Junho 07, 2025
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A pesquisa nacional sobre mortes em assaltos envolvendo bancos em 2013, elaborada pela Contraf-CUT e Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), com base em notícias da imprensa e apoio técnico do Dieese, teve grande repercussão em jornais, revistas, sites, TVs e blogs de todo o país.

 
O levantamento revelou que 65 pessoas foram assassinadas em 2013, uma média de 5,4 vítimas fatais por mês, o que representa aumento de 14,04% em relação a 2012, quando foram registradas 57 mortes, totalizando um crescimento de 32,7% nos últimos dois anos.

 
Confira algumas das notícias veiculadas em todo o país:

 
Jornal Bom dia Brasil – Globo
Quase metade das mortes em roubo a banco foi em ‘saidinha’, diz pesquisa

 
Agência Brasil
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013

 
Rede Brasil Atual
Assaltos a bancos provocaram 65 mortes em 2013 no país

 
G1
Nº de mortes em assaltos a bancos cresce 14% em 2013, diz Contraf

 
Terra
Pesquisa aponta pelo menos 65 mortes em assaltos a banco em 2013

 
Jornal do Brasil
Pesquisa aponta pelo menos 65 mortes em assaltos a banco em 2013

 
Notícias R7
Mortes em assaltos a bancos sobem 500% em Minas Gerais

 
Portugal Digital
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013

 
Jornal de Uberaba
65 pessoas morreram em assaltos envolvendo bancos em 2013

 
O Estado do Ceará
Ceará é o 4º em mortes durante assalto a banco

 
DCI
Assaltos envolvendo financeiras deixaram saldo de 65 mortes

 
O Povo Online (Fortaleza)
Ceará é o 4 em mortes durante assaltos a bancos 

 
Cada Minuto
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013 

 
Diário do Litoral (Santos)
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013

 
Guia SJP (São José dos Pinhais/PR)
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013

 
ABCD Maior ( São Bernardo do Campo/SP)
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013

 
Novoeste Online (Barreiras/BA)
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013 

 
No Minuto (Natal)
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% no ano passado 

 
A Crítica (Campo Grande)
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14%

 
Tribuna do Norte (Natal)
RN não registrou mortes em assaltos a bancos em 2013, diz levantamento 

 
Notícia na Hora (Porto Velho/RO)
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013 

 

 

Capital Teresina
Em 2013, 65 morreram em assaltos a bancos;14% a mais que no ano passado

 

 

Camaçari Notícias
Mortes em assalto a bancos crescem no Brasil; Bahia registra 7 mortos em 2013 

 

 

Portal R7
Mortes em assaltos a bancos sobem 500% em Minas Gerais 

 

 

Folha de Londrina
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013

 

 

Hoje em Dia (Belo Horizonte)
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% no Brasil em 2013 

 

 

Portal Piauiense de Notícias 
Mortes em assaltos a bancos cresceram 14% em 2013: Um total de 65 pessoas foram assassinadas em assaltos a bancos em 2013

Fonte: Contraf-CUT

Brasil 247

 

O Banco Itáu rompeu com o governo? A interrogação ficou no ar, entre empresários, durante a 40ª reunião do Conselho de Desenvovimento Econômico e Social, realizada na quarta-feira 28, no Palácio do Planalto. Em torno da presidente Dilma Rousseff e do ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa, diferentes líderes empresariais notaram a ausência do presidente do Conselho de Administração do Itaú Unibanco, Roberto Setubal.

 

Dias antes, ele dera uma entrevista considerada pelo Planalto, no mínimo, como uma declaração de distanciamento do governo ao jornal inglês Financial Times. Setúbal criticou a política econômica que empurrou para baixo as taxas de juros, responsabilizando a equipe do ministro Guido Mantega por uma redução generalizada no lucro das grandes empresa. Ele reclamou da falta de apoio à atividade empresarial. No ano passado, o Itaú registrou um lucro de R$ 13 bilhões, cerca de 5% inferior ao exercício anterior.

 

O fato de Setubal ter se lamentado na imprensa estrangeira, que no ano passado abriu baterias contra o ministro da Fazenda, Guido Mantega, cuja demissão foi solicitada pela revista inglesa The Economist, frustou ainda mais as expectativas do Planalto sobre um realinhamento de Setubal com a política econômica. O desgaste político acontece em meio às trocas que ele mesmo está promovendo na direção do banco, a começar pela extensão de seu mandato à frente da instituição por mais dois anos.

