Julho 16, 2025
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A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa se reuniu com o banco, nesta terça-feira (15), e apresentou as reivindicações do pessoal do banco a respeito do Saúde Caixa. Reajuste zero nas mensalidades do Saúde Caixa; fim do teto de gastos da Caixa com a saúde dos empregados; manutenção dos princípios do plano; melhoria da rede credenciada; e a extensão do direito de manutenção do plano pós-emprego para contratados após 2018 estão entre as pautas apresentadas.

“A Caixa ressaltou que a reunião trataria exclusivamente sobre as questões relativas ao Saúde Caixa. Este é realmente o principal ponto de pauta de todo este ano e concordamos que é preciso haver mesas de negociação exclusiva sobre nosso plano de saúde”, disse o coordenador da CEE/Caixa, Felipe Pacheco. “Mas ressaltamos a importância de haver mesas de negociação paralelas sobre diversos pontos que precisam ser solucionados com urgência, como boatos de reestruturação, a questão das agências digitais, problemas no acesso remoto (VPN), o programa SuperCaixa, questões envolvendo a vacinação contra a gripe, como a aceitação da vacina do SUS como requisito para o recebimento do Promoção por Mérito”, completou.

“A representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Fetrafi) do Nordeste, Chay·Cândida, ressaltou a importância do Saúde Caixa para todos os empregados. "Sabemos o quanto está difícil, para muitos empregados, manter o plano. Por isso, queremos que seja considerada nossa reivindicação de reajuste zero, para evitar que o plano fique ainda mais pesado para os empregados”, disse.

Avanço

A Caixa concordou com um pleito histórico dos empregados que é o compartilhamento das redes de atendimento de planos de saúde de outras empresas estatais e está estudando a viabilidade para que isso aconteça o mais breve possível.

“Esta é uma reivindicação que fazemos há bastante tempo e consideramos que é um avanço, pois pode contribuir para a melhoria da rede credenciada onde o atendimento do Saúde Caixa é precário”, avaliou o diretor da Contraf-CUT, Rafael de Castro.

Derruba o teto

A necessidade do fim do teto de gastos da Caixa com a saúde de seu quadro de trabalho, fixado em 6,5% da folha de pagamentos aos empregados no Estatuto Social do banco, também foi ressaltada durante a reunião.

“Esse teto impede que a Caixa arque com sua parte no plano e joga para os usuários a responsabilidade pelos custos que seguem aumentando. Esperávamos que a alteração estatutária feita esse ano trouxesse a retirada do teto que cobramos desde sua implementação”, observou a representante da Federação dos Bancários da CUT do Estado de São Paulo (Fetec-CUT/SP), Luiza Hansen. “A retirada desse teto é fundamental para garantir um Saúde Caixa sustentável e viável para os empregados”, completou, ao cobrar que a Caixa tenha o mesmo empenho pela retirada do teto que demonstrou nas alterações que foram feitas em relação à Funcef.

O teto de gastos da Caixa com a saúde de seus empregados impede que o banco arque com os 70% dos custos do Saúde Caixa, como estabelecido no ACT específico do plano de saúde e permitido pela CGPAR 52.

“É importante que a Caixa cumpra o modelo de custeio 70/30. Mas, a cada ano vemos a Caixa se afastando do percentual de 70% dos custos”, disse a representante da Fetrafi-RS, Sabrina Muniz. “Desde 2021, pelo menos, a Caixa não tem arcado com os 70% dos custos do plano. E, em 2024, o percentual da Caixa ficou mais de 15% abaixo do permitido. Queremos que a Caixa faça um aporte das diferenças que pagou a menor, para que o Saúde Caixa volte a ter o equilíbrio financeiro que tinha antes da imposição do teto”, completou.

Admitidos pós-2018

Outra reivindicação sobre o Saúde Caixa apresentada pela representação dos empregados ao banco foi com relação à extensão do direito depois da aposentadoria aos admitidos pós-2018.

“A Caixa não queria sequer incluir esse pessoal no Saúde Caixa. Em 2020, conseguimos a inclusão deles no plano, mas o banco não contribui com sua parte no custeio do plano a partir do momento que eles se aposentam. Quem quer manter o Saúde Caixa tem que arcar com o custo integral das mensalidades”, disse o representante da Fetrafi-SC, Edson Heemann.

