Maio 06, 2025
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A Contraf-CUT suspendeu no final da manhã desta quarta-feira (27) a assinatura do acordo coletivo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), do acordo de Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS) e dos termos de compromisso Banesprev, Cabesp e Opção de Migração ao PCS. O ato estava agendado para ocorrer nesta quinta-feira (28), às 14h, na Torre Santander, em São Paulo.

 

Da mesma forma, foi cancelada a assinatura da declaração conjunta da venda responsável de produtos e serviços financeiros.

 

A suspensão ocorre em função de que até o presente momento o banco ainda não apresentou a redação final das cláusulas do aditivo e dos demais documentos, conforme foi definido na última rodada de negociação.

 

Nova data será agendada quando o Santander concluir as redações na forma como foi negociado com as entidades sindicais.

 

Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, e o Coletivo Nacional de Segurança Bancária, se reúnem no próximo dia 23 de julho, às 15 horas, com a Fenaban, em São Paulo, para fazer a avaliação nacional do Projeto-piloto de Segurança Bancária. Conquistado nas negociações da Campanha Nacional 2012, a iniciativa está em andamento em Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes.

Assinado no dia 14 de maio de 2013 com prazo de adequação das agências em até 90 dias, o projeto-piloto testa itens de segurança há muito tempo reivindicados pelos bancários para a prevenção de assaltos, como porta giratória com detector de metais, câmeras internas e externas, biombos em frente aos caixas, guarda-volumes e vigilantes armados e com coletes balísticos.

Os primeiros resultados apontaram redução dos assaltos, bem como queda nos crimes de “saidinha de banco”, cujos dados nunca antes tinham sido revelados. Até a reunião serão conhecidos novos números para avaliar a eficácia das medidas do projeto-piloto.

“A expectativa dos bancários é a extensão das medidas testadas e aprovadas no projeto-piloto para todas as agências e postos de atendimento bancário de todo o Brasil, buscando trazer mais segurança e proteger a vida de trabalhadores e clientes”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

A Fenaban também apresentará a estatística semestral de assaltos a bancos referente ao primeiro semestre de 2014, conforme estabelece a cláusula 32ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

Reunião preparatória

No mesmo dia, às 9h30, haverá uma reunião sobre Segurança Bancária, na sede da Contraf-CUT. O objetivo é preparar os debates com os bancos.

Fonte: Contraf-CUT

O Itaú Unibanco divulgou as regras, critérios e prazos para a concessão do auxílio-educação, sem levar em conta as reivindicações dos bancários. Ao todo o banco disponibilizará 3.500 bolsas de estudo para primeira graduação aos funcionários em todo o país, no valor individual de 70% da mensalidade, limitado a R$ 320, em até 11 parcelas ao ano.

 

“Nós vínhamos discutindo com o banco o auxílio-educação e a nossa reivindicação era o aumento do número de bolsas mas, ao contrário, o Itaú manteve a mesma quantidade do período passado. Outras duas demandas dos trabalhadores também não foram atendidas: a extensão para cursos de pós-graduação e o aumento do valor de cada bolsa”, afirma Jair Alves, um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.

 

Os funcionários do Itaú podem obter mais informações sobre os critérios para a concessão das bolsas na intranet do banco.

 

Os valores serão pagos retroativamente a janeiro. “Ainda esperamos alterar as regras do auxílio-educação nas negociações com o banco, que abrangem também o PCR do Itaú”, destaca o dirigente sindical.

 

Fonte: Contraf-CUT

Uma nova modalidade de crime que tem assustado os moradores da Região Metropolitana do Vale do Paraíba (SP) há alguns anos é a explosão de caixas eletrônicos. Durante as ações, os criminosos utilizam até fuzis para intimidar clientes e proprietários de estabelecimentos, como postos de combustíveis às margens da Rodovia Presidente Dutra.

A nova comandante da Polícia Militar na região, coronel Eliane Nicoluk, crítica que as agências bancárias não contribuem no auxílio a segurança destes equipamentos.

“Meu antecessor, coronel Armani, fez várias reuniões com Febraban para garantir a segurança desses locais. O sistema de segurança em alguns países é melhor do que o do Brasil”, comenta a coronel.

