Maio 22, 2025
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Hoje (26) haverá a 12ª rodada de negociação entre o Comando Nacional d@s Bancári@s e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A reunião começa às 14h e um acordo ainda está distante. Os representantes dos bancos apresentaram na negociação de ontem (25) proposta para a categoria ficar dois anos sem reajuste salarial, imediatamente rejeitada pelo Comando.

Uma hora antes da reunião de hoje, às 13h, haverá um tuitaço para pressionar por uma proposta que atenta às reivindicações d@s bancári@s. Participe e tuite #BancosExploram.

Como a Fenaban não atendeu a nenhuma das pautas da Minuta aprovada pela categoria, sindicatos de todo o país entraram em processo de assembleia permanente para avaliar eventuais mudanças nas negociações nos próximos dias. Assembleias foram marcadas para amanhã (27) e serão decisivas para a campanha. Estão sendo cobrados avanços nas mesas específicas dos bancos. O Comando e a Fenaban ainda vão negociar as cláusulas sobre saúde e condições de trabalho.

Acompanhe as negociações da categoria pelas nossas redes sociais.

Fonte: Contraf-CUT

A Participação nos Lucros e Resultados (PLR) volta a ser o tema da rodada de negociações do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), entre Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa e a direção do banco, nesta quarta-feira (26).

No último encontro, realizado na segunda-feira (24), a Caixa não apresentou nenhuma proposta, com a justificativa de que aguardaria definições da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para a mesa única de negociação – realizada nesta terça-feira (25).

A Comissão, por sua vez, cobrou apresentação de propostas para todos os temas reivindicados na minuta entregue, bem como a proposta referente ao Saúde Caixa, que atenda aos princípios do mutualismo, solidariedade, pacto geracional e que seja viável a todos os empregados, incluindo os que hoje não tem acesso.

“Aguardamos que a Caixa mantenha a PLR Social, ainda mais considerando todo o trabalho desprendido pelos empregados este ano em torno do auxílio emergencial. Seria uma afronta não garantir isso. Mas, além disso nossa pauta é que ela mantenha os direitos que conquistamos e avance em pontos como contratação, PCDs e teletrabalho”, afirmou a coordenadora da CEE/Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fabiana Uehara Proscholdt.

Fonte: Contraf-CUT

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) quer que os bancários fiquem sem reajuste nos salários por dois anos. Propuseram um abono de R$ 1.656,22 para este ano e de R$ 2.232, 75 para 2021. Retornaram com a figura do abono salarial, que não repõem metade da inflação do período. Pioraram ainda mais a proposta de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). O Comando rejeitou a nova proposta na mesa e vai se basear na resposta que a categoria dará nas assembleias para definir as próximas ações.

A reunião desta terça-feira (25) foi a 11ª das negociações da Campanha Nacional deste ano. As desvantagens são várias com o abono. Primeiro que a quantia representa apenas metade da inflação no salário médio do bancário. Depois, que o valor do abono não incide sobre décimo terceiro salário, férias, previdência. A única incidência será o desconto no Imposto de Renda e do valor do abono, pouco sobrará para @s bancári@s.

“Os bancários se arriscaram muito este ano para receber uma proposta de retirada de direitos. Os bancos continuam querendo mudar a regra da PLR e hoje inventaram mais uma proposta que é pior que todas as outras. Propor abono sem índice é impor uma perda nos salários dos bancários muito grande. Não há possibilidade de acordo de dois anos com abono. Ninguém sabe qual será a inflação do ano que vem” disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeira (Contraf-CUT), Juvandia Moreira. A Fenaban também recuou na redução da gratificação de função, que volta a 55%.

PLR

Na proposta de PLR feita nesta terça-feira pelos bancos, apesar de terem retornado alguns valores fixos aos patamares atuais, os bancos mantiveram a redução do percentual da parcela adicional e a redução do acelerador da regra básica. Além disso, trouxeram uma questão nova que não havia surgido nas outras propostas: uma limitação do valor que os bancos poderão gastar com PLR ao mesmo percentual distribuído em 2019. Como em 2019, os lucros dos bancos bateram recordes, os percentuais deste lucro distribuídos foram pequenos.

