Maio 22, 2025
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O Comando Nacional dos Bancários se reuniu na quarta-feira (10) e definiu o calendário de conferências, congressos e assembleias para dar início à Campanha Nacional dos Bancários 2020.

Esse calendário poderá ser alterado caso seja prorrogada a validade dos Acordos e Convenções Coletivas, ou se o Congresso Nacional aprovar a ultratividade discutida na MP 936. O Comando também cobrou da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), na última reunião de negociação, a resposta sobre a reivindicação para que os bancos garantam a ultratividade da CCT e dos ACTs, mas até o momento não houve resposta dos bancos.

Mesmo em isolamento social, a categoria será chamada a participar da campanha desde o princípio, com a já tradicional Consulta Nacional aos Bancários, que permite a todos os trabalhadores darem sua opinião sobre temas importantes, as prioridades da campanha, as formas como os sindicatos deves se comunicar e até como pretende participar das ações da campanha. Neste ano, a consulta será totalmente eletrônica e poderá ser respondida até o dia 25 de junho.

As conferências estaduais/regionais começam a ser realizadas no dia 26 de junho e seguem até 4 de julho.

Os congressos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal serão realizados de 10 a 12 de julho e a Conferência Nacional dos Bancários, onde se define a minuta de reivindicações, nos dias 17 e 18 de julho, para a categoria deliberar sobre a pauta em assembleias que devem ser realizadas nos dias 20 e 21 julho e a minuta de reivindicações podendo ser entregue à Federação Nacional dos Bancos no dia 23 de julho.

Em decorrência da pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19), todas as atividades serão realizadas por videoconferência.

Veja abaixo o calendário da Campanha Nacional dos Bancários

 

Fonte: Contraf-CUT

Depois de cobrança da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a Caixa anunciou, na manhã desta sexta-feira (12), em comunicado interno aos empregados a prorrogação do “Projeto Remoto” até o dia 30 de junho.

Vale lembrar que a reivindicação dos empregados a prorrogação do projeto teletrabalho enquanto perdurar a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). O Projeto Remoto é uma modalidade de Trabalho Remoto Simplificado. Foi lançando em março. A renovação é feita automaticamente pela área responsável.

O banco anunciou unilateralmente a volta dos supervisores de regionais ao trabalho presencial na próxima segunda-feira (15). A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) cobra negociação para discutir este tema, além da questão das metas e dos protocolos de saúde.

Fonte: Contraf-CUT

O senador Rogério Carvalho (PT-SE) entrou com requerimento para que o Senado desconsidere as alterações promovidas pela Câmara dos Deputados nos parágrafos 2º e 3º do artigo 224 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Os deputados aprovaram alterações na CLT por meio do artigo 32 da Medida Provisória 936, que tramita no Senado como PLV nº 15, de 2020 e, tratam-se de matérias estranhas ao objeto principal da MPV 936, de 2020. O senador informa que o requerimento se fundamenta no entendimento do Supremo Tribunal Federal e também no Regimento Interno do Senado, que proíbe a inserção pelo Legislativo de matérias estranhas em Medidas Provisórias.

“Como é de conhecimento público, a Medida Provisória 936, de 01/04/2020, foi editada para instituir o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, no âmbito do Ministério da Economia, com os objetivos de preservar o emprego e a renda; garantir a continuidade das atividades laborais e empresariais; e reduzir o impacto social decorrente das consequências do estado de calamidade pública e de emergência de saúde pública”, observa o senado na justificativa do requerimento.

“Ocorre que, no decorrer do processo de tramitação na Câmara dos Deputados, foram introduzidos nos parágrafos 2º e 3º do artigo 224 da CLT, alterados pelo artigo 32 do PLV nº 15, de 2020, que veiculam matéria estranha à Medida Provisória”, explica o texto.

A MP 936/2020, que foi aprovada pelo plenário da Câmara dos Deputados no dia 28 de maio e agora tramita no Senado como PLV15/2020, está prevista para entrar na pauta de votação na semana que vem.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) já enviou um ofício ao relator da Medida Provisória (MP)senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), solicitando a exclusão das alterações nos  artigo 224 da CLT.

Fonte: Contraf-CUT

A sessão deliberativa remota do Senado Federal que votaria, nesta quinta-feira (10), a Medida Provisória (936) foi cancelada pela Presidência do Senado. Ela foi transferida para a próxima terça-feira (16), às 14h.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) já se manifestou contrariamente à inclusão no relatório da alteração no artigo 224 da CLT que atinge diretamente a jornada dos bancários.

