Maio 22, 2025
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O Sindicato dos Bancários de Londrina e Região tem recebido reclamações constantes de falta de pessoal nas agências do Santander. Em visitas a alguns pontos de atendimento foi possível constatar essa triste realidade, onde o desvio de função é uma regra, com gerentes fazendo as funções de caixa.

 

“Outro problema detectado é a estrutura física e de mobiliário de algumas agências, obrigando os funcionários a trabalhar em espaço físico reduzido, com arquivos expostos na área de atendimento de clientes”, relata Dirceu Quinelato, diretor do Sindicato.

 

Segundo ele, o Santander também vem descumprindo a clausula 35ª da Convenção Coletiva de Trabalho 2011/2012, que veda a publicação de resultados individuais do ranking de seus empregados.

 

“Essa cláusula visa combater o assédio moral e preservar a saúde dos funcionários, poupando-os da prepotência de alguns gestores, que só pensam em atingir as metas, esquecendo do respeito e valorização do quadro”, observa Dirceu, cobrando atitudes concretas da Superintendência Regional do Santander em Londrina quanto à solução dos problemas constatados nas agências da Região.

 

Fonte: Seeb Londrina

A Contraf-CUT, federações e sindicatos, assessorados pela Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, voltaram a discutir a extensão da Previ e Cassi, com qualidade, para todos os funcionários do BB, durante reunião da mesa temática com o banco realizada na segunda-feira (23), em Brasília. A reivindicação havia sido aprovada no 22º Congresso Nacional dos Funcionários do BB, no ano passado.

 

Os trabalhadores egressos de bancos incorporados pelo BB, que enfrentam dificuldades e tratamento diferenciado nas áreas de saúde e previdência, esperam uma solução o mais rápido possível, procurando equalizar os benefícios de todos os planos, tanto para os da ativa quanto para os aposentados.

 

Em resposta, os representantes do banco afirmaram que já está em estudo uma solução para os que vieram do Besc, Nossa Caixa e BEP. Eles garantiram ainda que este ano ocorrerá uma série de mudanças pontuais, principalmente para os egressos da Nossa Caixa.

 

O banco justificou que não tem poder de gestão nos planos administrados pela Fusesc. Admitiu as dificuldades e prometeu minimizá-las o quanto antes. “Chegar a zero de problema é quase impossível”, afirmou o negociador do BB, José Roberto.

 

Dentre os problemas discutidos, o BB apresentou evolução em relação ao Fundo Economus de Assistência Social (Feas), constituído exclusivamente com recursos da venda de seguros do então banco Nossa Caixa. O banco disse que o plano será reaberto.

 

Em uma breve análise, os representantes do BB afirmaram que estudos apontam para uma redução no percentual, que hoje é de 4,72 per capita, composição de grupo familiar e a criação do plano família. A medida tem efeito apenas para os que têm aposentadoria.

 

Fusesc

Um dos entraves para que os bancários egressos do Besc possam ter acesso ao plano de saúde, enquanto não há uma solução definitiva, é o fato de o plano de saúde exigir uma joia de R$ 2 mil. Nenhum funcionário do BB tem que pagar joia para se associar à Cassi.

 

A Comissão de Empresa lembrou que diversos bancários do Besc encontram-se atualmente sem plano de saúde. E os que possuem plano têm direitos diferenciados. Durante a reunião, os representantes dos trabalhadores insistiram que o BB tome providências e busque uma solução definitiva para o caso.

 

“O banco não pode deixar de se preocupar com esses bancários. Uma vez que comprou o banco (Besc) deve garantir um plano de saúde para os trabalhadores incorporados”, frisou Eduardo Araújo, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

 

Aposentados

A instituição financeira justificou que um dos itens que dificultam uma solução global é que os bancários dos bancos incorporados que se aposentaram antes de o banco adquirir Besc, BNC e BEP não têm vínculo com o Banco do Brasil. A Comissão de Empresa afirma que a decisão tem que englobar todos os participantes dos fundos de pensão e dos planos de saúde, independentemente de estarem na ativa ou não.

 

Participação

Ainda durante a reunião da mesa temática, a Contraf-CUT reivindicou maior participação dos trabalhadores nas decisões relativas aos fundos de pensão e aos planos de saúde dos bancos incorporados, mesmo que ainda não tenha fechado um acordo definitivo sobre o assunto.

 

A Comissão de Empresa também apresentou uma proposta para compartilhamento da rede de assistência e de reciprocidade de fato do atendimento médico e hospitalar de todos os planos de saúde dos bancos incorporados com a Cassi, menos burocrática e mais eficiente que o modelo atual. O banco ficou de avaliar a proposta.

