Maio 06, 2025
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EDITAL ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

1. Deliberação acerca da paralisação das atividades por 24 horas em adesão ao Dia Nacional de Luta da Classe Trabalhadora no dia 30/08/13, cuja pauta prevê:

Redução da Jornada de Trabalho para 40h semanais, sem redução de salários;
Fim do fator previdenciário;
10% do PIB para a Educação;
10% do Orçamento da União para a Saúde;
Transporte público e de qualidade/mobilidade urbana;
Valorização das Aposentadorias;
Reforma Agrária;
Suspensão  dos Leilões de Petróleo;
Contra o PL 4330, sobre Terceirização.
2.  Informes acerca da Campanha Nacional das categorias pertencentes ao ramo financeiro.
Duque de Caxias, 23 de agosto de 2013.
Pedro Batista ,Jose laércio, Alcyon Vicente
Coordenação Geral

O Santander voltou a liderar em maio, pela quarta vez em 2014, o ranking das instituições financeiras com o maior número de reclamações entre os bancos com mais de 1 milhão de clientes, de acordo com levantamento do Banco Central (BC).

O banco espanhol teve 415 reclamações procedentes e maio, contando com 22,851 milhões clientes sob o Fundo Garantidor de Créditos (FGC), o que representa o índice de 1,81 no mês, o mais alto entre as maiores instituições.

As principais reclamações no Santander foram a realização de débitos não autorizados, a prestação do serviço de conta-salário de forma irregular e a concessão de crédito sem documentação adequada.

Mais uma vez o secretário de Imprensa da Contraf-CUT e funcionário do Santander, Ademir Wiederkehr, não ficou surpreso. “Em 2013, o banco ocupou por oito vezes o primeiro lugar no ranking do BC. Essa incômoda liderança coincide com o aumento do número de demissões, corte de empregos e fechamentos de agências. Essa política de dispensar bancários, reduzir vagas e sobrecarregar funcionários prejudica o atendimento aos clientes”, critica. “Queremos o fim das demissões e da rotatividade, mais contratações e melhores condições de trabalho”, defende o dirigente sindical.

Para elaborar o ranking, o BC recebe as queixas dos clientes e analisa se houve descumprimento das normas do Conselho Monetário Nacional (CMN). A lista considera apenas as reclamações procedentes.
Os dados usados relacionam o número de queixas recebidas pelo banco com o número de clientes para verificar qual deles tem o maior índice relativo de reclamações. Assim, evita-se que alguns bancos apareçam sempre no topo do ranking por causa do maior número de clientes.

Banrisul, HSBC, BB e Itaú vêm logo depois

O Banrisul passou da terceira para a segunda posição do ranking do BC. O HSBC passou do primeiro lugar em abril para o terceiro em maio. Já o Banco do Brasil permaneceu no quarto lugar e o Itaú entrou para o ranking, ocupando a quinta posição, no lugar do Bradesco, que não está mais entre os cinco mais reclamados.

O Banrisul ficou na segunda posição, com índice de 1,48. O banco teve 36 reclamações entre 2,417 milhões de clientes. As principais reclamações foram a prestação do serviço de conta-salário de forma irregular, concessão de crédito consignado sem documentação adequada e irregularidades na apresentação do Custo Efetivo Total (CET) das operações de crédito.

O HSBC ocupa o terceiro lugar, ao apresentar índice de 1,31 com 79 reclamações e 6,026 milhões de correntistas. As principais queixas foram a cobrança irregular de tarifa por serviços não contratados, esclarecimentos de dúvidas de forma incompleta ou incorreta e realização de débitos não autorizados.

Na quarta colocação vem o BB. O banco público teve índice de 0,85, resultado de 316 reclamações procedentes para um universo de 36,843 milhões de clientes. As principais reclamações (em ordem decrescente) foram: realização de débitos não autorizados; cobrança irregular de tarifa por serviços não contratados; e problemas de segurança na realização de transações em meios alternativos, como internet banking.

Encerrando o grupo dos cinco bancos com maior número de reclamações está o Itaú com índice de 0,73. Foram 196 queixas para 26,664 milhões de correntistas. As principais reclamações foram: realização de débitos não autorizados; cobrança de tarifas irregulares em pacotes de serviço; e concessão de crédito consignado sem documentação adequada.

