Maio 22, 2025
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Imprensa

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Em reunião realizada na tarde desta terça-feira (30) entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) os bancos se recusaram a discutir a realização de exames de Covid-19 em todos os bancários do Brasil com base na decisão da Seção Especializada de Dissídios Coletivos do Tribunal à Ação Civil Pública, que concedeu liminar ao Sindicato dos Bancários de Guaratinguetá determinando a realização dos testes. Os bancos, porém, aceitam debater a demanda pelos exames feita pelo Comando dos Bancários em mesa de negociações. Os bancos ficaram de dar a reposta ao Comando em até 24h.

“Nos surpreendemos com a postura da Fenaban. Nossas demandas apresentadas em mesa são anteriores à judicialização do tema e não temos como aceitar tal justificativa. Por isso, insistimos na cobrança da resposta dos bancos, que aceitaram voltar à mesa de negociações a partir de nossa demanda”, explicou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

Cláusula 29 da CCT

O Comando Nacional dos Bancários voltou a cobrar o cumprimento da cláusula 29 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria, que está sendo descumprida pelos bancos Santander e Bradesco. A Fenaban não respondeu essa demanda, alegando que estava focada no assunto do teste.

A cláusula 29 da CCT dos bancários trata da complementação de auxílio doença previdenciário, surgidos após alterações nas regras da concessão de benefícios previdenciários –conforme a lei 13.982– que garante somente o direito a uma antecipação do auxílio doença no valor de um salário mínimo mensal por três meses (1.045,00), durante a pandemia.

“Nós já havíamos colocado urgência desta pauta. Bancários estão passando necessidades devido ao não cumprimento desta cláusula por estes dois bancos. Deixamos claro que eles têm que responder isso rapidamente, se não os bancários e os sindicatos ficarão livres para cobrar o cumprimento da convenção coletiva, inclusive na Justiça”, disse Juvandia.

“A cláusula impõe aos benefícios complementares o valor já recebido do INSS, como também adiantar o auxílio-doença enquanto este não é pago pela previdência”, afirmou Mauro Salles, secretário de Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Para o dirigente da Contraf-CUT, o espírito da cláusula é inequívoco: a intenção de assegurar a irredutibilidade dos salários em momento de incapacidade laborativa, justamente quando se encontra em condição de vulnerabilidade. “Com a Covid-19, aumenta a necessidade dessas garantias, pois muitos bancários estão sendo acometidos pela doença e precisam dessa tranquilidade de não perder renda”, disse.

A Fenaban ficou de dar um retorno sobre as reivindicações do Comando em até 24 horas.

Fonte: Contraf-CUT

Mesmo com a cobrança feita pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), assessorada pela Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), a Caixa Econômica Federal ainda não se pronunciou sobre a prorrogação do Projeto Remoto, que acaba nesta terça-feira (30).

“É muita irresponsabilidade e desrespeito a Caixa sempre deixar para o último dia o anúncio. A falta de manifestação até o último momento gera insegurança aos empregados que estão trabalhando em casa e não querem se arriscar tendo que voltar ao trabalho sem que o número de contaminação e mortes pela Covid-19 caia consideravelmente”, disse Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Cultura e representante da Contraf-CUT nas negociações com a Caixa. “Nossa reivindicação é que a prorrogação aconteça até o final da pandemia.”

O “Projeto Remoto” é um dos principais itens do protocolo de atuação de gestores e empregados. A medida, construída em conjunto com as entidades e o movimento sindical, é essencial para promover a saúde e defender a vida dos empregados e da população durante a pandemia.

Fonte: Contraf-CUT

Sindicatos de bancários de todo o país iniciam no dia 1º de julho uma pesquisa para saber a opinião e apurar informações sobre as condições de trabalho em home office da categoria. A decisão foi tomada na reunião do Comando Nacional dos Bancários, realizada nesta segunda-feira (29), por videoconferência.

“Nossa intenção é a de termos informações sobre as preferências da categoria e a realidade do trabalho em home office para o caso de termos que realizar qualquer tipo de negociação sobre o teletrabalho durante nossa Campanha Nacional”, explicou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

“Nossas ações são baseadas naquilo que a categoria define como prioridade, mas também na garantia dos direitos dos trabalhadores, como a manutenção da saúde e das boas condições de trabalho. Por isso essa pesquisa é tão importante”, completou Juvandia.

