efetuados em um núcleo específico. Agora, essas tarefas passaram a ser também de responsabilidade da área operacional.

 

“Fora todo o serviço que o coordenador já tinha na agência, ele assumiu mais essas tarefas que o banco tirou de outras áreas, sem contar que estão ocorrendo demissões sem motivo, além de nenhuma contratação. Ou seja, o banco demite funcionários que lidam com o público e delegam mais serviço para os remanescentes, o que acarreta em uma sobrecarga desumana”, afirma a dirigente sindical.

 

 

Mudança de regras 

 

O Sindicato também tem recebido dezenas de queixas referentes às mudanças de regras da remuneração variável. De acordo com os trabalhadores, o banco impôs mais ponderáveis na AQO (Avaliação de Qualidade Operacional), o sistema que monitora a área operacional das agências.

 

Uma unidade bancária pode pontuar negativamente na AQO até por causa de problemas banais, como por exemplo, uma caneta sem tinta na área dos caixas eletrônicos, se um cliente reclamar. Qualquer pontuação negativa de uma agência na AQO poderá afetar a verba variável de todos os funcionários da unidade.

 

Se uma agência tiver pontuação menor do que 8,5 (em um índice que vai de 0 a 10), nenhum funcionário daquela unidade receberá a verba variável, mesmo que o funcionário da agência tiver conseguido bater todas as metas exigidas pelo banco.

 

“Com menos funcionários, os riscos de ocorrerem erros são maiores. E isso é ótimo para o banco, porque ele esfola o trabalhador, que continua dando lucro. Mas, em contrapartida, o banco não divide esses lucros com o funcionário, ou seja, foram inventadas umas regras no meio do jogo para dificultar o recebimento da verba variável das pessoas”, explica Rosani.

 

Para a dirigente, não é a toa que o resultado da pesquisa de clima organizacional mostrou um nível altíssimo de insatisfação dos trabalhadores, conforme informação recebida.

 

“Até a comissão recebida pela venda de seguros, agora, está condicionada a uma pontuação da AQO superior a 8,5. Não é possível continuarmos assim. Os resultados foram bons, mas poderiam ter sido melhores caso houvesse mais respeito do banco para com os trabalhadores que não são máquinas e menos ainda produtos descartáveis”, ressalta Rosani.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

Os empregados da Caixa Econômica Federal vão às ruas nesta quarta-feira (4) durante o Dia Nacional de Luta contra a extrapolação da jornada e do trabalho gratuito na Caixa. Além de fazer protestos, o objetivo é conscientizar os trabalhadores para o registro correto do ponto.

 

A Contraf-CUT disponibiliza edição especial do jornal Nossa Luta Brasil com manifesto para subsidiar a mobilização dos empregados.

 

Clique aqui para acessar o material.

 

“O excesso da jornada coloca em risco a saúde do trabalhador e também o expõe a erros pela carga exaustiva de trabalho, comprometendo a segurança das unidades espalhadas pelo país. A solução desse problema passa, sem dúvida, pelo cumprimento da jornada de trabalho de seis horas diárias, observado o máximo de 30 horas semanais”, destaca o manifesto.

 

Seja qual for a circunstância, os empregados não são obrigados a trabalhar além da jornada para a qual foram contratados, e tampouco sem o registro correto de tais horas no Sistema de Ponto Eletrônico (Sipon).

 

“Por isso, é necessário que os trabalhadores marquem corretamente a jornada no Sipon, inclusive as horas extras, de modo que o trabalhador possa ter a garantir de receber pelas horas efetivamente trabalhadas”, afirma Plínio Pavão, secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT. Os bancários devem denunciar, caso sintam-se pressionados a cumprir jornadas extenuantes ou sem o devido pagamento.

 

Plínio reforça que, apenas com a mobilização dos trabalhadores, a direção da Caixa adotará medidas eficazes contra a extrapolação da jornada e contra o trabalho gratuito. “Assim, precisamos nos mobilizar e tomar as ruas das cidades neste dia 4 de abril”, salienta o dirigente da Contraf-CUT.

 

Fonte: Contraf-CUT

Na manhã de quarta-feira (3), os diretores do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense estiveram presente em protesto contra o fechamento da Agência do HSBC em S. J. Meriti. Através de falações no interior da agência, o Sindicato demonstrou sua preocupação e  esclareceu à população quanto ao fechamento de mais uma agência, deixando claro aos funcionários do (HSBC) que devem procurar fazer seus exames periódicos, e não só quando houver uma demissão.

A maternidade é uma dádiva. Ajudar um pequenino a desenvolver-se e a descobrir-se, tornando-se um adulto digno, é responsabilidade conferida ao coração de uma mulher que se transforma em mãe. E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da sua segurança, é o melhor presente que a vida lhe deu.

Parabéns mãe, bancária, vigilante, guerreira, dedicada!

Feliz Dia das Mães!