Junho 01, 2025
Slider
Super User

Super User

Selfies labore, leggings cupidatat sunt taxidermy umami fanny pack typewriter hoodie art party voluptate. Listicle meditation paleo, drinking vinegar sint direct trade.

O Sindicato convoca todos os bancários de bancos privados e públicos federais e estaduais para Assembleia Geral Extraordinária que, entre outras questões, deliberará sobre a aprovação da minuta de reivindicações definida na 15a Conferência Nacional dos Bancários e que norteará a Campanha Nacional de 2013.
Confira abaixo a pauta da Assembleia Geral Extraordinária:
1. Autorizar à diretoria para realizar negociações coletivas, celebrar convenção coletiva de trabalho, convenções/acordos coletivos aditivos, bem como convenção/acordos de PLR e, frustradas as negociações, defender-se e/ou instaurar dissídio coletivo de trabalho, bem como delegar poderes para tanto;

 

2. Deliberar sobre aprovação da minuta de preacordo de negociação e minuta de reivindicações da categoria bancária, data-base 1º de setembro de 2013 definida na 15ª Conferência Nacional dos Bancários;

 

3. Deliberar sobre desconto a ser feito nos salários dos empregados em razão da contratação a ser realizada;

 

4. Outros assuntos de interesse da categoria profissional

 

Duque de Caxias, 24  de Julho de 2013.

 

                 
                 Pedro Batista, José Laércio e Alcyon Vicente
                 Coordenação Geral

TODOS À ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

DATA: 29 de julho de 2013, segunda-feira.
HORÁRIO: 18h em primeira convocação e 18:30H em segunda convocação.
LOCAL: Sede do Sindicato, Rua Professor Henrique Ferreira Gomes nº179 , Centro, Duque de Caxias

O Procon-SP divulgou uma nota afirmando ter detectado informações conflitantes e insuficientes passadas pelos bancos sobre as taxas de juros após cortes. A fundação entende que a maneira como os bancos fizeram a divulgação dificulta a escolha da melhor opção pelos clientes.

 

Segundo o estudo, divulgado na segunda-feira, dia 14, um dos problemas está no anúncio apenas das novas taxas mínimas cobradas, sem deixar claro exatamente que tipo de cliente tem acesso direto a elas e, também, qual o valor máximo do mesmo produto.

 

No Bradesco, por exemplo, para o cartão de crédito rotativo, a taxa mínima é de 2,10% ao mês e a máxima pode chegar a 14,99%. No Itaú, o crédito direto ao consumidor (CDC) varia de 0% a 2,82%. O empréstimo pessoal da Caixa vai de 1,84% a 4,81% ao mês.

 

A fundação constatou confusão também na nomenclatura dos produtos. É citada a divulgação do Bradesco sobre a taxa que informa ser para crédito pessoal. Para ficar clara a cobrança, o consumidor precisa de mais detalhes, pois o banco possui diversas linhas de crédito pessoal com taxas diferentes para cada uma. O limite de crédito pessoal, por exemplo, tem taxa de 6,91%, enquanto o crédito pessoal online fica em 5,59% ao mês.

 

A portabilidade – quando o consumidor transfere sua dívida de um banco para outro – também está sendo confundida com o refinanciamento. Enquanto a primeira é usada em mudanças para taxas mais atrativas, mantendo o número de parcelas a pagar, a segunda amplia o número e reduz o valor da parcela, porém tem um custo total maior do que a dívida original.

 

Cartão Azul

Houve também confusão no anúncio de redução de 87% na taxa de juros do “Cartão Azul”, da Caixa Econômica Federal, apresentado ao consumidor com a taxa de 2,85% ao mês. Mas, o produto é novo, portanto, não há números anteriores para fazer qualquer comparação.

 

Para chegar nessa diferença, a Caixa comparou com outro produto já existente e usado por seus clientes.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

FESTA JUNINA DOS BANCÁRIOS!

 

Dia 26 de julho, às 18:00 hs na Sede em Duque de Caxias

Comidas típicas, forró e muita animação. 

Não percam!

MANIFESTO POR MAIS FUNCIONÁRIOS NO SANTANDER

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense  está protestando contra a política de gestão adotada pelo atual presidente do Santander Brasil, Jesús Zabalza, que prioriza o corte de custos por meio da demissão, o que leva à precarização do atendimento. Nos últimos 12 meses, o Santander eliminou mais de  4.800 postos de trabalho. São milhares de trabalhadores a menos, ao mesmo tempo, em que ganhou 3 milhões de novos.

clientes.

