Maio 24, 2025
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O Itaú Unibanco foi condenado na segunda-feira (12), pela Justiça do Trabalho, em primeira instância, a pagar indenização superior a R$ 800 mil a uma empregada demitida injustamente em junho do ano passado e, além disso, a reintegrá-la imediatamente, sob pena de multa no valor de R$ 5 mil por dia de descumprimento da sentença. 

A ação foi ajuizada pelo Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro do Estado de Rondônia e a sentença é do juiz Lafite Mariano, da 1ª Vara do Trabalho de Porto Velho. 

A funcionária trabalhou por mais de 23 anos no Itaú e, apesar disso, o banco que mais lucrou na história do país no ano passado a demitiu sumariamente, mesmo sabendo que ela sofria de doença ocupacional, adquirida após tantos anos de dedicação ao trabalho. 

A Justiça entendeu que houve, em todos os momentos, a responsabilidade direta e subjetiva do banco, já que a instituição nunca promoveu nenhuma atividade que buscasse a proteção da integridade física de seus funcionários, não priorizou um ambiente seguro e confortável de trabalho. 

Mesmo assumindo que a bancária possuía LER/DORT, o Itaú ainda quis se isentar da culpa e a demitiu sem pestanejar, numa tentativa clarade ‘se livrar’ da funcionária, deixando-a sem condições de se manter e, principalmente, incapacitada de exercer outra atividade empregatícia para o resto de sua vida, já que suas capacidades laborais estão permanentemente comprometidas. 

Além de ter que reintegrar a empregada de imediato, o banco terá ainda que pagar valores indenização por danos morais pela abusividade da demissão de uma funcionária portadora de doença ocupacional, indenização por danos morais decorrentes da redução da capacidade de trabalho da reclamante, arcar com os honorários periciais e, também, pagar plano de saúde vitalício para a trabalhadora, como compensação pela responsabilidade da doença ocupacional adquirida nesses 23 anos de trabalho no Itaú.

 

Fonte: Seeb Rondônia

Alô Bancários!! O Carnaval se aproxima!!

Dia 1 de fevereiro, sexta-feira, a partir das 18h, na sede do sindicato em Caxias vai rolar muita marchinha de carnaval, sorteios de brindes e muita animação!!!!
Vai perder? Claro que não, né?? Folia garantida!! 

O Sindicato da Baixada Fluminense deseja um ótimo carnaval a todos foliões bancários!

Carnaval: festa do povo e cultura singular de uma nação

Sem dúvida, o Carnaval é uma das festas que mais traduzem a cultura e a identidade do povo brasileiro. Em meio à vibração do desfile e dos enredos, nossas raízes se tornam evidentes, revelando em uma miscelânea de cores, contos e olhares realidades que expressam as particularidades de nossa construção cultural enquanto povo e nação.

Nesse evento percebe-se, como que em um mosaico, o rosto de índios, escravos, brancos e caboclos, em uma belíssima mistura que dá ao brasileiro o tom e a alegria que o faz “brilhar” no cenário dos povos.

É a celebração ápice de nossa cultura mesmo não sendo genuinamente nossa é a festa que nos acrescenta visibilidade diante de todo o mundo! A história tem revelado que um povo que não celebra sua cultura torna-se um povo sem identidade. Contudo, em meio à beleza dos sons, confetes e serpentinas, que fazem parte dessa celebração, todo indivíduo tem a sincera missão de resgatar continuamente o real sentido e essência do que celebra. Em uma sociedade que procura a todo custo fabricar motivos para alcançar novos lucros, faz-se necessário questionar quais são os verdadeiros elementos que são, de fato, integrantes da história do que festejamos. É claro que tal raciocínio poderá não agradar aos donos de cervejarias e aos distribuidores de “pedras mágicas” e entorpecentes, mas poderá muito nos acrescentar em vida e saúde, educando-nos para um sóbrio exercício de nossa alegria.