 

Na continuação dos contatos com o empresariado, a presidente Dilma encontra-se hoje, em Brasilia, com Eike Batista, do Grupo EBX, e Joeslei Batista, do friboi.

O Bradesco anunciou na manhã desta quinta-feira (30) que fechou o ano de 2013 com lucro líquido ajustado de R$ 12,202 bilhões. O valor é 5,9% maior do que o apresentado em 2012, de R$ 11,523 bilhões.

 
Só no quarto trimestre, o Bradesco teve lucro líquido de R$ 3,079 bilhões, um crescimento de 6,4% sobre o mesmo período de 2012. No primeiro semestre, o Bradesco registrou lucro líquido de R$ 5,86 bilhões, o maior da história do banco para o período.

 
Em sua nota de divulgação, o banco explicou que o lucro foi calculado de uma forma diferente no quarto trimestre. Em novembro do ano passado, o Bradesco aderiu ao programa de refinanciamento de dívidas do governo federal, o Refis.

 
Isso foi considerado um evento “extraordinário” e descontado do resultado final. Por isso foi divulgado o lucro líquido ajustado, ao invés do cálculo simples, que seria o lucro contábil, que fechou em R$ 12,011 bilhões no ano.

 

Em 31 de dezembro de 2013, o valor de mercado do Bradesco era de R$ 128,085 bilhões. A carteira de crédito do banco totalizava R$ 427,273 bilhões, uma alta de 10,8% em relação a 2012.

 

Foram distribuídos aos acionistas, ao longo do ano, R$ 4,078 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio.

 

O Índice de Inadimplência superior a 90 dias recuou 0,6 ponto percentual em 2013 e fechou o ano em 3,5%.

 

 

Análise do Dieese

 

Ao longo do dia, o Dieese fará a análise dos dados do balanço, sobretudo os números do emprego, cujo resultado será divulgado até o início da noite pela Contraf-CUT.

 
Fonte: Contraf-CUT com UOL

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) cancelou cláusula contratual que estipula prazo de um ano para a devolução dos valores investidos em títulos de capitalização, caso o consumidor desista antecipadamente ou tenha a aplicação cancelada por inadimplência. O julgamento resulta de uma ação proposta pela Associação Nacional de Defesa de Cidadania e do Consumidor (Anadec) contra o Real Capitalização, hoje Santander. Como se trata de uma ação civil pública, a decisão tem validade para todos os contratos com essa cláusula no país. Ainda cabe recurso.

 

No julgamento, ocorrido na semana passada, a maioria dos ministros da 3ª Turma foi a favor do cancelamento da cláusula por considerá-la abusiva. O relator do caso, Sidnei Benetti, foi vencido.

 

O ministro tinha entendido que não há abusividade na cláusula, pois foi redigida de forma clara e precisa e conforme legislação específica. Também afirmou que o prazo de carência não teria o objetivo de penalizar o consumidor, mas de garantir o equilíbrio do contrato. O entendimento é semelhante ao aplicado pelo STJ à discussão sobre contratos de consórcio. Há também precedente da 4ª Turma nesse sentido.

 

A ministra Nancy Andrighi, porém, divergiu desse entendimento. Para ela, os títulos de capitalização não podem ser confundidos com poupança ou fundo de investimento porque não prometem o pagamento de juros, “mas a possibilidade de, mediante sorteio, se alcançar um acréscimo patrimonial significativo”. Além disso, prevê a devolução de parte do valor pago, após o fim de vigência do título.

 

Esses títulos são importantes no contexto brasileiro, segundo o voto da ministra, porque são utilizados por pessoas mais simples ou mesmo de classe média “que atraídos pela possibilidade de ganho considerável e não pelo rendimento da aplicação se lançam à sorte”. Assim, o público consumidor desse produto “não corresponde àquela pessoa dotada de sobras financeiras, que pode ficar com seu dinheiro indisponível a longo prazo, sem maiores sacrifícios”.

 

A ministra ainda ressalta que não é da essência dos títulos de capitalização a imposição de prazo de carência para rever valores aplicados. Além disso, ela considera que, ao encerrar o seu contrato antes do tempo, o consumidor já terá um valor devolvido substancialmente inferior ao que seria restituído no fim do contrato. Segundo a Circular Susep nº 365, de 2008, os percentuais de devolução iniciam-se em 10% e vão aumentando paulatinamente até 70% do total aplicado, ao fim do contrato. Isso, segundo Nancy, apesar de não ser uma penalidade, já desestimularia o consumidor a desistir.

