Maio 15, 2025
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Durante a rodada de negociação ocorrida nesta quarta-feira (2) com o Banco do Brasil, em Brasília, a Contraf-CUT, federações e sindicatos cobraram o direito dos funcionários à vacinação contra a gripe, conforme compromisso assumido pelo BB na Campanha Nacional 2013. Isto porque as entidades sindicais descobriram, através de reclamações dos bancários, que o banco ainda não havia disponibilizado as vacinas.

A maioria das empresas que promove campanhas de vacinação contra a gripe já possui e/ou já divulgou o cronograma de 2014, porém o BB ainda está paralisado.

“São mais de 100 mil funcionários para serem vacinados e uma definição tardia do cronograma de vacinação pode comprometer a sua eficácia”, alerta William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

A vacina contra a gripe começa a fazer efeito cerca de 15 dias após a vacinação, quando já aparecem os anticorpos que darão a proteção contra a gripe, sendo que tal proteção máxima será atingida após aproximadamente 45 dias.

A Contraf-CUT também encaminhou nesta quarta-feira um ofício ao BB, reivindicando a pronta solução do problema. Na negociação, a direção do banco afirmou que o problema será resolvido já na próxima semana.

“Os bancários devem acompanhar junto com as entidades sindicais se a vacinação contra a gripe estará disponível a partir da próxima semana. Os trabalhadores são os nossos olhos, após conquistarmos um direito coletivo na luta. É fundamental que cada bancária e bancário se apropriem dele e façam o direito valer. Qualquer problema que o funcionário ainda encontrar após a semana que vem para utilizar o direito conquistado, deve ser repassado para o sindicato de sua base”, orienta William.

Fonte: Contraf-CUT

Vários sindicatos filiados à Contraf-CUT e do Comando Nacional dos Bancários chamaram greve de 24 horas no BB para esta terça-feira (30). Os funcionários do banco estão parando para protestar contra o novo Plano de Funções e exigir a abertura de negociações sobre este tema. A direção do banco implantou o novo plano de maneira unilateral e desmarcou reunião em que os sindicatos iriam apresentar as suas reivindicações de mudança no novo plano.

 

O funcionalismo está descontente com a redução salarial imposta para as novas Funções Gratificadas de 6 horas e com o novo valor do Adicional de Função Gratificada, definido pelo banco em 10% do valor do VR da função. Os comissionados de 8 horas também ficaram revoltados com o novo valor estabelecido para o Adicional de Função de Confiança e só aderiram ao novo plano porque o banco colocou a faca no pescoço de cada um, ameaçando descomissionar quem não aderisse.

 

O funcionalismo também percebeu que o critério de remuneração do novo Plano de Funções transformou o VR para cada cargo de piso em teto, reduzindo as verbas de ajuste para cada aumento no salário que o funcionário tiver. A intenção do banco é reduzir despesas com a folha de pagamento – esta foi a maneira que o banco encontrou para não incorporar de vez no salário do comissionado conquistas como o adicional de mérito e outras verbas, impedindo que o funcionário ultrapasse o valor do VR correspondente a seu cargo.

 

 

Em vez de diálogo, ataques e truculência 

 

A direção do BB, em vez de dialogar e negociar com os representantes dos trabalhadores, tem abusado de boletins pessoais dirigidos aos funcionários para atacar os sindicatos da Contraf-CUT e do Comando, que juntos representam 95% dos bancários de todo o Brasil através da Convenção Coletiva de Trabalho – CCT. Este ataque do patrão mostra que os sindicalistas estão no caminho certo, criticando, questionando, reivindicando, organizando os trabalhadores e incomodando os dirigentes da empresa.

 

No último boletim pessoal, a direção do banco mandou um diretor reafirmar que não negocia o Plano de Funções, mostrando total falta de respeito com os funcionários, que estão descontentes com o modelo do plano de funções e a maneira como foi implantado. Não reconhecem também que transformaram a vida dos bancários num inferno, com tanta pressão por metas, ameaças, torpedos, telefonemas estúpidos e outras formas de assédio moral.

