Julho 04, 2025
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Imprensa

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Em comemoração aos 40 anos da CUT, no último sábado (26), a Praia Grande foi palco de atrações culturais e shows que incluíram a apresentação da banca Ira!. A celebração do aniversário da Central, em 2023, acontece em um momento de reorganização e definição das lutas para os próximos anos, processo quem vem sendo realizado por meio dos congressos estaduais da CUT (Cecut´s).

Fundada em 28 de agosto de 1983, no 1° Congresso Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), a CUT teve sua história de lutas exaltada tanto pela direção da entidade como pelos próprios artistas que se apresentaram em um palco montado na Avenida dos Sindicatos, em frente à sede da colônia de férias do Sinergia-SP.

A festa do último sábado, que na verdade é parte da celebração dos 40 anos, foi realizada simultaneamente com o 16° Congresso da CUT São Paulo, que reuniu mais de 700 sindicalistas de todo o estado e elegeu sua nova direção para os próximos quatro anos.

A Praia Grande foi escolhida por ter sediado, em 1981, a 1ª Conclat, Conferência Nacional da Classe Trabalhadora, que reuniu mais de cinco mil sindicalistas de todo o país para dar um basta aos ataques da ditadura militar ao sindicalismo e, principalmente, para organizar a luta dos trabalhadores. Ali foi gerado o embrião da CUT, que seria fundada dois anos mais tarde.

O presidente da CUT Nacional, Sérgio Nobre, fez um breve resgate da importância da Central e sobre o orgulho em comemorar uma história tão intensa de lutas em defesa de trabalhadores e trabalhadoras. “É um dia especial em que a nossa querida CUT completa 40 anos de vida, uma jovem organização, mas com um grande serviço prestado à classe trabalhadora brasileira”, afirmou o presidente da CUT.

“É uma bela história. Nascemos na ditadura militar, conseguimos a alegria de recuperar a democracia no Brasil, vimos o movimento sindical renascer ao longo desses 40 anos, firmamos parceria com movimentos importantes que surgiram como os movimentos populares e sociais, construímos parcerias com partidos e temos também a alegria de ter eleito por três vezes o nosso querido presidente Lula, que nos dá oportunidade de reconstruir o país”, disse Sérgio Nobre.

O dirigente parabenizou não somente aqueles que integraram o quadro da CUT ao longo dos anos, que participaram dessa construção, mas, em especial milhões de trabalhadores anônimos que, “no dia a dia da sua luta na construção civil, nas escolas, no serviço público, no campo, construíram essa história tão bela da CUT”.

“Bela história” também foi o termo citado pela vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira, para homenagear a Central pelos seus 40 anos. A CUT completa 40 anos de uma luta muito bonita. Ela nasceu lutando pela redemocratização do Brasil, lutando por direitos, inclusive pelo ‘direito a ter o direito de lutar’, disse, se referindo ao direito de greve, à negociação coletiva, ao direito de se aposentar, ter seguridade social, entre tantos outros. “A CUT continua lutando 40 anos depois e todas as grandes lutas do Brasil desse período tem a participação da CUT”, reforçou a dirigente.

A celebração, no último sábado, ela disse, foi para “celebrar essas lutas, os direitos e as conquistas que transformaram tantas vidas”. Mas teve também o caráter de seguir o compromisso de continuar lutando para melhorar e redemocratizar o Brasil. “Reconstruir Brasil de todos esses golpes que vieram para que a democracia prevaleça sempre”, disse Juvandia em relação aos últimos seis anos de ataques à democracia e aos direitos dos trabalhadores.

Desafios

A sociedade, a classe trabalhadora e o mundo do trabalho em si, estão sempre em transformação. Ao longo dos 40 anos a CUT se reorganizou diversas vezes para cumprir com seu papel de representar o conjunto da classe trabalhadora e na luta pela democracia do país, com igualdade e justiça social.