No total, foram 1.049 reclamações de clientes procedentes em maio contra 732 em abril.

Entre bancos menores, PNB lidera em queixas

O BNP Paribas liderou as queixas entre os bancos médios, com menos de um milhão de clientes, subiu da segunda para a primeira posição, o BMG subiu da terceira para a segunda e o Banco Pan subiu do quarto lugar para o terceiro lugar. O Banco BIC e o J. Malucelli saíram do ranking neste mês e deram lugar aos bancos Daycoval e Citibank, que ficaram na quarta e quinta posição, respectivamente.

Também entre os bancos médios o Société Genéralé, que estava na primeira posição no mês passado, não está mais entre os cinco mais reclamados.

Fonte: Contraf-CUT com Exame

O assalto ao PAB da usina nuclear de Angra dos Reis (RJ), na tarde de quarta-feira, dia 21, que terminou com as mortes da vigilante Verônica Soares, de 24 anos, e do bancário Igor Henrique Batista Alves da Silva, de 22, expõe uma variada gama de irregularidades no funcionamento da unidade. O posto, vinculado à agência de Praia Brava, tinha apenas quatro meses de funcionamento e operava somente com um bancário e um vigilante.

 

Clique aqui para saber mais sobre o assalto.

 

As irregularidades são muitas. “O erro começa já no layout do posto, que tinha porta voltada para fora da usina. Além de atender aos funcionários da empresa – como determina a norma de funcionamento dos PABs – o posto atendia também a clientes comuns”, destaca Paulo Garcez, diretor da Federação dos Bancários do Rio e Espírito Santo.

 

Outra irregularidade dizia respeito ao acesso do bancário morto às informações. “O Igor era caixa, não era gerente, nem coordenador. Ele não podia ter senha do cofre. Mas, como ele era o único bancário que trabalhava no local, tinha acesso ao código”, acrescenta o dirigente sindical.

 

A circulação de pessoas no local também já havia mudado neste curto período de funcionamento. Inicialmente, o PAB serviria somente aos funcionários da própria usina.

 

“Os trabalhadores de construção civil que atuam na obra da usina de Angra 3 seriam pagos na agência de Praia Brava. Mas houve uma mudança e eles passaram a receber pelo PAB também. No dia do pagamento, o movimento era enorme, lembra Jorge Raimundo, diretor do Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis, que acompanha o desdobramento dos fatos.

 

Segundo a assessoria de imprensa da Eletronuclear, como o PAB fica dentro do terreno da usina, mas a porta é voltada para fora, a empresa não responsabiliza pela segurança, que seria encargo da polícia militar. Em curtíssima nota, a direção da Eletronuclear lamenta o ocorrido, mas ressalta que o estabelecimento bancário fica fora de seu perímetro de segurança nuclear.

 

 

Novo, mas já violado

 

Mesmo novo, o PAB já havia sofrido outra ação de ladrões, há cerca de 20 dias, quando malotes contendo R$ 150 mil foram levados. A ação aconteceu durante o procedimento de abastecimento do caixa eletrônico que fica dentro da usina, fora do PAB.

 

Como a Eletronuclear não permitia o ingresso do carro forte em suas dependências, um bancário tinha que pegar os malotes no PAB, colocá-los em seu carro e entrar nas dependências da empresa para levar o dinheiro até o caixa eletrônico. Neste trajeto, foi rendido pelos assaltantes.

 

Na ocasião, o vigilante que atuava no PAB se queixou da segurança precária para Jorge Raimundo. “O rapaz me disse que a visibilidade era muito ruim, por causa dos vidros e das persianas. De dentro do PAB ele não conseguia ver o que se passava fora, e isso o deixava inseguro. Ele me disse que, se alguém tentasse assaltar o posto, seria pego de surpresa”, relata o sindicalista.

 

O Sindicato fez a sua parte, mas o banco, não. “Quando ocorreu o assalto anterior comunicamos ao Santander as péssimas condições de segurança. A porta não é giratória nem tem detector de metais. A unidade é vulnerável, fica do lado de fora de Angra 3. Então é uma área de livre acesso. Os assaltantes entraram sem dificuldades e mataram os dois”, lamentou o presidente do Sindicato, Rogério Salvador.