Nicoluk era comandante do Batalhão da Polícia em Taubaté, e na cidade foi aprovada uma lei para reforçar a segurança nos locais onde ficam os caixas eletrônicos.

“Para melhorar a segurança poderiam ser instaladas câmeras de segurança nestes locais, onde os caixas estão instalados, colocar obstáculos que dificultem a chegada de terceiros. Isso são medidas que ajudam muito”, sugere a comandante.

Até o momento, já são quase 15 explosões a caixas eletrônicos em todo o Vale do Paraíba somente este ano. No último caso, dois equipamentos foram danificados na praia de Maresias, em São Sebastião. Parte do dinheiro foi levado e ninguém foi preso. O local não possuía câmeras de segurança.

Fonte: Rádio Piratininga

NÃO PERCAM!
NOSSAS FEIJOADAS ESTÃO AÍ!!
DIA 26, QUINTA-FEIRASEXTA-FEIRA, NA SEDE EM DUQUE DE CAXIAS
DIA 27, SEXTA-FEIRA, NA SUB-SEDE EM NOVA IGUAÇU

Vinícius Pinheiro
Valor Econômico – De São Paulo

O banco Santander anunciou acordo para a venda de 50% de seu negócio de custódia qualificada para um grupo de investidores liderado pela gestora de fundos de “private equity” americana Warburg Pincus e que inclui a Temasek, empresa de investimentos do governo de Cingapura. O serviço de custódia se refere à guarda de títulos, como ações, detidos por investidores.

O acordo envolve as divisões do banco em Espanha, Brasil e México, que juntas reúnem 738 bilhões de euros sob custódia. O negócio como um todo foi avaliado em 975 milhões de euros na transação.

A unidade brasileira do Santander detinha em abril deste ano um total de R$ 199 bilhões em ativos sob custódia, a maior parte da própria instituição, de acordo com dados da Anbima, associação das instituições que atuam no mercado de capitais.

Com a venda, o Santander Brasil deverá receber aproximadamente R$ 859 milhões à vista, sujeito a ajustes, na data de fechamento da operação, prevista para o quarto trimestre deste ano. O banco informou que usará os recursos “no curso ordinário dos negócios”. Para o grupo espanhol, o negócio representará um ganho de 410 milhões de euros.

Pelo acordo anunciado ontem, os negócios de custódia do Santander ficarão concentrados em uma sociedade na qual o banco espanhol e o grupo de investidores deterão participação de 50% cada.

No Brasil, o negócio inclui a venda de 100% das ações da CRV DTVM, uma subsidiária do banco no país que presta serviços de administração de fundos de investimento a terceiros. A empresa mudará o nome para Santander Securities Services Brasil DTVM e, com a operação, também concentrará os serviços de custódia qualificada.

Após o acordo, a empresa assinará um contrato de prestação de serviços de custódia com o Santander Brasil. A transferência da custódia para a empresa estará sujeita à prévia aprovação dos clientes, segundo o banco.

No caso dos fundos de investimento administrados pelo banco, a transferência passará pela aprovação dos cotistas. O Santander Brasil permanecerá como administrador dos fundos, de acordo com comunicado encaminhado pela instituição.

Em comunicado divulgado na Espanha, o presidente do grupo Santander, Javier Marín, afirmou que a aliança deve incrementar a atividade de custódia e administração de fundos do banco e permitirá ampliar os produtos e serviços para os clientes na Espanha e na América Latina.

A venda da divisão de custódia é mais um capítulo na ampla reestruturação promovida pelo Santander no país e no exterior.

No ano passado, o banco vendeu 50% da área global de gestão de fundos de investimento para a mesma Warburg Pincus, ao lado da gestora americana General Atlantic, em uma operação avaliada na época em pouco mais de 2 bilhões de euros.

Em abril, a instituição financeira lançou uma oferta de 4,7 bilhões de euros pelas ações do Santander Brasil listadas na BM&FBovespa. A matriz espanhola ofereceu aos minoritários 0,7 ação do grupo Santander por unit do banco no país, o equivalente a R$ 15,31 por papel na época do anúncio da oferta.