 

Na decisão, Nancy ainda afirma que os títulos de capitalização não se confundem com os contratos de consórcio. Isso porque, nestes contratos, um determinado grupo fixo se reúne para constituir um fundo comum com o objetivo de adquirir um bem ou um serviço, a partir de um sistema combinado de sorteios e lances. Nos títulos de capitalização, esse grupo oscila e o capital constituído a partir de uma cota é individual e não tem qualquer relação com os demais participantes. Outro fato é que, nesses títulos, não há a certeza de que o consumidor será sorteado em algum momento.

 

Por fim, a ministra considerou a cláusula ilegal por entender que o prazo de um ano ultrapassa o princípio da razoabilidade e atenta contra o interesse dos consumidores.

 

Segundo o advogado especialista em direito bancário, João Antônio Motta, do escritório que leva o seu nome, a decisão da 3ª Turma está correta. “Os títulos de capitalização são um péssimo negócio e não se trata de investimento, mas de um sorteio aleatório”, afirma. Além disso, o próprio Decreto-lei nº 261, de 1967, que trata o tema, determina que seria facultativo o prazo de carência para aqueles que desistirem, e não obrigatório.

 

Como a decisão foi tomada em uma ação civil pública, o advogado afirma que o entendimento deve alcançar todos os contratos que envolverem título de capitalização e que possuem essa cláusula. Como há decisão divergente na 4ª Turma do STJ, ainda cabe recurso da decisão para a 2ª Seção da Corte.

 

Procurada pelo Valor, a assessoria de imprensa do Santander informou por nota que o banco não comenta casos que estão sob o exame da Justiça e que as providências serão tomadas em juízo.

 
Fonte: Valor Econômico

Em reunião do Comitê de Relações Trabalhistas (CRT) do Santander, ocorrida nesta quarta-feira (27), nas dependências do Casa 1, em São Paulo, a Contraf-CUT, federações e sindicatos voltaram a cobrar mais contratações de funcionários e fim da rotatividade, bem como o acesso aos dados mensais do banco ao Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego. Os representantes do banco espanhol ficaram de levar as propostas para avaliação interna.

 

“O Santander cortou 975 postos de trabalho durante as demissões em massa antes do Natal, conforme foi apurado pelo Dieese a partir dos dados apresentados pelo banco ao Ministério Público do Trabalho, em Brasília”, lembrou Ademir. No terceiro trimestre de 2012, o quadro de pessoal que era de 55.120 funcionários foi reduzido para 53.992 no quarto trimestre, o que representou um corte de 1.128 vagas.

 

“Além disso, no mesmo período o número de agências passou de 2.384 para 2.407, o que aumentou ainda mais a carência de funcionários nas agências e postos. Temos várias unidades onde os gerentes solicitam ao sindicato o fechamento da agência por não terem condições de atender com apenas um funcionário no caixa”, destacou a diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo e coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Maria Rosani.

 

 

Condições de trabalho

 

As entidades sindicais discutiram as demandas da pauta de reivindicações, buscando melhoria das condições de trabalho nas agências, postos de atendimento e centros administrativos.

 

Uma das propostas reiteradas foi novamente o fim das metas para os caixas. “Já foi acordado em reuniões anteriores com o movimento sindical que caixas não têm metas, mas não é o que acontece nas agências, onde caixas são obrigados a vender produtos aumentando o tempo de espera dos clientes na fila”, disse Ademir. “A demora no atendimento facilita ainda a ação dos olheiros que praticam o crime da saidinha de banco”, alertou.

 

“Solicitamos a entrega ao movimento sindical de uma orientação por escrito aos gestores do banco de que os caixas não têm metas e, portanto, não serão avaliados pela venda de produtos”, ressaltou o secretário de relações internacionais da Contraf-CUT, Mário Raia. O banco ficou outra vez de analisar o tema internamente.

 

Foi reivindicado também o fim das reuniões diárias para cobrança de metas nas agências, o fim das metas individuais, a proibição de abertura e prospecção de conta universitária fora da jornada e do local de trabalho, o fim do desvio de funções nas agências envolvendo caixas, coordenadores e gerentes de atendimento e de negócios, e a proibição de cobrança de metas para estagiário e menor aprendiz.