“Importante o plano de saúde ser o mesmo para todos os empregados da Caixa. Impossibilitar aos admitidos pós-2018 carregar o plano para a aposentadoria sem que a Caixa arque com sua parte, é criar duas categorias de empregados”, disse o representante da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito (Fetec) do Centro Norte, Antônio Abdan.

“É uma questão de justiça estender o Saúde Caixa na aposentadoria aos colegas pós-2018, com os mesmos diretos dos que foram admitidos antes daquele ano. E, com a edição do Decreto Legislativo 26/2021, não há mais impedimentos legais para a Caixa negar esse benefício aos pouco mais de 10 mil colegas admitidos após de 31 de agosto de 2018”, afirmou Heemann.

Perenidade

O membro do Grupo de Trabalho do Saúde Caixa, representante da Federação das Bancárias e Bancários do Estado do Rio de Janeiro (Federa-RJ), Serginho Amorim, que-participou da reunião como assessor técnico, fez um apanhado histórico do Saúde Caixa. "O plano, que completou 20 anos, é fruto de negociação coletiva e levou algum tempo para ser implementado. Sempre tivemos em mente a necessidade de acompanhamento pelos usuários para que estes vejam se o plano atende suas expectativas", disse o dirigente da Federa-RJ.

Serginho disse que a representação dos empregados também está preocupada com os dados de custos e utilização. “Mas, não queremos que a discussão se limite à manutenção do plano. Queremos que haja manutenção das premissas de autogestão e perenidade para que possamos usá-lo, com tranquilidade, quando todos já estivermos aposentados", completou.

O representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários (Feeb) da Bahia e Sergipe, Emanoel Souza, reforçou a importância da manutenção das premissas do plano. “Não abrimos mão das três premissas, que são a solidariedade, o mutualismo e o pacto intergeracional”, disse. “Não é justo que quem contribuiu a vida inteira possa vir a ter uma mensalidade mais cara quando chegar o momento de sua aposentadoria”, completou.

Conselho de Usuários e decisões coletivas

O representante da Federa-RJ, Rogério Campanate, destacou a importância das decisões coletivas e a falta de respeito da Caixa com a mesa de negociações.

“Nossa categoria é uma das mais organizadas do país, pois acreditamos muito no poder da negociação coletiva e valorizamos muito essa mesa de negociações. Lamentamos que a Caixa, muitas vezes, implemente programas e tome medidas que afetam os empregados sem passar por essa mesa”, disse.

Para Campanate, a valorização da mesa de negociações também deve ser refletida na qualidade dos debates realizados em mesa. “Algumas informações são autoexplicativas podem ser enviadas antecipadamente. Aí a gente ganha mais tempo para o debate qualificado, sem que estas informações tenham que ser apresentadas durante a reunião”, sugeriu.

Para o dirigente da Federa-RJ não apenas a mesa de negociações, mas outros fóruns com participações dos empregados, como os comitês de credenciamento e descredenciamento devem ser mais valorizados e empoderados. “Por exemplo, reivindicamos que seja atribuído poder deliberativo ao Conselho de Usuários do Saúde Caixa, que hoje é uma instância consultiva. E os comitês de credenciamento e descredenciamento devem ter mais poder de decisão sobre as questões do plano”, disse.

Calendário de negociações

A Caixa acolheu as reivindicações e as levará para debate interno.

Ficou acertado que a próxima reunião de negociações sobre Saúde Caixa ocorra na primeira quinzena de agosto, no Rio de Janeiro, com indicativo dos dias 14, ou 15 de agosto.

O banco também aceitou realizar reuniões de negociações paralelas às mesas específicas sobre o Saúde Caixa para tratar dos demais assuntos pendentes.

Também está agenda para o dia 22 de julho a primeira reunião do Grupo de Trabalho (GT) sobre banco e bancário do futuro, que tratará sobre diversos pontos ligados à carreira do pessoal da Caixa.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) prorrogou por mais 10 dias o prazo de inscrições para o 2º Festival Nacional de Música Autoral. Agora, bancárias e bancários têm até 27 de julho, às 23h59, para inscrever suas músicas autorais e concorrer a R$ 18 mil em prêmios.