 

O banco ressuscitou outro tema, a PLR, criticando o fato de existir uma parcela fixa paga a todo mundo, independente do salário. Como todos sabem, a PLR é composta de uma parcela fixa e outra proporcional ao salário modal de cada cargo. A parcela fixa é uniforme para todos. Foi criada para favorecer os salários mais baixos. A direção do banco nunca concordou com esta forma de distribuição, porque sempre quis pagar menos a quem ganha menos para sobrar mais para a cúpula do banco, principalmente para eles próprios.

 

Nos últimos anos o banco reduziu o valor da parcela fixa e propôs zerá-la na campanha salarial de 2012. Diante desta proposta indecente, os negociadores da Contraf-CUT exigiram escrever no Acordo Coletivo o valor da parcela fixa, de no mínimo R$ 495. O banco aceitou escrever o valor, mas não a palavra “mínimo”, para poder dar o troco no semestre seguinte, como de fato aconteceu.
Fonte: Contraf-CUT

Em reunião realizada nesta quarta-feira (02) no Palácio Avenida, em Curitiba, a Contraf-CUT, federações e sindicatos manifestaram a preocupação dos bancários com relação à decisão do HSBC de fechar agências no Brasil. Números preliminares levantados pelas entidades sindicais já apontam cerca de 17 agências encerradas e em torno de 150 trabalhadores já foram desligados em todo o país.

“Estamos muito preocupados com a postura do HSBC de fechar agências no Brasil, ao contrário do que a direção do banco sempre afirma com relação aos investimentos. Num primeiro momento nos parece que a empresa não está levando em conta as situações econômicas favoráveis de cada região, não olha para o lado social e, o que é pior, como fica o futuro das pessoas e o clima entre os trabalhadores diante deste quadro de encerramento de agências?”, questionou Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT, que participou da reunião.

Pelo HSBC, estiveram presentes o diretor de Recursos Humanos, Juliano Ribeiro Marcilio, e o representante de Relações Sindicais, Eliomar Scheffer.

Protestos de bancários e clientes

Em algumas regiões do país, os bancários já vêm realizando paralisações e protestos contra o fechamento de agências. No último dia 21 de março, o Sindicato dos Bancários de Petrópolis (RJ) fez uma manifestação em frente à agência Posse, único estabelecimento bancário do distrito, depois de o banco ter anunciado que pretende encerrar a dependência.

A mobilização contou com apoio dos funcionários, moradores, imprensa, políticos e empresários da cidade, resultando num abaixo-assinado contendo com 1.221 adesões e reivindicando a manutenção das atividades da agência Posse. O documento foi entregue em mãos ao diretor do banco.

“A noticia do fechamento dessa agência não condiz com o potencial da região e causou grande indignação entre os moradores, que se perguntam como o banco pode simplesmente encerrar uma agência com um histórico de pioneirismo de 35 anos na cidade? Estamos aqui reivindicando que a direção do banco reveja a sua decisão de fechar a agência”, cobrou o presidente do Sindicato dos Bancários de Petrópolis, Luiz Cláudio.

Reestruturação em andamento

O diretor de RH do HSBC explicou que o banco passa por uma grande reestruturação mundial já anunciada pela alta direção da empresa. Ele disse que no Brasil muitos executivos foram substituídos, o banco está modificando programas internos, como por exemplo o da remuneração variável, haverá grande investimento tanto em capital como em infra estrutura para os próximos três anos.

Quando questionado se o banco tem plano de encerrar mais agências, Juliano disse não ter todas as informações necessárias para o momento, mas se comprometeu no prazo de uma semana retornar ao movimento sindical um quadro atualizado sobre a situação, bem como ficou de trazer algumas soluções para os problemas das 17 agências apontadas. Ele afirmou ainda a disposição do HSBC em organizar um fórum especifico para dialogar sobre as agências do banco.

Quando questionado sobre a retomada das negociações especificas e o retorno sobre a formalização do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), Juliano disse estar dependendo da substituição do ex-diretor de Relações Sindicais, Antonio Carlos, que se se aposentou.

