Maio 22, 2025
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Imprensa

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Um estudo realizado pela Universidade Federal de Pelotas identificou os 11 sintomas mais comuns da covid-19 entre os brasileiros. Em primeiro lugar, ficou a dor de cabeça, seguida pela perda ou alteração do olfato e do paladar e da febre. A pesquisa entrevistou 31.869 pessoas em 133 cidades e conseguiu caracterizar o desenvolvimento da doença, o que pode auxiliar no diagnóstico e na busca por atendimento médico. Na sequência, os sintomas mais relatados foram tosse seca, dor no corpo, dor de garganta, diarreia, dificuldade para respirar, tremores, palpitação e vômito.

Outro estudo, realizado pela Universidade do Sul da Califórnia, buscou entender se existe uma sequência para os sintomas da covid-19 aparecerem. Os pesquisadores analisaram 55 mil casos de pacientes conformados e encontraram uma ordem aparentemente prevalente para o aparecimento dos sintomas. A febre apareceu em primeiro lugar, depois o mais comum foi a tosse seca, seguindo-se as dores musculares e náusea ou vômito.

Em maio, um estudo com 2.013 pacientes de casos leves de covid-19 na Europa indicou que 87% deles tiveram perda de olfato e paladar. Em seguida, a dor de cabeça foi relatada por 70% dos participantes da pesquisa. A perda ou alteração do olfato e do paladar também são comuns em outras doenças respiratórias, como gripe ou resfriado comum. No entanto esse sintoma é mais predominante na covid-19 e pode durar semanas.

Os pesquisadores dos estudos consideram que conhecer a ordem dos sintomas da covid-19 pode ajudar os pacientes a buscarem atendimento médico mais cedo ou se isolarem precocemente, evitando a contaminação de muitas pessoas. Além disso, essa informação poderia ajudar os médicos a descartar outras doenças com sintomas semelhantes.

Fonte: Rede Brasil Atual

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) sugeriu continuar a negociar no final de semana, mas na reunião deste sábado (22), apesar de terem recuado na retirada da 13ª cesta alimentação, manteve sua postura de retirar direitos. Não apresentou nenhuma proposta nova sobre reajuste salarial. O Comando Nacional d@s Bancári@s considerou que as propostas dos representantes dos bancos estão distantes das reivindicações da categoria. Para a semana que vem, a categoria prepara assembleias organizativas, plenárias, agito nas redes sociais e novas manifestações.

Um dos pontos centrais da negociação, o reajuste salarial, não foi apresentado pela Fenaban. Disseram que ainda estão construindo uma nova proposta salarial para apresentar na semana que vem. Na sexta-feira (21), apresentaram a proposta de reajuste zero, rejeitada pelo Comando Nacional. Antes, já tinham defendido a redução da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e o fim da 13ª cesta de alimentação.

Na reunião deste sábado, após muita pressão retornaram com a 13ª cesta e apresentaram uma nova proposta de PLR, mas que ainda representa uma perda já que reduz a parcela adicional e os tetos. A Fenaban acenou ainda com a possibilidade de se chegar a um acordo sobre a regulamentação do teletrabalho. A proposta será analisada pelo Comando Nacional. “Antes eles disseram que não tinham autorização para clausular o teletrabalho. Essa sinalização de hoje é importante”, disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira.

“Este ano, 42% das categorias que fecharam acordo conseguiram aumento real. Eles diminuíram a distância na PLR, mas está longe de considerarmos a proposta um avanço. Não tem possibilidade de mudar a regra da PLR. Retornar a 13ª cesta era imprescindível para se fechar um acordo”, avaliou Juvandia, sobre as propostas apresentadas pela Fenaban neste sábado.

Mobilização

Para Juvandia, a Fenaban precisa melhorar suas propostas para que a negociação termine na semana que vem com um acordo. Enquanto a negociação acontecia por videoconferência, em várias cidades do país bancári@s realizaram manifestações e carreatas para cobrar propostas que garantam salários dignos e os direitos conquistados.

O Comando Nacional, reunido após a reunião com a Fenaban neste sábado, decidiu orientar os sindicatos de todo ao país a realizarem assembleias e plenárias organizativas para preparar a categoria para a semana decisiva da Campanha Nacional.

Fonte: Contraf-CUT

Bancários foram às ruas em diversas cidades do país neste sábado (22) em carreatas para protestar contra as propostas apresentadas pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em mesa de negociações com o Comando Nacional da categoria.