 

NR 254

Em relação à Resolução Normativa 254 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que incorpora tabelas novas de procedimentos médicos mínimos, a Contraf-CUT lembrou que o BB tem buscado solução exclusivamente jurídica. “O banco deveria fazer a adequação imediata para adequar a Cassi ao texto da resolução 254. Se a Cassi não se adequar à NR 254, novas adesões serão vetadas ao plano de saúde. Não podemos permitir que isso ocorra”, protestou Araújo.

 

O fim de novas adesões pode ser prejudicial aos participantes e à manutenção de qualquer plano de saúde. Com um número limitado de sócios, entre outras consequências, os prestadores de serviço (médicos e outros profissionais de saúde) podem deixar de atender pelo plano e esvaziar a rede credenciada, o que prejudicaria sobremaneira os participantes.

 

Considerando que os planos de saúde dos bancários egressos dos bancos incorporados já estão fechados para novas adesões, a possibilidade de migração ou gestão desses planos pela Cassi é garantia de longevidade, uma vez que a entrada de novos associados mantém a solidariedade e o futuro mais equilibrado de qualquer plano.

 

Previdência

Em relação aos fundos de previdência, o banco apresentou justificativa quanto ao impedimento legal para a portabilidade. Por falta de tempo, o assunto será aprofundado em nova reunião.

 

Ao final da reunião, a Contraf-CUT informou que apresentará calendário para negociar PCR, jornada legal de 6 horas e outros assuntos de interesse do funcionalismo.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Brasília

O HSBC anunciou nesta terça-feira (24) que está vendendo suas operações na Costa Rica, El Salvador e Honduras para o grupo colombiano Banco Davivienda por US$ 801 milhões. Em 30 de setembro do ano passado, essas unidades contavam com 136 agências, aproximadamente US$ 4,3 bilhões em ativos, US$ 2,5 bilhões em empréstimos e cerca de 4 mil bancários.

 

A transação ainda está sujeita à aprovação das autoridades reguladoras e outras condições, e deve ser completada no quarto trimestre deste ano.

 

“Isso nos preocupa porque diminui a participação do banco inglês nas Américas. Nosso receio é com a manutenção dos empregos, apesar de o banco sempre afirmar que o Brasil e Argentina são países estratégicos”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e da UNI Américas Finanças.

 

Cordeiro lembra que recentemente o HSBC vendeu para o Itaú sua participação no Chile e todos os bancários foram demitidos. “Há informes ainda de negociações acontecendo no Uruguai e Paraguai que visam à saída do banco nesses países”, ressalta o dirigente sindical.

 

Para Miguel Pereira, funcionário do HSBC e secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT, essas notícias sempre trazem receios aos bancários. “Nossa maior preocupação é com a preservação do emprego. E vamos aproveitar a negociação do próximo dia 31 com o banco, na sede da Contraf-CUT, para cobrar explicações e um maior compromisso com a manutenção dos empregos no Brasil”, adianta.

 

O presidente da UNI Américas Finanças encaminhará uma solicitação de reunião para o representante do HSBC nas Américas, a fim de discutir as perspectivas do banco na região.

 

Fonte: Contraf-CUT com Dow Jones

O Itaú Unibanco, que está demitindo trabalhadores no Brasil, está em busca de oportunidades de aquisição de bancos de investimento na América Latina e nos Estados Unidos, disse Roberto Setubal, presidente da instituição, durante encontro com analistas na terça-feira (29).

 

“Todo dia tem gente oferecendo um banco para a gente, mas queremos um banco com uma marca boa e com um preço bom”, afirmou o executivo.

 

Setubal afirmou que as possibilidades de aquisições do Itaú têm esbarrado na questão do valor das ações do banco hoje na bolsa de valores. “Hoje o preço dos papéis não reflete as oportunidades de investimento. Ao preço atual, haveria diluição.”

 

O executivo citou que, em uma recente transação na Colômbia, o Itaú perdeu o negócio porque um concorrente fez uma oferta maior. “Nossa proposta ficou 20% abaixo daquela do vencedor”, afirmou Setubal. Recentemente, o Itaú perdeu para o Scotiabank o colombiano Colpatria.

 

Fonte: Contraf-CUT com Valor Econômico

Caixa poderá gerir recursos de estatais e de autarquias

 

O CMN (Conselho Monetário Nacional) aprovou na noite de terça-feira (29) regra que permite à Caixa Econômica Federal gerir recursos de empresas estatais (exceto Petrobras), autarquias e fundos públicos.

 

Esses recursos (do chamado extramercado) atualmente são administrados exclusivamente pelo Banco do Brasil. Cada instituição poderá escolher qual banco será responsável por seus recursos, o que estimulará a competição entre os dois.

 

A norma aprovada ontem define também que esses fundos terão como referência de rendimento índices estabelecidos pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) que levam em consideração a variação dos títulos do governo.