Agora os bancos querem replicar esses percentuais pequenos, mas em cima de um lucro inferior, o que irá piorar ainda mais o valor que os bancários receberiam este ano. Na primeira proposta da Fenaban, no dia 14, os 3 maiores bancos privados distribuiriam em média 6,8% de seus lucros líquidos. Na segunda proposta, no sábado (22), esse percentual aumentaria para 6,9%. Já na proposta desta terça-feira (25), em função da inclusão do limitador o percentual distribuído seria de 6,2%, que foi o patamar de 2019. Veja as diferenças para o salário médio da categoria:

Os bancos também mantiveram a proposta de reduzir os limites de distribuição do lucro líquido. Na atual Convenção Coletiva de Trabalho, esse limite mínimo é de 7% (5% de regra básica mais 2,2% de parcela adicional) e o limite máximo de 15% (12,8% de regra básica mais 2,2% de parcela adicional). Os bancos propõem uma redução de 0,2% nas parcelas adicionais, seja no limite mínimo ou no máximo. “Para os bancos pode ser pouco, mas uma vírgula significa 500 reais a menos para os bancários e suas famílias”, comentou a presidenta da Contraf-CUT sobre essa proposta.

Juvandia também estranhou o fato de a Fenaban querer mudar a regra para a PLR, que já prevê um repasse menor quando o lucro também for menor. “A PLR vai ser reduzida naturalmente, @s bancári@s vão ter uma redução média de 25%. Parece que os bancos imaginam que a gente não sabe fazer conta. Os bancos só querem jogar com as atuais regras quando estão ganhando? Quando não ganham tanto, querem outras regras?”, questionou a presidenta da Contraf-CUT.

Assembleias permanentes

Nesta quarta-feira (26), novamente às 14h, o Comando Nacional d@s Bancári@s se reúne com a Fenaban para uma nova tentativa de negociação. “Também cobramos avanços nas mesas específicas”, lembrou Juvandia. O Comando e a Fenaban ainda vão negociar as cláusulas sobre saúde e condições de trabalho.

Como a Fenaban não atendeu a nenhuma das pautas da Minuta aprovada pela categoria, sindicatos de todo o país devem entrar em processo de assembleia permanente para avaliar eventuais mudanças nas negociações nos próximos dias. “Com certeza, nunca negociamos em um cenário como esse e chegamos na mesa com a categoria bem decepcionada As assembleias de quinta-feira (27) serão decisivas”, concluiu a presidenta da Contraf-CUT.

Os bancários realizam um novo tuitaço nesta quarta-feira, às 13h, com a #BancosExploram para pressionar a Fenaban a fazer uma proposta decente para a categoria.

Fonte: Contraf-CUT

Hoje é dia de negociação, de tuitaço e de mobilização. Até agora, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não apresentou nada de bom para a categoria bancária nas negociações que começaram há quase um mês. Os representantes dos bancos se reúnem logo mais, às 14h, com o Comando Nacional d@s Bancári@s para entregar uma nova proposta de negociação. À noite, sindicatos de bancári@s de todo o país realizam assembleias e plenárias organizativas para decidirem o caminho dessa campanha.

Até agora, foi muito pouco. Os bancos começaram dizendo que dariam reajuste zero, sem aumento real, cancelariam a 13ª cesta e reduziriam a PLR, entre outros retrocessos. No sábado (22), modificaram um pouco: desistiram de acabar com a 13ª cesta e apresentaram nova proposta de PLR, ainda muito distante da reivindicação da categoria. Para hoje, prometem também apresentar propostas de regulamentação do teletrabalho. Vamos ver.

Tuitaço

O Comando Nacional da categoria marcou para hoje às 13h um tuitaço para pressionar os bancos a atenderem às reivindicações. Participe com a hashtag #QueroPropostaDecente. Após as negociações, haverá plenárias e assembleias organizativas em todos os sindicatos. Participe das mobilizações porque estamos em um momento decisivo! Ao final da reunião de negociação de hoje, você poderá saber as novidades pelo site. Acompanhe as negociações pelas nossas redes sociais.

Fonte: Contraf-CUT

Amanhã, dia 26/08, às 19h, ocorrerá a plenária dos bancários e bancárias da Baixada Fluminense, através do aplicativo Zoom. Nela, avaliaremos o o andamento das negociações e organizaremos nossa mobilização.

Queremos uma PROPOSTA DECENTE. Exigimos RESPEITO.

Para isso, é muito importante que todas e todos os bancários participem.

Para participar, basta preencher o formulário abaixo com: nome completo, banco, agência e número de telefone.

As inscrições se encerrarão às 17h do dia 26/08 (quarta-feira).

O link ficará disponível em nosso site. PARTICIPE!

#QueroPropostaDecente #SindBaixada

 

O Banco do Brasil se manteve irredutível no corte de direitos apresentados nas reuniões anteriores e, na reunião desta segunda-feira (24), apresentou mais uma proposta que afetará diretamente a renda dos funcionários: a redução da PLR linear paga pelo programa próprio do banco.

No Acordo Coletivo de Trabalho em vigência, o banco distribui 4% de seu lucro líquido linearmente entre os funcionários. O Banco quer reduzir esse percentual para 2% do lucro líquido.