A categoria reivindica aumento real de salário, da Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR) e demais direitos econômicos, como o vale-alimentação. Também pede condições dignas de trabalho, tanto nas agências e departamentos, quanto para o home office (teletrabalho), além da manutenção dos diretos já definidos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e nos Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs).

Mesmo com históricos lucros bilionários, os bancos não querem reajustar os salários e nenhuma das cláusulas econômicas da CCT e dos ACTs. Somente com o não reajuste dos salários, os bancários perdem 2,65% do poder aquisitivo, devido à inflação. Pior do que isso, querem reduzir o percentual pago a título de PLR, e a gratificação de função.

A categoria promete lutar pelos direitos conquistados e por suas reivindicações. Na terça-feira (25), serão realizadas plenárias em todo o país para apresentação das propostas e organizar a mobilização dos trabalhadores.

Próximas rodadas de negociação:

• Dia 25/08 – 14h
• Dia 26/08 – 14h
• Dia 27/08 – 14h
• Dia 28/08 – 11h

Fonte: Contraf-CUT

O Saúde Caixa volta a ser pauta da negociação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da Caixa, que será realizada nesta sexta-feira (21), às 15h, por videoconferência. Esta será a quinta reunião.

Na quarta-feira (19), a Caixa apresentou proposta de alteração no modelo de custeio do Saúde Caixa, com a individualização da cobrança do plano, o que encarece o custo para todos os usuários.

“Esperamos que o banco melhore, em muito, esta proposta, para podermos, efetivamente, caminhar para o final das negociações”, declarou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE/Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). “Nós também aguardamos o retorno sobre as reivindicações feitas nas primeiras reuniões. Todos os pontos da pauta, que foi definida no 36º Conecef, são muito importantes para nós”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional d@s Bancári@s e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) se reúnem hoje, logo mais às 11h para mais uma rodada de negociações da Campanha Nacional 2020. Os bancos só apresentaram propostas que representam a retirada de direitos, como a redução de até 48% da PLR e a da redução de 55% parar 50% da gratificação de função. Também querem acabar com a 13ª cesta de alimentação.

De acordo com cálculos do Dieese, com as propostas apresentadas pela Fenaban na terça-feira (18) e nesta sexta-feira (20), o salário médio d@ bancári@ teria uma perda anual de R$ 13.282,57, levando-se em conta as reduções da gratificação por função, a 13ª cesta e a PLR. Para hoje, @s bancári@s esperam que sejam apresentadas propostas para reivindicações como aumento real e a regulamentação do teletrabalho.

Ao final da reunião serão divulgadas mais informações. Acompanhe as negociações pelas nossas redes sociais.

Fonte: Contraf-CUT

O Brasil volta a registrar mais de mil mortes em um dia tendo a covid-19 como causa. Nas últimas 24 horas foram mais 1.204 vítimas. Desde o início do surto, em março, já são 112.304 mortos pela doença provocada pelo novo coronavírus, de acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Os dados foram atualizados no início da noite desta quinta-feira (20). Com mais 45.323 casos, já são 3,5 milhões de infectados pela doença (confira no quadro abaixo).

Desde o início de junho o país registra média diária de mortos acima de mil pessoas. Nas últimas 11 semanas, o Brasil se mantém como país com mais mortes pela covid-19. A Organização Mundial da Saúde (OMS) declara o país como epicentro da pandemia desde então.

Diferentemente de outros países que já passaram pelo momento de maior mortalidade pelo coronavírus, o auge da pandemia no Brasil insiste em permanecer. Em países fortemente atingidos, como Espanha, Itália e Reino Unido, o pico de mortes foi seguido de rápido decréscimo na curva contágio em uma ou duas semanas após o pico. No Brasil, já passa de dois meses.

 
Números da pandemia de covid-19 no Brasil, de acordo com o Conass

Nos estados

Essa situação encontra razões no descaso do poder público. Enquanto o governo federal não realizou ações de contenção e controle de contágio, pouco ou nada foi feito em relação ao isolamento social.

Mesmo os governadores que, no início do surto, fizeram discursos de enfrentamento aos desmandos de Jair Bolsonaro, acabaram cedendo às pressões do governo federal e de setores empresariais. Após medidas fracas de isolamento social, decretadas especialmente entre abril e junho, passaram a flexibilizar e até a levantar totalmente as medidas de segurança sanitária.