Nosso carnaval deveria ser expressão de festividade e alegria. No entanto, as estatísticas revelam não só uma celebração, mas também números exorbitantes de acidentes e tragédias, na maioria das vezes, impulsionados pelo efeito do álcool e das drogas.

Não existe conexão entre alegria e destruição. A melhor forma de “extravasar” diante das intempéries da vida não é torná-la caótica.

Nossas festividades precisam se tornar um palco no qual a vida apresente belíssimos espetáculos de arte e sensibilidade e não histórias de sofrimento, perpetuando as cenas no ofício de construir estatísticas de irresponsabilidade e destruição. Vivamos bem: no trânsito, nos relacionamentos e na avenida, pulemos manifestando nossa verdadeira identidade e espontaneidade, mostrando que somos apaixonados pela vida e que sabemos encarar a dureza dos dias como em um “belo drible”, com a sinceridade e a leveza de sermos eternos aprendizes e, claro, foliões. O Sindicato da Baixada Fluminense deseja um ótimo carnaval a todos foliões bancários!

A Contraf-CUT, federações e sindicatos, assessorados pela Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, se reuniram nesta terça-feira (13) com os representantes da instituição, em Brasília, para debater o novo programa de metas – o Sinergia BB.

Após a apresentação feita pelo banco sobre as linhas gerais do programa, foi exposta pela representação dos funcionários uma série de problemas e incertezas que o novo programa vem causando na rede de varejo no que diz respeito à forma como as dependências serão avaliadas em seus resultados, ao final do semestre. 

Os sindicatos ouviram os trabalhadores e uma das críticas apontadas é com relação à individualização das metas nas carteiras de clientes. Muitos gestores afirmam que antes, no antigo acordo de trabalho, tinham condições de gerir e acompanhar a evolução dos resultados na dependência como um todo e, agora, não é mais possível essa administração geral da agência. 

O coordenador da Comissão de Empresa, Eduardo Araújo, disse que o movimento sindical não aceita a individualização das metas e também não admite que existam rankings. 

Jornada de 6 horas 

Além do debate sobre o programa de metas Sinergia BB, a Contraf-CUT cobrou que o banco negocie a jornada de 6 horas para os comissionados sem redução de salário.

Saúde

Os representantes dos bancários afirmaram que a Contraf-CUT espera uma resposta do banco com relação à posição de seus representantes indicados no Conselho Deliberativo da Cassi para votarem a adequação da caixa de assistência em relação à resolução 254, da Agência Nacional da Saúde. O conselho se reunirá na próxima semana em sua reunião mensal e a Contraf-CUT protocolou junto ao banco pedido para a regularização. 

Também foram discutidas questões regionais, como a retirada de portas giratórias em função do projeto Nova Ambiência e a questão do assédio moral. O banco respondeu que está respeitando a legislação local em relação às portas de segurança. 

Dia Nacional de Luta

A Comissão de Empresa definiu a data de 28 de março como novo Dia Nacional de Luta pela Jornada de 6 horas para todos, sem redução de salários. Além disso, o dia de luta cobrará propostas efetivas do banco para as questões que estão na mesa de negociação permanente, como melhorias do plano de carreira e soluções para os trabalhadores oriundos de bancos incorporados. 

“A participação dos funcionários na mobilização do dia 7 de março foi muito boa e é importante que todos os sindicatos preparem atividades que envolvam os bancários na luta por melhorias no banco”, ressalta Araújo.

Nova reunião 

Foi definido que na próxima negociação entre a Contraf-CUT e o BB a questão do Banco Postal entrará na pauta. 

Fonte: Contraf-CUT

SOS XERÉM!