“A redução proposta na mesa única de negociações já levava a uma queda de até 48% do valor pago aos trabalhadores. Com essa redução de 50% do programa próprio do banco o valor cairá ainda mais. É inaceitável!”, disse o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Com essa proposta, o banco não nos dá alternativa. Ele está jogando os funcionários para a greve”, completou. A redução chega a 42% do valor nos salários de ingresso (escriturários e caixa).

Mais cortes de direitos

Nas últimas reuniões de negociações, o Banco do Brasil já havia apresentado propostas de retiradas de direitos dos funcionários. Primeiro levantou a possibilidade de redução do tempo de avaliação necessário para retirada de comissão de função e, na última reunião, apresentou a proibição da acumulação e venda dos cinco dias de folga a que o funcionário tem direito a cada ano; o fim do descanso de 10 minutos a cada hora para os funcionários do autoatendimento; o registro de ponto do intervalo de 30 minutos para almoço; e a implantação do ponto eletrônico para os funcionários do BB Seguridade, BBDTVM e outras subsidiárias do banco.

“É pauta do governo Bolsonaro, que quer rebaixar salários e reduzir direitos de todos os trabalhadores de empresas estatais, inclusive dos bancos públicos”, avaliou Fukunaga.

“Os funcionários não aceitam esses ataques. Entendemos que o Banco do Brasil não apenas têm totais condições de manter todos os nossos direitos, mas também atender todas as nossas reivindicações. Os funcionários estão mobilizados e vão lutar para que elas sejam atendidas”, disse a secretária da Juventude e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o banco, Fernanda Lopes.

Fonte: Contraf-CUT

A primeira reunião de negociação entre as comissões de negociação dos funcionários e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) será realizada nesta terça-feira (25), a partir das 14h30.

“Esperamos que seja uma negociação objetiva, com propostas concretas que atendam as reivindicações dos funcionários de forma global, pois o prazo para o acordo termina no início da semana que vem”, disse o vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Vinícius de Assumpção.

Caso o banco não apresente uma proposta global de acordo que atenda as reivindicações dos funcionários, o vice-presidente da Contraf-CUT disse que a comissão dos funcionários vai reivindicar que seja firmado um pré-acordo que garanta os direitos estabelecidos no acordo em vigência.

“A reforma trabalhista acabou com a ultratividade dos acordos e convenções coletivas. Por isso, defendemos o pré-acordo para que os trabalhadores não fiquem desprotegidos, sem seus direitos. Até porque este impasse foi criado pelo BNDES”, explicou Vinícius ao lembrar que a data-base da categoria é 1º de setembro (próxima terça-feira).

Assembleia histórica

Vinícius lembra que a bancada dos representantes do funcionalismo foi reafirmada na assembleia do dia 3 de agosto e a pauta de reivindicações entregue à direção do banco no dia 5 de agosto.

“Este recuo do BNDES é fruto da última assembleia, que foi um momento histórico, com quase dois mil participantes, mostrando a disposição dos funcionários em participar da campanha salarial. Na ocasião 97% aprovaram esta bancada de representantes dos trabalhadores. Foi uma resposta contundente dos bancários diante do impasse gerado pelo banco”, concluiu Vinícius.

Fonte: Contraf-CUT

A CEE/Caixa iniciou a sexta reunião de negociação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), realizada na tarde desta segunda-feira (24), reforçado a demanda de que as agências não abram mais aos sábados, já que não há mais qualquer justificativa. Reiterou também a cobrança para que haja o pagamento de remuneração ou compensação aos empregados que trabalham aos sábados e não marcam ponto. Cobrou ainda a apresentação de uma proposta global, para ser apreciada nas assembleias.

A Caixa respondeu que aguarda definições da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para apresentação de proposta de PLR. O banco informou que a alta direção da empresa valoriza o esforço dos empregados, mas que existe um limite para o pagamento da PLR na resolução 09 da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest) de pagar no máximo 25% do que a empresa paga de dividendos para o controlador, o que limitaria a distribuição para 6,25% do LL (LL que deve ser substancialmente menor que o de 2019). Portanto, não teria condições de formular a proposta neste momento. A Caixa também disse que fará esforços para cumprir o que for definido na mesa unificada.

A PLR deverá voltar para a mesa de negociação na próxima quarta-feira (26). “Entendemos as dificuldades, mas reforçamos que a Caixa mantenha a PLR e a PLR Social, ainda mais considerando todo o trabalho realizado pelos colegas para atender o auxílio emergencial. Os empregados aguardam esse reconhecimento da empresa. Considerando a reunião da Fenaban amanhã, a Comissão optou também por aguardar”, afirmou a coordenadora da CEE/Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fabiana Uehara Proscholdt.

