Maio 24, 2025
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O servidor público que recebe pagamento em conta-salário poderá, a partir desta segunda-feira (2), pedir a transferência automática do dinheiro para o banco que escolher. Esses trabalhadores foram os últimos a ter acesso ao benefício, uma vez que os da iniciativa privada têm esse direito desde 2009.

 

Com o prazo maior para a entrada em vigor do benefício ao funcionalismo público, os estados e municípios puderam oferecer por mais tempo o atrativo dos pagamentos aos servidores na hora de leiloar as folhas às instituições financeiras.

 

De acordo com as regras estabelecidas pelo governo, para transferir o salário para outra conta diferente da aberta pelo empregador, é preciso que a indicação seja feita por escrito à instituição financeira. O banco é obrigado a aceitar a ordem no prazo de até cinco dias úteis e os recursos devem ser transferidos para o banco escolhido pelo empregado no mesmo dia do crédito do salário, até as 12h.

 

A conta-salário é diferente da conta-corrente por ser destinada ao pagamento de salários, aposentadorias e pensões e por se tratar de um contrato firmado entre a instituição financeira e a empresa empregadora e não entre o banco e o empregado. Na conta-salário, o cliente não tem direito a talão de cheques e não pode receber outros depósitos além do salário. No site do Banco Central (BC), há uma série de perguntas e respostas sobre a conta-salário.

 

A instituição que processa o maior número de folhas de pagamento de servidores públicos no país é o Banco do Brasil (BB). Segundo o diretor de Clientes Pessoa Física do BB, Sérgio Nazaré, são 1,516 milhão de servidores federais, o que representa 71% dos pagamentos a esses trabalhadores. No caso dos servidores estaduais, são 3,104 milhões (59%), e dos municipais, o número chega a 2,058 milhões (27%).

 

O diretor do BB disse que o banco não espera perder clientes com a nova regra que vigora em 2012. Segundo ele, a instituição tem investido em estratégias não somente para manter, mas também para aumentar o número de clientes. Desde 2009 está sendo ampliada a rede de atendimento, são trocados equipamentos de autoatendimento para garantir maior velocidade e são ofertados aos clientes produtos e serviços customizados.

 

“Há um reforço na estrutura de relacionamento”, disse. Ele lembrou que servidores federais têm livre opção bancária por decisão do Ministério do Planejamento e, mesmo assim, não houve redução de clientes nesse segmento.

 

De acordo com o Ministério do Planejamento, os servidores públicos federais sempre puderam escolher o banco onde querem receber o salário. A maior concentração de pagamentos está no BB, com 76,41% – cerca de R$ 4,9 bilhões – do total de pagamentos a servidores ativos e aposentados feitos em outubro deste ano.

 

Em seguida vêm a Caixa, com 12,65% (R$ 825 milhões), o Banco de Brasília (BRB) – 4,01% ou R$ 261,5 milhões), o Itaú (2,79% – R$ 182,3 milhões) e o Bradesco (1,31% – R$ 85,8 milhões). Além dessas cinco, outras instituições financeiras também fazem os pagamentos mas, segundo o ministério, formam um percentual pequeno na preferência dos servidores.

 

Em nota, o Itaú não informou o número de servidores públicos (federais, estaduais e municipais) que têm conta-salário e disse que apoia a portabilidade, que é um legítimo direito do trabalhador. O Bradesco informou apenas que paga salários de 2 milhões de servidores em todo o país. A Caixa, por meio da assessoria de imprensa, disse que prefere não se pronunciar sobre o assunto “por uma questão estratégica”.

 

Fonte: Agência Brasil

A partir de hoje, os cerca de 13 milhões de servidores públicos vão poder escolher livremente o banco no qual querem receber seus salários. É o início de uma disputa que já dá pistas de que pode chegar ao bolso dos correntistas.

 

Para enfrentar o assédio dos concorrentes sobre sua clientela, os bancos montaram pacotes de serviços com redução de tarifa. O Santander lança campanha com promoções, que incluem tarifa zero e cartão de crédito sem mensalidade para os assalariados.

 

No Rio, o Itaú faz contrapropostas para os 460 mil servidores estaduais que passaram hoje a ter conta no Bradesco. O Banrisul, que tem uma base de 500 mil funcionários públicos, também monta novas tarifas. E a Caixa Econômica Federal vai isentar os servidores de tarifas na cesta básica de serviços por um ano.