Procurados pelo Valor, o Santander Espanha, o Santander Brasil e a Warburg Pincus informaram que não comentariam a transação.

Fonte: Valor Econômico

Os preços dos serviços bancários de sete instituições financeiras variam até 433%, segundo levantamento da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de São Paulo. Foram consideradas as tarifas do Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.

 

Para o serviço pagamento de contas utilizando a função crédito do cartão, o menor valor praticado foi de R$ 3 pelo Banco do Brasil e o maior, de R$ 16 pelo Santander, uma diferença de 433%. Já para o serviço de venda de moeda estrangeiras o maior valor cobrado foi R$ 65,40 pelo HSBC, e o menor, R$ 20 pela Caixa e Santander, uma variação de 227%.

 

Para retirar dinheiro em espécie utilizando cartão de crédito, as tarifas variaram entre R$ 15 (Santander) e R$ 5 (Caixa e Itaú), uma diferença de 200%.

 

Em relação aos pacotes de serviços, a maior diferença foi encontrada no Pacote Padronizado 1, o mais básico. O menor valor cobrado é R$ 9,50 na Caixa, enquanto o mesmo pacote no HSBC custa R$ 13,50 – uma diferença de 42,11%.

 

Em relação a 2012, o Procon verificou que somente o HSBC manteve o valor do pacote básico. Os demais bancos reduziram as tarifas: a maior redução foi de 42,35% do Banco Safra. A comparação leva em conta os valores vigentes em 10/07/2013 e 16/05/2012.

 
Fonte: Agência Brasil

O grupo de pesquisa salarial Equilar examinou a remuneração anual total de cada principal executivo, incluindo salário-base, bônus em dinheiro, o valor, na data de doação, de ações e opções concedidas a título de prêmio e outros benefícios.

 

Os principais dirigentes de bancos americanos e europeus, entre os quais Jamie Dimon, do J.P.Morgan, e Vikram Pandit, do Citigroup, usufruíram de aumentos de dois dígitos nos salários anuais, de quase 12%, em média, apesar das quedas generalizadas dos lucros e dos preços das ações, segundo pesquisa do “Financial Times”.

 

A divulgação intensificará a preocupação, dos dois lados do Atlântico, com os níveis dos pacotes de remuneração dos principais executivos. Essa inquietação já gerou várias revoltas de peso da parte dos investidores, como os do Citi e do Barclays. Os resultados vêm a público num momento em que se discute a adoção de um limite sobre os bônus concedidos pelos bancos da Europa.

 

A análise da remuneração total paga a 15 altos executivos de banco elaborada pela Equilar mostra que eles receberam um aumento de 11,9%, em média, em seus vencimentos no ano passado, para US$ 12,8 milhões, a segunda elevação consecutiva. No entanto, o ritmo do crescimento desacelerou.

 

Dirigentes de bancos como Brian Moynihan, do Bank of America, Pandit, do Citigroup, e Dimon, do J.P.Morgan, foram os que receberam os maiores aumentos.

 

Dimon, cuja reputação como um dos melhores dirigentes do setor bancário foi afetada por um prejuízo de US$ 2 bilhões com transações numa divisão supostamente segura do J.P.Morgan, encabeçou a lista pelo segundo ano seguido, com um pacote de remuneração de US$ 23,1 milhões anuais, que registrou alta de 11%.

 

A análise da Equilar soma salários-base, bônus em dinheiro e outros benefícios. Inclui também doações de opções e de ações realizadas em 2011, algumas das quais se destinavam a premiar o desempenho de anos anteriores.

 

A pesquisa mostra que os salários fixos continuam a aumentar, embora os pagamentos variáveis em dinheiro estejam em queda, num momento em que as autoridades reguladoras impõem restrições sobre os bônus. Mas a média das concessões de ações e opções aumentou em 22%.

 

“As autoridades reguladoras tentam evitar que os bancos assumam os riscos exagerados que levaram à crise financeira. Mas o problema é que os acionistas ainda gostam de retornos exagerados”, disse Albert Laverge, diretor da unidade de banco de investimentos mundial da assessoria Egon Zehnder.

 

O salário de Pandit disparou para US$ 14,9 milhões anuais, depois do abandono do salário de US$ 1 dos dois anos anteriores. Ele tinha prometido contenção até que o banco voltasse à lucratividade, o que ocorreu em 2010.