Para os próximos anos, não será diferente, apontou o secretário de Administração e Finanças da CUT, Ariovaldo de Camargo. “Estamos celebrando os 40 anos e apontando para os próximos 40 anos, para representar a classe trabalhadora em sua plenitude. A CUT nasceu com caráter classista, de massa e organizada pela base. O desafio principal hoje é olhar para um segmento que representa quase metade dos trabalhadores e trabalhadoras do Brasil, que não está no mercado formal de trabalho”, explicou o dirigente em relação a uma das principais transformações da relação capital e trabalho nos últimos anos – a precarização ocasionada pela informalidade.

Tal transformação foi aprofundada com a reforma Trabalhista do governo de Michel Temer (MDB), em 2017, que além de acabar com direitos de trabalhadores, também investiu para enfraquecer e desestabilizar o movimento sindical.

No entanto, a CUT, com todas as dificuldades, se manteve firme e em luta para se manter em seu propósito. “Neste momento de celebração, estamos sendo desafiados para que, nos próximos 40 anos, possamos dar respostas ao conjunto da classe trabalhadora, que envolve os trabalhadores informais e os formais. Por isso, temos muito o que fazer e desejamos sucesso à CUT e muita garra para os próximos 40 anos de muita luta”, pontuou Ari.

Processo de reorganização – os Cecut´s

A CUT se organiza e define suas estratégias de luta a partir de suas bases. Por isso, a realização dos congressos estaduais (Cecut´s) têm peso fundamental na construção do que será a CUT nos próximos anos. E, neste ano, ao completar quatro décadas, todo esse processo se torna histórico não somente pela coincidência com as datas dos Cecut’s, mas em especial pelo momento de retomada do Brasil pela classe trabalhadora após anos de atentados à democracia, com a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Os 40 anos da CUT culminarão no 14° Congresso e ao longo desses últimos meses, as CUT estaduais fizeram seus congressos. É uma construção democrática ouvindo as bases de todo país, que estão se reorganizando e rearticulando”, afirmou o Secretário-geral da CUT, Aparecido Donizeti da Silva.

O dirigente também falou sobre a celebração do aniversário. “Resgatamos com os shows, as atrações e junto com os 700 delegados sindicais do estado de São Paulo uma comemoração de todos os avanços em nível nacional ao longo dos 40 anos, seja na jornada de trabalho, na emancipação da mulher, na política do salário mínimo, seja na democracia, como podemos comemorar hoje, seja em outras tantas conquistas e vitórias que fazem parte da história da CUT”.

Fonte: Contraf-CUT

O juro médio no rotativo do cartão de crédito, cobrado pelos bancos, subiu 8,7 pontos porcentuais (p.p.), de junho para julho, conforme anúncio do Banco Central (BC), feito nesta segunda-feira (28). O índice passou de 437% para 445,7% ao ano.

O rotativo é o valor que o titular do cartão não pode quitar no vencimento da fatura e se transforma automaticamente em débito financiado. Essa modalidade de crédito é uma das mais comuns no endividamento de pessoas físicas no Brasil, pela facilidade de obtenção, e a que tem os juros mais elevados.

Por essa razão, o rotativo tem sido debatido no Brasil por um grupo de trabalho integrado por técnicos do Ministério da Fazenda e do BC e representantes do mercado financeiro. Desde 2017, os bancos já são obrigados a transferir esses débitos para a modalidade parcelada, que tem juros menores, mas que também é alta: passou de 196,1% para 198,4% ao ano de junho a julho.

Segundo informações da subseção do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), não há razões para essa alta no rotativo, pois o BC iniciou um ciclo de queda da Taxa Básica de Juros Selic, que é referência para as demais taxas bancárias. No início de agosto, o Comitê de Política Monetária do BC (Copom), que define a Selic, reduziu a taxa de 13,75% para 13,25%.

O Dieese também pontua que, ainda que esteja em patamares elevados, a inadimplência do rotativo do cartão de crédito caiu 3,9 p.p. nos últimos dois meses. Esses dois indicadores promovem uma redução no custo de captação de recursos pelos bancos, que deveria ser repassada aos clientes, por meio de menores taxas nas operações comerciais.