Abertura aos sábados

A CEE cobrou da Caixa o fim da abertura das agências aos sábados e que haja o pagamento de remuneração ou compensação aos empregados que não marcam ponto. Segundo a coordenadora da Comissão, a reivindicação para a suspensão da abertura aos sábados é uma demanda urgente dos empregados. “Temos diversas reclamações. Os trabalhadores estão cansados e estafados. Na nossa avaliação, não há necessidade desse expediente aos finais de semana”, explicou.

A Caixa se comprometeu a reavaliar a demanda da abertura aos sábados bem como a demanda dos trabalhadores.

Saúde Caixa

Ainda sem definição, a Caixa afirmou que está buscando alternativas para as propostas do Saúde Caixa. A demanda também envolve a Sest.

Fonte: Contraf-CUT

Esta terça-feira (25) é decisiva para a categoria bancária. O Comando Nacional d@s Bancári@s recebe dos representantes da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) nova proposta de negociação. Também estão marcadas assembleias e plenárias organizativas para avaliar o andamento das negociações. Um tuitaço está programado para uma hora na negociação.

A categoria reivindica aumento real de salário, da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), além de questões importantes como a regulamentação do teletrabalho. Os bancos, no entanto, até agora acenaram com reajuste salarial zero, redução de até 48% na PLR e outros retrocessos em direitos já conquistados.

No sábado (22), o Comando Nacional se reuniu para negociar novamente com a Fenaban. Nenhuma proposta nova sobre reajuste salarial foi apresentada pelos bancos. Os representantes dos bancos fizeram nova proposta de PLR, mas ainda rebaixada. Concordaram em negociar novas propostas para o teletrabalho e voltaram atrás na proposta de cancelar a 13ª cesta de alimentação.

Mobilização

O Comando Nacional d@s Bancári@s considerou que as propostas dos representantes dos bancos ainda estão distantes das reivindicações da categoria. Após a reunião de sábado, o Comando decidiu orientar os sindicatos de todo ao país a realizarem assembleias e plenárias organizativas para preparar a categoria para a semana decisiva da Campanha Nacional.

Mas a mobilização já começou no próprio sábado, com carreatas e atos feitos pel@s bancári@as em várias cidades do país. Também prossegue o agito nas redes sociais. A negociação desta terça-feira (25) está marcada para as 14h. Uma hora antes, às 13h, a categoria vai fazer um tuitaço para pressionar a Fenaban. Vamos participar! A hashtag é #QueroPropostaDecente.

Acompanhe as negociações pelas nossas redes sociais.

 

Próximas rodadas de negociação:

• Dia 25/08 – 14h

• Dia 26/08 – 14h

• Dia 27/08 – 14h

• Dia 28/08 – 11h

 

Fonte: Contraf-CUT

Medida Provisória 995, editada pelo presidente Jair Bolsonaro, autoriza a venda de subsidiárias da Caixa Econômica Federal. Além de considerada ilegal, a MP atenta contra o próprio Estado, pois retira recursos de áreas sociais.

O diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Dionísio Reis, explica que a medida permite a venda de áreas estratégicas da Caixa, sem passar pela autorização do Congresso Nacional. “A MP vai privatizar a Caixa. Publicar uma Medida Provisória é um subterfúgio do que já foi julgado pelo STF, de que é preciso a participação parlamentar sobre a decisão de privatização da empresa”, criticou à Rádio Brasil Atual, nesta segunda-feira (24).

No último dia 17, as Mesas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados encaminharam um pedido ao Supremo Tribunal Federal para que a Corte intervenha na criação e venda de subsidiárias de empresas estatais. A prática é questionada como uma “estratégia” do governo federal para privatizar partes dessas empresas sem a participação do Congresso Nacional.

Loterias

Além da MP 995, Jair Bolsonaro publicou o Decreto 10.467/2020, na última quarta-feira (19), que coloca o serviço de loteria no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) e no Plano Nacional de Desestatização (PND).

A ação também é criticada pelo bancário. De acordo com Dionísio, parte da arrecadação das loterias vai para investimento em áreas sociais, como saúde, educação e esporte. Além disso, ele questiona a forma que Paulo Guedes atenta contra os interesses do Estado.

“O Paulo Guedes diz que vão privatizar partes não estratégicas do banco. Gestão de ativos é não estratégico? Você não vê os bancos privados repassando esses setores. Querer que a Caixa se desvencilhe das áreas que dão mais lucro, como Caixa Seguridade, Loterias e Cartões, é um absurdo. Se a gente espalha isso no mercado, o Estado deixa de arrecadar”, criticou.

Fonte: Rede Brasil Atual