 

 

Difícil investigar

 

A falta de segurança no local não só facilita a ação dos bandidos, mas também dificulta as investigações. “É fácil entrar numa agência que só tem uma vigilante e sem porta giratória com detector de metais. Mas, como não há câmeras, é muito difícil identificar os assaltantes. A polícia esteve no PAB até tarde no dia do crime, fazendo perícia e colhendo impressões digitais. Agora temos que esperar o resultado das investigações”, informa Jorge Raimundo.

 

Quanto ao plano de segurança do PAB, sem o qual a nenhum estabelecimento bancário pode funcionar, ninguém sabe dizer ao certo. O Santander afirma que existe, mas o sindicato nunca o viu. Só o que a entidade ouviu foram promessas.

 

“Quando houve o roubo do malote, a segurança do banco esteve aqui e disse que instalaria mais dispositivos de segurança. Mas isso não aconteceu ainda e, infelizmente, a consequência foi a morte de dois trabalhadores”, lastima Jorge Raimundo.

 

 

Luto e luta

 

Em sinal de respeito pela morte de Verônica e Igor, agências do Santander do centro de Angra, de Praia Brava e de Mambucaba não abriram na quinta-feira, dia 22.

 

“O PAB também ficou fechado, não há nenhuma condição da unidade funcionar”, informa Rogério Salvador. Acompanhando o luto da Costa Verde, os Sindicatos da Baixada Fluminense e Petrópolis também concentraram as ações do Dia Nacional de Luta dos bancários a unidades do Santander.

 

O sepultamento de Verônica deve ocorrer no cemitério da Vila Histórica de Mambucaba, onde a vigilante morava. O corpo de Igor será trasladado para Volta Redonda, cidade onde reside sua família, e deverá ser sepultado nesta sexta-feira, dia 23.

 

O Santander emitiu uma nota de três linhas lamentando o ocorrido e informando que está prestando assistência às famílias das vítimas e colaborando com as investigações.

 

Fonte: Contraf-CUT com Fetraf RJ-ES

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT e assessorado pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa), volta a se reunir com a Caixa Econômica Federal na próxima quinta-feira, dia 29, às 15h, em Brasília, para a terceira rodada de negociação específica da Campanha 2013. Estarão em discussão as reivindicações sobre carreira, contratações e isonomia.

 

A nova rodada acontece após o dia nacional de luta, definido pelo Comando Nacional e realizado nesta quinta-feira (22), conforme decisão do 29º Conecef, ocorrido entre os dias 17 e 19 de maio, em São Paulo.

 

Nas duas primeiras negociações, os “nãos” da Caixa às reivindicações específicas se repetiram, indignando os empregados. Tanto que até agora não houve avanços. Nada foi apresentado pelo banco para as demandas sobre saúde do trabalhador, Saúde Caixa, condições de trabalho, aposentados, Prevhab e segurança bancária. Enquanto isso, os empregados continuam sobrecarregados nas agências, situação provocada pela carência de pessoal.

 

Para Jair Pedro Ferreira, coordenador da CEE/Caixa e vice-presidente da Fenae, “o balanço semestral da Caixa mostrou que a empresa continua batendo recordes de lucro, não havendo, portanto, razão para serem recusadas as reivindicações específicas dos empregados. A situação é a mesma em relação ao restante do sistema financeiro nacional”.

 

Ele afirma também que o tema das condições de trabalho é uma das prioridades das negociações específicas da campanha deste ano. “É preciso acabar de uma vez por todas com a sobrecarga de trabalho nas unidades, pondo fim à frequente e desnecessária extrapolação da jornada”.

 

Jair diz ainda que essa situação é devido ao aumento da demanda e à falta de empregados. “A luta do movimento nacional dos empregados é para que a direção da Caixa aumente a média de trabalhadores por agência”.

 

“Mas para que haja conquistas é muito importante a participação dos empregados nas mobilizações. Sem força de pressão, as negociações não avançam”, conclui.

 

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

A UNI Américas Finanças, braço do sindicato global que representa três milhões de trabalhadores em bancos e seguros de todo mundo, lança nesta sexta-feira (27) uma campanha internacional contra as demissões do Santander no Brasil.