 

O governo mineiro aproveitou a nova regra para renegociar o acordo com o Banco do Brasil, que aceitou pagar R$ 1,4 bilhão ao Estado por um contrato de cinco anos.

 

Fonte: Valor Econômico

Por Vladimir Safatle*

 

Na semana passada, a imprensa veiculou a notícia de que uma construtora servia-se de trabalho escravo.

 

A obra não era uma hidrelétrica na região Norte ou em algum lugar de difícil acesso, onde sempre é mais complicado descobrir o que se passa. Na verdade, a obra encontrava-se quase na esquina com a avenida Paulista.

 

Trata-se da reforma de um dos mais conhecidos hospitais da capital paulista, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Ironicamente, a empresa responsável pela obra chama-se “Racional” Engenharia.

 

Como não podia deixar de ser, a empresa afirmou que os trabalhadores respondiam a uma empresa terceirizada e que os dirigentes desconheciam realidade tão irracional. Este foi o mesmo argumento que a rede espanhola de roupas Zara utilizou quando foi flagrada servindo-se de mão de obra escrava boliviana empregada em oficinas terceirizadas no Bom Retiro.

 

É muito interessante como empresas que gastam fortunas em publicidade e propaganda institucional são tão pouco cuidadosas no que diz respeito às condições aviltantes de trabalho das quais se beneficiam por meio do truque tosco da terceirização. Quando se contrata uma empresa terceirizada, não é, de fato, complicado averiguar as reais condições a que trabalhadores estão submetidos, se seus turnos são respeitados e se seus alojamentos são decentes.

 

Há de se perguntar se tal desenvoltura não é resultado da crença de que ninguém nunca perceberá o curto-circuito entre imagens institucionais modernas, requintadas, “racionais”, e sistemas medievais de exploração.

 

No fundo, essa parece ser mais uma faceta de um velho automatismo brasileiro de repetição: discursos cada vez mais elaborados e modernos, práticas cada vez mais arcaicas. Afinal, tal precariedade foi feita em nome de novas práticas trabalhistas, mais flexíveis e adaptadas aos tempos redentores que, enfim, chegaram.

 

Não mais a rigidez do emprego e do controle dos sindicatos, mas a leveza do paraíso da terceirização, onde todos serão, em um horizonte próximo, empresas. Cada trabalhador, um empresário de si mesmo.

 

Que essa flexibilidade tenha aberto as portas para uma vulnerabilidade que remete trabalhadores à pura e simples escravidão, isto não retiraria em nada o brilho da ideia. Pois apenas os que temem o risco e a inovação poderiam querer ainda as velhas práticas trabalhistas. Pena que o novo tenha uma cara tão velha.

 

Pena também que, como os gregos mostrem a cada dia, quem paga o verdadeiro preço do risco sejam, como dizia o velho Marx, os que já perderam tudo.

 

* Vladimir Safatle é professor livre-docente do Departamento de filosofia da USP (Universidade de São Paulo).

 

Fonte: Folha de S. Paulo

Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), é comum clientes, pela força do hábito, preencherem a data equivocadamente no início de cada ano. Ou seja, em vez de informar o ano de 2012, podem se confundir e colocar 2011.

 

A prática pode causar transtornos durante a compensação dos cheques preenchidos erroneamente.

 

Para minimizar esse problema, em janeiro os bancos irão verificar se cheques com data de 2011 não foram emitidos além do prazo permitido em norma para sua compensação. “Se for comprovado que houve um equívoco do cliente no preenchimento do cheque, o mesmo será compensado normalmente”, informou a Febraban.

 

Mesmo assim, recomenda-se atenção aos consumidores, já que os cheques que não forem descontados em até seis meses após a emissão perdem a validade.

 

NOVAS NORMAS

Também neste ano, no dia 28 de abril, entram em vigor uma série de mudanças para o uso de cheques no país.

 

A partir dessa data, passa a ser obrigatória a apresentação de boletim de ocorrência pelos correntistas que tiverem de sustar cheques em casos de furto e roubo.
As regras para o fornecimento dos talões ficará mais clara. Os bancos serão obrigados a explicar, nos contratos, os critérios de concessão.

 

Além disso, as novas normas permitirão ao emissor de um cheque sem fundos obter com o banco informações sobre o beneficiários da folha, para que possa regularizar a situação.