Janeiro 06, 2013

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense está na campanha de arrecadação de donativos para as vítimas das enchentes que ocorreram no distrito de Xerém, em Duque de Caxias.
O objetivo é arrecadar roupas (de preferência infantis), água, material de limpeza e higiene.
Entregue seus donativos na Sede do Sindicato em Duque de Caxias e na Sub-sede em Nova Iguaçu.
Também podem ser entregues ao diretor do Sindicato que atende à sua região.
Os telefones do Sindicato são:
Sede Duque de Caxias (21) 2671-0110 ou (21) 2671-3004
Sub-sede Nova Iguaçu (21) 2658-8041

O Santander vai eliminar 3 mil empregos na Espanha, após a anunciada fusão com o Banesto, publicou na quinta-feira (3) o jornal “Cinco Dias”, citando fontes de sindicatos e próximas ao maior banco espanhol. A instituição revelou no mês passado planos de absorver totalmente a marca Banesto, que tem 110 anos, fechando 700 agências para reduzir custos. Nesta quarta-feira (9), o banco iniciará negociações com os sindicatos espanhóis.

Quando anunciou a operação, o Santander alertou que previa um gradual, porém pesado, corte de empregos. Mas não chegou a anunciar o número de demissões.

O Banesto, atualmente o sétimo maior banco do país, com 100 bilhões de euros em ativos, tinha 8.303 empregados no fim de setembro. O banco foi comprado pelo Santander em 1994 por cerca de 1,9 bilhão de euros.

Os sindicatos estão se preparando para novos cortes de empregos este ano. Representantes das entidades sindicais disseram que esperam até 4 mil cortes de vagas, devido à fusão.

Bankia demitiu 6 mil

Com 6 mil demissões no Bankia e milhares de demissões em outros bancos nacionalizados, o ano começou com um comunicado sombrio para os bancários espanhóis, país onde 25% da força de trabalho já estão desempregados.

Somente no setor financeiro, os sindicatos estimam a perda de 12 mil postos de trabalho este ano, além dos cerca de 35 mil cortados desde meados de 2008, quando a crise do setor imobiliário na Espanha começou a afetar a indústria financeira. Na quinta-feira, clientes ocuparam uma agência do Bankia em Madri, exigindo de volta o dinheiro que investiram na instituição.

Fonte: Contraf-CUT com O Globo e agências de notícias

As instituições públicas devem ser chamadas para liderar movimento para derrubar tarifas bancárias no país. Isso porque, enquanto o juro cai desde março, quando Banco do Brasil e Caixa lideraram a ofensiva do governo federal para reduzir as taxas cobradas dos clientes, tarifas de serviços bancários subiram até 73,3%.

Campanhas de conscientização e eliminação de cobranças devem ser armas do Banco Central (BC) e da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça para tentar forçar uma queda.

Na avaliação de especialistas, após o combate ao juro alto, este será um ano para o governo enfrentar outros custos que pesam nas operações financeiras. Em dezembro, a escassez de informações sobre pacotes bancários levou a Senacon a notificar seis dos maiores bancos do país – Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú Unibanco e Santander. Pacotes unem várias tarifas, mas além da composição básica, fiscalizada pelo BC, há centenas de combinações que dificultam a comparação.

- No interesse do governo em reduzir custos, as tarifas são um ponto a ser enfrentado. O baixo crescimento da economia em 2012 deve apressar novas medidas nesse sentido – avalia Luis Miguel Santacreu, analista de instituições financeiras da Austin Rating.

Mesmo remédio aplicado no caso dos juros, o uso dos bancos públicos para dar o exemplo deverá ser uma das estratégias para encaminhar reduções nas tarifas, projeta o professor de Finanças da Universidade de São Paulo (USP) Alberto Borges Matias. Hoje, as taxas de bancos públicos são similares às de instituições privadas – às vezes até mais altas.

Matias afirma que o BC precisa iniciar programas de conscientização para comparar taxas e negociar condições mais amigáveis, ampliando a divulgação da pesquisa de tarifas. Levantamento da Proteste em outubro mostrou que o preço de serviços pode variar até 10 vezes entre instituições.

- É preciso estimular o consumidor a usar os serviços mais baratos, como operações pela internet – diz Matias.

Para reduzir tarifas, o matemático financeiro José Sobrinho defende nova rodada de padronização de serviços e eliminação de taxas. O item com a maior alta foi o adiantamento a depositantes, permissão para que o correntista exceda o limite da conta.