 

Tudo isso fez com que o Santander figurasse na liderança de reclamações do Banco Central pelo terceiro mês seguido em 2014 e também pela sobrecarga de trabalho, que gera uma série de doenças ocupacionais nos bancários. No ano passado, o Santander arrecadou quase 10 bilhões de reais só com as tarifas cobradas. Com esse valor, o banco poderia contratar mais 25 mil. O Banco tem lucro, e a unidade brasileira responde por 20% do lucro mundial. Portanto, nada justifica a política de corte de postos de trabalho adotada pelo banco. Nós, trabalhadores, usuários e clientes, reivindicamos a redução das tarifas, o fim das demissões e a imediata   contratação de mais bancários! Trabalhadores, usuários e clientes do Santander.

MANIFESTO:

Nas agências percorridas no dia 14 de maio os dirigentes sindicais leram um manifesto criticando a atual gestão do banco. Os clientes assinaram carta endereçada ao presidente da filial espanhola do banco, Jesús Zabalza, cobrando a diminuição de tarifas e a contratação de mais funcionários e o fim das demissões.

Está confirmada para esta quarta-feira, dia 14, a partir das 9h, em Brasília, a realização de mais uma reunião ordinária do Conselho de Usuários do Saúde Caixa, instância criada em 2004 por acordo coletivo, com o objetivo de garantir maior transparência na gestão com base no aperfeiçoamento dos benefícios oferecidos. O encontro está marcado para a sala de reuniões da Surbe, no 5º andar do Edifício Matriz II.

Assuntos gerais estão na pauta dessa reunião. Uma das prioridades dos conselheiros eleitos é a busca de melhorias para o plano, de modo a assegurar maior grau de autonomia na definição de medidas em favor dos empregados, com base no princípio da solidariedade. Outra luta é pela ampliação e qualificação da rede credenciada.

Mais informações

Os atuais membros do Conselho de Usuários do Saúde Caixa foram empossados em 13 de fevereiro deste ano. Essa instância é composta de forma paritária por cinco integrantes titulares eleitos pelos participantes e por cinco integrantes indicados pela Caixa, além de seus respectivos suplentes. Seus representantes podem ser reeleitos uma única vez de forma consecutiva.

A criação do Conselho de Usuários foi uma conquista dos trabalhadores, depois de muita luta do movimento sindical e associativo. Resultado de discussões realizadas no âmbito do GT Saúde, o Conselho de Usuários teve sua instalação assegurada após negociações entre a direção da Caixa Econômica Federal e o movimento nacional dos empregados, por meio da Contraf/CUT, passando a fazer parte do acordo coletivo de 2004. Uma de suas principais atribuições é a busca por maior participação na gestão do Saúde Caixa, garantindo mais melhorias para os empregados e sua família.

Os membros titulares eleitos pelos participantes para o Conselho de Usuários do Saúde Caixa são Ivanilde Moreira de Miranda/SP, Adeir José da Silva/MG – aposentado, Paulo Roberto Borges de Lima/CE, Vanessa Sobreira Pereira/DF e Alexandro Tadeu de Livramento/SP.

Os suplentes são Antônio Abdan Teixeira Silva/DF, Lilian Minchin/SP, Tiago Vasconcelos Pedroso/RS, Ivoneide Gomes Brandão/PE e Álvaro Roberto Figueiró Murce/RJ – aposentado.

“Como cliente/usuário do Santander, me solidarizo com a luta pelo fim das demissões. Quero também a redução de tarifas e a contratação de mais bancários.” A reivindicação endereçada ao presidente do Santander no Brasil, Jesús Zabalza, foi assinada por clientes no primeiro dia de luta dos funcionários do banco, com atividades realizadas em todo o país.

Na capital paulista, nesta terça-feira 13, dirigentes sindicais visitaram unidades da região central. O manifesto por mais funcionários no Santander foi lido nas agências e ouvido com atenção pelos bancários e também pelos clientes.

“O lucro do banco é muito alto comparando ao que é proporcionado ao cliente. Já fiquei duas horas esperando para ser atendido nesta agência. Quando você vê, são apenas três ou quatro caixas para dar conta de tudo”, comentou o estudante Caíque Mamede após aderir ao documento com exigências ao banco.

E Caíque tem razão. Nos últimos 12 meses, o Santander eliminou mais de 4.800 postos de trabalho. São milhares de trabalhadores a menos. No entanto, o banco espanhol ganhou 3 milhões de novos clientes.

Insatisfeitos, muitos bancários também aderiram ao protesto. “Tem dia que isso aqui é um caos, contou o estagiário de uma das agências no Centro. É muita gente para atender. Gerentes, caixas e até a jovem aprendiz que fica no autoatendimento sofre com tanto trabalho de uma só vez.”