 

O banco propôs que o tema seja tratado em reunião específica, com data indicativa para o próximo dia 27 de março, a ser confirmada.

 

 

Monitoramento de resultados

 

A representação sindical denunciou que continua recebendo denúncias de descumprimento da cláusula 35ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que proíbe a exposição de ranking individual dos funcionários. Rosani exibiu e-mail enviado aos gerentes de uma agência da Região Sul do país, com o nome e o desempenho de cada funcionário, comprovando de forma cristalina a violação da norma coletiva. Houve também denúncias de exposição de ranking em reuniões, além de ameaças, pressões e assédio moral em videoconferências.

 

O banco informou que tem feito comunicados à rede de agências, com orientações sobre a forma correta de divulgação dos resultados, além de discutir o tema em reuniões periódicas com gestores. O banco disse que irá verificar como compartilhar os comunicados com o movimento sindical.

 

 

Plano de Cargos e Salários

 

A Contraf-CUT reivindicou outra vez a criação de um plano de cargos e salários (PCS), conforme proposta apresentada na Campanha Nacional dos Bancários de 2012 para a Fenaban, que remeteu o debate para negociação banco a banco. “Há muitas distorções salariais que desestimulam os funcionários e podem formar outro passivo trabalhista”, alertou Ademir.

 

O banco voltou a dizer que “PCS é para empresa pública, uma vez que na iniciativa privada a realidade é outra”. Os dirigentes sindicais rebateram. “PCS garante regras transparentes de ascensão profissional e deveria existir não somente em bancos públicos, mas também nos privados, valorizando os trabalhadores”, defendeu o diretor da Contraf-CUT.

 

 

Bolsas de auxílio-educação

 

As entidades sindicais reivindicaram informações referentes ao total de solicitações, número de vagas preenchidas, quantidade de recusas e os motivos das mesmas referentes ao primeiro semestre de 2013.

 

O banco informou que o prazo de renovação das bolsas, através da confirmação e entrega dos documentos necessários, termina nesta quinta-feira (28) e que o período de novas inscrições vai até o dia 15 de março. Já as informações sobre as bolsas que serão concedidas em 2013 serão apresentadas até o próximo CRT.

 

 

Manutenção da assistência médica para aposentados

 

A representação sindical reiterou a reivindicação de que seja assegurado aos empregados com cinco anos ou mais de vinculo empregatício, com o Grupo Santander Brasil, bem como para seus respectivos dependentes, a manutenção do plano de saúde durante a aposentadoria, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozavam quando da vigência do contrato de trabalho, mediante o pagamento de mensalidade correspondente ao valor que era descontado de seu holerite (contra cheque).

 

O banco informou que alguns estudos sobre esse tema estão em andamento, de forma a adequar-se à legislação e atualização das políticas e se comprometeu em discutir o tema com o movimento sindical, previamente, quanto a eventuais mudanças que ocorrerem.

 

 

Redução dos juros e isenção de tarifas para funcionários e aposentados

 

A representação sindical reivindica a redução das altas taxas de juros de empréstimos, consignado, cheque especial, cartão de crédito, bem como a isenção das tarifas bancarias para todos os funcionários ativos e aposentados do banco. Foi apontada a prática de políticas diferenciadas, como juros desiguais para funcionários e discriminação aos aposentados.

 

“Queremos respeito e igualdade de tratamento para funcionários e aposentados do banco”, ressaltou o diretor da Contraf-CUT e da Afubesp, Camilo Fernandes.

 

O banco, porém, disse que já oferece condições diferenciadas em produtos e serviços aos funcionários.

 

 

Folga no dia de aniversário

 

As entidades sindicais reivindicaram a concessão de folga no dia de aniversário para todos os funcionários do banco, conforme já tem sido praticado em vários locais de trabalho. O banco disse que esse assunto continua sendo discutido internamente, prometendo trazer uma resposta até o próximo dia 27 de março.

 

 

Nova segmentação de clientes

 

As entidades sindicais cobraram informações do banco sobre a implantação de agências Select com a exigência do Certificado da Ambima CPA 20 para os funcionários. “Exigimos que o banco trate com mais respeito os trabalhadores sobre esse processo, avisando-os com antecedência, bem como os capacitando para se adequarem”, salientou Rosani.