Para o secretário de Assuntos Socioeconômicos da Contraf-CUT, Walcir Previtale, “essa é uma política extremamente nociva para a grande massa da população brasileira, que não pode contar para nada com o sistema financeiro. Imagine, uma taxa de juros a quase 450% ao ano? É dizer para a pessoa que, por ventura, não está conseguindo pagar as suas dívidas, que ficará devedora ainda mais, que a dívida será multiplicada mês a mês”.

Walcir lembra ainda que “o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação e reajusta o salário dos trabalhadores, entre agosto de 2022 e julho de 2023, fechou em 3,5274%. Considerando um trabalhador que tivesse esse reajuste permanentemente no salário – 3,5274% a cada ano de trabalho – para chegar a 450% de acúmulo de reajuste, teria que trabalhar 50 anos”. Na avaliação do dirigente, “essa taxa de juros não pode ser considerada algo civilizado para qualquer economia. É algo violento, é uma política extorsiva de tirar dinheiro dos pobres para encher ainda mais os bolsos dos banqueiros. É uma situação insustentável”.

Fonte: Contraf-CUT

A 22ª Festa dos Bancários e das Bancárias da Baixada Fluminense não foi só música, comida e descontração: teve, também, ajuda ao próximo!

Os alimentos recolhidos na festa foram entregues para o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (SEPE) de Duque de Caxias, pelas mãos de Rose Cipriano e Arilson Mendes; e para o Sindicato das Trabalhadoras Domésticas de Nova Iguaçu, pelas mãos da diretora Maria Ferreira.

O Sindicato agradece a participação e doação de cada bancária e bancário que que pôde contribuir e ajudar.

JUNTOS SOMOS FORTES!

Nesta segunda-feira, 28 de agosto, comemora-se o Dia do Bancário. A data foi criada para lembrar de uma grande vitória da categoria, o reajuste de 31% nos salários, quando os bancos queriam dar apenas 20%. Isso foi em 1951 e a conquista veio depois de 69 dias de paralisação.

Mas, essa não é a única vitória da categoria! A história das bancárias e bancários é marcada por muitas conquistas!

“Sou funcionária do Bradesco desde 1992. De lá para cá, muitas mudanças aconteceram no setor. O trabalho bancário mudou, os problemas na categoria também mudaram, a sociedade mudou. Travamos muitas lutas, com governos que atacaram direitos das bancárias e dos bancários, governos que nos ouviam”, recordou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira. “Foi uma trajetória de muito aprendizado e construímos uma organização nacional com uma unidade muito grande! Temos uma Convenção Coletiva nacional”, completou a presidenta da Contraf-CUT.

Mas, para Juvandia, o que mais precisa ser comemorado é a própria bancária, o próprio bancário. “Hoje é um dia especial! Temos muitas conquistas a comemorar. Mas temos que comemorar também a vida do bancário e da bancária. Esse é o nosso valor maior!”, disse. “Parabéns pelo seu dia, pela sua profissão, por sua dedicação à sociedade brasileira!”, disse a presidenta da Contraf-CUT.

Histórico

No dia 28 de agosto de 1951, os bancários decidiram cruzar os braços para reivindicar um reajuste salarial de 40%. Os bancos queriam dar apenas 20%.

Os índices oficiais do governo na época apontavam um aumento de 15,4% no custo de vida. Os bancários refizeram os cálculos e o próprio governo teve que rever seus índices, que saltou para impressionantes 30,7%. Depois de 69 dias de paralisação, os bancários conquistaram 31% de reajuste. Foi a maior greve da história da categoria. O dia 28 de agosto passou a ser considerado como o Dia do Bancário.

Muito além do reajuste

Mas, além do reajuste, a greve de 1951 também fez surgir sindicatos de bancários em vários pontos do país. Assim, também é indiscutível a importância da greve para a organização da luta da categoria, que de lá para cá obteve muitas outras conquistas.