São Paulo segue como o estado mais afetado pela covid-19. São 730.828 infectados e 27.905 mortos, seguido pelo Rio de Janeiro, com 205.916 casos e 15.074 mortos. Em seguida vem o Ceará, com 202.422 casos e 8. 245 mortos. A Bahia tem mais casos mesmo que o Rio de Janeiro, mas menos mortes. Parte disso se explica por ser um estado que testa mais do que a média, assim como o Ceará. Na Bahia, são 228.596 casos e 4.685 mortos.

Fonte: Rede Brasil Atual

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou uma carta à direção do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para pedir respeito ao processo negocial da Campanha Nacional 2020.

O texto lembra que, em três de agosto, os trabalhadores aprovaram a minuta de reivindicações e elegeram os representantes dos funcionários para a mesa de negociações, numa demonstração de valorização do processo negocial com o BNDES. Entretanto, até agora nenhuma negociação foi marcada.

“As entidades representativas dos trabalhadores urgem à Administração do BNDES que aceite na íntegra a composição da mesa de negociação definida pelas entidades sindicais, que contam com a participação de empregados do BNDES legitimamente eleitos pelo corpo funcional na última assembleia do dia 3 de agosto, para que possamos iniciar o processo de negociação do Acordo Coletivo Trabalho dos Funcionários do BNDES – ACT/BNDES”, diz um trecho da carta.

O vice-presidente da Contraf-CUT, Vinícius de Assumpção, afirmou que os trabalhadores esperam respeito mútuo defendidos pelas partes diversas vezes neste processo. “Reconhecemos que esses valores são essenciais para o bom diálogo à mesa, fundamentais para a busca de uma solução negocial”, disse.

Os trabalhadores aguardam o retorno do banco para a marcação da primeira reunião.

Fonte: Contraf-CUT

A Fenaban voltou a apresentar propostas que retiram direitos da categoria bancária na negociação desta quinta-feira (20) com o Comando Nacional d@s Bancári@s. Os representantes dos bancos defenderam desta vez o fim da 13ª cesta alimentação e a redução da gratificação de função. O Comando rejeitou as propostas. Mais uma vez, os bancos não apresentaram nenhuma resposta sobre aumento real ou outras reivindicações.

Na terça-feira, os representantes da Fenaban apresentaram uma proposta de reduzir em até 48% a PLR. Agora, no encontro realizado nesta quinta-feira, o cenário piorou. Os bancos propuseram a retirada de um direito da categoria já conquistado: a 13ª cesta de alimentação. Também querem reduzir de 55% para 50% o valor da gratificação por função, direito estabelecido na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

“Foi mais uma negociação que os bancos propõem retirada de direitos, rejeitada novamente pelo Comando. Avisamos que não vamos aceitar fechar a campanha com prejuízo pros bancários. Temos assembleia marcada para terça-feira, dia 25, às 19h. Se insistirem em retirar direitos vão jogar a categoria para greve”, afirmou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, coordenadora do Comando Nacional d@s Bancários.

Perdas

De acordo com cálculos do Dieese, com as propostas apresentadas pela Fenaban na terça-feira (18) e nesta sexta-feira (20), o salário médio d@ bancári@ teria uma perda anual de R$ 13.282,57, levando-se em conta as reduções da gratificação por função, a 13ª cesta e a PLR. A expectativa para a reunião desta quinta era de que a Fenaban apresentasse sua proposta econômica, sobre a reivindicação de aumento real de salário da categoria.

“Cobramos uma proposta global, com reajuste, PLR, Vales, Saúde e Condições de trabalho, emprego”, disse Juvandia. O Comando Nacional da categoria espera que nesta sexta-feira (21), na nova rodada de negociação, a Fenaban finalmente apresente suas propostas para a pauta econômica d@s bancários, definida em uma minuta aprovada em Conferência Nacional, no final do mês passado.

Para a presidenta da Contraf-CUT, a Fenaban se alinha com o governo Bolsonaro na retirada de direitos dos trabalhadores. “Sabemos que a pauta de retirar a 13ª cesta vem do governo Bolsonaro, vimos isso nos Correios. Eles jogaram os trabalhadores dos correios para greve. Querem o mesmo dos bancários?”, questionou Juvandia.

Assembleias

O Comando Nacional da categoria se reuniu após a negociação desta sexta-feira e, além de rejeitar as propostas dos bancos, vai preparar um calendário de mobilização dos bancários em todo o país, a começar pela preparação de assembleias nas bases, marcadas para terça-feira (25).