 

Não poderá ser considerado, porém, indicadores que levam em conta a taxa Selic, o que contribuirá para afastar a demanda desses fundos de papéis atrelados à taxa básica de juros, mais voláteis, contribuindo para a melhoria do perfil da dívida pública.

Mudanças implementadas pelo Ministério da Previdência Social em 2007 facilitaram o diagnóstico de doenças provocadas pelo ambiente de trabalho. Com a criação do chamado Nexo Técnico Epidemiológico, passou a ser calculada a frequência de determinadas doenças por grupos de atividade.

 

Segundo especialistas, isso tornou mais fácil para o trabalhador provar para o médico perito que seu problema de saúde foi provocado pelo trabalho. “Antes, era difícil para o trabalhador provar como adquiriu a doença. Agora, é a empresa que tem de produzir provas alegando que o trabalho não causou o dano ao funcionário”, afirma o advogado trabalhista Elton Enéas Gonçalves.

 

Quando o médico perito vê relação entre a doença e o emprego do beneficiário, o afastamento ocorre por meio da concessão de auxílio-doença acidentário. Caso contrário, o afastamento pode também ser aprovado, mas é classificado como auxílio-doença previdenciário.

 

As concessões de auxílio-doença previdenciário para casos de transtornos mentais e comportamentais aumentaram 13% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2010. O crescimento foi um pouco superior à expansão média de 11,5% dos benefícios desse tipo para todas as doenças.

 

Segundo Gonçalves, que é conselheiro da AATSP (Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo), o auxílio-doença acidentário é mais benéfico ao trabalhador porque garante, por exemplo, estabilidade por até um ano após o retorno ao emprego.

 

Fonte: Folha de S.Paulo

A CUT e a Marcha Mundial das Mulheres foram às ruas nesta sexta-feira, dia 25, Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher. A manifestação na Praça do Patriarca, centro de São Paulo, distribuiu camisinhas e uma cartilha sobre a Lei Maria da Penha.

 

Sancionada em 2007, pelo então presidente Lula, a lei protege as mulheres contra a violência doméstica e familiar. “A sociedade tem de conhecer a Lei Maria da Penha, principalmente as mulheres”, disse a secretária de Mulheres do PT municipal, Vera Machado.

 

Vera, que também integra a Marcha Mundial de Mulheres, criticou a falta de política do governo de São Paulo para lidar com o problema. “É lamentável que o estado mais rico do país, que a maior cidade do país, tenha apenas uma delegacia da mulher funcionando 24 horas. Temos de pressionar o governo para que de fato implemente o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres.”

 

O Plano foi lançado em 2005 pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres e contou com a adesão dos estados brasileiros, inclusive São Paulo. “O problema é que o governo não implementa as ações do plano. A falta de delegacias voltadas para atender mulheres vítimas de violência é um exemplo”, criticou Vera.

 

O ato contou com esquetes teatrais do Centro de Informação da Mulher – CIM, que mostravam diversas situações de violência, não só a física mas também sexual e moral. Depois disso, as mulheres saíram em passeata pelas ruas do centro.

 

Dados

Entre 1998 a 2008, 42 mil mulheres foram assassinadas no Brasil, o que significa 10 mulheres mortas por dia, e 40% delas foram mortas em casa.

 

O índice de assassinatos femininos no país fica acima da média mundial, que é de 0,5 caso por 100 mil habitantes. No Brasil, essa proporção é de 4,2 assassinatos de mulheres por 100 mil habitantes, segundo o Mapa da Violência 2011, do Ministério da Justiça.

 

Mas o país ainda perde para outros que lideram o ranking como a África do Sul, com 25 mortes por 100 mil habitantes, e a Colômbia, com 7,8 por 100 mil.

 

Ligue 180

A Central de Atendimento à Mulher, serviço da Secretaria de Políticas para Mulheres, registrou até outubro deste ano 530.542 ligações. Deste total, 58 mil foram relatos de violência contra a mulher e dentre eles 35.891 de violência física, 14.015 de violência psicológica, 6.369 de violência moral, 959 de violência patrimonial, 1014 de violência sexual, 264 de cárcere privado e 31 de tráfico de mulheres.

 

O balanço revelou inda que a maior parte das mulheres vítima de violência tem entre 20 e 40 anos, ensino fundamental completo ou incompleto e convive com o agressor há pelo menos dez anos.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

Um dia depois da carta enviada pelo presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, a direção do Itaú Unibanco respondeu e marcou negociação que ocorre nesta segunda-feira (28), às 17h, em São Paulo, para discutir o problema das demissões que vêm ocorrendo em diversos setores do banco. A reunião será com o vice-presidente e diretor de Recursos Humanos, Zeca Rudge.

 

Confira aqui a carta remetida na quinta-feira (24) ao Itaú.