 

Seu pacote salarial, posicionado nas faixas medianas da pesquisa do FT, desencadeou uma revolta dos investidores na assembleia do Citigroup realizada em abril que gerou um levante mais amplo dos acionistas contra os níveis de remuneração dos executivos na Europa e nos Estados Unidos.

 

No Reino Unido, Bob Diamond, do Barclays, aparece em segundo lugar na pesquisa, com um pacote de vencimentos de US$ 20,1 milhões anuais, inflado por um controvertido imposto de 5,75 milhões de libras esterlinas, coberto pelo empregador. António Horta-Osório recebeu remuneração total de US$ 15,7 milhões em seu primeiro ano no Lloyds, parcialmente estatal, graças a um bem-vindo pacote e apesar de abrir mão de seu bônus em dinheiro depois de uma licença médica de dois meses motivada por estresse.

 

A União Europeia está discutindo um possível limite sobre os bônus que, se adotado, instaurará um máximo de 100% do salário fixo para a remuneração variável.

 

O enrijecimento da regulação fez com que muitos bancos aumentassem os salários fixos, adiassem o pagamento de grandes partes dos bônus e os submetessem a restituições no caso de prejuízos futuros.

 

O aumento médio da remuneração ocorre num ano em que o índice mundial dos bancos FTSE caiu em 25%, mais que o indicador mundial geral. Apenas 3 dos 15 bancos pesquisados – o Wells Fargo, o BBVA e o J.P. Morgan Chase – tiveram desempenhos superiores ao índice mundial dos bancos, enquanto que nenhum superou o índice geral.

 

No caso de empresas com sede nos EUA, os dados foram coletados da tabela condensada de remuneração divulgada pelo relatório anual aos acionistas.

 

Já para as empresas fora dos Estados Unidos, as cifras foram compiladas da tabela condensada de remuneração do relatório anual aos acionistas enviado por cada um dos grupos. A Equilar coletou dados da parte do relatório anual de cada empresa referente à remuneração ao presidente e ao corpo de direção ou do Form 20-F (documento informativo encaminhado à Securities and Exchange Commission, o órgão regulador das bolsas do país, por determinadas empresas estrangeiras).

 

Todos os valores expressos em moedas que não são dólares americanos foram convertidos na moeda dos EUA por meio da taxa de câmbio diária média vigente no ano fiscal do pagamento da remuneração.

 

As participações acionárias concedidas a título de prêmio calculadas pela cotação da data da concessão representam seu valor estimado. Embora as empresas divulguem esses valores, não há garantia de que um executivo vá, efetivamente, realizar as quantias exibidas.

 

Fonte: Valor Econômico

A proposta de renovação do acordo aditivo à Convenção Coletiva apresentada pelo Santander foi aprovada em assembleias realizadas na noite desta segunda-feira (25) pelos funcionários de São Paulo (foto), Rio de Janeiro, Porto Alegre e Pernambuco, entre outros sindicatos. Também foi aceita a proposta de acordo do Programa de Participação nos Resultados Santander (PPR) e os Termos de Compromisso Banesprev, Cabesp e Opção de Migração ao PCS.

 

Os sindicatos devem informar até as 18h desta terça-feira (26) para a Contraf-CUT o resultado das assembleias, através de correspondência em papel timbrado e assinado pelo presidente, e enviar uma procuração para a assinatura dos documentos com o banco, agendada para quinta-feira (28), às 14h, na Torre Santander, em São Paulo. Todas as orientações jurídicas foram enviadas no último dia 18 para as entidades sindicais pela Contraf-CUT.

 

Avanços econômicos e sociais

O acordo, válido por dois anos traz avanços para os trabalhadores, como o aumento no PPRS, que passa dos atuais R$ 1.500 para R$ 1.600, este ano. No ano que vem, já está previsto o reajuste do valor pelo índice da Convenção Coletiva a ser conquistado junto à Fenaban em 2012.

 

Outra novidade foi o pagamento de vale-refeição e cesta-alimentação para o funcionário que utilizar a licença não remunerada de 30 dias para acompanhamento de parente de primeiro grau ou por afinidade, hospitalizado, ou com doença grave.