 

O Banco Central também exigirá, a partir de abril, que as instituições financeiras disponibilizem dados sobre a situação dos cheques ao comércio, serviço semelhante ao prestado por instituições como Serasa e SPC (Serviço de Proteção ao Crédito).

 

Fonte: Folha de São Paulo

O Bradesco e a operadora de telefonia celular Claro criaram uma empresa de processamento de pagamentos móveis. Denominada MPO – Processadora de Pagamentos Móveis S.A., a companhia vai fazer a captura, transmissão, processamento de dados e liquidação de pagamentos de bens e serviços por meio do celular. Especula-se que a empresa seguirá o formato da Oi Paggo, comprada pela Cielo em setembro do ano passado.

 

A informação consta na ata da assembleia geral de constituição da empresa, publicada ontem no Diário Oficial do Estado de São Paulo. Procurado, o Bradesco disse que a operação ainda está sendo montada, assim como o modelo do negócio, e por isso não iria comentar. A Claro também não se pronunciou.

 

Segundo a ata, a companhia terá capital de R$ 50 mil e será sediada em Barueri, São Paulo, no quarto andar do Edifício Padauiri, na Alameda Rio Negro, onde antes ficavam as operações do banco Ibi, comprado pelo Bradesco em 2009. No mesmo prédio também estão as operações da Elo, bandeira de cartões em que o Bradesco é acionista junto com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal (CEF).

 

O modelo do negócio não está definido, mas fica claro que as grandes bandeiras de cartões internacionais, como Visa e MasterCard, que têm iniciativas isoladas em meios de pagamentos móveis, não vão participar do negócio.

 

No objetivo social da MPO consta a “prestação de serviços relacionados à aceitação de transações e pagamentos móveis (“M-Payment”) por meio de credenciamento direto feito pela companhia com provedores de conteúdo digital ou prestadores de serviços que desejem utilizar a companhia como sistema de cobrança de bens e serviços, sem o trânsito pelos sistemas de uma bandeira de ampla aceitação”. Ou seja, o credenciamento de estabelecimentos, processamento e liquidação das transações serão feitas diretamente pela MPO.

 

Isso não exclui, porém, a possibilidade que o Bradesco dê ao cliente a opção de que o pagamento feito pelo celular seja debitado da conta corrente do cliente ou mesmo de um cartão de crédito com uma bandeira de grande aceitação. Ou mesmo seja cobrado na conta de celular da Claro, como era feito no modelo da Oi Paggo antes do negócio com a Cielo.

 

As bandeiras de cartões não vão participar do modelo de negócios da empresa do Bradesco e da Claro, diferente da iniciativa do Itaú em redes de pagamentos móveis. O banco tem parceria com a MasterCard, Vivo e Redecard em um projeto-piloto de pagamento por celular em Campos do Jordão, em São Paulo.

 

A crítica que se tem a iniciativas isoladas como esta é que só os clientes do Itaú que são simultaneamente clientes da Vivo, com cartões de crédito do banco com a marca da MasterCard, é que conseguem usar o serviço. Esse é um problema que não existe mais depois que a Cielo comprou a Oi Paggo (que agora usa só o nome Paggo), pois sem a exclusividade com a Oi, a proposta passa a ser uma plataforma aberta, que aceite outras operadoras de celular e todas as bandeiras de cartões com que a Cielo trabalha hoje.

 

Como o Bradesco é sócio da Cielo, que agora trabalha com a plataforma da Paggo, pode ser que o banco use essa estrutura, que tem 250 mil usuários e 75 mil lojistas cadastrados, para acessar as bases de clientes de outras operadoras de telefonia celular além da Claro.

 

Fonte: Valor Econômico

O Ministério do Trabalho adiou pela quinta vez a adoção do ponto eletrônico impresso pelas empresas e fixou datas entre os meses de abril e setembro para a entrada em vigor, de acordo com setores de atividades econômica. O ponto eletrônico passaria a valer a partir de 1º janeiro de 2012. As novas datas estão em portaria publicada nesta quarta-feira (28) no Diário Oficial da União.

 

Ao prorrogar o prazo, o texto da portaria cita as dificuldades operacionais ainda não superadas em alguns segmentos da economia para implantação do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto.

 

A partir do dia 2 de abril de 2012, o novo ponto eletrônico passa a valer para as empresas que exploram atividades na indústria, no comércio em geral e no setor de serviços, incluindo, entre outros, os financeiros, de transportes, de construção, de comunicações, de energia, de saúde e de educação.