A decisão atende a critérios legais de ampliação de acesso e democratização da participação, garantindo que mais trabalhadoras e trabalhadores de bancos públicos, privados, cooperativas de crédito, fintechs e demais instituições financeiras tenham tempo para finalizar suas produções, gravar seus vídeos e concluir a inscrição corretamente.

“Nosso objetivo é fortalecer a presença da arte no mundo do trabalho e ampliar as vozes que ecoam das agências, escritórios e centros administrativos. Prorrogar o prazo é também garantir que mais talentos possam se expressar”, afirma Carlos Damarindo, Secretário de Cultura da Contraf-CUT.

O que muda?

A única alteração é o prazo de inscrições — que agora se estende até o dia 27 de julho. Todo o restante da agenda do festival permanece inalterado, incluindo:

Grande final: 06 de agosto, com transmissão ao vivo no canal da TV Contraf no YouTube, com apresentação dos vídeos finalistas e comentários da comissão julgadora formada por Giselle Tigre, Roque Estrela e Lupita Romero.

Relembre como participar

  • O festival é aberto a trabalhadores do ramo financeiro sindicalizados à base da Contraf-CUT.
  • Cada participante pode inscrever uma música autoral com vídeo já publicado no YouTube.
  • A inscrição é feita por meio de formulário online: clique aqui.
  • Confira também o regulamento completo: clique aqui.
  • Premiação total de R$ 18.000,00.

O festival vai distribuir R$ 18 mil em premiações, divididas em duas fases que buscam reconhecer tanto a produção local quanto os destaques nacionais, incentivando a participação em todas as regiões do país.

1ª Fase – Premiação Regional
Com o objetivo de fortalecer a presença das entidades sindicais filiadas à Contraf-CUT em todas as bases, até 15 participantes serão premiados com R$ 500 cada.

2ª Fase – Premiação Nacional
Após a votação popular e avaliação da comissão julgadora, cinco composições serão premiadas na etapa nacional, conforme a seguinte distribuição:
1º lugar: R$ 5.000,00
2º lugar: R$ 3.000,00
3º lugar: R$ 2.000,00
4º lugar: R$ 500,00
5º lugar: R$ 500,00

Não deixe sua arte para depois!

Essa é a oportunidade de mostrar que bancárias e bancários também fazem cultura — e merecem palco, visibilidade e reconhecimento.

O 2º Festival Nacional de Música Autoral da Contraf-CUT conta com o patrocínio da FENAE – Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal.

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esteve, nesta terça-feira, 15 de julho, na agência 0406 (Nova Iguaçu - Centro) do Bradesco, localizada na Praça Rui Barbosa, onde também funciona a Regional Nova Iguaçu, para protestar contra as demissões e fechamento de agências que vem ocorrendo na região.

Os dirigentes sindicais falaram com funcionárias, funcionários e clientes sobre o que o banco vem chamando de “reestruturação”, mas que está fechando agências, cortando postos de trabalho e sobrecarregando os trabalhadores, que vem sofrendo com o adoecimento devido à sobrecarga. Essas medidas também afetam os clientes, que enfrentam agências superlotadas, nas unidades que ainda permanecem abertas.

O banco justifica os cortes como parte de um movimento de “ajuste no custo de servir” e “reforço nas áreas de tecnologia, operações e negócios”.

LUCROS E DEMISSÕES

O Bradesco registrou um Lucro Líquido Recorrente de R$ 5,864 bilhões no primeiro trimestre de 2025, representando um crescimento de 39,3% em relação ao mesmo período de 2024 e de 8,6% frente ao trimestre anterior. O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) alcançou 14,4%, um acréscimo de 3,9 pontos percentuais em 12 meses.

Apesar do lucro expressivo, o Bradesco manteve sua política de redução de postos de trabalho e estrutura física. Em doze meses, foram encerrados 2.269 postos de trabalho, sendo 657 apenas no primeiro trimestre de 2025. Ao final de março, a holding contava com 83.365 funcionários, dos quais 71.953 estavam no Bradesco.