 

O banco explicou que se trata de uma política de segmentação, a exemplo do Van Gogh, porém voltada aos clientes de alta renda, nos moldes do Private e Personnalité de outros bancos. Também disse que se propõe a realizar uma apresentação aos dirigentes sindicais para detalhar a dinâmica do Select, em data a ser definida para o mês de abril.

 

 

Programa de Reabilitação Profissional

 

A representação sindical reivindicou a apresentação de Programa de Reabilitação Profissional, conforme estabelece a cláusula 43ª da CCT. O banco concordou em discutir o tema no Fórum de Saúde e Condições de Trabalho, em data a ser agendada.

 

 

Pessoas com deficiência (PCD)

 

As entidades sindicais reivindicaram melhores condições de trabalho e valorização dos funcionários com deficiência (PCD), com a transferência de suas lotações para locais mais próximos de suas residências, como forma de facilitar a mobilidade e a qualidade de vida.

 

O banco informou que desenvolve diversas ações voltadas para esse público e propôs a realização de uma reunião específica, com a presença de especialistas da área, com data indicativa do próximo dia 14 ou 15 de março, a ser confirmado em breve.

 

 

Tempo de casa

 

O Santander paga um prêmio de dois salários aos funcionários que completam 25 anos de casa. Foi reivindicado que o pagamento seja também concedido para quem completa esse tempo dentro do aviso prévio, pois ele é considerado para todos os cálculos de rescisão de contrato de trabalho.

 

O banco disse que a política de tempo de casa “é uma liberalidade da organização e que a projeção do aviso prévio no pagamento da verba se torna inviável”.

 

 

Segurança

 

A Contraf-CUT denunciou a abertura de agências sem vigilantes durante as greves e mobilizações dessa categoria no país. Houve até bancários acionando a porta giratória, que é tarefa exclusiva de vigilantes. A orientação da Febraban de que podem abrir sem vigilantes unidades que não têm movimentação de numerário contraria frontalmente a lei federal nº 7.102/83, que exige a presença de vigilantes no horário de expediente ao público.

 

“Os sindicatos devem denunciar qualquer irregularidade para a Delegacia de Controle de Segurança Privada (Delesp) da Polícia Federal e tomar as demais medidas cabíveis, a fim de garantir segurança e proteger a vida dos bancários”, defende Ademir, que também é coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária da Contraf-CUT.

 

 

Novos boatos

 

Ao final da reunião, Ademir solicitou uma posição do Santander sobre os novos boatos de venda ao Bradesco. O banco respondeu dizendo que os rumores “serão desmentidos em março”. Segundo os boatos, a venda seria anunciada no dia 10 de março, data de aniversário do Bradesco.

 

 

Calendário de reuniões

 

O banco ficou de definir nos próximos dias uma nova agenda de reuniões temáticas e grupos de trabalho, envolvendo:

 

- Fórum de Saúde e Condições de Trabalho
- Reunião sobre Condições de Trabalho
- Reunião sobre Igualdade de Oportunidades
- Grupo de Trabalho sobre eleições no SantanderPrevi
- Grupo de Trabalho sobre Call Center
- Reunião sobre Pessoas com Deficiência

 

 

Avaliação

 

“Foi mais uma reunião do CRT com muitos debates, onde sobraram cobranças dos dirigentes sindicais e faltaram soluções por parte do banco para atender as reivindicações e melhorar as condições de trabalho nas unidades”, avaliou Ademir.

 

“Precisamos construir um processo de mobilização nacional para avançar as negociações, a exemplo da forte pressão exercida sobre o banco em dezembro após as demissões em massa”, concluiu o dirigente da Contraf-CUT.

 

 

Participação

 

Participaram da reunião representantes da Fetec-SP, Feeb RJ-ES, Fetrafi-RS, Fetraf-MG, Fetrafi-Nordeste, Fetec-Centro/Norte, Fetec-PR, Fetec-SC, Feeeb SP-MS e Feeb BA-SE, bem como dirigentes de vários sindicatos e da Afubesp.

 
Fonte: Contraf-CUT

O lucro do Santander Brasil caiu 9,7% em 2013, para R$ 5,7 bilhões, de acordo com balanço divulgado nesta quinta-feira (30). Em 2012, o banco já tinha registrado queda de 5% no lucro em relação ao ano anterior, com lucro líquido de R$ 6,329 bilhões.