 

Em 1º de junho do próximo ano, a obrigatoriedade entra em vigor para as empresas que exploram atividade agroeconômica. A partir de 3 de setembro de 2012, valerá para as microempresas e empresas de pequeno porte.

 

A adoção do ponto eletrônico vem gerando divergências entre os setores sindicais e as confederações patronais. Para os sindicatos, exigência vai evitar que os trabalhadores façam horas extras e não recebam por elas. Já as entidades sindicais patronais argumentam que a adoção do ponto eletrônico pode gerar altos custos, principalmente para as pequenas empresas.

 

Segundo o Ministério da Trabalho, a regra está sendo adotada para evitar fraudes na marcação das horas trabalhadas.

 

Fonte: Agência Brasil


Após terem imposto severas exigências para socorrer a Grécia, países da zona do euro serão, por sua vez, cobrados pelos emergentes, esta semana, a respeitar certas condições para verem aumentados os recursos para o Fundo Monetário Internacional (FMI). Também existe a disposição dos países em desenvolvimento em apresentar candidato à presidência do Banco Mundial (Bird). O atual presidente deixa o cargo no dia 30 de junho.

 

Na reunião de ministros de finanças e de presidentes de bancos centrais do G-20, no fim de semana no México, os europeus querem convencer os países não europeus a se comprometerem logo com recursos adicionais para o FMI e evitar que a instabilidade da zona do euro se propague. Dos US$ 600 bilhões que o FMI necessita, há apenas US$ 240 bilhões de compromissos firmes, vindos dos próprios europeus como meio de driblar a regra do Banco Central Europeu (BCE) de não emprestar aos governos, e também de transferir o risco de crédito para o balanço do fundo.

 

No G-20, o Brasil, China, Índia e outros países vão cobrar que os europeus deixem de bater o pé sobre dois compromissos já assumidos: a ratificação da reforma de 2010 que ampliou o poder de voto dos emergentes no FMI; e a revisão da forma de cálculo para nova redistribuição de cotas.

 

Bird

Já no Bird, entre possíveis candidatos estão a secretária de estado norte-americana, Hillary Clinton e o ex-conselheiro econômico da Casa Branca, Larry Summers, mas os países emergentes podem indicar um candidato. A intenção é garantir que os emergentes tenham as mesmas condições de dirigir as instituições financeiras internacionais.

 

Fonte: DCI

Não foi motivo de orgulho, mas com alguma vantagem o Itaú Unibanco, representados pelo casal “Roberto Entuba” e “Moreira Males”, faturou a 14ª edição da São Pilantra por se tornar o campeão das demissões com mais de 4 mil desligamentos em 2011.
Clique aqui para ver imagens da corrida-sátira.

Na segunda colocação ficou a dupla “Taxab” e “Zé Ferra”, pelo conjunto da obra: Metrô superfaturado e lotado, ônibus cheios, em péssimas condições e carência de corredores de ônibus, suspeita de fraude na inspeção veicular e as denúncias registradas no livro A Privataria Tucana.

A terceira ocupação foi do “Satã-der” pelas 3 mil demissões, assédio moral e práticas antissindicais. A corrida-sátira da São Silvestre aconteceu nesta quarta-feira 28 na Avenida Paulista.

A ‘largada’ ocorreu diante do enfeitado prédio do Bradesco Prime da Avenida Paulista, próximo ao Masp. Lá dezenas de bancários erguiam cartazes, lembrando os principais desmandos praticados pelos concorrentes.

“Os bancos são sempre favoritos a São Pilantra por ganharem às custas do sofrimento do povo, mas queremos denunciar também o descaso com que são tratados os aposentados neste país”, criticou Arnaldo Muchon, vice-presidente da Associação dos Bancários Aposentados do Estado de São Paulo (Abaesp).

“É uma forma divertida de falar de problemas sérios. O Itaú Unibanco nunca faturou tanto. Mesmo assim, devolveu à sociedade mais de 4,2 mil demissões. Uma forma irresponsável que lhe rendeu a condenação ‘São Pilantra’, o Santo Padroeiro das Elites do Brasil”, explicou a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira.