Fonte: Zero Hora

A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam no próximo dia 26 as negociações com o Itaú Unibanco, em São Paulo. A rodada havia sido marcada inicialmente para o dia 16, mas foi adiada. Os trabalhadores discutirão o Programa Complementar nos Resultados (PCR) e as bolsas educação para 2012, bem como o plano de saúde, envolvendo problemas de convênios médicos.

“Recebemos o PCR de 2011, de acordo com os valores estabelecidos por dois anos em 2010. Chegou a vez de abrir os debates sobre os números do programa para 2012. Com lucros recordes ano após ano, o Itaú precisa negociar parâmetros que de fato tragam valorização para os principais responsáveis por esses resultados gigantescos, que são os funcionários do banco”, destaca Jair Alves, um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú Unibanco. 

Na última negociação com o banco, no dia 10 de fevereiro, os trabalhadores entregaram ao banco a minuta específica de reivindicações dos funcionários, que possui nove itens: emprego, remuneração, combate às metas abusivas, saúde e condições de trabalho, segurança bancária, liberdade sindical, previdência complementar, plano de saúde e igualdade de oportunidades.

A minuta foi construída no Encontro Nacional de Dirigentes Sindicais do Itaú Unibanco, realizado nos dias 14 e 15 de dezembro, em Nazaré Paulista (SP).

 

Fonte: Contraf-CUT

O período de inscrições para os funcionários do Itaú solicitarem a bolsa auxílio-educação, programa que subsidia parte das despesas com a primeira graduação, termina na próxima sexta-feira, dia 11. As regras para participar estão publicadas na íntegra no portal da instituição financeira.

Após negociação com a Contraf-CUT, federações e sindicatos, ficou definido que seriam 5.500 bolsas de estudo concedidas aos trabalhadores do banco em todo o país, sendo distribuídas 4 mil para bancários, mil para funcionários com deficiência e 500 para não bancários.

Segundo Jair Alves, diretor da Fetec/SP, e um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, que assessora a Contraf-CUT nas negociações, a bolsa é concedida na forma de reembolso, correspondendo a 70% da mensalidade, limitado a R$ 320. O reembolso é de 11 mensalidades, no período entre fevereiro e dezembro de 2013.

A lista de contemplados será divulgada no final de janeiro. Até a data da divulgação é necessário que o funcionário com direito a bolsa esteja matriculado em algum curso de ensino superior reconhecido pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC).

 

Como fazer a inscrição

Faça a busca por: Bolsa Auxílio Educação

Navegue por: feito para mim > remuneração e benefícios > bolsa > auxílio educação.

Ou acesse: administração central / rede de agências.

Em caso de dúvidas, o funcionário deve ligar diretamente para a Central de Pessoas do Itaú (fone 0800 770 2077).

 

Novos avanços em 2013

Para Jair, os funcionários do Itaú esperam novos avanços em 2013. “Para tanto, continuaremos este ano discutindo a ampliação do número de bolsas e o aumento do valor concedido. Além disso, lutaremos pela inclusão não somente de cursos relativos à primeira graduação, mas também dos cursos de pós-graduação”, projeta.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

A Contraf-CUT enviou nesta terça-feira (13) carta para o delegado Clyton Eustáquio Xavier, coordenador geral de controle de segurança privada da Polícia Federal, criticando o parecer sobre os procedimentos que poderão ser adotados pelos bancos diante da greve dos vigilantes que ocorre na capital e no interior do Rio de Janeiro. Uma dessas medidas é a possibilidade de utilização de policiais militares nas agências.

“Cumpre-nos, na qualidade de representantes dos trabalhadores bancários, discordar veementemente das orientações lançadas, vez que em total desacordo à legislação que trata da matéria, bem como aos mais comezinhos princípios constitucionais”, afirma a carta assinada pelo presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, e pelo secretário de imprensa e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária, Ademir Wiederkehr. 