 
Somente no quarto trimestre, o lucro totalizou R$ 1,4 bilhão, crescimento de 0,2% na comparação com os três meses anteriores. Em relação ao quarto trimestre de 2013, houve queda de 12,3%.

 
Os dados da filial brasileira do banco espanhol saíram no mesmo dia em que as do Bradesco, segundo maior banco privado do Brasil. O Bradesco registrou alta de 5,5% no lucro líquido em 2013, para R$ 12,011 bilhões.

 
No mundo, Santander quase dobra o lucro puxado por América Latina
No mundo todo, o Grupo Santander quase dobrou seu lucro em 2013: chegou a 4,37 bilhões de euros, alta de 90,5% em relação a 2012.

 

O Santander tem insistido desde o início da crise global em seu desenvolvimento internacional. Em 2013, obteve quase metade do lucro, 47%, na América Latina, incluindo 23% do Brasil.

 

A Europa representou 43% do lucro – apenas 7% da Espanha, contra 17% do Reino Unido – e os Estados Unidos, 10%.

 

“Após vários anos de fortalecimento de balanço e capital, o Banco Santander inicia uma etapa de forte crescimento do lucro nos próximos exercícios”, afirmou o presidente do grupo, Emilio Botín, em comunicado.

 

 

Análise do Dieese

 

Ao longo do dia, o Dieese fará a análise dos dados do balanço, sobretudo os números do emprego, cujo resultado será divulgado até o início da noite pela Contraf-CUT.

 
Fonte: Contraf-CUT com UOL

A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam nesta quarta-feira, dia 27, às 14h, o Comitê de Relações Trabalhistas (CRT) do Santander, em São Paulo. Será a primeira reunião em 2013.

 

Uma pauta de reivindicações foi encaminhada pelas entidades sindicais ao banco espanhol para ser discutida. Dentre as demandas, há várias pendências de reuniões anteriores e propostas novas, tais como:

 

- melhoria das condições de trabalho nas agências, postos de
atendimento e centros administrativos;

 

- mais contratações de funcionários e fim da rotatividade;

 

- criação de um Plano de Cargos e Salários (PCS)

 

- cumprimento da Cláusula 35ª da convenção coletiva que proíbe exposição de ranking individual dos funcionários;

 

- redução das taxas de juros e isenção de tarifas para funcionários e aposentados do banco;

 

- concessão de folga no dia de aniversário do funcionário;

 

- manutenção da assistência médica para todos os aposentados;

 

- mudança do cálculo de pagamento das horas extras, conforme prevê a súmula 124 do TST;

 

- contratação dos funcionários da empresa terceirizada Tellus que entrou em concordata;

 

Clique aqui para ler a íntegra da pauta.

 

O CRT é um espaço de negociação permanente estabelecido na cláusula 31ª do acordo coletivo aditivo assinado entre as entidades sindicais e o banco espanhol.

 

 

Reunião da COE do Santander

 

Antes do CRT, a Contraf-CUT realiza, às 10h, uma reunião ampliada da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, na sede do Sindicato dos Bancários de São Paulo, para preparar os debates com o banco.

 

Fonte: Contraf-CUT

Carolina Mandl e Talita Moreira
Valor Econômico | De São Paulo

 
O Itaú Unibanco deu ontem a mais clara sinalização de que quer se consolidar como um banco latino-americano. Em sua maior transação já feita fora do Brasil, a instituição unirá suas operações no Chile e na Colômbia com o CorpBanca, da família chilena Saieh.

 
Sem envolver desembolso de recursos, a transação dará origem ao Itaú CorpBanca, um banco com US$ 43,4 bilhões em ativos no Chile, equivalente a uma instituição do porte do Votorantim, nono maior banco brasileiro.

 
É dessa nova instituição que o Itaú Unibanco terá uma participação de 33,58%, o que dará ao banco brasileiro a posição de maior acionista individual. Aos Saieh caberá uma fatia de 32,92%, enquanto os minoritários ficarão com 33,5%.

 
“A operação vem coroar nossa estratégia de nos consolidarmos como um banco líder na região da América Latina”, disse Ricardo Villela Marino, vice-presidente do Itaú Unibanco e responsável pela internacionalização desde abril de 2011. Além de Chile e Colômbia, o Itaú já tem bancos no Paraguai, no Uruguai, na Argentina, na Colômbia, um incipiente negócio de cartão de crédito no México, país em que pretende abrir uma corretora neste ano. Somados, esses negócios representavam US$ 19,9 bilhões em ativos antes da transação com o CorpBanca.