Outro mérito da greve de 1951, foi a contestação dos dados oficiais do governo. A partir daí, surgiram as bases para a criação do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O Dieese nasceu com o objetivo de municiar os trabalhadores com dados estatísticos confiáveis.

Dia especial

O dia 28 de agosto também deve ser comemorado pela fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), durante o 1º Congresso Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), em 1983. Ainda durante a ditadura militar.

“Também hoje, a CUT completa 40 anos de luta pela classe trabalhadora. Tudo que é importante para o trabalhador e para trabalhadora é importante pra CUT. Parabéns bancário, parabéns CUT!”, concluiu Juvandia.

Fonte: Contraf-CUT

Na quinta-feira (24), o Congresso aprovou a ampliação da faixa de isenção do imposto de renda, que havia sido concedida pelo governo Lula no dia 1º de maio por meio da Medida Provisória 1172/23.

Para a presidenta da Contraf-CUT, a medida torna maior o salário líquido dos bancários, ou seja, mais dinheiro no bolso do trabalhador. “Isso ajuda a potencializar aquele reajuste que nós acordamos na nossa Convenção Coletiva de Trabalho”, observou.

Com os custos da cesta básica de julho de 2023, segundo levantamento realizado pelo Dieese, na cidade de São Paulo a correção da tabela do IR permitirá, com o salário médio de caixa, por exemplo, a compra de 1kg a mais de carne, ou 1kg de café, ou 5kg de feijão, ou 9kg de arroz, ou 6 litros de leite. Em cidades com custo de vida menor daria para comprar mais. Em Aracajú, por exemplo, daria pra comprar 1,3Kg de café, ou 7 litros de leite, a mais por mês.

E vai melhorar

“O governo Lula está cumprindo os compromissos fez durante a campanha. Ou seja, essa isenção é o começo. O presidente se comprometeu a ampliar a isenção pra cinco mil reais”, lembrou Juvandia. “Nós vamos trabalhar junto ao Congresso pra que se amplie essa isenção dada agora e essa tabela do imposto de renda melhore ainda mais, pra que quem ganha menos pague menos mesmo”, reforçou a presidenta da Contraf-CUT.

Juvandia lembrou ainda que o salário das pessoas que ganham menos é praticamente todo comprometido com o consumo e com os gastos que têm. “O que ganham não é suficiente pra poupar. Elas consomem praticamente todo o seu salário. Então pra que esse trabalhador tenha melhor condição de vida, é justo que ele pague menos imposto e que os super-ricos paguem mais” disse.

A presidenta da Contraf-CUT também defende a tributação de dividendos distribuídos aos acionistas das empresas. “Eles são isentos e precisam começar a pagar. Assim podemos ampliar a isenção dos mais pobres sem comprometer a arrecadação necessária para a realização das políticas que o país precisa”, explicou. “Isso também valoriza os salários dos trabalhadores”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

Começa nesta segunda-feira (28) a eleição dos representantes para os conselhos Deliberativo e Fiscal do SantanderPrevi. A Contraf-CUT, a Afubesp, o Sindicato dos Bancários de São Paulo, a Fetec-SP e a Feeb SP/MS apoiam Patrícia Bassanin para o Conselho Deliberativo e Wanessa Queiroz para o Conselho Fiscal.

As duas candidatas têm o compromisso de defender os interesses dos participantes, e não do Santander. “Em um eventual conflito de interesses, é muito provável que o voto de um conselheiro indicado pelo Santander seja em sintonia com os interesses do banco, e não com o dos participantes. Logo, eleger representantes que visem mais transparência na gestão dos recursos é fundamental para a gestão dos planos”, alerta Wanessa.

Outro ponto de atenção é que há candidatos apoiados pelo banco nos dois cargos, então há o perigo de que o fundo seja administrado em sua totalidade pela patrocinadora. Ter voz dentro da SantanderPrevi é essencial. Mesmo se você for aposentado ou aposentada, repasse a mensagem aos colegas da ativa.