Também foram fechadas 420 agências, 891 postos de atendimento e 81 unidades de negócios nos últimos 12 meses. A rede passou a contar com 2.284 agências, 2.776 postos de atendimento (incluindo Postos de Atendimento Eletrônico/PAEs) e 721 unidades de negócios.

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Na última quinta-feira, 10 de julho, o Coletivo Nacional de Segurança Bancária da Contraf-CUT se reuniu com representantes das federações e sindicatos de bancários de diversas regiões do país para debater as principais preocupações e propostas relacionadas à segurança no setor financeiro. O encontro serviu para alinhar os pontos que serão levados à mesa de negociação com a Fenaban, prevista para agosto, e também definiu uma data indicativa para o Seminário Nacional de Segurança Bancária, que deve ocorrer em novembro.

Pedro Batista, Coordenador Geral do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense e Vice-Presidente da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), participou da reunião, que aconteceu em São Paulo.

“É inadmissível os trabalhadores ficarem expostos a riscos causados por falta de investimento.
Vamos lutar sempre pela integridade de todos que usufruem e utilizam os serviços bancários”, comentou Pedro.

A reunião foi marcada por relatos contundentes sobre a precarização das condições de segurança nas agências. Os representantes destacaram o fechamento de unidades físicas, especialmente nos grandes bancos, o que tem gerado demissões e aumentado a pressão sobre os locais que permanecem abertos. Em muitos casos, os próprios bancários estão sendo obrigados a abastecer os caixas eletrônicos (ATMs), uma função que deveria ser realizada exclusivamente por empresas de segurança especializada.

Outro ponto de preocupação é a atuação dos bancos junto a prefeituras para retirada das portas giratórias de segurança das agências, medida que coloca em risco a integridade de trabalhadores e clientes. As chamadas “agências de negócios”, modelo cada vez mais adotado pelas instituições, também foram criticadas por não contarem com estrutura de segurança adequada.

Os idosos têm sido particularmente prejudicados com o avanço do autoatendimento e da digitalização, tornando-se alvos frequentes de golpes e fraudes. A falta de suporte presencial nas agências aumenta ainda mais a vulnerabilidade desse público.

Entre as principais reivindicações que serão levadas à Fenaban estão:

  • Avaliação dos planos de segurança das agências pela Polícia Federal;
  • Proibição de abertura de terminais de autoatendimento por funcionários;
  • Obrigatoriedade de sinalização externa nas agências sobre a inexistência de numerário no local;
  • Visitas técnicas aos centros de segurança dos principais bancos;
  • Participação de representantes da Polícia Federal e especialistas no seminário nacional.

*com informações da Contraf-CUT e Fetraf RJ/ES

A Comissão de Negociação das Entidades Representativas dos Funcionários do Banco do Brasil se reuniu na manhã desta sexta-feira (11), na sede da ANABB, para alinhar estratégias e preparar a participação na rodada de negociação com a direção do banco, ocorrida no período da tarde, com foco na sustentabilidade da Cassi.

Durante a reunião com o Banco do Brasil, os representantes da instituição apresentaram uma proposta que altera significativamente a forma de custeio do plano de saúde. O BB indicou a necessidade de manter a proporção de contribuição entre banco e funcionários próxima dos atuais 52% e 48%, propondo um novo patamar de 53% para o banco e 47% para os associados. No entanto, para alcançar esse equilíbrio, sugeriu aumentar a contribuição mensal dos funcionários de 4% para 5,5%.

Além disso, o banco propôs elevar o percentual de contribuição sobre o primeiro dependente para 3%, tanto para funcionários da ativa quanto para aposentados. Atualmente, os da ativa contribuem com 1% e os aposentados com 2%. Outra mudança apresentada foi o fim dos limites por grupo familiar e por dependente.

A proposta foi rejeitada em mesa pela Comissão de Negociação dos Funcionários. Segundo Fernanda Lopes, coordenadora da Comissão, houve consenso entre todas as entidades representadas sobre o caráter excessivamente oneroso da proposta. “O reajuste proposto impactaria severamente o orçamento das famílias dos associados. Por isso, não há condições de aceitá-lo nos termos apresentados”, afirmou.