Uma nova edição do jornal Rede Global Bancária está sendo distribuída pelos sindicatos aos funcionários do banco espanhol, durante manifestações em todo o Brasil, fortalecendo a mobilização dos bancários brasileiros em defesa do emprego. Haverá também atividades em outros países.

> Clique aqui para ler o jornal Rede Global Bancária.

A campanha foi definida pela Rede Sindical do Santander, durante a 10ª Reunião Conjunta das Redes Sindicais dos Bancos Internacionais, realizada nos dia 5 e 6 de junho, em Lima, capital do Peru.

Solidariedade internacional

A reunião foi promovida pela UNI Américas Finanças e Comitê de Finanças da Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS), com o apoio de sindicatos peruanos. Estiveram presentes dirigentes sindicais do Brasil, Argentina, Uruguai, Chile e México, além de representantes das Comisiones Obreras (CCOO) e da UGT, as duas principais centrais sindicais da Espanha.

“Todos ficaram profundamente indignados diante da gestão equivocada do banco no Brasil e decidiram promover uma campanha internacional contra as demissões”, afirma o secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT, Mário Raia. “Os trabalhadores brasileiros não podem ser tratados como se fossem de segunda categoria”, destaca.

“O objetivo da campanha é aumentar a pressão para que o Santander pare o processo de dispensas, corte de empregos e fechamento de agências. Em nenhum outro país das Américas, o banco está desempregando trabalhadores como no Brasil, mesmo obtendo aqui 20% do lucro mundial”, explica o secretário de Imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.

Além de manifestações e protestos, a campanha também está nas redes sociais (Twitter, Facebook, Instagram), onde estão sendo usadas duas hashtags: #SantanderBastadeDemissões e #SantanderBastadeDespidosEnBrasil. A primeira destaca as atividades no Brasil e a segundo, no mundo.

A Rede Sindical do Santander decidiu também reforçar a luta pelo emprego e pela melhoria das condições de trabalho nas Américas.

Demissões injustificáveis

Apesar do lucro de R$ 1,428 bilhão no primeiro trimestre de 2014, o banco espanhol cortou 4.833 empregos entre março de 2013 e março de 2014, sendo 970 nos primeiros três meses do ano, o que é injustificável.

“Enquanto paga bônus milionários para um punhado de altos executivos, os bancários e as bancárias que permanecem no emprego estão sobrecarregados, submetidos a metas abusivas e ao assédio moral, trabalhando no limite, estressados e adoecidos, e recebem um dos menores salários da categoria, o que revela falta de respeito e valorização para quem mais contribui para produzir os lucros estrondosos do banco”, afirma a secretária de Mulheres da Contraf-CUT, Deise Recoaro.

Cadê a reunião, Zabalza?

O presidente do Santander Brasil, Jesús Zabalza, ainda não marcou uma reunião com as entidades sindicais, após duas cartas encaminhadas em maio. Em resposta enviada no dia 6 de junho, ele disse que “em função de compromissos já assumidos, inclusive fora do País e que me impossibilitam de recebê-los com a urgência requerida, solicitarei à Vice-Presidência Executiva Sênior que viabilize uma agenda futura para que a reunião ocorra oportunamente”.

Passados mais de 20 dias, Zabalza permanece em silêncio, mas se encontra no País, tendo inaugurado na segunda-feira (23) o novo data-center do Santander em Campinas (SP). Nova carta para ele foi remetida nesta semana.

A falta de diálogo é também um descaso aos cerca de 25 mil clientes insatisfeitos que assinaram cartas ao presidente do Santander, onde se solidarizam com a luta pelo fim das demissões e querem redução de tarifas e mais contratações de funcionários. As correspondências foram entregues para a diretora de Recursos Humanos, Vanessa Lobato.

“Queremos mostrar para Zabalza que é preciso mudar esse modelo de gestão baseado no corte de despesas”, enfatiza a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Maria Rosani. “O caminho para crescer no Brasil não é reduzir custos, mas parar as demissões, fazer contratações, melhorar as condições de trabalho e o atendimento aos clientes, ampliar o crédito, baixar juros e tarifas, e investir no desenvolvimento econômico e social do País”, destaca.