Bancários exigem proteção ao emprego

Ao final da reunião, os dirigentes sindicais cobraram a importância de continuar tratando como prioridade a questão do fechamento de agências, independente de decisões que digam respeito às mudanças de diretores ou programas internos do banco.

“É visível o impacto negativo causado pela extinção de agencias do banco, chega a ser desumano, pois sabemos que, havendo boa vontade e disposição da empresa, poderá sim, quando não houver outra solução, reaproveitar as pessoas dentro da empresa”, defendeu Elias Hennemann Jordao, presidente da Fetec-CUT/PR.

Fonte: Contraf-CUT

O Grupo Itaú, formado por 20 empresas, lidera o ranking das 30 empresas que mais geraram reclamações à Fundação Procon de São Paulo (Procon-SP) no primeiro trimestre de 2012. A classificação, atualizada diariamente e disponível no site do órgão, mostra que o grupo gerou 2.647 reclamações neste ano. Depois do Itaú, as empresas com mais reclamações foram Telefônica (1.889) e o Bradesco (1.453).

 

O Itaú resolveu 91% dos casos na fase preliminar do atendimento. “A maioria dos casos foi resolvida quando fomos acionados pelo cliente do banco, isso quer dizer que a instituição poderia investir mais no atendimento feito pelo SAC [Serviço de Atendimento ao Cliente] para evitar o prejuízo do consumidor e o descontentamento com o serviço prestado”, disse o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes. A Telefônica apresentou solução para 82% e o Bradesco para 78% dos casos, na fase preliminar.

 

Em nota, o Itaú disse que irá continuar a investir para reduzir falhas e aprimorar os serviços de atendimento ao cliente, “para que essas questões sejam resolvidas diretamente com a instituição, sem a necessidade do envolvimento do Procon”.

 

“A quantidade de casos resolvidos de forma rápida e consensual [91%] demonstra a preocupação e cuidado com que o Itaú Unibanco trata cada manifestação de seus clientes”, explicou o banco.

 

O Bradesco disse, por meio de nota, que “a queda da posição do Bradesco no ranking do trimestre é resultado do esforço permanente para melhorar a qualidade do atendimento aos seus clientes”. No entanto, segundo o Procon-SP, não houve, anteriormente, ranking online divulgado.

 

A Telefônica foi procurada, mas não enviou seu posicionamento até o fechamento da reportagem.

 

Lançado em no Dia Mundial do Consumidor, 15 de março, o ranking online, divulga no site do Procon o nome das empresas mais reclamadas desde janeiro de 2012, a lista das irregularidades e as empresas que fazem parte do grupo de negócios, além do índice de casos solucionados.

 

Fonte: Agência Brasil

Este feriado de quarta- feira é especial: comemora-se o Dia do Trabalhador. Para quem não sabe, O Dia Mundial do Trabalho foi criado em 1889, por um Congresso Socialista realizado em Paris.

 

 

A data foi escolhida em homenagem à greve geral, que aconteceu em 1º de maio de 1886, em Chicago, o principal centro industrial dos Estados Unidos naquela época.  Milhares de trabalhadores foram às ruas para protestar contra as condições de trabalho desumanas a que eram submetidos e exigir a redução da jornada de trabalho de 13 para 8 horas diárias.

 

 

Que este dia sirva para pensarmos sobre o futuro do país e as mudanças que ainda têm de ser realizadas para que o Brasil se torne um país mais justo em suas leis trabalhistas. E, também, para lembrarmos quem lutou, em certos casos até com a própria vida, para que alguns benefícios que hoje são realidade, fossem conquistados.

 

 

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, parabeniza a todos os Bancários (as) neste Dia 1º de Maio – Dia do Trabalhador!

O Banco do Brasil S/A foi condenado a pagar R$ 10 mil para professora vítima de assalto dentro de agência bancária no Município do Crato, distante 527 km de Fortaleza. A instituição financeira também deverá ressarcir a cliente em R$ 900,00. A decisão é da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE).