 

O banco concordou, também, em ampliar de 2.300 para 2.500 o número de bolsas de estudos para primeira graduação; e incluir uma cláusula de igualdade de oportunidades.

 

Com o aditivo e o PPRS, serão também assinados os termos de compromisso do Banesprev e Cabesp, que preveem a manutenção das duas entidades além dos prazos fixados no edital de privatização do Banespa, bem como o termo de compromisso de opção de migração ao Plano de Cargos e Salários (PCS). Os funcionários do Santander são os únicos entre os de bancos privados que já conquistaram um acordo aditivo.

 

Venda responsável de produtos

O Santander também aceitou a reivindicação do movimento sindical de assinar um documento em que se compromete com a venda responsável de produtos e serviços financeiros, nos moldes da declaração conjunta que foi firmada no ano passado no Comitê de Empresa Europeu, em Madri, a partir da campanha mundial da UNI Sindicato Global. O objetivo é acabar com pressões que os bancários sofrem no banco para vender produtos que muitas vezes os clientes não precisam.

 

O protocolo europeu foi denominado de “Declaración conjunta del Comité de Empresa Europeu y la Dirección Central de Grupo Santander sobre el marco de relaciones laborales para la prestación de servicios financeiros”.

 

Clique aqui para ler o documento assinado na Europa.

 

Foi assinado pela UGT e Comisiones Obreras (as duas principais centrais sindicais da Espanha), pela UNI Finanças (o sindicato global dos trabalhadores do setor financeiro) e pelo diretor de Relações Laborais do Santander na Espanha, Juan Gorostidi Pulgar. O instrumento é válido em todos os países europeus onde o Santander atua.

 

Fonte: Contraf-CUT com sindicatos

O jornal espanhol “El País” informou em seu site na manhã desta segunda-feira 25 que o Santander concluiu a venda do banco na Colômbia ao grupo chileno Corpbanca por 983 milhões de euros, alcançando com isso um aumento no valor de 620 milhões de euros.

 

Ao mesmo tempo, segundo o site do jornal Valor Econômico, o governo da Espanha pediu formalmente à União Europeia ajuda para a recapitalização do setor bancário do país, informou o Ministério de Finanças em comunicado. O documento, de apenas quatro parágrafos, não detalha quanto dos 100 bilhões de euros que já haviam sido acordados o governo de fato pretende usar.

 

Não há tampouco pistas sobre as condições do resgate, que serão discutidas durante reunião do Eurogrupo, em 9 de julho.

 

Leia abaixo a notícia da venda do Santander colombiano publicada no “El País”, em espanhol.

 

El Banco Santander ha cerrado la venta de su negocio en Colombia al grupo chileno Corpbanca por un total de unos 983 millones de euros. La operación permitirá a la entidad cántabra lograr unas plusvalías de 620 millones de euros.

 

Santander utilizará estas plusvalías para realizar dotaciones por aproximadamente 900 millones de euros que se destinarán a cubrir parcialmente los saneamientos sobre activos inmobiliarios impuestos por el Gobierno y que deben cumplirse antes del final del ejercicio.

 

El pasado mes de mayo, el grupo CorpBanca asumió el control de Banco Santander Colombia, tras hacer con el 51% de la entidad por un importe total de unos 497 millones de euros. La venta fue acordada a finales del año pasado, con una primera operación de venta que ingresó en las arcas del Santander 1.225 millones de dólares, unos 910 millones de euros, lo que implica unas plusvalías de 615 millones de euros.

 

Los negocios afectados por la transacción (Banco Santander Colombia y las restantes filiales del Grupo en dicho país) obtuvieron en 2010 un beneficio de 54 millones de dólares, lo que supuso el 0,5% del beneficio del conjunto del Grupo Santander.

 

Banco Santander Colombia tiene una cuota de mercado del 2,7% en crédito y recursos, con importes de 2.100 millones de euros y 3.200 millones de euros, respectivamente. La entidad financiera cuenta con una plantilla de alrededor de 1.400 trabajadores y una red de 78 oficinas.

 

Fonte: Contraf-CUT