Fonte: Contraf-CUT com UNI Américas Finanças

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT e assessorado pela Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, realiza nesta sexta-feira 23 às 10h, em São Paulo, a segunda rodada das negociações específicas com a direção do BB, para prosseguir nas reivindicações de saúde, previdência, segurança, condições de trabalho e igualdade de oportunidades.

Veja aqui como foi a primeira rodada de negociação, realizada no dia 13 de agosto em Brasília.

Cassi e Previ para todos

A pauta de reivindicações específicas condena a discriminação dos cerca de 15 funcionários oriundos dos bancos incorporados pelo BB e exige que tenham o direito de usufruir a assistência médica da Cassi, bem como de terem os mesmos direitos que os mais de 100 mil funcionários beneficiários da previdência complementar da Previ.

“Não queremos esperar vários anos de embates judiciais para incluir todos os bancários dos bancos incorporados na Cassi e na Previ. Queremos uma solução negociada e o mais rápido possível”, defenda William Mendes, diretor de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

Preservação da saúde

O adoecimento por más condições de trabalho, pelos abusos nas cobranças de metas e pelo assédio moral é um grande problema enfrentado pelos bancários do BB. “Queremos resolver essa questão de uma vez por todas para que nenhum bancário perca salário e ou função quando estiver afastado para tratamento médico”, diz William.

Outra coisa que os funcionários esperam solução é sobre o plano odontológico. Hoje ele é um plano tão limitado que os bancários não conseguem utilizá-los. “Além disso, queremos incluir no plano todos os aposentados”, avisa o coordenador da Comissão de Empresa.

Combate às metas abusivas e ao assédio moral

Assim como a categoria bancária está cobrando fortemente na Fenaban o aprofundamento de medidas de combate ao assédio moral nas cobranças de metas, o funcionalismo que incluir no aditivo do BB a proibição de cobranças de metas via dezenas de sms, emails e telefones diários, inclusive fora da jornada de trabalho do bancário.

“Além disso, queremos o fim da cobrança de metas individuais e diárias e que o banco retire as metas individuais da nova GDP. Essa violência nas cobranças é um dos maiores males do dia a dia do bancário”, critica William.

Mais contratações

A cobrança por aumento nas dotações das unidades é uma reivindicação tanto dos administradores quanto dos bancários e dos concursados. Em vez disso, o BB está diminuindo o quadro de funcionários com programas de incentivo ao afastamento e não substituição de aposentados.

“Queremos a contratação urgente de cinco mil bancários e a chamada de todos os aprovados nos últimos concursos”, reivindica o diretor da Contraf-CUT.

Ascensão profissional

Outro tema fundamental para acabar com as injustiças e apadrinhamentos nos locais de trabalho é o estabelecimento de processos de seleção interna com regras claras, objetivas e transparentes, além de melhorias na cláusula contra descomissionamento.

“O BB é a única empresa onde a carreira tem regressão, porque os funcionários são descomissionados e têm redução salarial quando são transferidos para unidades com salários menores, como punição por não cumprirem metas impossíveis. Isso acontece inclusive com os primeiros gestores”, critica William.

PSO/Caixas

A busca de soluções para os graves problemas de trabalho nas Plataformas de Suporte Operacional (PSO), que executam o atendimento de caixas das agências, é mais uma cláusula importante da pauta de reivindicações específicas.

Para o Comando Nacional, a primeira questão básica é avançar na carreira de mérito, ou seja, buscar que os caixas pontuem um ponto por dia e que a pontuação retroaja no histórico funcional. “E também queremos a nomeação de todos os caixas e o aumento da dotação”, acrescenta o dirigente.

Volta do pagamento das substituições

 

Uma das questões que precisam avançar no banco é a volta do pagamento da substituição, pois além de acabar com os desvios de função ela tem caráter formativo e seria fundamental para resolver questões como, por exemplo, no setor dos gerentes de serviço das PSO, que têm um grande acúmulo de tarefas e quando estão ausentes, os caixas e escriturários realizam os serviços nas PSO sem receber pela responsabilidade.

 

“Também nos casos de afastamentos para tratamento de saúde defendemos que os bancários não devem perder sua função e dotação. E sim permitir que os gestores tivessem substitutos remunerados para os afastados de suas unidades durante esse período”, conclui William.

