Junho 07, 2025
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O Santander continua com inscrições abertas para a concessão de 2 mil bolsas de primeira graduação, conforme foi conquistado no acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), com validade de dois anos. O prazo vai até o dia 16 de janeiro e os inscritos receberão retorno da área de recursos humanos do banco até o dia 6 de fevereiro, informando se a bolsa foi aprovada.

A bolsa garante um auxílio de até 50% do valor da mensalidade, limitado a R$ 480,50 por mês.

Podem fazer inscrição os funcionários com no mínimo 4 meses de banco e que já estejam cursando ou irão cursar a primeira graduação. 

“A garantia de bolsas de estudo foi uma importante conquista do aditivo, fruto das negociações da Contraf-CUT, federações e sindicatos com o banco, visando contribuir para a formação e qualificação profissional dos trabalhadores”, afirma Ademir Wiederkehr, secretário de Imprensa da Contraf-CUT. 

As bolsas de 2016 serão reajustadas em 8,5%, que foi o índice conquistado na Campanha Nacional 2014.

O aditivo garante o pagamento de 12 parcelas, podendo, a critério do aluno, optar por 11 mensalidades mais a matrícula ou então 12 mensalidades. 

Os cursos abrangidos são: Administração de Empresas, Marketing, Ciências Contábeis, Tecnologia da Informação, Economia, Direito, Comércio Exterior e Matemática. Além dos cursos específicos de Gestão de Sistema da Informação, Gestão de Tecnologia da Informação e Propaganda e Marketing, sendo estes últimos três citados, caracteristicamente, com formação em nível de Tecnólogo. 

Como fazer inscrição

As inscrições podem ser feitas através da Intranet > As Pessoas > Portal RH > Benefícios > Reembolso > Solicitar Reembolso > Bolsa Graduação > Solicitar Bolsa. 

Se o número de pedidos for maior do que o de bolsas disponíveis, serão aplicados os critérios de desempate: empregado já contemplado com a bolsa no ano anterior, menor salário, tempo de banco e/ou nas empresas listadas na cláusula de abrangência do aditivo e números de filhos. 

Por isso, é importante que todos mantenham o cadastro no Portal RH atualizado, em Intranet > As Pessoas > Portal RH > Autoatendimento > Atualize seus dados > Atualize seus dados pessoais.

Bolsas para pós-graduação

O novo aditivo garante pela primeira vez a concessão de 500 bolsas de estudo para cursos de pós-graduação, cuja concessão se dará a partir de junho de 2015, excepcionalmente, para o ano letivo de 2015, em razão de adequações sistêmicas ao processo. Para o ano letivo de 2016, a concessão dessas bolsas se dará a partir de fevereiro de 2016.

“Foi um dos importantes avanços das negociações entre as entidades sindicais e o banco, pois a possibilidade de bolsas para pós-graduação era uma antiga reivindicação dos funcionários, cada vez mais interessados no aperfeiçoamento da formação profissional”, ressalta Ademir.


Fonte: Contraf-CUT

Valor Econômico
Vanessa Adachi e Carolina Mandl 

 

Em um movimento não antecipado pelo mercado financeiro, a Itaú Unibanco Holding decidiu prorrogar a idade de aposentadoria de seu presidente, de 60 para 62 anos. Com isso, Roberto Egydio Setubal, 58 anos completados em outubro, ganhará mais dois anos -num total de quatro – à frente do maior banco privado do país. A alteração, a ser aprovada pelo conselho de administração da instituição, coloca fim à especulação sobre o futuro do seu comando.

 

A alteração só será válida para o cargo de presidente da Itaú Unibanco Holding. Os demais executivos do banco continuarão respeitando o limite de 60 anos, estabelecido pelo estatuto desde a união de Itaú e Unibanco. Isso vale também para a presidência do próprio Itaú, da qual Setubal sairá ao 60 anos, ficando na holding. Até a fusão, a idade máxima para os executivos do Itaú era justamente 62 anos, enquanto o Unibanco adotava 58 anos como limite.

 

O adiamento da idade de aposentadoria se dará dentro de uma nova estrutura. A partir de 2015, o presidente da holding terá debaixo de si apenas dois bancos, um de varejo e outro de atacado, num modelo que lembra o que era adotado pelo Unibanco. Até hoje, sob a presidência, havia uma série de áreas segmentadas, como varejo, seguros, cartões, Itaú BBA e outros.

 

Isso quer dizer que, em 2015, abaixo de Setubal existirão apenas dois executivos principais. Tudo indica que no atacado deve permanecer Candido Bracher, presidente do Itaú BBA. A questão é quem comandará o varejo. Hoje, as escolhas mais óbvias seriam Marco Bonomi ou Márcio Schettini, vice-presidentes responsáveis, respectivamente, por varejo e produtos de varejo. O primeiro veio originalmente do Itaú, enquanto o segundo é um ex-Unibanco.

 

Em reunião encerrada no início da noite de ontem com a cúpula da instituição, Setubal comunicou essas e outras mudanças que começam a colocar o Itaú na rota do que virá a ser em 2015. “Estamos preparando o banco para o futuro. Ele ganha mais agilidade para voltar a crescer em ritmo forte”, disse o vice-presidente Zeca Rudge ao Valor. A estrutura, antes segmentada, foi simplificada para criar mais unidade e coerência, disse ele.

 

A divisão entre atacado e varejo já começou a ficar mais clara desde ontem. O Itaú BBA passará a atender todas as pequenas e médias empresas com faturamento acima de R$ 100 milhões. Antes, o corte era de R$ 400 milhões. Isso ampliará significativamente a receita e a escala do Itaú BBA.

 

Já as micro e pequenas empresas com faturamento até R$ 100 milhões migram para o varejo, com Bonomi. Antes, todas as micro, pequenas e médias empresas ficavam numa área à parte no Itaú, comandada pelo vice-presidente José Roberto Haym. Ele se tornará vice-presidente do Itaú BBA, responsável pelas pequenas e médias empresas que chegam.

 

Márcio Schettini, que cuidava de crédito ao consumo, assumiu também seguros e crédito de veículos e imobiliário. Ou seja, a maior parte dos produtos de varejo foram agrupados com ele. Por fim, Zeca Rudge, também vice-presidente, que já cuidava da marketing, relações institucionais e com a imprensa, pessoas e eficiência, assumiu a área de compras. Eduardo Vassimon, recentemente anunciado como vice-presidente responsável pela área de riscos, assume também controles internos.

 

Algumas das áreas redistribuídas – seguros, compras e controles internos – estavam sob a guarda de Marcos de Barros Lisboa, que está deixando o Itaú Unibanco. Ele voltará para a vida acadêmica, no Insper de Claudio Haddad. A área de veículos antes era tocada por Luís Otávio Matias, que passa de vice-presidente a diretor, se reportando a Schettini. Caio Ibrahim David, antes diretor, se torna vice-presidente responsável pela área de finanças do banco.

 

No total, o comitê executivo, formado pelos vice-presidente e presidente, perdeu quatro integrantes e ganhou outros três. Saíram Sérgio Werlang (em janeiro), Marcos Lisboa, Luís Otávio Matias e José Roberto Haym. E entraram Eduardo Vassimon, Caio Ibrahim David e Cláudia Politanski. Cláudia era diretora jurídica e passa a vice-presidente responsável pela mesma área e ainda pela secretaria do comitê e do conselho de administração. É a primeira mulher a assumir um assento no comitê. O comitê executivo ficará com dez integrantes. Além dos já citados, fazem parte dele Roberto e Alfredo Setubal, Schettini, Rudge, Bonomi, Ricardo Marino e Alexandre Barros.

Mesmo atuando como agente do governo federal para aumentar a oferta de crédito e reduzir os juros e o spread, junto com a Caixa Econômica Federal, e fazendo provisionamento excessivo para devedores duvidosos, o Banco do Brasil apresentou lucro líquido nominal recorde de R$ 12,2 bilhões em 2012, uma alta de 0,65% em relação ao ano anterior. O BB e a Caixa foram os dois únicos que já divulgaram balanço a aumentarem o lucro líquido em relação a 2011.

 

Quando considerado apenas o quarto trimestre de 2012, o lucro líquido do BB cresceu 45,42%, atingindo R$ 3,97 bilhões. A reversão de R$ 476 milhões nas provisões para crédito de liquidação duvidosa e a alienação de imóveis, num montante R$ 1,1 bilhão, foram determinantes para esse resultado no último trimestre. O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio (RSPL) foi de 19,8%.

 

Pelo conceito de lucro líquido ajustado (o que exclui eventos extraordinários), o resultado do BB no ano passado foi de R$ 11,5 bilhões, com queda de 1,9% em 12 meses. Esse resultado foi significativamente influenciado pelo montante das perdas atuariais do Plano de Benefícios da Previ, que caiu 54,5% (em números absolutos recuou R$ 1,6 bilhão, em relação a dezembro de 2011).

 

 

 

 

Veja aqui análise do balanço do BB feita pelo Dieese.

 

 

A carteira de crédito ampliada atingiu R$ 580,8 bilhões em dezembro, com expansão de 24,9% no ano e 9,1%, em relação ao terceiro trimestre. A carteira de Pessoa Física (com 26,3% da carteira total) apresentou crescimento de 16,8% no ano, com maior peso nos empréstimos consignados (de menor risco), que cresceram 14,3%. Merece destaque o crescimento do crédito imobiliário, com alta de 69% frente a dezembro de 2011 e de 19,8% no último trimestre do ano.

 

 

Mas se o BB reduziu juros e spread seguindo orientação do governo, as receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias cresceram 15,5% no ano, atingindo R$ 21,1 bilhões. As despesas de pessoal cresceram 10,7%, chegando a R$ 16,5 bilhões. Com isso, a cobertura das despesas de pessoal por estas receitas secundárias do banco passou de 122,32% para 127,68%.

 

O BB abriu 99 novas agências em 2012, passando para 5.362. O número de funcionários passou de 113.810 para 114.182, o que significa que, em um ano, o banco abriu apenas 372 novos postos de trabalho para uma demanda que cresceu muito mais. Além disso, fechou 298 postos de trabalho nos últimos três meses de 2012.

 

“Um banco público como o BB não pode seguir o péssimo exemplo dos bancos privados, reduzindo custos e funcionários e aumentando receitas com majoração de tarifas para compensar a redução de juros e spread”, critica Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

 

 

PDD aumenta, mesmo com inadimplência estável

 

O indicador de inadimplência do BB acima de 90 dias permaneceu praticamente estável em 2,05% (1,77%, excluindo-se as operações do Banco Votorantin) e abaixo do apresentado pelo sistema financeiro nacional, que atingiu 3,64% no mesmo período.

 

Apesar disso, as despesas de PDD cresceram 15,84% em relação a dezembro de 2011, chegando a R$ 13,9 bilhões – maior que o lucro líquido do ano.

 

“A exemplo dos bancos privados, o BB também maquiou o balanço com o superdimensionamento das provisões para devedores duvidosos diante de uma inadimplência estável, o que vai impactar na PLR dos funcionários”, afirma Carlos Cordeiro.

 

A carteira Pessoa Jurídica cresceu 30,3% em 12 meses, com destaque para as operações de crédito para micro e pequenas empresas, com alta de 30,7% em 2012. A carteira de crédito no exterior atingiu R$ 46,4 bilhões, com crescimento de 32,8% em relação a dezembro de 2011.

 

A carteira de agronegócio teve alta de 20,8%. O Banco do Brasil tem 62,5% de participação de mercado neste segmento de crédito. As linhas Pronaf e Pronamp cresceram, respectivamente, 20,7% e 66,1%.
Os ativos totais do Banco do Brasil superaram R$ 1,15 trilhão, o que representou expansão de 17,3% sobre dezembro de 2011.

Foi publicada no Diário Oficial da União, de 31/12/2014, Seção 1, página 1, a Lei nº 13.063, de 30/12/14. Ela insere os parágrafos 1º e 2º ao art. 101 da Lei nº 8.213, de 24/07/91, para isentar o aposentado por invalidez e o pensionista inválido beneficiários do Regime Geral da Previdência Social (RGPS) de se submeterem a exame médico-pericial após completarem 60 anos de idade.

A novo diploma legal, que entra em vigor na data de sua publicação, prevê três exceções à nova regra, quais sejam:

A) para verificar a necessidade de assistência permanente de outra pessoa para que o valor da aposentadoria por invalidez seja acrescido em 25%, conforme dispõe o art. 45;

B) quando o próprio beneficiário solicitar a perícia para verificar a recuperação da capacidade de trabalho;

C) quando solicitado pelo Judiciário, para fins de subsidiar a concessão de curatela.

É provável que o INSS divulgue orientações internas aos seus servidores, a fim de dar cumprimento ao comando legal, pois com a nova regra algumas questões ainda precisam ser definidas quanto à operacionalização nas Agências da Previdência Social, tais como: a identificação dos beneficiários que se enquadram nessa regra; a identificação dos beneficiários que se enquadram nas exceções; o tratamento a ser dado às perícias desses beneficiários que já foram agendadas anteriormente à entrada em vigor da Lei; dentre outras.


Fonte: Gustavo Beirão – Jus Brasil

Relembramos aos funcionários do Banco do Brasil que o Sindicato formalizou adesão à Comissão de Conciliação Voluntária (CCV), para tratar das 7ª e 8ª horas dos Assistentes de Negócios.

 

 

Podem realizar a CCV os funcionários que foram e os que são Assistentes de Negócios de 06 horas. Os Assistentes que permanecem trabalhando 08 horas, o Banco não está conciliando.

 

 

A solicitação deverá ser encaminhada ao Sindicato, podendo utilizar o seguinte texto:

 

 

 

          Município (RJ), data

 

Ao

Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense

 

 

NOME, MATRÍCULA, solicito realização de CCV para tratar das 7ª e 8ª horas extras no período trabalhado como Assistente de Negócios com a jornada de 08 horas.

 

 

 

Assinatura

Nome

Relembramos aos funcionários do Banco do Brasil que o Sindicato formalizou adesão à Comissão de Conciliação Voluntária (CCV), para tratar das 7ª e 8ª horas dos Assistentes de Negócios.

 

 

Podem realizar a CCV os funcionários que foram e os que são Assistentes de Negócios de 06 horas. Os Assistentes que permanecem trabalhando 08 horas, o Banco não está conciliando.

 

 

A solicitação deverá ser encaminhada ao Sindicato, podendo utilizar o seguinte texto:

 

 

 

          Município (RJ), data

 

Ao

Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense

 

 

NOME, MATRÍCULA, solicito realização de CCV para tratar das 7ª e 8ª horas extras no período trabalhado como Assistente de Negócios com a jornada de 08 horas.

 

 

 

Assinatura

Nome

Começa nesta segunda-feira (27) a eleição para escolha dos representantes dos empregados no Conselho de Usuários do Saúde Caixa, integrado paritariamente por integrantes eleitos pelos trabalhadores e por indicados pela Caixa. A votação é eletrônica e vai até sexta-feira (31).

 

 

A Contraf-CUT apoia a Chapa 1 – Movimento pela Saúde, formada por empregados ativos e aposentados, contando também com o apoio da maioria dos sindicatos, federações e Apcefs, Fenae, Fenacef, Fenag e Unei.

 

 

Mais quatro chapas disputam as eleições. O resultado será divulgado no dia 4 de fevereiro. A posse dos conselheiros eleitos está marcada para o dia 14 de fevereiro, em Brasília.

 

 

O Conselho de Usuários é uma instância autônoma, mas sem caráter deliberativo, composta de forma paritária por cinco membros titulares eleitos pelos participantes e por cinco indicados pela Caixa, além de seus respectivos suplentes.

Vote Chapa 1

Para a Contraf-CUT, a Chapa 1 é a mais preparada para enfrentar os atuais desafios, ampliar os direitos e lutar pela melhoria dos serviços oferecidos pelo Saúde Caixa. Os conselheiros eleitos têm mandato de 36 meses.

“Apoiamos com entusiasmo a Chapa 1 porque é integrada por candidatos comprometidos com a manutenção e a ampliação dos direitos no Saúde Caixa. Todas as conquistas já obtidas foram resultado da ousadia, unidade e mobilização dos empregados da Caixa ao longo dos anos, mostrando que esse é o caminho seguro para seguir avançando cada vez mais”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

“O Saúde Caixa não é um plano de saúde qualquer, mas é um programa financeiramente mais justo para todos, que garante a responsabilidade conjunta da empresa para a sua manutenção e assegura a participação dos empregados na sua gestão”, destaca Jair Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco. “Com toda certeza, a Chapa 1 será a voz dos usuários junto à gestão do Saúde Caixa”, ressalta Jair.

Alguns dos compromissos da Chapa 1 

- manter e aperfeiçoar o plano de saúde, sustentando o princípio da solidariedade;
- defender a ampliação do atendimento odontológico;
- garantir os direitos dos aposentados;
- implantar um canal de comunicação do Conselho de Usuários com os beneficiários;
- lutar pela ampliação e qualificação da rede credenciada;
- apoiar a criação de representações do Saúde Caixa nos estados;
- buscar a redução da burocracia;
- realizar estudo atuarial para melhoria de cobertura, sem comprometer a viabilidade do plano; e
- realizar estudo para inclusão de pais com baixa renda, sem comprometer financeiramente o plano.

Conheça os candidatos da Chapa 1

Titulares
Adeir José da Silva: aposentado (MG)
Alexandro Tadeu do Livramento: São Paulo (SP)
Ivanilde Moreira de Miranda: São Paulo (SP)
Paulo Roberto Borges de Lima: Fortaleza (CE)
Vanessa Sobreira Pereira: Brasília (DF)

Suplentes
Álvaro Roberto de Figueiredo Murce: aposentado (RJ)
Antônio Abdan Teixeira Silva: Brasília (DF)
Ivoneide Gomes Brandão: Garanhuns, PE
Lílian Minchin: São Paulo (SP)
Tiago Vasconcelos Pedroso: Porto Alegre (RS)
Como votar

 

Empregados efetivos devem acessar o sistema de comunicação da Caixa, no endereço eletrônico www.gesad.mz.caixa/eleicao

 
No caso dos aposentados, a orientação é para que se dirijam a uma unidade da Caixa portando documento de identificação com foto, e o número do cartão do Saúde Caixa ou da matrícula.

 

Fonte: Contraf-CUT

Cibelle Bouças
Valor Econômico | De São Paulo

 
O Brasil é conhecido pelas tecnologias que desenvolve para o setor bancário, e também é um celeiro fértil para o desenvolvimento de ameaças às transações bancárias on-line. Existem inúmeros tipos de “pragas virtuais”, distribuídos em famílias.

 
Uma dessas famílias nasceu no Brasil e multiplicou-se rapidamente. Trata-se do “CPL malware”, ou programa malicioso de configuração do painel de controle. No mundo, foram detectados 7,9 milhões de pragas virtuais desse tipo até o fim do ano passado. Desse total, pouco mais de 4 milhões de programas foram desenvolvidos no Brasil, tendo como alvo bancos que operam no país.

 
O CPL malware é a segunda praga virtual mais usada no Brasil para atingir o setor bancário e responde por 43,9% do total de ameaças on-line que atingem as instituições financeiras, perdendo para vírus no formato de arquivos executáveis (45% do total). As informações fazem parte de um estudo mundial que será divulgado hoje pela Trend Micro, empresa global de segurança da informação com sede no Japão.

 
Fernando Mercês, pesquisador de ameaças da Trend Micro e responsável pelo estudo, estima que, em média, sejam criados diariamente 40 novos programas maliciosos para atingir o setor bancário brasileiro. Ele ressaltou que quase metade dos ataques a operações bancárias no ano passado foram feitas usando o CPL malware e 80% dos ataques ocorreu no Brasil. “Esse formato foi usado como vírus pela primeira vez em 2011, mas só nos últimos meses houve uma avalanche de ataques”, afirmou Mercês.

 
O maior problema desse tipo de ameaça, disse o pesquisador, é a dificuldade de detectar o vírus instalado. O CPL é um arquivo típico dos sistemas operacionais Windows, da Microsoft. Sua função original é dar funções aos ícones do painel de controle. Mas cibercriminosos usam esse arquivo como uma porta de entrada para os ataques virtuais.

 

O crime começa com o envio de um e-mail falso de banco ou instituição financeira pedindo para o usuário clicar em um link para baixar um recibo, ver um saldo ou fazer um recadastramento.

 

Quando o internauta acessa o link, uma versão desse arquivo CPL é gravada no seu computador. Os criminosos usam esse arquivo para instalar outros programas, como cavalos de troia (que permitem capturar dados sem o conhecimento do usuário). “Às vezes os bancos demoram um ou dois dias para identificar golpes que têm como origem arquivos CPL. É tempo suficiente para causar um prejuízo relevante”, disse o pesquisador.

 

Os bancos não divulgam suas perdas com ataques virtuais. A única informação que se tem é um relatório da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) feito no ano passado, informando que as fraudes em canais eletrônicos somaram R$ 1,4 bilhão.

 
Fonte: Valor Econômico

O Sindicato dos Bancários de São Paulo garantiu, na Justiça, a suspensão das alterações promovidas pelo Santander nos planos de saúde de seus empregados. O juiz Samuel Batista de Sá, da 61ª Vara do Trabalho de São Paulo, concedeu liminar com tutela antecipada determinando ao banco que “suspenda a alteração de custeio do plano de saúde (…) no prazo de 30 dias, sob pena de multa diária de R$ 50 mil”.

 
As mudanças, que prejudicam os trabalhadores, foram apresentadas pelo Santander ao movimento sindical em 17 de dezembro passado. De acordo com o banco, a partir de janeiro o custo dos planos seria computado e cobrado com base na faixa etária e salarial.

 
A medida encareceria os convênios em mais de 30%, na avaliação do movimento sindical, e poderia inviabilizar a cobertura para o trabalhador aposentado.

 

O banco foi chamado a negociar, mas se recusou. Todos esses argumentos foram apresentados pelo Sindicato à Justiça, que concedeu a liminar.

 

“As prestações concernentes à saúde são objetos de direito fundamental e se relacionam diretamente com a própria dignidade da pessoa humana. Ademais, não é apenas dever do Estado a implementação de tais direitos, uma vez que os particulares também se obrigam nesse âmbito, por mecanismos como, por exemplo, planos de saúde empresariais e corporativos, caso dos autos”, afirma o juiz na sentença.

 

A diretora executiva do Sindicato Rita Berlofa comemora a decisão. “Deixamos claro ao banco que não aceitaríamos alterações que prejudicassem os trabalhadores. Tentamos negociar, mas o banco insistiu na medida. O Sindicato não abre mão dos direitos dos bancários e a Justiça reconheceu o perigo que tal medida acarretaria ao direito fundamental dos empregados do banco à saúde.”

 
Fonte: Seeb São Paulo

A Polícia Federal (PF) remarcou para o próximo dia 12 de março a 100ª reunião da Comissão Consultiva para Assuntos da Segurança Privada (CCASP), em Brasília. Estarão em julgamento processos movidos contra bancos, empresas de vigilância e transporte de valores, e centros de formação de vigilantes, em razão do descumprimento da lei federal nº 7.102/83 e das portarias da PF.

 

Essa será a primeira reunião em 2014. A CCASP é um fórum que conta com a participação do governo, bancários, representados pela Contraf-CUT, vigilantes e entidades patronais, como a Febraban.

 

Os processos contra bancos são abertos pelas delegacias estaduais da Polícia Federal (Delesp) a partir da fiscalização anual do plano de segurança dos estabelecimentos e das denúncias de irregularidades que podem ser também encaminhadas pelas entidades sindicais.

 

> Clique aqui para ver os endereços da Polícia Federal em todo país.

 

“Orientamos novamente os sindicatos e as federações a verificar se a legislação federal de segurança está sendo cumprida nas agências e postos de atendimento bancário. Caso negativo, as entidades devem encaminhar denúncias por escrito para a Delesp mais próxima, pedindo fiscalização para que as normas de segurança sejam respeitadas, como forma de proteger a vida de trabalhadores e clientes”, reitera o secretário de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária, Ademir Wiederkehr.
Fonte: Contraf-CUT