Os bancários responderão eletronicamente a um questionário elaborado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que analisará os dados e apresentará os resultados durante a 22ª Conferência Nacional dos Bancários, que será realizada nos dias 17 e 18 de julho, por videoconferência, como forma de embasar o debate sobre a minuta de reivindicações para a Campanha Nacional da categoria.

Fonte: Contraf-CUT

A UNI Américas Finanças realiza nesta quinta-feira (2), às 18h, a transmissão ao vivo “Sindicalismo Latinoamericano defende o banco público agora e no futuro”.  O evento conta com a participação do Secretário Regional da Uni Américas, Marcio Monzane, do Secretário Geral da Confederação Bancária do Chile, Luis Mesina Marin, do representante do Congresso Nacional La Bancária, Xavier Lambruschino, do presidente da Associação Nacional dos Empregados do Banco Nacional da Colômbia, Jaime Martinez e do Coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE-Caixa), Dionisio Reis.

“A Aliança Latino Americana em defesa dos bancos públicos tem mobilizado os sindicatos e trabalhadores da América Latina em defesa dessa bandeira tão importante para o desenvolvimento dos países da região, juntando informações importantes sobre os bancos e a conjuntura que vivemos desde 2015 até hoje e também discutindo formas de enfrentamento na defesa desses bancos e dos bancários”, afirmou Dionisio Reis.

Fonte: Contraf-CUT

Mais de 70 organizações, centrais sindicais e movimentos sociais do país lançam, nesta segunda-feira (29), pelas redes sociais, a Campanha #BrasilPelaDemocracia #BrasilPelaVida. A ação tem como propósito unir e mobilizar todos os cidadãos e cidadãs em defesa da vida, da paz e da preservação do Estado Democrático de Direito e suas instituições.

De acordo com o site da campanha, o movimento surge num momento histórico, no qual a sociedade civil brasileira recebe ataques constantes e tem a democracia e a própria vida ameaçadas por conta da descoordenação do Governo Federal, que enfraquece a capacidade da sociedade brasileira de enfrentar a pandemia da Covid-19.

“A crise de saúde pública que vivemos é ainda agravada pela incapacidade de respostas consistentes e urgentes diante da insustentável realidade de pobreza, desigualdades e iniquidades, assim como pela recusa frequente de levar em consideração as orientações científicas, médicas e de profissionais e organizações de saúde”, segundo os organizadores da campanha.

Fazem parte desta iniciativa a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Sociedade Brasileira pelo Progresso da Ciência (SBPC), Comissão Arns, centrais sindicais, movimentos sociais, articulações pró-democracia e organizações não-governamentais.

O lançamento, que acontece hoje pelas redes sociais, conta com a participação das entidades e personalidades. Além disso, também serão realizadas projeções em pontos icônicos de algumas capitais. 

Festival Virada da Democracia

A campanha já organiza a sua primeira atividade após o lançamento, a Virada da Democracia. O evento está programado para os dias 4 e 5 de julho e contará com palestras, ações culturais e manifestações virtuais.

Fonte: Contraf-CUT

O Brasil tem 57.774 mortes por coronavírus e 1.352.708 casos confirmados confirmadas até as 13 horas desta segunda-feira (29), de acordo com um levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Com esses números alarmantes, fica ainda mais claro que os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) são sabidamente essenciais para garantir a segurança daqueles que precisam sair de casa durante a pandemia do novo coronavírus. No ambiente de trabalho, o uso de máscara e álcool 70% se tornaram fundamentais, conforme orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O confinamento de pessoas em ambientes fechados, sem restrições de barreira entre as estações de trabalho, bem como o uso coletivo de elevadores e outros ambientes, ampliam consideravelmente o risco de contaminação, mesmo os casos assintomáticos. Assim, nos locais de trabalho do bancário, onde circulam muitas pessoas diariamente, o não uso expõe todos ao risco de contaminação.

Durante as negociações, logo no início da pandemia, os representantes dos bancários cobraram e os bancos concordaram em disponibilizar os equipamentos necessários para todos os funcionários, independente da categoria. Essa é uma das medidas que compõem o protocolo de segurança firmado entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

“Somos a favor da manutenção do isolamento social enquanto perdurar a pandemia, inclusive já solicitamos para a Caixa a prorrogação do Projeto Piloto. E já pedimos para a GERET que reforce internamente o uso de máscaras pelos empregados, bem como todo o protocolo sanitário. Isso é proteção pra todos que estão no trabalho presencial. Como ainda não foi disponibilizado o direito de testagem, não é possível saber quem está com o vírus e já é sabido que mesmo pessoas assintomáticas podem transmitir o coronavírus”, ressaltou Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Cultura e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o banco. “O descumprimento do protocolo de segurança por parte da Caixa deve ser denunciado ao seu sindicato.”