 

A terceira rodada de negociação das reivindicações específicas do BB estão marcadas para a quinta-feira 29, em Brasília, para discutir remuneração, carreira e demais questões econômicas.

 

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam nesta quinta-feira (28), às 15h, a mesa temática de Segurança Bancária com a Fenaban, em São Paulo. Trata-se da segunda reunião em 2012.

 

Estarão em pauta a obrigatoriedade da instalação de portas de segurança com detectores de metais em agências e postos de atendimento e o combate ao crime da “saidinha de banco”. Os dois temas foram pautados na primeira reunião deste ano, ocorrida no dia 1º de março, quando a Contraf-CUT também protocolou uma carta apontando as preocupações da categoria.

 

Clique aqui para ler a íntegra da carta.

 

“A expectativa dos bancários é de que os bancos tragam avanços para a proteção da vida de trabalhadores e clientes e a melhoria da segurança nos estabelecimentos”, afirma o secretário de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária, Ademir Wiederkehr. “Queremos também abrir caminhos para construir avanços para a próxima convenção coletiva dos bancários”, destaca.

 

Portas de segurança

A estatística de assaltos a bancos, consumados ou não, da Febraban comprova a eficácia das portas giratórias. Veja os números:

. 2000 – 1.903
. 2001 – 1.302
. 2002 – 1.009
. 2003 – 885
. 2004 – 743
. 2005 – 585
. 2006 – 674
. 2007 – 529
. 2008 – 509
. 2009 – 430
. 2010 – 369
. 2011 – 422

 

“Esses números revelam uma queda nas ocorrências após a instalação das portas giratórias a partir do final dos anos 90, diante da mobilização dos bancários em todo país e da aprovação de leis municipais de várias cidades”, avalia o diretor da Contraf-CUT.

 

“Também mostram um crescimento preocupante de 14,36% em 2011, ano que alguns bancos, como o Itaú, retiraram essas portas em diversos municípios, enquanto outros, como o Bradesco, inauguraram agências e postos de atendimento sem esse equipamento de segurança, aumentando o risco para bancários, vigilantes e clientes”, alerta.

 

Combate à “saidinha de banco”

Em 2011, a Contraf-CUT apresentou várias propostas aos bancos para enfrentar esse crime, como a instalação de biombos entre a fila e a bateria de caixas, a colocação de divisórias opacas e individualizadas entre os caixas, a instalação de sistemas de monitoramento em tempo real em agências e postos de atendimento, e a isenção das tarifas de transferências (TED, DOC) para diminuir a circulação de dinheiro. Nenhuma proposta foi acolhida pelos bancos.

 

“Trata-se de um crime que começa dentro dos bancos e, por isso, não pode ser tratado como se fosse somente um problema de segurança pública”, enfatiza Ademir. Conforme pesquisa nacional da Contraf-CUT e da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), com base em notícias da imprensa, 49 pessoas foram mortas em assaltos envolvendo bancos em todo país, uma média de quatro por mês, na sua maioria clientes e vítima de “saidinha de banco”.

 

“Não faltam recursos aos bancos para ampliar os investimentos em segurança”, defende o diretor da Contraf-CUT. Segundo pesquisa do Dieese, com base nos balanços de 2011 dos cinco maiores bancos, as despesas de segurança e vigilância somaram R$ 2,6 bilhões, o que representa uma média de 5,2% do lucro líquido de R$ 50,7 bilhões no período.

 

“Oferecer ambientes seguros e protegidos seria uma forma de contrapartida social”, salienta Ademir. “A vida das pessoas precisa ser colocada em primeiro lugar”, conclui.

 

Reunião preparatória

A Contraf-CUT promove na manhã desta quinta-feira, a partir das 9h, uma reunião do Coletivo Nacional de Segurança Bancária, na sede da entidade, no centro de São Paulo, para preparar os debates com a Fenaban e discutir outros assuntos sobre segurança.