 
Um acordo de acionistas fechado com a família controladora do CorpBanca garantirá ao Itaú Unibanco o controle do novo banco, que nasce como o quarto maior banco chileno em crédito, com uma carteira de US$ 33,2 bilhões. Juntos, a família chilena e o Itaú controlarão o Itaú CorpBanca por meio de uma holding da qual o banco brasileiro deterá 50,5%.

 
Para chegar a esses termos, o Itaú fará um aporte de US$ 652 milhões no Itaú Chile e, em seguida, levará para dentro do CorpBanca esses ativos. Por fim, as operações do Itaú BBA na Colômbia serão incorporadas pela unidade que o banco chileno tem nesse país.

 
A operação toda é avaliada em cerca de US$ 7,2 bilhões. O cálculo leva em conta o valor de mercado do CorpBanca anteontem, na véspera do acordo, o valor de mercado da fatia a que o Itaú terá direito com o aumento de capital e o montante a ser pago aos minoritários do CorpBanca Colombia.

 
Não foi fácil chegar a essa equação. Depois de idas e vindas, a família Saieh decidiu colocar o banco à venda em meados do ano passado. Nessa disputa pelo CorpBanca, o Itaú teve de derrotar o espanhol BBVA e o ScotiaBank. O banco brasileiro iniciou as tratativas em setembro. Desde então, houve reuniões tanto no Brasil quanto no Chile.

 
A proposta do Itaú saiu vencedora porque era mais vantajosa financeiramente e porque o banco brasileiro ofereceu uma parceria aos atuais acionistas do CorpBanca, afirmou Mark Rosen, chefe do banco de investimentos do Bank of America Merrill Lynch (BofA) na América Latina. A instituição assessorou os Saieh no negócio.

 
Segundo Rosen, pesou decisivamente para a família chilena os planos do Itaú para expandir as operações.

 
O acordo prevê que o Itaú CorpBanca seja uma plataforma para atuar nos países andinos – especialmente Peru e Colômbia – e na América Central. As demais operações que o Itaú tem na América Latina continuam pertencendo apenas ao banco brasileiro, mas os novos sócios chilenos terão no futuro a opção de se associar a elas.

 
Bastante importante também, para o acordo, foi uma linha de crédito rotativo de US$ 950 milhões, de sete anos, que o Itaú BBA colocou à disposição do CorpGroup. Com negócios bancários, no varejo e na mídia, o conglomerado dos Saieh atravessa um momento de turbulência. A rede varejista SMU enfrenta dificuldade para ter lucro, além de estar endividada. A linha de financiamento do Itaú BBA trará um alívio ao grupo.

 
Como garantia da operação de crédito, o Itaú ficará com 16% das ações do Itaú CorpBanca. Alguns refinanciamentos já devem ser feitos, principalmente aqueles que tinham os papéis do CorpBanca como garantia da operação.

 
Mesmo sendo baseada principalmente em troca de ações, a transação também trará alguma liquidez imediata aos Saieh.

 
O acordo tem cláusulas que barram temporariamente o Itaú e os acionistas chilenos de vender suas participações no Itaú CorpBanca. Porém, o contrato também dá o direito de os Saieh venderem no mercado 6,6% das ações do novo banco sem restrição.

 
Ao mesmo tempo, a família detém investimentos indiretos de 12,38% no banco colombiano. Levando-se em conta o preço que o Itaú CorpBanca vai pagar aos minoritários do banco colombiano, pode-se estimar que essa fatia valha US$ 329 milhões.

 
Desde que concluiu a fusão, em 2011, o Itaú Unibanco começou a dar fôlego a seu projeto de internacionalização na América Latina. É um caminho que pode ajudar o banco a ganhar eficiência, já que traz escala. Além disso, diversifica riscos políticos e econômicos.

 
A decisão do Itaú de sair do Brasil remonta aos anos 90, quando o banco decidiu abrir as portas na Argentina. Depois, o banco comprou subsidiárias do BankBoston no Chile e no Uruguai. Mais recentemente herdou do Unibanco um banco no Paraguai.