A diretora executiva do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Maria Rosani, destacou que, em 2013, o Santander arrecadou quase 10 bilhões de reais só com as tarifas cobradas. Ao informar os clientes nesta terça sobre os números, a reação era de espanto.

“Quem não concorda que um banco espanhol que se instala no Brasil deve respeito ao nosso povo, aos trabalhadores e usuários de seus serviços? Com esse valor seria possível o Santander contratar mais 25 mil bancários para atender melhor os clientes”, ressaltou a dirigente sindical.

O estoquista Jociclaiton Vasconcelos expressou sua indignação diante das altas taxas de juros. “Você faz um empréstimo aqui e não consegue pagar por conta dos juros altos demais. Sem falar que é pequeno o número de funcionários pra uma agência deste tamanho. A gente paga tanto, e ainda espera tanto tempo na fila quando quer ser atendido”.

Quem ganha é o executivo

Enquanto os trabalhadores sofrem com a sobrecarga de trabalho e agências cheias, metas para cumprir, o que leva muitos ao adoecimento, a realidade de 46 integrantes da diretoria executiva do Santander Brasil é bem diferente. Por ano, cada um deles ganha, em média, R$ 4,7 milhões, valor estampado em um cheque gigante levado às agências neste primeiro dia de protestos.

Os funcionários também foram orientados a utilizar em suas redes sociais a hashtag #santanderbastadedemissoes.

Protestos continuam 

A jornada de luta segue por duas semanas. Haverá ainda um protesto para a entrega das cartas assinadas pelos clientes e trabalhadores ao presidente do banco.

Fonte: Seeb Sã Paulo

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

28º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef) acontecerá entre os dias 15 e 17 de junho, em Guarulhos o evento será realizado no Hotel Ceasar Park. A data foi definida no dia 4 de maio, durante a reunião do Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT.

Os bancários enfrentam diversas formas de discriminação nos bancos. Uma delas é o racismo, que ainda é bastante visível na contratação, na remuneração e na ascensão profissional.

No mercado de trabalho, a taxa de desemprego continua sendo maior entre a população negra. Um dos motivos é o alto índice de rotatividade no setor. Os bancos continuam demitindo muitos funcionários com mais tempo de casa e, contratando menos e com salários mais baixos, maximizam os lucros em detrimento da intensificação da exploração da mão de obra, acompanhadas com as demissões.

Na composição dos altos cargos, como diretorias, conselhos de administração e superintendências, bem como nos demais níveis hierárquicos e de composição do quadro de funcionários, como operacional, técnico gerencial e administrativo, a presença de negros e negras é muito pequena.

Racismo

“O racismo é um sistema de poder, uma ideologia que penetra e participa da cultura, das relações entre pessoas e grupos, incide nas políticas públicas, nas instituições e nas estruturas de poder. Opera sempre para manter os privilégios e a hegemonia de grupos dominantes, que é em sua ampla maioria de cor branca”, destaca Andrea Vasconcellos, secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT.

“Ele também se manifesta nos sentimentos, condutas, ações, e omissões e se (re)produz não só na falta de acesso e/ou o acesso de menor qualidade aos serviços e direitos, mas perpetua uma condição estruturante de desigualdade em nossa sociedade. Portanto, enfrentá-lo requer ações em diferentes níveis: pessoal, interpessoal e institucional”, defende.

Para Andrea, “os bancos, que se dizem modernos e comprometidos com a responsabilidade social, deveriam enfrentar essa realidade vergonhosa, adotando medidas específicas e eficazes de inclusão e integração racial e social”.

“As políticas de ações afirmativas são instrumentos essenciais para resolver problemas históricos de distorções salariais, desigualdades, exclusão e segregação no sistema financeiro, sustenta a dirigente sindical.

13 de maio

Neste 13 de maio, data da chamada “abolição da escravatura”, a Contraf-CUT reforça o mote “Vamos abolir a discriminação e promover a inclusão: Por mais contratações de negros e negras”, definido no 1º Fórum sobre Invisibilidade Negra no Sistema Financeiro, realizado pela Contraf-CUT, em novembro de 2011, em Salvador.

A data lembra a assinatura da Lei Áurea em 1888 (125 anos atrás), que aboliu formalmente a escravidão de negros e negras no Brasil. Porém, não eliminou os preconceitos e as discriminações entre homens e mulheres, entre brancos e não brancos.

“Por essa razão, o dia 13 de maio se configura como um momento importante para reflexão, denúncia, mobilização e luta contra todas as formas de manifestações de racismo”, salienta Andrea.