A Comissão também pontuou que é necessário encontrar alternativas que não se baseiem exclusivamente em percentuais sobre a remuneração dos trabalhadores, uma vez que os salários não acompanham a escalada da inflação médica.

Os representantes do banco se comprometeram a estudar outras possibilidades e uma nova rodada de negociação foi agendada para o dia 13 de agosto.

Fonte: Contraf-CUT

Nesta quinta-feira, 10 de julho, a Coordenadora Geral do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, Renata Soeiro, e a Diretora Elizabeth Paradela, representaram a categoria bancária da região, no ato de protesto contra as seguidas medidas antipopulares que estão sendo aprovadas, ou em tramitação, no Congresso Nacional.

Os atos também aconteceram nas principais cidades do país e foram convocados pelas Centrais Sindicais e Movimentos Populares.

“É nosso dever lutar pela redução da jornada de trabalho, principalmente, para as mulheres, que não veem seus filhos crescerem, trabalhando na escala de 6×1. Estamos nas ruas por isso, também”, comentou a Coordenadora Renata.

PRINCIPAIS EIXOS

▶️ taxar os super-ricos e garantir direitos para o povo

▶️ fim da escala 6×1

▶️ isenção de Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil reais

IOF

Após a vergonhosa votação do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e o boicote de setores do Congresso Nacional em pautar medidas que beneficiem o trabalhador, como a tributação dos super ricos, a isenção a quem ganha até 5 mil reais e o fim da escala 6×1, o ato foi convocado e atendido por diversos setores da sociedade.

TARIFAÇO DO TRUMP

Os manifestantes também foram pras ruas protestar contra o aumento das tarifas de importação determinado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

SEU DEPUTADO ESTÁ DE QUE LADO?

Uma pesquisa mostrou que mais da metade dos deputados federais são contra o projeto que limita os supersalários no funcionalismo público. O levantamento questionou como os deputados avaliam pautas em debate no Congresso e a proposta está entre os temas mais rejeitados.

Os que são à favor representam 32%, 15%, não souberam ou não responderam.

Veja os números:

  • Contra: 53%;
  • A favor: 32%;
  • Não sabem/não responderam: 15%

O limite dos salários do funcionarismo público deveria ser de R$ 46.366, mas na prática vencimentos superam os 5 dígitos. A proposta do governo Lula limita o pagamento acima deste valor.

Nos tribunais de justiça é comum que as indenizações, gratificações, vantagens pessoais e eventuais somadas aos salários dos magistrados elevem os vencimentos a mais de R$ 100 mil em alguns meses do ano.

E aí? Seu Deputado está de qual lado? 

*com informações da Fetraf RJ/ES

 

Em reunião na tarde desta terça-feira (8), o Banco do Brasil anunciou à Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB) a ampliação do número de escritórios e de superintendências com o regime de Teletrabalho Remoto Institucional (TRI), combinando dias de trabalho presencial com dias de trabalho remoto. 

A partir deste mês de julho, o número de escritórios nesse sistema passará de 19 para 50 unidades, e o número de superintendências de 12 para 25 unidades. 

"A medida de dobrar a quantidade de escritórios que realizam TRI e assegurar que, pelo menos, um escritório em cada estado faça esse trabalho é uma conquista do movimento sindical bancário, assinada na última renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT)", explica a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.  Atualmente, nos escritórios onde o TRI já é implementado, os funcionários têm direito a dois dias de home office. Mas, nos 31 escritórios que serão agregados ao sistema, o TRI será de apenas um dia. Na reunião desta terça-feira, a representação do banco destacou que poderá haver, futuramente, uma revisão para aumentar os dias em home office.

"Nas negociações que geraram essa conquista, no ACT, a promessa foi cumprida, de ampliação dos locais com TRI em todos os estados. Mas nós deixamos claro, hoje, que queremos que esse direito seja nivelado para todas as unidades, para que em todos os locais os funcionários e funcionárias possam ter, pelo menos, dois dias de home office", complementa Fernanda Lopes.

O movimento sindical bancário também chamou a atenção para ampliação do número de dias de home office nas superintendências. Atualmente, em todas essas unidades, os funcionários têm apenas a possibilidade de trabalhar no formato remoto uma vez por semana.