Próximas rodadas de negociação:

• Dia 21/08 – 11h

• Dia 25/08 – 14h

• Dia 26/08 – 14h

• Dia 27/08 – 14h

• Dia 28/08 – 11h

Fonte: Contraf-CUT

Começou a reunião de negociação entre o Comando Nacional dos Bancári@s e representantes da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). É a sexta rodada de negociação da Campanha Nacional. A categoria espera que os bancos apresentem propostas para suas reivindicações, entre elas a de aumento real, de salário e da PLR, regulamentação do teletrabalho, estabilidade no emprego, entre outros eixos de reivindicação.

Antes, ao meio-dia, foi realizado um tuitaço, que movimentou a categoria bancária em todo o país. Na terça-feira, o Comando Nacional rejeitou a proposta dos bancos de redução da PLR em até 48%.

Fique por dentro das resoluções ao final da reunião. Acompanhe as negociações pelas nossas redes sociais.

Fonte: Contraf-CUT

Uma das maiores agências de notícias econômicas do mundo, a Bloomberg, divulgou uma reportagem na terça-feira (18) sobre a estratégia adotada pelo Santander de acelerar a volta do trabalho em seus departamentos. O texto observa que a medida, que não está sendo adotada em nenhum lugar do mundo, coloca os funcionários e a população brasileira em risco.

De cara, a reportagem observa que, “em um país onde o número de infecções por Covid-19 aumentou em 1 milhão apenas no mês passado, um dos seus maiores bancos vem promovendo um retorno em massa ao escritório”. Segundo o texto, cerca de 60% dos funcionários administrativos do Santander Brasil retomaram o trabalho in loco, enquanto seus concorrentes no país mantiveram a maioria dos funcionários de escritório em casa.

“O Santander adotou uma abordagem totalmente diferente do restante do setor bancário, que não tem pedido aos funcionários que voltem ao escritório”, disse a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

Outros bancos

A reportagem compara a postura do Santander com a adotada por outros bancos. “A maioria dos grandes bancos dos EUA tem afirmado a investidores que ainda é muito cedo para oferecer um cronograma detalhado para retorno ao escritório. O Citigroup disse que é provável que menos da metade da força de trabalho retorne antes que uma vacina contra o coronavírus seja desenvolvida, enquanto o Bank of America tem menos de 15% dos funcionários trabalhando em escritórios”, diz um trecho do texto.

“Mesmo em comparação com os rivais brasileiros, o Santander se destaca. O Itaú Unibanco informou que 97% de seus colaboradores da administração central, centrais de atendimento e agências digitais estão trabalhando de forma remota, com 55.000 pessoas habilitadas para home office, segundo uma apresentação de resultados. O banco anunciou na semana passada que adiará o retorno aos escritórios até janeiro”, continua.

Já o Bradesco, ainda segundo a Bloomberg, mantém 94% dos funcionários da matriz e demais departamentos administrativos trabalhando remotamente.

Desrespeito contínuo

O secretário de Assuntos Socioeconômicos da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Mario Raia, diz que o retorno ao trabalho in loco nos departamentos e escritórios administrativos é apenas uma das medidas adotadas pelo banco Santander no Brasil que coloca em risco os funcionários e a população.

“Nesta terça e quarta-feira (18 e 19), o banco colocou os funcionários das agências nas ruas para vender maquinhas de cartão de crédito do banco. Cada gerente teria que vender três aparelhos a cada dia. Neste momento de pandemia, quando todas as atividades comerciais estão sofrendo restrição, esta ação do banco é uma afronta ao que as autoridades estão determinando. O banco deveria ser autuado e multado por ter colocado seus funcionários e a população em risco”, informou o dirigente da Contraf-CUT. “Podemos aceitar que os bancários trabalhem em plena pandemia para realizar os serviços essenciais. Mas, qual é a essencialidade da venda de maquinhas de cartão de crédito”, observou.

#SantanderRespeiteOBrasil

A imposição de metas comerciais em plena pandemia e a demissão de funcionários que não as cumpre tem levado sindicatos da categoria em todo o país a realizar atividades de protestos contra o banco Santander e a hashtag #SantanderRespeiteOBrasil já figurou, por mais de uma vez, entre os assuntos mais comentados nas redes sociais.

“Já tentamos negociar com o banco sobre estas medidas, mas, infelizmente, o banco somente nos ouve quando conseguimos mostrar para a sociedade as barbaridades que ele comete contra seus funcionários e contra a sociedade”, lamentou Mario Raia.

Fonte: Contraf-CUT