 

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos trabalhadores no ramo financeiro da baixada fluminense, com sede à Rua Professor Henrique Ferreira Gomes, 179, Centro, Duque de Caxias, RJ, CNPJ 28.750.016/0001-30, por seus Coordenadores, no uso de seus poderes e no desempenho das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto Social da Entidade, convoca os bancários, seus associados ou não, pertencentes à sua base territorial formada pelos municípios Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Mesquita, Belford Roxo, Queimados, Japeri, São João de Meriti, Nilópolis, Magé e Guapimirim, para Assembleia Geral Extraordinária que se realizará no dia 27/08/2013, às 18:00 horas, em 1ª Convocação e, às 18:30 horas, em 2ª Convocação, na Sede do Sindicato localizada na Rua Professor Henrique Ferreira Gomes, 179, Centro, Duque de Caxias, RJ, para discussão e deliberação da seguinte ordem do dia, cuja decisão abrangerá todos os interessados:

 

a) Adesão ao Acordo Coletivo de Trabalho firmado entre a Confederação Nacional dos

Trabalhadores do Ramo Financeiro – CONTRAF e o Banco do Brasil S.A., que instituiu a Comissão de Conciliação Voluntária – CCV, para tratar das 14 (catorze) funções comissionadas que foram atingidas pela modificação ocorrida em 28/01/2013, abrangendo os funcionários que fizeram sua adesão.

 

Duque de Caxias (RJ), 12/08/2013

 

Alcyon V. P. C. Júnior

José Laércio P.de Oliveira

Pedro Batista F. Henriques

Os dados da Pesquisa de Emprego Bancário (PEB) divulgada nesta quarta-feira (25) pela Contraf-CUT, em parceria com o Dieese, repercutiram em todo o país. Houve notícias em jornais, sites, blogs e veículos de comunicação de entidades sindicais.

Os bancos fecharam 3.283 empregos de janeiro a maio de 2014. Enquanto os bancos privados e o Banco do Brasil cortaram postos de trabalho, a Caixa Econômica Federal abriu 1.433 novas vagas no mesmo período, o que evitou um resultado ainda pior para o setor, que é o mais lucrativo do País.

O corte de empregos nos bancos contraria o movimento da economia brasileira, que gerou 543.231 novos empregos formais nos primeiros cinco meses do ano.

Clique aqui para acessar as tabelas e gráficos da pesquisa.

Conforme o estudo, com base nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), além da redução de vagas, a rotatividade seguiu alta no período. Os bancos brasileiros contrataram 14.031 funcionários e desligaram 17.314.

Um total de 17 estados apresentaram saldos negativos de emprego no período. Os maiores cortes ocorreram em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, com 1.560, 422, 398 e 323 cortes, respectivamente. O estado com maior saldo positivo foi o Pará, com geração de 121 novas vagas.

“Mesmo acumulando lucros bilionários, os bancos brasileiros, sobretudo os privados, continuam eliminando postos de trabalho em 2014, a exemplo dos últimos meses de 2013, o que não tem justificativa. No ano passado, os seis maiores bancos (BB, Itaú, Bradesco, Caixa, Santander e HSBC) lucraram R$ 56,7 bilhões”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

Confira algumas notícias publicadas:

Agência Brasil
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Rede Brasil Atual
De janeiro a maio, bancos fecham 3.283 postos de trabalho em todo o país

Jornal do Brasil 
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

DCI
Pesquisa aponta corte de postos de trabalho entre janeiro a maio

O Estado do RJ
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses

Brasil Econômico 
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Correio Braziliense 
Bancos cortaram mais de 3 mil empregos em cinco meses, diz pesquisa

R7
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses

O Popular – Goiânia
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses

Leia Notícias – Botucatu/SP
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Diário do Litoral – Santos/SP
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

A Tribuna – Santos/SP
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Notícia na Hora – Porto Velho
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Novoeste Online – Barreiras/BA
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Bem Paraná – Curitiba
Bancos cortaram 127 empregos em cinco meses no Paraná

Exame 
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Estado de Minas
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

MSN 
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Capital Teresina 
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Fonte: Contraf-CUT

Em homenagem ao Dia dos Bancários, excepcio­nalmente este mês , nossa feijoada mensal será no dia 28 de agosto, quarta-feira.

Não Percam!!!

- DIA 28 QUARTA-FEIRA, NA SEDE EM DUQUE DE CAXIAS

- DIA 28 QUARTA-FEIRA, NA SUB-SEDE EM NOVA IGUAÇU