"A ampliação do TRI é uma conquista: têm relação com a qualidade de vida da bancária e do bancário do BB. E vamos continuar atuando, como movimento sindical, para a manutenção do que já foi conquistado e ampliação do TRI", conclui a coordenadora da CEBB.

Os trabalhadores serão informados sobre as novas unidades contempladas pela medida ainda nesta semana, ressaltou a representação do banco, ao final da mesa de negociação.

Fonte: Contraf-CUT

Feijoadas de Julho

Julho 10, 2025

Confira as datas das feijoadas, promovidas pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, no mês de julho:

Dia 25/7 - Nova Iguaçu (sexta-feira)
Dia 31/7 - Duque de Caxias (quinta-feira)

Até lá!

Nesta terça-feira, 8 de julho, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense realizou o Dia Nacional de Luta dos Funcionários do Banco Itaú-Unibanco, em defesa do emprego e contra o fechamento de agências.

O ato ocorreu nas agências de São João de Meriti, onde os dirigentes sindicais falaram com os bancários e bancárias, além de levarem faixas e uma carta aberta, que foi distribuída para a população, também.

O Sindicato alertou os malefícios da busca incessante por resultados às custas do emprego e da piora no atendimento.

O debate sobre a manutenção do emprego na categoria é uma constante em nossas instâncias. Por isso, o movimento sindical vem denunciando as ofensivas do Itaú-Unibanco, que mantém a política de encerramento de postos de trabalho com fechamento de agências, precarização do atendimento a clientes e usuários e a fragilização da segurança bancária nas unidades remanescentes.

Há de se considerar as tratativas em processos negociais, entretanto, com a reiterada posição da direção do banco na manutenção da prática.

Vamos juntos reverter este quadro!

*confira mais fotos em nossas redes sociais 

Além de falar sobre questões do momento, que estão esquentando a cabeça das empregadas e empregados da Caixa em todo o país, a reunião de negociação entre a representação dos trabalhadores e do banco, ocorrida na quinta-feira (3), trouxe uma definição superimportante para todo o pessoal da Caixa: as negociações para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), específico do Saúde Caixa começarão ainda neste mês.

Após insistentes cobranças da representação dos empregados, ficou acertado que a primeira reunião acontecerá na terceira semana de julho. A data somente não foi definida devido a acertos necessários na agenda.

“Este talvez seja o principal tema a ser tratado neste ano”, avalia a diretora da Contraf-CUT, Eliana Brasil, que coordenou a representação das empregadas e empregados na negociação desta quinta-feira.

“O Saúde Caixa é uma das maiores conquistas que nós, empregadas e empregados da Caixa, obtivemos em toda a história. Nosso plano de saúde tem muitas coberturas que outros planos não têm. E ainda somos permitidos participar, mesmo que parcialmente, da gestão do plano. E isso é muito bom, pois podemos ajudar a controlar os gastos e os reajustes das mensalidades”, completou a dirigente da Contraf-CUT.

Reajuste Zero!

E, por falar em controle dos reajustes das mensalidades... As empregadas e empregados estão em campanha contra qualquer reajuste nos valores cobrados dos usuários do plano de saúde.

“Não suportamos mais reajustes! Os valores pagos mês a mês já consomem boa parte dos nossos rendimentos. Não dá para pagar mais”, disse o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Felipe Pacheco, ao explicar que a inflação dos custos médicos é maior do que os reajustes salariais dos empregados e que o custeio pela Caixa já chegou ao limite de gastos que o próprio banco definiu para ter com a saúde do seu quadro de pessoal (fixado no Estatuto Social do banco em 6,5% da folha de pagamentos).

“Por isso, reivindicamos o fim do teto de gastos da Caixa com a Saúde dos empregados e empregadas. Se este teto não cair, os usuários do plano terão que arcar com os aumentos impostos pela inflação médica. Como eles não têm mais condições de absorver estes custos, há o risco de haver uma grande debandada”, explicou. “Não é isso o que a gente quer. A gente defende que quem sempre ajudou o banco a ter bons resultados e ser respeitado, ‘quem sempre cuidou do Brasil, merece ser cuidado’”, disse. “Por isso, defendemos e vamos lutar pela extinção do teto de gastos da Caixa com a saúde de seus empregados”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

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