O parecer do relator, senador Vanderlan Cardoso do PSD-GO, é contrário às emendas supressivas da alteração do parágrafo 2º do artigo 224 da CLT que altera a jornada dos bancários, mantendo, portanto, o texto aprovado pela Câmara. “Estamos vigilantes e atuando no Congresso para que o tal “jabuti”, já tão rechaçado anteriormente pelo próprio Senado em outra MP enviada pelo governo, seja derrotado”, afirma Jeferson Meira, o Jefão, secretário de Relações de Relações do Trabalho da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

Clientes e funcionários do Mercantil do Brasil de todo o país foram surpreendidos nesta quarta-feira (10) com a falta de humanidade e a ganância sem precedentes do banco, que efetuou dezenas de demissões sumárias de trabalhadores em plena pandemia de Covid-19.

Em tempos de pandemia, os usuários dos serviços do Mercantil, em sua maioria beneficiários e pensionistas do INSS, vêm sofrendo com atendimento precário, superlotação de agências e filas enormes nas portas e interior das agências e postos.

Mesmo com esse cenário preocupante, o Mercantil não titubeou em demitir dezenas de bancários e diminuir ainda mais o quadro de funcionários dessas unidades. Isto, consequentemente, gerará um aumento do déficit no atendimento e mais demora e sofrimento, sem contar a possibilidade de aumento dos casos de contágio entre grupo de risco, que são os aposentados idosos acima de 60 anos.

Há pouco tempo, agências do Mercantil do Brasil de Juiz de Fora, em Minas Gerais, tiveram que ser fechadas pelo Sindicato local por conta de testes positivos de Covid-19 em funcionários, que poderiam retransmitir o vírus para os milhares de clientes atendidos diariamente.

É importante destacar, também, que o Mercantil do Brasil não conseguiu oferecer a todos seus funcionários, em 2020, a vacinação corporativa contra o vírus influenza H1N1 e ainda se negou a aumentar o reembolso, de míseros R$ 50, para aqueles trabalhadores que buscaram a imunização em laboratórios particulares.

Não obstante ao momento atual adverso que passam milhares de empresas brasileiras, o Sindicato ressalta que a saúde financeira do Mercantil do Brasil vai muito bem. Somente no primeiro trimestre de 2020, o banco obteve lucro líquido de R$ 47 milhões e também vem investindo maciçamente em mídia e lives de cantores e duplas sertanejas. Mais um motivo para o repúdio aos desligamentos arbitrários dos trabalhadores.

Para Marco Aurélio Alves, que é diretor do Sindicato e coordenador da COE Mercantil, a demissão em qualquer época é terrível, mas demitir em plena pandemia e com as agências superlotadas de clientes é inadmissível e desumano. “Os sindicatos irão denunciar essa arbitrariedade do Mercantil do Brasil em todos os órgãos fiscalizadores do país”, destacou.

Vanderci Antônio da Silva, também diretor do Sindicato, reiterou que nada justifica a demissão de trabalhadores em plena pandemia. “O Mercantil do Brasil nunca esteve tão bem financeiramente e o lucro histórico de R$ 47 milhões, apenas nos três primeiros meses de 2020, aponta que não há desculpas para as demissões e para o sofrimento das dezenas de pais e mães de família demitidos. No mínimo, é desumana essa postura imperdoável do banco”, afirmou.

Fonte: Sindicato dos Bancários de BH e Região

 

A Comissão de Organização dos Financiários encaminhou à Federação Interestadual das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Fenacrefi) a pauta de reivindicações dos financiários, que tem a data-base em 1 de junho.

A categoria reivindica a renovação da atual Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) pelo período de dois anos, com validade entre 1º de junho de 2020 a 31 de maio de 2022, e assinatura de termo de compromisso para prorrogação das cláusulas econômicas até o mês de setembro de 2020, com a discussão futura sobre a aplicação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), sobre os valores da CCT vigente, retroativa a 1º de junho de 2020. Isto corresponderá à reposição da inflação acumulada no período compreendido entre 1º de junho de 2019 a 31 de maio de 2020, além de aumento real de para igual período e o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) para os exercícios de 2020 e de 2021.

Pontos da pauta

Um dos pontos mais atuais da pauta de reivindicação é a concessão gratuitamente da vacina contra a gripe H1N1 aos empregados e seus dependentes ou ainda reembolsar as despesas com a vacinação nos exercícios de 2020 e 2021 e o debate para a criação de instrumento aditivo à CCT dos Financiários sobre a pandemia do novo coronavírus, causador da Covid-19, a fim de minimizar os efeitos sobre a categoria.