“É com irreverência e bom humor que encerramos o ano denunciando os problemas enfrentados pela categoria em 2011. Temos de citar também a terceirização, a violência doméstica, afinal homem que bate em mulher merece a São Pilantra; há ainda o cigarro e a mistura bebida e direção, que provoca morte de inocentes. Todos merecem a condenação”, completou.

Atração

A manifestação despertou à atenção das pessoas que estavam na Avenida Paulista. Alguns tiravam fotos e outros acompanhavam o percurso que terminou poucas quadras adiante, no prédio do banco Safra, ao lado da entrada da estação de metrô Consolação.

“Acho que o Controlar deveria ganhar. É um abuso fazer os paulistanos arcar com esses custos, além de toda suspeita de ‘trambicagens’ que ocorre ali”, disse um motorista parado no farol. Mesmo fora do pódio, foi destaque o Leão do Imposto de Renda que consome boa parte da PLR, a combinação bebida e direção (com a representação das mulheres que estrelam as propagandas de bebidas alcoólicas), a violência doméstica, o consumo do cigarro e o PIG, sigla dada ao Partido da Imprensa Golpista, formado pelos representantes da mídia que são ávidos em apontar os erros do governo federal, mas omitem os acertos e escondem os erros do governo paulista”, explica o diretor executivo do Sindicato, Daniel Reis.

Personagens de outras instituições financeiras também foram lembradas, como “Aldemir Maldine” (Banco do Brasil), pelo descaso com os incorporados de outros bancos, “Conrado Devil” (HSBC), “Jorge Pedrera” (Caixa Econômica Federal) e “Três-oitão” (Bradesco).

Coube ao Satã-der receber no pódio um tridente novinho. Já a dupla Taxab e Zé-Ferra recebeu um escapamento sujo e o grande vencedor, Itaú Unibanco, ficou com o troféu “foice” do ano. Os prêmios foram respectivamente entregues por Rita Berlofa, Daniel Reis, diretores executivos, e Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato.

Fonte: Seeb São Paulo

Faleceu nesta quarta-feira (28) o empregado da Caixa Econômica Federal e presidente do Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis, Clóvis de Castro Souza. Ele era um dirigente sindical aguerrido, respeitado e comprometido com as lutas dos bancários e da classe trabalhadora.
A Contraf-CUT manifesta os sentimentos de pesar e solidariedade nesta hora difícil aos seus familiares, amigos e dirigentes sindicais de Angra dos Reis e do Estado do Rio de Janeiro.

Fonte: Contraf-CUT

Murilo Rodrigues Alves e João Villaverde
Valor Econômico
Mais do que conquistar novos clientes, o Banco do Brasil pretende usar o Banco Postal, que assume a partir do dia 2 de janeiro de 2012, para chegar aos lugares onde não tinha agência utilizando de uma estrutura já estabelecida e atender melhor a maioria dos clientes pertencentes à classe C.

A projeção do vice-presidente de Varejo, Distribuição e Operações, Alexandre Corrêa Abreu, é conseguir mais 5 milhões de contas nos próximos cinco anos, metade do que o Bradesco conseguiu garimpar enquanto operou o Banco Postal.

O BB espera, porém, melhorar o relacionamento com mais de 78% dos clientes que “gostam de um atendimento físico”. Dos 57 milhões de clientes do banco, 44,7 milhões recebem por mês menos de R$ 1.500.

A parceria com os Correios antecipou em três anos a meta de estar presente em praticamente todo o território nacional. A partir do ano que vem, o BB, por meio do Banco Postal, estará presente em mais 200 cidades onde antes não havia nenhuma agência do banco.

“Esse foi um dos melhores negócios que fizemos. Com o público que temos, se não fosse o Banco Postal, teríamos que fazer o que o Bradesco está fazendo”, disse Abreu, fazendo referência às mais de mil agências que o concorrente inaugurou nos últimos seis meses para compensar a perda do Banco Postal.

O BB espera que a relação com os Correios seja semelhante à da Caixa com as Lotéricas, com a vantagem, de acordo com Abreu, que os Correios são uma empresa com uma única gestão. Foram investidos cerca de R$ 12 milhões para a adaptação do sistema tecnológico.

Além dos serviços que já eram oferecidos pelo Bradesco, o Banco do Brasil vai acrescentar no leque de produtos ofertado aos clientes do Banco Postal empréstimos a pessoas jurídicas, depósito em cheque, DOC e seguro prestamista.

Fonte: Valor Econômico