 

“Vamos cobrar o fim imediato das dispensas, que são resultado dessa política nefasta de rotatividade da mão de obra, pois o banco substitui funcionários mais antigos por novos, reduzindo os salários e aumentando os ganhos bilionários da instituição”, afirma o dirigente sindical. “É inaceitável a enxurrada de demissões e o fechamento de 2.496 postos de trabalho até setembro deste ano, enquanto o banco atingiu lucro recorde de R$ 10,9 bilhões no período”, compara.

 

Conforme dados do Dieese, o banco contava em dezembro de 2010 com 102.316 trabalhadores. O número caiu para 99.820 em setembro de 2011.

 

A marcação da negociação com o presidente da Contraf-CUT ocorre no último dia da Jornada Internacional de Lutas, promovida nesta semana na América Latina pela UNI Américas Finanças e pelo Comitê de Finanças da Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS), com apoio da Contraf-CUT, sindicatos e federações do Brasil.

 

“As demissões são inadmissíveis em um cenário de lucros crescentes. Sem contar que o banco sequer tem dado a chance de os demitidos procurarem uma vaga por meio do centro de realocação”, afirma Jair Alves, um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú Unibanco, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.

 

Além disso, os bancários não se esquecem da promessa feita publicamente pelo presidente Roberto Setúbal, na época da fusão entre Itaú Unibanco, em 2008, de que não haveria demissões e nem fechamento de agências. “Inclusive participamos de diversas mesas de negociações, onde ouvimos a promessa do banco de que o emprego seria garantido”, salienta Jair, indignado com a falta de responsabilidade social do banco que mais lucra no Brasil.

 

Fonte: Contraf-CUT

O Bradesco abriu 447 novas agências nos últimos 12 meses, atingindo quase 4 mil unidades em todo o Brasil, segundo reportagem publicada pelo jornal Valor Econômico na quarta-feira (23). Se por um lado é positiva a abertura de novas unidades e a contratação de bancários, a Contraf-CUT tem recebido denúncias de diversos sindicatos do país quanto às condições precárias de segurança dos novos pontos de atendimento.

 

O investimento, que aproximou o número de dependências do banco ao do Itaú Unibanco, é em parte motivado pela compra das folhas de pagamento dos funcionários públicos dos estados de Pernambuco e Rio de Janeiro. Também reflete a perda iminente da concessão do Banco Postal a partir de janeiro de 2012, que foi adquirida pelo Banco do Brasil.

 

O Rio de Janeiro é um exemplo da situação. Em visita às novas agências do Bradesco na Zona Oeste (Campo Grande, Santa Cruz, Bangu, Realengo e Padre Miguel), o Sindicato dos Bancários do Rio constatou que o banco viola normas básicas de segurança, além de desrespeitar clientes e usuários que enfrentam um ambiente no mínimo insalubre. Todas foram inauguradas sem estarem completamente prontas, sem condições de trabalho.

 

Violando lei municipal, as agências não possuem porta giratória, equipamento de segurança fundamental. Além disso, não têm câmeras de segurança e contam com apenas dois vigilantes, que trabalham sem cabine ou escudo de proteção e sequer podem sair para almoçar para não deixar o posto desguarnecido.

 

“O Rio não é um caso isolado, mas um exemplo de uma prática que está sendo amplamente adotada pelo Bradesco. O banco está abrindo mão da segurança para abrir agências a toque de caixa, colocando em risco a vida de trabalhadores e clientes”, denuncia Ademir Wiederkehr, secretário de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária.

 

“A ampliação da rede de agências e postos de atendimento é importante para os trabalhadores e a sociedade, pois contribui para a inclusão bancária de milhões de brasileiros, mas não se pode descuidar nunca da segurança dos estabelecimentos. A vida das pessoas tem que estar sempre em primeiro lugar”, completa.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Rio

Cerca de 250 funcionários da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) decidiram, na segunda-feira (23), por 116 a 113 votos e 13 abstenções, encerrar a greve, durante assembleia realizada no auditório do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro. O movimento durou 13 dias.

 

A assembleia decidiu também condicionar a assinatura do acordo ao não desconto dos dias parados, à definição precisa da data da entrada em vigor do novo Plano de Carreira e à informação dos nomes dos representantes da empresa e ao prazo do início dos trabalhos da comissão de saúde.

 

Para Marcel Barros, secretário-geral da Contraf-CUT, “a assembleia foi disputada com um alto nível de debate, já que participaram funcionários de todas as áreas da empresa, mostrando que a representação é para todos e não apenas para alguns. Foi garantido o debate de ideias e o respeito ao ponto de vista dos trabalhadores”, afirma.

 

De acordo com o dirigente da Contraf-CUT, falta agora a empresa dar uma resposta efetiva às condicionantes apresentadas pelos trabalhadores e garantir um ambiente de trabalho adequado para o crescimento da empresa.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Ro de Janeiro