Outros anseios dos trabalhadores em financeiras são um período maior da assistência médica e hospitalar aos empregados despedidos, a inclusão do debate sobre o combate à violência contra a mulher e criação de protocolo, nos moldes daquele firmado entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), com a inclusão de aditivo à CCT dos Financiários.

“A preocupação em relação ao elevado número de casos de violência contra a mulher, que se manifesta de várias maneiras, através de agressão física, sexual, moral, patrimonial, psicológica e até mesmo virtual, precisa estar nos nossos debates constantemente. A norma coletiva será destinada às mulheres financiárias que necessitarem de ajuda, para superar situações de violência doméstica e familiar, visando romper o ciclo dessa violência. Precisamos conter qualquer tipo de agressão contra a mulher na nossa categoria”, afirmou Jair Alves, coordenador da Comissão de Organização dos Financiários.

Com o documento entregue, a Comissão de Organização dos Financiários aguarda o contato da Fenacrefi para iniciar a negociação.

Fonte: Contraf-CUT

Bradesco amplia aplicação de testes de Covid-19

A pedido da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), o Bradesco informou nesta terça-feira (9), a extensão dos testes de Covid-19 aos funcionários, estagiários e aprendizes de Porto Alegre, Curitiba, Campinas, Jundiaí, Salvador, Natal, Brasília, São Luiz, Recife, Manaus, Belém, Fortaleza, São Paulo e Rio de Janeiro.

Em São Paulo e no Rio de Janeiro, a aplicação dos testes, que já havia começado nas agências, agora também será estendida para departamentos e empresas ligadas. Na Cidade de Deus, os testes serão aplicados em esquema de drive-thru, no dia 15 de junho.

Os trabalhadores serão comunicados pelo e-mail corporativo ou pelo aplicativo whatsapp cadastrado no banco, a partir desta quarta-feira (10).

Fonte: Contraf-CUT

O banco Santander descumpriu promessa, anunciada à imprensa e confirmada às entidades sindicais, de que não demitiria funcionários durante a pandemia causada pelo novo coronavírus. Na última sexta-feira (5), o banco mandou embora ao menos 15 trabalhadores na base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Há denúncias de que as demissões continuaram a ocorrer nesta segunda-feira e que atingiu outras cidades do país, como Rio de Janeiro e Niterói.

“O próprio banco anunciou o compromisso em seu site, dizendo claramente que não promoveria ‘nenhum processo de demissão em todo o território nacional durante o período mais crítico da epidemia de Covid-19’”, informou o secretário de Assuntos Socioeconômicos e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o Santander, Mário Raia, que é funcionário do banco. “A suspensão das demissões foi uma reivindicação do movimento sindical, para que a categoria não fosse prejudicada e para impedir prejuízos ainda maiores à economia, uma vez que muitas empresas poderiam iniciar um processo de demissões que levaria à explosão do desemprego no país”, disse.

Dados consolidados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que foram fechados 1,1 milhão de postos de trabalho com carteira assinada no Brasil nos meses de março e abril deste ano, período que combina com o início do isolamento social no país.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, mostra que a taxa de desocupação no Brasil fechou abril em 12,6%, mas pode ser ainda maior, segundo a economista Vivian Machado, do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

“A metodologia da pesquisa só considera desempregado quem está procurando emprego, ou esteja disponível para trabalhar. Com o isolamento social, o dimensionamento pode ter sido prejudicado, uma vez que impediu a busca por uma vaga”, explicou a economista.

Em 23 de março anunciamos nosso compromisso público de não demitir funcionários durante o período crítico da pandemia.”

Vanessa Lobato, vice-presidente de RH do Santander no Brasil

Sem justificativa

Para Mário, não existem justificativas para as demissões, uma vez que o banco divulgou recentemente um lucro de R$ 3,85 bilhões nos três primeiros meses de 2020. Isso representa um crescimento de 10,5% na comparação com o mesmo período de 2019 e de 3,4% com o 4º trimestre. A rentabilidade do Santander no Brasil atingiu 22,3%.

O resultado é tão significativo que, pelo terceiro trimestre seguido, representa quase 30% de todo o lucro que banco tem no mundo todo. O banco lucra mais no Brasil do que em qualquer outro país, inclusive na Espanha.