 
“A aquisição proposta é o mais visível passo na estratégia de internacionalização estabelecida quando o Itaú e o Unibanco se fundiram em 2008″, afirmou o Goldman Sachs em relatório a clientes.

 
No Chile, as ações do CorpBanca encerraram o dia com a maior queda da bolsa de Santiago. Os papéis recuaram 13,71%, para 6.067 pesos chilenos, depois de terem subido fortemente nas últimas semanas. A queda reflete a frustração dos acionistas com o fato de que a transação não prevê uma oferta aos minoritários.

 
No Brasil, as ações preferenciais do Itaú caíram 1,93%, superando a baixa de 1,09% do Ibovespa.

 
Fonte: Valor Econômico

A Caixa Econômica Federal confirmou o pagamento antecipado da segunda parte da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) nesta sexta-feira, dia 1º de março. O crédito foi reivindicado pela Contraf-CUT, federações e sindicatos, durante a negociação permanente com a instituição no último dia 20.

 

O banco apurou lucro líquido recorde de R$ 6,1 bilhões no exercício de 2012, a partir do árduo e intenso trabalho realizado pelos bancários, com esforço ainda maior daqueles que atuam nas unidades de ponta, mesmo submetidos a condições de trabalho longe das ideais e, muitas vezes, extremante adversas. Escassez de pessoal, agências mal equipadas e subdimensionadas e acúmulo de horas não remuneradas são exemplos dos percalços.

 

Um dos fatores apontados pelo Dieese como decisivo para esse resultado foi o lançamento do programa Caixa Melhor Crédito, em abril do ano passado, que ampliou significativamente a participação da empresa no mercado. Foram abertas 6,8 milhões de novas contas, o que representou aumento de 12,3% para 15% na fatia do mercado ocupada pela Caixa.

 

Foram 6,7 milhões de novos correntistas e poupadores a iniciarem relacionamento bancário com o banco em 2012. Apenas correntistas no segmento de pessoas físicas foram 3,1 milhões, enquanto no segmento de pessoas jurídicas foram 350 mil. A base de clientes totalizou 65,2 milhões, uma evolução de 11,4% em relação ao ano anterior.

 

A carteira de crédito da Caixa cresceu 42%, encerrando o ano com saldo de R$ 353,7 bilhões. Foi, de longe, a maior expansão de crédito do mercado – a média de crescimento entre todas as instituições ficou em 15%.

 

A contratação imobiliária atingiu R$ 106,7 bilhões, um crescimento de 33,3% em relação ao mesmo período de 2011. Desse total, R$ 46,7 bilhões foram realizados com recursos da poupança (SBPE) e R$ 38,7 bilhões nas linhas que utilizam o FGTS.

 

Além do excelente desempenho face à concorrência, a Caixa mostrou arrojo também no cumprimento de seu papel social. No programa Minha Casa Minha Vida, por exemplo, desde o seu lançamento em 2009 até o final de 2012, a Caixa contratou 2,1 milhões de novas moradias, totalizando R$ 134,5 bilhões. Destas contratações, já foram entregues aos beneficiários mais de 1 milhão de unidades habitacionais, beneficiando cerca de 4,1 milhões de pessoas.

 
Fonte: Contraf-CUT com Fenae

O HSBC pagará nesta quarta-feira (27) integralmente a PLR, regra básica mais adicional no valor próximo ao pago na primeira parcela, cerca de R$ 600. “O valor exato depende do fechamento do balanço do banco, que será publicado até início de março”, explica Carlos Alberto Kanak, coordenador nacional da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC.

 

O pagamento foi confirmado durante negociação ocorrida no último dia 19 com a Contraf-CUT, federações e sindicatos.

 

O pagamento do programa próprio de remuneração (PPR Vendas/PPR Atendimento) será feito sem o desconto na PLR, entretanto este valor terá redução de 15 a 20%, comparativamente ao ano passado, em razão de não ter atingido o fator de cumprimento dos 100% da performance coletiva e pela alta PDD (Provisões para Devedores Duvidosos), que somente no primeiro semestre de 2012 foi três vezes maior do lucro líquido.

 

“O não desconto da PLR é um avanço, mas é importante que o banco abra as informações sobre o balanço, já que a PDD impacta negativamente na PLR dos bancários. Cobramos que o HSBC torne público estas informações para que possamos verificar como está sendo efetuado o pagamento”, afirma Kanak.

 

Fonte: Contraf-CUT