“A substituição de vigilantes por policiais militares, a fim de viabilizar o funcionamento das agências bancárias é ilegal, haja vista o disposto no parágrafo único do artigo 9º, da Lei 7783/89, que determina que cabe ao empregador a contratação dos serviços necessários na hipótese de não ser estabelecido número de empregados que deverão manter as atividades”, destaca o documento. 

“Retirar o contingente militar das ruas fragilizando a segurança pública do Estado, deslocando-os para atividade de cunho privado é até mesmo imoral. Cabe aos bancos, por meio de seus representantes legais, se assim entenderem, negociar junto às empresas de segurança privada a manutenção do serviço para as quais foram contratadas”, salienta a Contraf-CUT. 

“A Lei 7.102/83 não deixa margem a dúbias interpretações, ou seja, ainda que as agências não estejam movimentando numerário, a permanência de vigilantes no local de trabalho é imprescindível para seu funcionamento, sob pena de se colocar em risco a vida e integridade física dos trabalhadores, usuários e clientes bancários”, enfatiza a correspondência.

“Vale lembrar, que nas ocasiões em que as agências bancárias atuam movimentando grande quantidade de numerário e sem o número adequado de vigilantes, ao total arrepio daquilo que poderíamos chamar de um plano de segurança sério, não tem esse Departamento determinado a imediata interdição do estabelecimento bancário, como bem determina a legislação em vigor”, ressalta a carta da Contraf-CUT.

 

Fonte: Contraf-CUT

A PLR recebida por milhões de trabalhadores não terá mais desconto de imposto de renda. Até o valor de R$ 6 mil a isenção é total. Acima desse montante, uma tabela progressiva será aplicada.

O fato é que a luta empreendida por entidades sindicais dos bancários, metalúrgicos, químicos, petroleiros, eletricitários e urbanitários, desde o final de 2011, finalmente resultou em justiça tributária. Ao contrário dos acionistas, que não pagam IR sobre dividendos, os trabalhadores eram tributados na fonte quando recebiam a PLR.

No caso dos bancários, o que foi pago de IR – na primeira parcela da PLR, recebida em outubro de 2012, após assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) – poderá ser restituído na declaração feita em 2013. Quanto à segunda parcela, que virá até março próximo, essa seguirá a nova tributação, o que trará um significativo ganho para os trabalhadores.

A Medida Provisória nº 597, assinada pela presidenta Dilma Rousseff, está publicada no Diário Oficial da União com data de 26 de dezembro de 2012 e prevista para entrar em vigor em 1º de janeiro de 2013.

 

Valores

Tudo que é recebido de PLR, inclusive a PLR adicional, até o valor de R$ 6 mil estará totalmente isento do pagamento de IR. Em 2012, o desconto de IR para esse montante foi de R$ 893,47.

Nos ganhos até R$ 10 mil, o desconto do imposto cai de R$ 1.993,47 para R$ 375. Para quem recebe até R$ 15 mil, o IR cai de R$ 3.368,47 para R$ 1.338,75. E para a PLR de R$ 20 mil, o desconto que era de R$ 4.743,47, vai para R$ 2.704,37.

Clique aqui para ver a tabela com outras faixas salariais.

“Assim, todos os trabalhadores pagarão menos imposto e terão mais dinheiro no bolso para suas necessidades, o que vai colaborar para o aquecimento da economia nacional”, afirma a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, que participou de todas as etapas dessa luta pela PLR sem IR.

 

Como calcular

A tabela progressiva de desconto do imposto de renda prevê isenção total para PLRs de até R$ 6 mil. Acima desse valor, alíquotas progressivas definem a cobrança.

Para calcular o imposto devido, aplica-se a alíquota correspondente à faixa que representa o valor da PLR recebida e subtrai-se o valor da parcela a deduzir do imposto. Por exemplo, se sua PLR for de R$ 10 mil, aplica-se a alíquota de 15% e obtém-se um resultado de R$ 1.500. Desse valor de R$ 1.500, subtraia R$ 1.125 (que corresponde à parcela a deduzir para essa faixa da PLR), e finalmente, você conseguirá o valor do imposto a ser pago, que nesse caso será de R$ 375.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo