Junho 07, 2025
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A folha de pagamentos da Caixa Econômica Federal traz este mês os reflexos da promoção por mérito referente ao ano-base 2013. O crédito feito nesta quinta-feira, dia 20, contempla um delta de promoção para 70% dos empregados e dois para 19,38% do quadro de pessoal. Os que não alcançaram promoção foram 10,62%.

Cada delta representa 2,34% de reajuste salarial na tabela do Plano de Cargos e Salários (PCS). “Esse dado revela a importância da reconquista da promoção por mérito na Caixa para a nossa luta pela valorização dos salários, processo que resulta também na redução do Complemento Temporário Variável de Ajustes de Mercado (CTVA) e no abandono de qualquer vínculo com o cumprimento de metas”, ressalta Antônio Luiz Fermino, representante dos empregados na comissão paritária que trata do assunto.

A promoção por mérito foi restabelecida na Caixa em 2008, após mais de anos de sonegação desse direito pela empresa. A reconquista deu-se com a forte mobilização dos bancários da Caixa por um novo PCS, que resultou na unificação dos dois Planos de Cargos e Salários existentes até então, o de1989 e o de 1998, e na recuperação de direitos que vinham sendo suprimidos, como as vantagens pessoais, incorporadas na nova tabela.

O processo de avaliação para promoção por mérito vem sendo aprimorado ano a ano, mas os representantes dos empregados consideram que a sistemática e os critérios

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

O Banco Central (BC) teve lucro de R$ 31,9 bilhões no ano passado, divulgou nesta quinta-feira (20) a autoridade monetária. O resultado positivo é o maior da história e é 24,6% superior ao lucro de R$ 25,6 bilhões registrado em 2012, que também havia sido recorde.

O lucro poderia ser ainda maior, não fosse o resultado cambial do Banco Central, registrado em uma contabilidade paralela e divulgado separadamente. No ano passado, a autoridade monetária teve resultado positivo de R$ 31,7 bilhões com a administração das reservas internacionais e as operações de swap cambial (venda de dólares no mercado futuro).

O resultado cambial expressivo deve-se à disparada do dólar, que aumentou o valor em reais das reservas internacionais, atualmente em torno de US$ 375 bilhões. Apenas com as reservas no exterior, o Banco Central teve resultado positivo de R$ 34,1 bilhões em 2013. Com as operações de swap, no entanto, o BC teve prejuízo de R$ 2,4 bilhões no ano passado, totalizando o resultado cambial de R$ 31,7 bilhões.

Apenas no segundo semestre, o Banco Central lucrou R$ 14,2 bilhões e teve resultado cambial positivo de R$ 15,9 bilhões. A soma desses valores, R$ 30,1 bilhões, será repassada ao Tesouro Nacional em até dez dias úteis. O dinheiro vai para o orçamento financeiro do governo, reforçando o colchão da dívida pública. Por lei, o Tesouro não pode usar o dinheiro repassado pelo BC para gastos correntes nem para ampliação do superávit primário. Os resultados positivos do primeiro semestre foram transferidos ao Tesouro em agosto.

O balanço do Banco Central em 2013 foi aprovado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Na reunião de hoje, o CMN também autorizou uma mudança que reduzirá custos e permitirá a ampliação do fundo que cobre parte dos depósitos de clientes de bancos que quebram. O conselho permitiu que os bancos que tenham depósitos a prazo com garantia especial (DPGE) paguem contribuição menor ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC) em troca de repassarem operações de crédito a esse fundo.

O FGC garante depósitos de até R$ 250 mil a cada cliente afetado por bancos que quebrem. No fim de 2008, o governo criou o DPGE, que oferece garantia individual de até R$ 20 milhões, a qualquer correntista. Em troca de oferecerem a garantia especial, as instituições transferem ao FGC 1% ao ano do total depositado nessa modalidade, atualmente cerca de R$ 20 bilhões.

No ano passado, o governo criou um novo tipo de DPGE, no qual os bancos pagam contribuição de apenas 0,3% ao ano, mas repassam ao FGC operações de crédito. Atualmente, esse tipo de investimento tem R$ 1,9 bilhão em depósitos. Agora, os bancos poderão converter os DPGE do primeiro tipo para o segundo tipo, reduzindo o valor da contribuição em dinheiro, mas reforçando o caixa do FGC por meio das linhas de crédito transferidas.

Fonte: Agência Brasil

A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam nesta terça-feira (10), das 14h às 16h, os debates do Fórum de Saúde e Condições de Trabalho com o Santander, em São Paulo. 

Trata-se de um espaço de discussões previsto na cláusula 24ª do acordo aditivo do Santander à convenção coletiva, assinado com vigência de dois anos entre as entidades sindicais e o banco no final do ano passado.

O Santander fará uma exposição sobre o Programa Retorne Bem, que trata do retorno ao trabalho para funcionários afastados por motivos de saúde, que se encontra em funcionamento há cerca de um ano e foi implantado sem nenhuma participação do movimento sindical.

O parágrafo 3º da cláusula 44ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), firmado entre as entidades sindicais e a Fenaban, diz que “o Programa de Reabilitação Profissional deverá ser implementado pela área de Saúde Ocupacional do Banco e será discutido com o Sindicato da categoria profissional. A forma de acompanhamento da implementação, pelo Sindicato, constará do programa”.

Comitê de Relações Trabalhistas

Na quinta-feira (12), das 14h às 16h, as entidades sindicais retomam também o Comitê de Relações Trabalhistas (CRT) com o Santander. 

Trata-se de um fórum de negociação permanente previsto na cláusula 32ª do acordo aditivo do banco à convenção coletiva.

Reuniões da COE do Santander

No mesmo dia de cada um dos dois encontros, a Contraf-CUT promoverá reuniões da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, às 10h, em local a ser definido, a fim de preparar as discussões para os debates com o banco.


Fonte: Contraf-CUT

Um ato lúdico promovido pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo em frente à Torre Santander denunciou a manobra perpetrada pela diretoria do banco que causou a diminuição da nota de avaliação de diversos bancários e, consequentemente, as suas bonificações. O protesto foi realizado nesta quinta-feira 20.

O Santander possui um sistema de avaliação individual do funcionário baseado em uma série de planos de metas, a exemplo do programa próprio de gestão (que define o valor do bônus), o plano de desenvolvimento individual (que avalia a qualificação por meio de cursos), o programa próprio de resultados, e o smart (que corresponde a cinco metas além daquelas já definidas na rotina diária, e que são consideradas inatingíveis).

Com base no desempenho de todos esses programas, além da avaliação pessoal, calcula-se uma nota linear entre 0 e 5 onde o 3 é a “nota de corte”. Se for classificado com menos que 3, o bancário não recebe bônus e ainda corre o risco de demissão.

Segundo o dirigente sindical Ramilton Marcolino, diversos bancários tiveram a nota alterada para baixo, sem nenhum critério. “Mesmo que tenha batido as metas, se qualificado, a nota de muitos trabalhadores foi reduzida. A diminuição, sem critérios, além de reduzir a bonificação, coloca em risco o emprego do bancário”, alerta o dirigente.

“Eu achei uma coisa vergonhosa”, comentou um trabalhador a respeito do subterfúgio. “A insatisfação é total. A gente sente que não houve um critério justo em relação à avaliação e à bonificação. O pessoal está bem descontente”, completou.

“Enquanto os diretores recebem R$ 7 milhões de bônus, o trabalhador cumpre a performance, paga cursos do próprio bolso, bate as metas e na hora da distribuição do lucro, recebe as migalhas, e ainda corre o risco de ser demitido”, critica Ramilton.

Protesto

Para denunciar a situação, o ato lúdico promovido pelo Sindicato em frente à Torre Santander contou com três carrinhos de supermercado. Um enorme, representando a diretoria do banco e carregado de produtos e dois pequenos – transportando uma lata de sardinha e um litro de leite cada – simbolizando os bancários. Perseguindo-os, os fantasmas das metas abusivas e das demissões.

“Os bancários receberam muito bem o protesto, participaram do ato, tiraram fotos e agradeceram ao Sindicato por denunciar a situação. Muitos deles se identificaram com a manifestação porque foram vítimas dessa manobra desrespeitosa que pode custar o emprego de muita gente, em troca de bônus maiores para a diretoria”, completa Ramilton.

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

A psicóloga e coordenadora do Observatório da Mulher, Rachel Moreno, afirma que para mudar a representação feminina na mídia, quebrando com estereótipos e pondo fim à exploração sexual da imagem da mulher, é preciso democratizar os meios de comunicação. Para ela, não basta escalar repórteres mulheres para apresentar os principais jornais da maior emissora do país, na véspera e no Dia Internacional da Mulher (8 de março).

Rachel, que também é autora dos livros A Beleza do Impossível e A Imagem da Mulher na Mídia, ressalta que a atual forma de representação da mulher, em um cenário de concentração da mídia, é “absolutamente estreita”, e que falta “diversidade e pluralidade”.

“A mulher é sempre representada como branca, jovem, magra, cabelos lisos etc quando, na verdade, a mulher brasileira é branca, negra, jovem, velha, magra, gorda, de uma diversidade que, simplesmente, não se veem representadas”, salienta.

A psicóloga afirma que a perpetuação de tais estereótipos estabelecem padrões de beleza inatingíveis, que atende aos interesses da indústria, do comércio e das cirurgias plásticas, com irremediável prejuízo à autoestima da mulher.

Para Rachel, a mídia concentrada atende, basicamente, a dois interesses fundamentais: marcar posição, contra ou a favor, em relação ao governo vigente e produzir consumidores.

“No caso da sexualização das mulheres, inclusive da erotização precoce das crianças e do bombardeio a respeito de modelos de felicidade e valores, acaba justamente acontecendo para produzir consumidores para os anunciantes. Isso é muito pouco. Os nossos problemas do dia a dia não são discutidos, a realidade vivida pelas mulheres não é discutida, as novas questões e demandas também não são discutidas”, diz, acrescentando que é muito pouco fazer uma vez por ano matérias especiais que homenageiam o Dia Internacional da Mulher.

Rachel ressalta que, mesmo veículos de imprensa “mais sérios”, quando buscam fugir da objetivação e ultrasexualização da mulher, nunca as representam como especialistas, detentoras de opinião e conhecimentos relevantes, mas apenas como “vítimas ou testemunhas”.

Para alterar tal panorama, Rachel Moreno cobra, primeiramente, compromisso, por parte da grande imprensa, que, segundo ela, é “educadora informal poderosíssima”, mas que colabora na banalização e naturalização da violência contra a mulher.

A psicóloga diz não acreditar nos mecanismos de autorregulação defendidos pelas redes de comunicação e agências de publicidade e ressalta que o Conselho Nacional de Autorregulamentação (Conar) demora para agir, chega atrasado – quando anúncios denunciados por abuso já saíram do ar – e, na maioria das vezes, toma partido dos anunciantes. Ela defende a criação de normas e regras para o setor e um órgão independente que fiscalize implementação destas.

“A Constituição garante o direito de comunicação, e comunicação é uma via de duas mãos. Como é que estamos falando na existência de democracia na comunicação se nós temos seis famílias que detêm todos os meios, neste país. Eles definem o que nós vamos ver, e o que não vamos ver, e o que nós vamos pensar sobre o que eles decidem que vão nos mostrar. Isso não é democracia.”

Rachel defende também a reforma política com participação da sociedade civil para aumentar a representação da mulher no parlamento, com o fim do financiamento privado de campanha, pois, segundo ela, “as mulheres acabam sendo mais pobres e resistem mais a recorrer aos recursos das empresas”. Cobra também voto em lista alternada, que garanta a paridade entre homens e mulheres.

Para além das reformas, na mídia e na política, a coordenadora do Observatório da Mulher espera uma mudança de costumes: “As mulheres não participam da política porque são sobrecarregadas, têm dupla jornada de trabalho. Está na hora de dividir o trabalho doméstico entre homens e mulheres. Mostrar nas novelas o homem chegando em casa mais cedo e preparando o jantar e, quando a mulher chega, a mesa está posta para naturalizar uma nova divisão das tarefas domésticas, além disso, desnaturalizar a violência de gênero, discutir seriamente a sexualidade e cuidados necessários, enfim, exercer com responsabilidade social a sua função de educadora informal e de concessão. E repensar a distribuição do espectro eletromagnético, e dos recursos governamentais para a mídia”.


Fonte: Rede Brasil Atual

A Comissão Eleitoral do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, vem informar que após o prazo estatutário de 05 dias e o término das inscrições de chapas e tendo sido inscrita a chapa denominada CHAPA 1 (Unidade dos Bancários), não houve impugnação.

 

 

A CHAPA 1 (Unidade dos Bancários) está concorrendo às eleições nos dias 12, 13 e 14 de Março de 2014, para o quadriênio 2014/2018 do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, que terá 01 urna fixa na Sede do Sindicato em Duque de Caxias e outras 10 itinerantes que estarão percorrendo as agências da base Territorial no horário de 09:00 horas as 17:00 horas.

Preocupados com o resultado negativo do HSBC no terceiro trimestre de 2013, e sabendo que a direção do banco no Brasil encontrava-se reunida na matriz em Londres, a Contraf-CUT, federações e sindicatos entraram em contato com os dirigentes da empresa nesta quinta-feira 20 para buscar uma garantia de que os funcionários não fiquem sem PLR caso o resultado anual seja desfavorável à distribuição dos lucros.

O diretor de RH do HSBC, Juliano Ribeiro Marcílio, que estava na reunião de Londres, informou que levará a reivindicação para a direção mundial do banco e dará uma resposta nesta segunda-feira 24. Acrescentou que o HSBC divulgará o balanço mundial na própria segunda-feira e o resultado da filial brasileira provavelmente na quinta-feira 27.

A decisão de fazer o contato com a direção do banco na matriz londrina foi tomada durante reunião da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, realizada nesta quinta na sede da Contraf-CUT, em São Paulo.

“Estamos preocupados com a situação dos bancários, que se empenharam ao máximo para manter o HSBC entre os maiores bancos do país e podem ficar sem PLR, dependendo do resultado anual da empresa”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

O último resultado divulgado pelo HSBC, do terceiro trimestre de 2013, apontou prejuízo de R$ 196,4 milhões, o que poderá trazer prejuízo para o pagamento da PLR.

“Esperamos que o banco atenda nossas reivindicações e dê uma resposta positiva na segunda-feira”, acrescenta Carlos Cordeiro.

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HSBC finalmente anuncia vale-cultura e prazo de adesão vai até sexta

Fonte: Contraf-CUT

O Itaú informou a Contraf-CUT nesta quinta-feira 20 que a PLR que será paga no dia 27 virá pelo teto. Ou seja, será a regra básica majorada, de 2,2 salários limitados a R$ 19.992,46, mais parcela adicional de 2,2% do lucro líquido distribuído linearmente com teto de R$ 3.388,00 – descontado o que foi pago na primeira parcela depositada no segundo semestre do ano passado.

A Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) assinada ao final da Campanha Nacional dos Bancários de 2013 estabelece como regra básica da PLR o pagamento de 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.694,00 – limitada a R$ 9.087,49 individualmente. Mas se a soma desses valores ficar abaixo de 5% do lucro líquido do banco, a regra básica da PLR salta para 2.2 salários, com teto de R$ 19.992,46.

E como o lucro recorde de R$ 15,8 bilhões do Itaú em 2013 ficou abaixo dos 5%, pagará a regra básica majorada.

Pela Convenção Coletiva, a parcela adicional é determinada pela divisão linear da importância equivalente a 2,2% do lucro líquido pelo número total de funcionários, até o limite individual de R$ 3.388,00.

Dos valores tanto da regra básica quanto da parcela adicional que cada bancário do Itaú receberá no dia 27 será descontado o que já foi pago na primeira parte da PLR, depositada no dia 25 de outubro do ano passado.

Fonte: Contraf-CUT

O HSBC vai finalmente regularizar o pagamento do vale-cultura aos seus funcionários. O banco inglês anunciou nesta terça-feira (18) que aqueles que fizerem adesão até sexta-feira (21) receberão o cartão magnético até o dia 10 de março. Os inscritos entre os dias 22 de fevereiro e 17 de março receberão até o dia 10 de abril.
Nos dois casos, o cartão será enviado por malote na unidade do trabalhador e estará carregado com os valores retroativos a janeiro de 2014.

De acordo com informe do HSBC, os bancários que deixarem para fazer a inscrição após o dia 17 de março perderão o direito ao pagamento desse valor retroativo.

Para fazer a inscrição, os funcionários devem utilizar o portal de RH na intranet do banco.

Tem direito ao vale-cultura quem ganha até cinco salários mínimos por mês ou R$ 3.620. Há um desconto de R$ 1 a R$ 5, dependendo do valor do salário do funcionário.

“O vale-cultura foi uma importante conquista da mobilização da Campanha Nacional dos Bancários de 2013, garantindo acesso à cultura para dezenas de milhares de trabalhadores de bancos privados e públicos em todo país”, aponta Carlos Kanak, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.

Como utilizar o vale-cultura

O vale-cultura é um cartão no qual são creditados R$ 50 mensalmente para a compra de livros, ingressos de cinema, teatro, shows etc. O trabalhador também pode acumular o valor para usar nos meses seguintes ou gastar em algo mais caro como instrumentos musicais ou cursos na área cultural que deverão ter convênio com o programa.

Fonte: Contraf-CUT

O Estado de S.Paulo
Economia e Negócios

 
O débito não autorizado em conta continua a ser a principal reclamação registrada por clientes no Banco Central, segundo lavantamento do BC divulgado nesta segunda-feira (17). Em janeiro, foram 408 reclamações sobre o assunto consideradas procedentes, ou seja, demandas em que se constatou o descumprimento, por parte dos bancos, das regras do Conselho Monetário Nacional ou do BC.

 
Nessa lista, o Santander lidera, com 99 reclamações, a lista de instituições com mais demandas procedentes sobre débito não autorizado. Em segundo lugar está o Banco do Brasil (99) e, em terceiro, o Itaú (97).

 
No total, o Banco Central recebeu 2.175 reclamações procedentes em janeiro. O segundo assunto que gerou mais problemas para os consumidores, com 218 reclamações, foi o de esclarecimentos incompletos ou incorretos, ou seja, falhas no atendimento a dúvidas sobre contratos e operações em geral.

 
Com 201 reclamações procedentes, a cobrança de tarifas irregulares por serviços não contratos foi o terceiro maior motivo de problemas relatados pelos clientes bancários ao BC.

 
Bancos

 

No ranking dos bancos com mais de um milhão de clientes, o Santander lidera o índice de instituições mais criticadas, seguido pelo HSBC e pelo Itaú.

 
Vale lembrar que, em 2013, o Santander foi o conglomerado financeiro que por mais vezes liderou o ranking dos bancos com mais reclamações de clientes.

 
Pela medição, que leva em conta o número de reclamações em relação ao total de clientes, o índice do Santander Brasil foi de 1,64, o maior entre os bancos com mais de um milhão de clientes, e mais de 2,5 vezes superior ao índice de 0,63 registrado em janeiro de 2012. A metodologia considera apenas reclamações consideradas procedentes.

 
O HSBC ficou em segundo lugar no levantamento do BC, com taxa de 1,37. O índice é obtido dividindo-se o total de reclamações procedentes pelo número de clientes e multiplicado por 100 mil. O objetivo medir, com o mesmo critério, o peso das reclamações de acordo com o porte do banco.

 
Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal completam a lista dos cinco bancos com mais reclamações, com índices 1,19, 1,15, 0,82, respectivamente.

 
Em nota, o Santander respondeu que vem fazendo uma revisão de processos, ofertas e atendimento para simplificá-los e torná-los mais ágeis e melhorar a experiência dos consumidores.

 
“O Santander reafirma seu comprometimento com o cliente e, por isso, continuará investindo intensamente no sentido de melhorar a satisfação dos consumidores”, disse o banco.