Fonte: Contraf-CUT

A live da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) desta quarta-feira (1) vai abordar os congressos dos bancos públicos e a campanha em defesa dos trabalhadores do Santander no Brasil.

A novidade desta semana é a volta para o horário inicial, às 18 horas. “A mudança foi para anteder o anseio dos bancários, que estão em seu horário de trabalho e não conseguem participar da transmissão ao vivo, enviando perguntas”, explicou Gerson Carlos Pereira, secretário de Comunicação da Contraf-CUT.

Para falar sobre o 36º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef), que será realizado nos dias 10 e 11 de julho virtualmente, o convidado é o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/ Caixa) Dionísio Reis.

Já para explicar como será o 31º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, que acontece nos dias 10 e 12 de julho, foi convidado o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, João Fukunaga.

A campanha do movimento sindical contra as demissões que o Santander Brasil está promovendo em plena pandemia de Covid-19 e pedindo que as demissões sejam revistas também será um dos temas da Live da Contraf-CUT. O secretário de Assuntos Socioeconômicos e representante da Contraf-CUT nas negociações com o Santander, Mario Raia, vai revelar os segredos do sucesso da campanha.

Lembre-se, a oitiva transmissão ao vivo da Contraf-CUT, com a presidenta da Confederação e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira, acontece na próxima quarta-feira (1), às 18 horas, com mediação do jornalista Rodrigo Zevzikovas.

Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários e a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) orientam a aprovação do Acordo, Coletivo de Trabalho Emergencial (Pandemia Covid-19), negociado em reunião realizada na tarde de sexta-feira (26), por videoconferência.

Abono dos dias 7 a 9 de abril, o desconto de 10% do total de horas negativas e o compromisso de não descomissionamento por desempenho até o final da pandemia estão entre os destaques da proposta que deve ser votada em assembleias, realizadas pelos sindicatos, por meio eletrônico, para que os funcionários digam se aprovam o acordo.

“A proposta é uma conquista muito importante para os trabalhadores, fruto de um árduo processo de negociação”, comemorou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

O coordenador da CEBB, João Fukunaga, explica que a conquista de não descomissionamento garante o salário das pessoas nesse momento de pandemia em que as pessoas estão aflitas. “O acirramento da cobrança de metas por parte do banco neste período deixou muitas pessoas inseguras e preocupadas que somente o pessoal em home office e o pessoal de agência está focada no atendimento. Então, essa medida foi fundamental para garantir a comissão e o salário das pessoas até, pelo menos, o fim do decreto de calamidade pública, que vai até 31/12, mas pode ser prorrogado e aí prorroga também a nossa garantia de não descomissionamento.”

Conquista dos trabalhadores

O acordo deve ser considerado uma conquista dos bancários do Banco do Brasil. O processo de negociação foi árduo e encontrou percalços. Um deles foi a Portaria Conjunta nº 20, de 18 de junho de 2020, que alterou o grupo de risco para a contaminação pela Covid-19, excluindo as pessoas com mais de 60 anos. Desta forma, o banco poderia promover o retorno ao trabalho dos funcionários deste grupo que estejam em home office, mesmo com os números crescentes de mortes pela doença no país.

“Devemos nos considerar vitoriosos nesta batalha. Neste tempo de pandemia, a prioridade deve ser os cuidados com a saúde e a vida e não a venda de produtos para a garantia do lucro”, afirmou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

O acordo prevê o desconto de 10% do total de horas que o trabalhador terá que compensar, com prazo de até 18 meses para compensação; manutenção de um período mínimo de 15 dias férias, impossibilitando que o banco zerasse as férias dos trabalhadores; banco de horas positivos garantidos e pagos de acordo com o Acordo Coletivo de Trabalho; manutenção da redução de jornada para os funcionários que estão trabalhando, sem redução de salários; não descomissionamento por desempenho durante todo o período de pandemia.