Como votar

Acompanhe abaixo um vídeo tutorial de como o trabalhador pode efetuar seu voto de forma simples. Acesse o site www.santanderprevi.com.br e crie o usuário e senha.

Propostas

  • Lutar pela concessão de linhas de crédito aos participantes;
  • Lutar por eleição de suplentes;
  • Atuar contra a interferência da patrocinadora na entidade;
  • Trabalhar pela implantação de um Comitê de Investimentos;
  • Dar mais transparência ao plano.
  • E o principal: Lutar pela reabertura do plano a novos participantes

Para o Conselho Fiscal, vote Wanessa Queiroz

Formada em Administração de Empresas com ênfase em finanças corporativas na Fecap. É dirigente executiva da Fetec-SP, atua como gerente de negócios no Santander (ESPEC CLIENTES NEG SERV II) há 16 anos no banco. É conselheira deliberativa da Anapar e possui pós-graduação em Economia do Trabalho na Unicamp. Coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados do Santander.

Para o Conselho Deliberativo, vote Patrícia Bassanin

Ingressou em 1991 no banco América do Sul, adquirido pelo Sudameris, depois Banco Real e Santander, ocupando os cargos de escriturária e assistente comercial. Entrou no meio sindical em 1996, atuando por duas gestões como conselheira fiscal do Sindicato dos Bancários de Campinas e Região. É atualmente diretora Financeira do Sindicato dos Bancários de Campinas e Região e já foi diretora de patrimônio da entidade. Graduada em Educação Física pela PUC Campinas. Possui curso de Extensão em Políticas Públicas de Emprego ministrado pelo Instituto de Economia da Unicamp.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) lança na próxima segunda-feira (28) o Concurso de Crônicas CUT 40 anos. O tema deve ser voltado à história dos 40 anos de existência da Central Única dos Trabalhadores (CUT), com relatos que tenham pertinência com a trajetória da Central, objetivando resgatar através de relatos pessoais uma parte da luta da categoria bancária junto a CUT.

Para participar, o concorrente tem de ser dirigente, funcionário ou jornalista de entidade sindical parceira da Contraf-CUT. Se aposentado ou militante, a entidade deve enviar a comprovação de vínculo ou origem.

O participante deverá enviar entre segunda-feira e o dia 20 de setembro uma crônica de sua autoria, cujo texto ainda não tenha sido premiado ou publicado em qualquer meio de comunicação, para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., com o nome completo, CPF, RG e entidade sindical a qual é filiado.

O que é a crônica

Nesta sexta-feira (25), o portal da Contraf-CUT publicará duas matérias específicas sobre o estilo do texto crônica, com sua história, características e os principais cronistas do Brasil, para orientar quem deseja participar do concurso.

Critérios para avaliação

Os critérios para avaliação das obras inscritas serão originalidade e autenticidade. A narrativa poderá estar em primeira ou terceira pessoa. A crônica deverá ser apresentada, obrigatoriamente, em um arquivo em formato PDF, escrito em língua portuguesa, digitado em espaço 1,5, com fonte Arial, no tamanho 12. A crônica inscrita deverá ter de três a quatro mil toques, incluindo espaços, de tamanho mínimo e máximo. A inscrição é individual. O arquivo da crônica, anexado no e-mail, não poderá conter o nome do autor na obra. Leia aqui o regulamento completo.

Premiação

O concurso irá premiar os três primeiros colocados. O vencedor vai levar um E-book e um voucher de R$400,00. O segundo e o terceiro ganharão um voucher de R$300,00.

Comissão julgadora

A comissão será composta por três pessoas: um jornalista, uma professora de língua portuguesa e um dirigente sindical com vasta trajetória de luta.

Fonte: Contraf-CUT

O curso Como Fazer Uma Análise de Conjuntura reuniu, na última quinta-feira (24), dirigentes sindicais bancários de diferentes regiões do Brasil. A atividade online faz parte do programa de formação sindical da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

O evento teve a coordenação da economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Regina Camargos. A aula teve como objetivo aprimorar a habilidade analítica e de compreensão do contexto político, econômico e social dos participantes.