Conforme os autos, em 6 de março de 2010, um dia de sábado, às 8h30, a professora foi à agência sacar R$ 900,00 em um dos terminais. Quando estava concluindo a operação, chegou um rapaz e ordenou que permanecesse em silêncio. Nesse instante, outro homem retirou o cartão dela que estava dentro da máquina e, de forma amedrontadora, exigiu que ela o acompanhasse até outro terminal.

Alguns segundos depois, devolveu o cartão à vítima e os dois saíram da agência. Confusa, a professora não soube identificar qual deles ficou com o dinheiro, pois, no momento da abordagem, estava com muito medo. Quando eles saíram, ela procurou o único segurança que estava na agência e foi orientada a voltar na segunda-feira.

Quando retornou ao banco, ouviu de um funcionário que a agência havia detectado a presença de dois homens ao lado dela. A gerente prometeu que a instituição iria ressarcir o valor sacado, mas isso não ocorreu. Sentido-se prejudicada, ajuizou ação na Justiça requerendo indenização por danos morais e materiais.

Devidamente citada, a instituição não apresentou contestação e teve o processo julgado à revelia pelo juiz Francisco José Mazza Siqueira, da 2ª Vara Cível do Crato. O magistrado determinou o ressarcimento do valor roubado (R$ 900,00) e condenou a instituição ao pagamento de R$ 10 mil de reparação moral.

Inconformado, o banco apelou (nº 0023670-60.2010.8.06.0071) no TJCE. Alegou negligência da cliente, que solicitou auxílio na utilização do terminal de autoatendimento. Disse que somente pode se responsabilizar pelos valores que efetivamente encontrem-se na posse da instituição financeira. Também defendeu a inexistência de dano moral, pois a professora não comprovou ter sofrido dano.

Ao julgar o caso nessa segunda-feira (31/03), a 1ª Câmara Cível negou provimento ao recurso. Segundo o relator do processo, desembargador Paulo Francisco Banhos Ponte, “em análise às provas colacionadas aos autos, tem-se que a instituição financeira recorrente não juntou um único documento apto a desconstituir as alegações trazidas pela recorrida na inicial, de que teria sido vítima de roubo dentro de uma de suas agências”.

Ainda de acordo com o relator, “considerando que a autora [professora] procurou a instituição bancária por diversas vezes sem que a mesma tenha efetivamente solucionado o impasse verificado, não se há de negar o desequilíbrio emocional causado e o transtorno criado na vida simples e regrada da recorrida”.

Fonte: TJCE

28 de abril

A definição de 28 de abril como Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho surgiu no Canadá, por iniciativa do movimento sindical, como ato de denúncia e protesto contra as mortes e doenças causados pelo trabalho, espalhando-se por diversos países. Esse dia foi escolhido em razão de um acidente que matou 78 trabalhadores em uma mina no estado da Virgínia, nos Estados Unidos, no ano de 1969.

 

Embora desde 2003 a OIT consagre a data à reflexão sobre a segurança e saúde no trabalho, o movimento sindical mantém o espírito de denúncia e de luta que a originou, dando visibilidade às doenças e acidentes do trabalho e aos temas sobre Saúde do Trabalhador em discussão na agenda sindical.

 

 

Acidentes de trabalho

 

 

O anuário estatístico da Previdência Social aponta que em 2011 ocorreram 7.158 casos envolvendo acidentes de trabalho na categoria bancária. As ocorrências foram superiores ao ano anterior, quando totalizaram 6.148 casos.

 

 

Considerando todas as categorias, foram 711.164 casos registrados em 2011. O número também é superior a 2010, quando ocorreram 703.474 casos.

 

 

Vale ressaltar que os números envolvendo acidentes de trabalho registrados pelo INSS, são subnotificados, considerando os bancários/as que ficaram afastados do trabalho, porém em um período inferior a 15 dias, aqueles que tiveram seus direitos negados pela Previdência Social, aqueles que sequer o banco encaminhou para o “auxílio-doença (ocultação) e aqueles que foram demitidos antes de qualquer afastamento do trabalho.