Fonte: Contraf-CUT

Bancárias e bancários do Banco do Brasil poderão participar da assembleia que o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense e os demais sindicatos em todo o país realizarão, e que será feita de forma virtual. 

A assembleia ocorrerá nos dias 1º e 2 de julho, e servirá para que os funcionários do Banco do Brasil deliberem sobre o Acordo Coletivo de Trabalho Emergencial (Pandemia Covid-19), que trata sobre acertos firmados em mesa de negociações entre o Comando Nacional dos Bancários, a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e o banco.

Em decorrência da pandemia causada pelo novo coronavírus, as assembleias serão realizadas por meio eletrônico. Os funcionários que fazem parte da base dos sindicatos que aderiram ao sistema de votação disponibilizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) deverão votar pelo link https://bancarios.votabem.com.br/.

Basta acessar, digitar a matrícula funcional (apenas números) sem o digito e seguir as orientações dadas pelo sistema.

Comando indica aprovação

O Comando Nacional dos Bancários e a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) orientam a aprovação do acordo, que, entre outras coisas, prevê o desconto de 10% do total de horas negativas, o compromisso assumido pelo banco de não descomissionamento por desempenho até o final da pandemia, manutenção de um período mínimo de 15 dias de férias, impossibilitando que o banco zerasse as férias dos trabalhadores. Além disso, para os funcionários que se encontravam em situação diferente de força de trabalho real e receberam comunicado de férias em 6/4 e 27/4, os dias 7, 8, 9, 28 e 29 de abril serão classificados com o código 478 (outros abonos).

Ao acessar o sistema de votação, o funcionário terá acesso à íntegra do acordo e a um vídeo com a explicação do mesmo.

 

O 36º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef) será realizado nos dias 10 e 11 de julho virtualmente. Cerca de 280 delegadas e delegados definirão as estratégias de luta e a pauta de reivindicações específica do banco público para a Campanha Nacional 2020.

Clique aqui e baixe o logo do 36º Conecef

Três temas principais balizaram o 36º Conecef: defesa da vida, saúde e direitos. “O Conecef é uma construção histórica dos empregados da Caixa. E este acontecerá num momento que nunca vivenciamos antes que é o de pandemia, inclusive num novo cenário que é o virtual. Mas a luta se dá em todos os meios”, afirmou Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Cultura e representante da Contraf-CUT nas negociações com a Caixa

“É muito importante a mobilização dos empregados na definição de nossas prioridades e na construção da nossa estratégia de luta em defesa da Caixa 100% Pública, dos nossos direitos e empregos. Enfrentamos uma conjuntura adversa, de ataques, tanto em relação ao governo federal quanto da direção do banco. Portanto, é muito importante que estejamos mobilizados, unidos e organizados. Só a luta nos garante”, enfatiza o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), Dionísio Reis.

O calendário, critérios de participação e temário do Congresso já estão definidos e foram repassados às entidades sindicais: 4 de julho é a data limite para realização dos fóruns ou encontros estaduais/regionais; o prazo para inscrição das delegações será encerrado em 5 de julho e o link para as inscrições será disponibilizado oportunamente.

Também será divulgado, posteriormente, comunicado com as instruções de acesso ao sistema do 36º Conecef. As entidades sindicais são orientadas a respeitar a cota de gênero de 50%, sendo seu cumprimento obrigatório e sujeito a cortes nas delegações até a proporção indicada.

O secretário de Finanças da Confederação nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Sergio Takemoto, convoca os empregados da Caixa para participarem dos debates que irão construir a pauta de reivindicações da categoria. “O Congresso vai definir uma série de ações para o momento que estamos atravessando. É fundamental que os empregados fiquem atentos as resoluções que serão definidas neste Conecef, porque essas deliberações irão pautar a nossa luta por melhores condições de trabalho e principalmente em defesa da Caixa. Não podemos permitir que o banco continue sendo atacado”, reforça o dirigente.

O principal fórum de debates e deliberações dos trabalhadores da Caixa terá os seguintes eixos e temas:

Eixo 1 – Defesa da Vida

  • Democracia;
  • Empresas Públicas;
  • Bancos Públicos;
  • Defesa da Caixa 100% Pública.

EIXO 2 – Saúde

  • Saúde e Condições de Trabalho;
  • Saúde Caixa;
  • Funcef.

EIXO 3 – Direitos

  • CCT e ACT;
  • Contratações.

Fonte: Contraf-CUT