“Além disso, o Banco Central liberou R$ 3,2 trilhões para os bancos, R$ 1,2 trilhão de liquidez. Esse dinheiro não pode ficar empoçado e servir apenas para os bancos ganharem ainda mais em cima de dinheiro público e não manter nenhum compromisso social”, ressaltou o dirigente sindical.

Curva crescente da Covid-19

“Também não dá para dizer que ‘o período mais crítico da epidemia’ já passou. Apesar de o governo querer esconder os dados, vemos que o número de mortes bate recorde a cada dia e o de infectados também não para de subir. Além disso, como destacou a reportagem do Estadão, o próprio banco divulgou estudo dizendo que o pior momento da crise só vai ocorrer no final do segundo trimestre”, observou.

Levantamento realizado pelo G1 aponta que 36.602 pessoas morreram por Covid-19 no país até domingo 7/6, quando foram confirmadas 1.382 mortes nas últimas 24h. O número de casos confirmados, segundo levantamento do G1 é de 694.116.

Fim do home office

Segundo a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, o banco, que já havia alterado o protocolo de sanitização das unidades onde foram confirmados casos de covid-19 e orientado seus diretores de rede de todo o país a produzirem e distribuírem vídeos aos funcionários dizendo que praticamente 100% das agências estão abertas e orientando que os funcionários distribuíssem os vídeos aos clientes, agora tem forçado o retorno ao trabalho presencial durante a pandemia, o que contraria as recomendações de especialistas em saúde e das autoridades sanitárias.

“O banco tem agido como se nada estivesse acontecendo no país. Mas, estamos vivendo uma pandemia que já matou mais de 36 mil brasileiros. Na Espanha, o Santander tem agido de maneira diferente, o que deixa claro que, por aqui, a direção se alinhou com o que há de pior para buscar enfraquecer as quarentenas e prejudicar os trabalhadores”, disse Mário Raia, que é membro da COE Santander.

Para os membros da COE, tanto as medidas adotadas pelo Santander, quanto os vídeos dos diretores de rede, seguem a linha ditada pelo presidente do banco no país, Sérgio Rial.

Segundo os relatos, em videoconferência com funcionários, Rial cobrou o cumprimento de metas e ameaçou demissões caso as mesmas não sejam cumpridas, dizendo, inclusive, que aqueles que pensam diferente e não colaboram prestam um desserviço ao banco e contribuem para um baixo nível de produtividade.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) disponibilizou em seu site um chat para tirar dúvidas da categoria bancária sobre saúde e condições de trabalho durante a pandemia do Coronavírus. O canal de relacionamento foi criado há dois meses e recebe perguntas diariamente das 9h às 18h, que são respondidas pelos diretores da confederação.

Saiba quais são as perguntas mais frequentes da categoria:

Devido à pandemia, o bancário que está em período de férias compulsórias corre o risco de ser demitido?

A pandemia e os problemas gerados no local de trabalho não são motivos para demissão. No caso de trabalhador do grupo de risco, o banco não deve aceitar o seu retorno ao trabalho. É preciso esperar o término das férias e buscar informação com o gestor sobre como se daria a manutenção do seu afastamento. Caso haja algum problema, procure o sindicato local.

O Santander possui algum protocolo que defina ações em caso de contágio de coronavírus no local de trabalho?

Caso haja um empregado com COVID-19 este deve ser afastado para tratamento bem como os demais colegas que tiveram contato com ele devem ser colocados em quarentena. O local de trabalho deve ser sanitizado. Caso esse protocolo não seja seguido procure o Sindicato.

O bancário que testar positivo para Covid-19 precisa apresentar um atestado médico ou apenas o teste já é suficiente?

É recomendável acompanhamento médico em caso de contaminação de COVID-19. Sendo assim deve pedir um laudo médico para apresentar ao bancos.

Fonte: Contraf-CUT

Depois de cobrança da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco, o banco informou que vai pagar horas extras para os bancários que trabalharam nos municípios que tiveram o feriado de Corpus Christi antecipado. A informação veio junto com a confirmação de que vai cumprir o feriado nacional, com o fechamento das agências, sem qualquer desconto no salário dos funcionários que trabalharam nos feriados antecipado pelos municípios.

“Nós somos veemente contra o trabalho bancário nos feriados antecipados. Porém, já que houve expediente, os bancários devem receber seus direitos integralmente”, afirmou Magaly Fagundes, coordenadora da COE Bradesco.

Fonte: Contraf-CUT