 

 

“Muitos são os motivos para que todos participem das atividades dos sindicatos. Segundo estudos do Dieese, já tivemos cerca de 1 milhão de trabalhadores no país, e atualmente este número foi reduzido pela metade. Atualmente, o bancário trabalha sobrecarregado devido a falta de pessoal e ainda é obrigado a conviver com a ameaça da terceirização e a constante introdução de novas tecnologias que colaboram para eliminar postos de trabalho”, afirma Walcir.

 

 

“Com isso, a categoria bancária tem procurado ao decorrer dos anos dialogar com o significado do ‘Dia 28 de abril’ e tem buscado, em conjunto com o movimento social e sindical da classe trabalhadora, participar de toda movimentação em torno da data, conclui Walcir.

 

 

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT se reúne nesta quarta-feira (2), às 15h, com o HSBC, no Palácio Avenida, em Curitiba, para discutir o processo de reestruturação e fechamento de diversas agências do banco inglês no mês de abril. A negociação foi solicitada pela Confederação diante da previsão de encerramento das atividades dessas unidades já no próximo dia 12.

O Sindicato dos Bancários de Petrópolis (RJ) fará entrega de um abaixo-assinado de clientes, reivindicando a manutenção da Agência Posse, que se encontra entre as que o banco anunciou o fechamento.

“Estamos muito preocupados e apreensivos diante das mudanças que estão em andamento no HSBC, que afetam a atuação do banco no Brasil e a vida de funcionários e clientes”, afirma Miguel Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT. “A redução de agências enfraquece o banco no mercado e compromete o emprego dos trabalhadores”, aponta.

“Por isso, queremos conhecer exatamente o que está acontecendo na instituição, buscando principalmente evitar demissões e garantir a realocação dos funcionários atingidos pelo processo de fechamento de agências”, salienta o dirigente sindical.

Reunião da COE do HSBC

No mesmo dia, às 11h, a Contraf-CUT promove uma reunião da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, na sede da Fetec-CUT/PR, que fica na Rua XV de Novembro, 270, no centro da capital paranaense. O objetivo é preparar os debates com o banco.

Fonte: Contraf-CUT

DIA: 27/04 (sábado) à partir das 9h.
LOCAL: Sede da Federação dos bancários do RJ/ES
Avenida Graça Aranha, 19 , 9 andar.

 

 

Será discutida e definida a pauta específica de reivindicações da Campanha Nacional 2013.
No Encontro Estadual também serão eleitos os delegados que irão participar do 24º Congresso Nacional dos Funcionários do BB, nos dias 17, 18 e 19 de maio, no Hotel Holliday Inn, em São Paulo.

O Bradesco perdeu mais uma na justiça. Demitido depois de 27 anos de banco, um funcionário foi reintegrado em Aquidauana (MS), no último dia 21, por determinação da juíza Keethlen Fontes Maranhão, da 5ª Vara do Trabalho de Campo Grande (MS).

O trabalhador exercia a função de gerente de PAA (Posto Avançado de Atendimento), em Aquidauana, quando foi demitido, em 8 de março de 2012, sem justa causa.

A juíza sentenciou o processo como dispensa abusiva, obstativa de garantia provisória de emprego prevista em Convenção Coletiva de Trabalho 2011/2012.

Em nenhum momento da contestação foi suscitado pelo banco que a dispensa teria acontecido em decorrência de motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro. O Bradesco, agindo friamente, resolveu demitir o bancário faltando pouco tempo para a aposentadoria integral/proporcional e para o computo dos 28 anos ininterruptos de labor.

De acordo com a convenção coletiva, o bancário adquire estabilidade pré-aposentadoria, “por 24 (vinte e quatro) meses imediatamente anteriores à complementação do tempo para aposentadoria proporcional ou integral pela previdência social, respeitados os critérios estabelecidos pela Legislação vigente, os que tiverem o mínimo de 28 (vinte e oito) anos de vinculação empregatícia ininterrupta com o mesmo banco”.

Fonte: Seeb / Campo Grande