A principal atividade foi o desenvolvimento de uma análise do processo de reforma tributária, proposta do governo federal, atualmente em debate no Congresso Nacional. Para isso, foram levadas em conta as grandes questões envolvidas no tema, os atores sociais a ele relacionados, os acontecimentos relevantes que influenciam o seu debate e em qual o cenário econômico, social e político ele se dá.

Os participantes também trabalharam com tópicos como identificação de tendências, interpretação de dados econômicos e políticos, além de instrumentos para a compreensão dos fatores que moldam o ambiente no qual as atividades sindicais estão inseridas.

Para o secretário de Formação da Contraf-CUT, Rafael Zanon, “a participação diversificada é sempre um ponto forte desse curso, com dirigentes sindicais bancários representando as federações do Nordeste, Centro-Norte e Paraná. Esse alcance geográfico contribuiu para uma troca rica de perspectivas e experiências”.

Fonte: Contraf-CUT

Através dos Coordenadores Gerais Renata Soeiro e Pedro Batista, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esteve presente no processo eleitoral do Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense, que ocorreu nos dias 23 e 24 de agosto.

As bancárias e bancários da região, elegeram a chapa única com 99,8% dos votos, que tem como presidente Julio Cézar Cardoso Cunha.

O mandato vai de 15 janeiro de 2024 até 14 de Janeiro de 2028.

Os Comitês Populares de Luta realizam um novo Mutirão Contra os Juros, com ações de sexta-feira (25) até domingo (27). A mobilização tem objetivo de manter a pressão sobre o Banco Central (BC), presidido por Roberto Campos Neto, para baixar a taxa básica de juros Selic, hoje em 13,25% ao ano.

O vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramos Financeiro (Contraf-CUT), Vinícius Assumpção, coordenador dos Comitês de Luta dos Bancários, informa que “a categoria estará mobilizada com a força de sempre, para defender a queda dos juros, pois é isso que Brasil precisa e exige”.

O dirigente observa que “a redução dos juros de 0,5 ponto percentual no início do mês foi importante e ocorreu pela pressão dos trabalhadores e da sociedade em geral, mas foi pouco, precisa baixar mais para que o Brasil retome o rumo do crescimento, para gerar emprego e renda”.

 

Mobilização dos bancários

Vinícius lembra da importância da participação dos bancários no movimento. “A categoria bancária é muito organizada em todo o país. Não vamos silenciar enquanto o presidente do BC não atender à demanda dos trabalhadores, que é pelo bem da economia brasileira. Caso contrário, deve deixar o cargo”.

Os bancários têm participado ativamente das mobilizações dos trabalhadores pela redução dos juros no Brasil. Durante as reuniões do Copom, o comitê do BC que decide o índice da Selic, a categoria participa dos atos, realizados em frente a todas as 10 sedes do BC espalhadas pelo país e em locais de grande circulação das grandes cidades. “Por estar presente em praticamente todas as localidades do país e por sua capacidade de mobilização, a categoria bancária tem papel fundamental nessa luta”, concluiu Vinícius.

Retomar o crescimento

Para a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, “os juros nos patamares atuais aumentam a dívida pública, pois elevam os gastos do governo com os títulos da dívida pública, e esse dinheiro poderia ser usado para investimento na infraestrutura do país, saúde e educação, setores necessários à população e que estimulam a atividade produtiva”.

“Os juros altos também deixam o crédito e o financiamento mais caros, o que aprofunda o endividamento das famílias, que acabam consumindo menos. Consumo baixo reduz a produção, porque as empresas não vendem, e se não vendem, demitem. Os juros precisam cair mais, para que a economia possa avançar”, defende Juvandia, que também é vice-presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT). “Juro tão elevado assim é um claro boicote ao Brasil, que precisa retomar o crescimento e a justiça social”, completa a dirigente.

Acesse aqui a Cartilha dos Comitês de Luta dos Bancários.

Fonte: Contraf-CUT