Discriminação

Se nos bancos públicos, onde a contratação acontece via concurso público, a presença de negros e de negras é tímida, nos bancos privados a realidade é bem pior.

Sobre a escolaridade, observa-se que mesmo tendo a mesma instrução os negros e as negras ganham menos, cerca de 64,2% do salário dos brancos. E a permanência no emprego é bem menor, conforme revelou o Mapa da Diversidade de 2009.

“É necessário revelar a cor da exclusão no sistema financeiro e dar um basta à desigualdade racial ainda presente nos bancos públicos e privados com a implantação de ações afirmativas de inclusão”, ressalta Andrea.

A realidade permite observar que não há igualdade de oportunidades, de tratamento e de direitos entre brancos e negros no sistema financeiro.

“Os altos lucros comprovam que os bancos têm condições financeiras para implantar programas de inclusão e demonstrar na prática a responsabilidade social que tanto apregoam nos seus relatórios”, enfatiza Andrea. “Mas o que os banqueiros fazem é manter as desigualdades, além de praticar a rotatividade e demitir milhares de trabalhadores, agindo na contramão do crescimento com desenvolvimento econômico e social do país”, aponta.

2º Censo da Diversidade

Na última sexta-feira (9), foi encerrado o 2º Censo da Diversidade, cujos resultados serão divulgados em breve pela Fenaban.

“Esperamos conhecer logo o diagnóstico sobre a cara da desigualdade no sistema financeiro, estimulando novas ações de inclusão contra todas as formas de discriminação, racismo e preconceito que contrastam com a alta rentabilidade dos bancos”, ressalta Andrea.

Igualdade de oportunidades

“Chamamos a atenção para que essas distorções, entre outras, sejam corrigidas e, por isso, falamos nos quatro cantos do país que é preciso abolir a discriminação nos bancos, denunciar todas as formas de preconceito, com a finalidade de erradicar as desigualdades”, enfatiza Andrea.

“Reivindicamos mais contratações de negros e negras no sistema financeiro, como forma dos bancos manifestarem efetivamente responsabilidade social. Queremos igualdade de oportunidades”, conclui a diretora da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

BANCO DO BRASIL

23º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil acontecerá nos dias 15, 16 e 17 de junho, no Hotel Slaviero, em Guarulhos (SP). A data foi definida no dia 4 de maio, durante a reunião do Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT.

O Banco do Brasil está negociando a compra da metade do capital do Banco Votorantim que pertence ao Grupo Votorantim, num movimento que poderia ajudar o maior banco do país a fortalecer sua posição no mercado de financiamento automotivo.

 

“Está em negociação”, disse à Reuters uma fonte familiarizada com o assunto, sob condição de anonimato.

 

A informação vem a público poucos dias após o Banco do Brasil ter reportado seus resultados de janeiro a março, que foram afetados por um prejuízo de R$ 597 milhões do Banco Votorantim no período.

 

A fonte não deu mais informações, porque os termos das negociações estão sendo discutidos.

 

Foi o terceiro trimestre seguido de perda líquida do Votorantim. E a expectativa do Banco do Brasil é de que o banco seguirá apresentando resultados líquidos negativos nos próximos meses, embora menores.

 

O Banco do Brasil registrou lucro menor que o esperado no primeiro trimestre e disse que vai destinar cerca de 25% mais recursos para cobrir perdas previstas com créditos ruins, parte delas provenientes do Votorantim.

 

O banco estatal comprou 49,99% do capital do Votorantim por R$ 4,2 bilhões, em janeiro de 2009, num momento em que os efeitos da crise global de 2008 deixaram vários bancos brasileiros de médio porte em condições mais adversas.

 

Pelo acordo firmado na ocasião, o controle do Banco Votorantim foi preservado nas mãos do Grupo Votorantim, da família Ermírio de Moraes.

 

Em 2011, o Banco do Brasil implementou mudanças operacionais nos modelos de aprovação de crédito do Votorantim e praticamente fechou as portas para novas concessões.

 

Isso porque o banco estatal considerou deficientes os modelos de risco do Votorantim, que tinha boa parte da carteira atrelada a financiamento de carros usados, um dos segmentos cujos calotes mais subiram recentemente.

 

O índice de inadimplência do Votorantim chegou a bater 7,1%, mais que o triplo do apurado pelo Banco do Brasil.

 

“Foram feitas mudanças espartanas”, disse recentemente à Reuters um alto executivo do banco.

 

Consultado, o Banco do Brasil não enviou um comunicado oficial até a conclusão desta reportagem. Um porta-voz da Votorantim disse por telefone que o banco não está à venda e que a família Ermírio de Moraes tem “o compromisso de ficar com o banco”.

 

Fonte: Reuters