Agosto 03, 2025
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No primeiro dia em que as novas taxas de juros começaram a valer, os bancos tiveram dificuldades na segunda-feira (23) em informar os clientes sobre as mudanças. Houve casos em que os juros mínimos eram diferentes dos anunciados.

 

A reportagem do jornal Folha de S.Paulo percorreu agências de cada um dos principais bancos na capital paulista (Santander, HSBC, Caixa, BB, Bradesco e Itaú Unibanco). Nos quatro últimos, as alterações valem desde ontem – BB e Caixa já haviam reduzido as taxas.

 

Ao visitar duas agências do BB, foram dadas explicações diferentes sobre as novas condições. Em uma delas, a atendente disse que as taxas mínimas eram válidas apenas para servidores. Já na outra unidade, os dados foram passados corretamente.

 

Na Caixa, que abriu uma hora mais cedo, o atendente informou erroneamente as taxas do financiamento de veículos e do crédito pessoal.

 

O problema se repetiu em uma agência do Bradesco. A atendente passou os dados corretos sobre financiamento de veículos, mas errou no caso do financiamento de bens e crédito pessoal.

 

Já no Itaú a funcionária não quis simular um financiamento de veículo, o que só poderia ser feito para correntistas. A situação se repetiu no Santander e no HSBC. Ainda no Itaú, houve divergência sobre o empréstimo consignado do INSS.

 

Além de problemas de informações, houve clientes que se frustraram. A servidora Ana Aurora Simões, 57, tentou renegociar dívida, mas desistiu quando soube que a redução no valor da prestação seria pequena. “Fizeram muita propaganda.”

 

Já em uma agência do BB em Curitiba, funcionários recepcionavam os clientes com uma tabela contendo as novas taxas. Em Belém, os atendentes só informaram as taxas mínimas após questionados sobre os valores.

 

OUTRO LADO

Sobre os problemas, a Caixa disse que provavelmente o atendente pegou planilhas anteriores, mas que as operações só podem ser feitas com as taxas novas.

 

O Bradesco disse estar reforçando a comunicação com as agências. O BB, que trabalha no treinamento dos funcionários e que padronizar o atendimento é um desafio.

 

Já o HSBC informou que define as taxas pelo relacionamento do cliente com o banco. O Itaú disse que eventuais falhas estão sendo corrigidas.

 

O Santander informou que a taxa de juros do CDC Auto varia de acordo com o perfil do cliente, relacionamento e valor da entrada.

 

Fonte: Folha de S.Paulo

Em negociação ocorrida na tarde desta terça-feira (15) com a Contraf-CUT, federações e sindicatos, no Edifício Tower, em São Paulo, o HSBC confirmou o fechamento de 20 agências em todo o país, atingindo 142 funcionários. O diretor de Recursos Humanos do banco inglês, Juliano Ribeiro Marcilio, afirmou que 70% deles serão realocados e que os demais estão sendo analisados caso a caso. Ele informou também que o processo de reestruturação vai até o final de abril e que não há previsão de novas extinções de agências até o final do ano.

Essa foi a resposta do banco, que foi apresentada aos questionamentos dos dirigentes sindicais sobre demissões e fechamentos de agências feitos na última reunião, realizada no dia 4, em Curitiba. Até então, seis agências já haviam sido fechadas e os funcionários dispensados.

Segundo Elias Jordão, presidente da Fetec-CUT do Paraná, a pressão do movimento sindical surtiu efeito e o HSBC mudou de postura a partir da última negociação . “O banco parou de demitir sumariamente e assumiu o compromisso de realocar os funcionários. Vamos acompanhar cada movimento do banco para garantir a manutenção do emprego dos trabalhadores”, afirmou.

Os bancários criticaram duramente a política do HSBC de fechar agências e extinguir postos de trabalho e reafirmaram que a mobilização vai continuar. “Algumas atividades de protesto contra essa reestruturação já vêm ocorrendo em várias cidades do país e vão se intensificar até que o HSBC trate seus trabalhadores com valorização e dignidade”, destaca Sérgio Siqueira, diretor da Contraf-CUT e funcionário do HSBC.

Desmotivação e assédio moral 

A justificativa da reestruturação no HSBC seria a “adaptação a uma nova tendência mundial no relacionamento com os clientes, em que os gerentes não empurram mais produtos, oferecendo apenas o que o cliente necessita”, conforme relatou o diretor de RH. Os sindicalistas contestaram a política adotada pelo banco de não investir nos funcionários e no crescimento da rede de agências.

“O diretor do RH afirmou que a sua meta enquanto diretor é a motivação dos funcionários, para que eles tenham orgulho de trabalhar na empresa. No entanto, é exatamente o contrário do que vemos hoje. O clima no banco é de desmotivação e de falta de perspectivas. O banco impõe um novo modelo, mas não dá ferramentas e nem condições mínimas para gerentes e funcionários trabalharem. Com isso, o que vemos é aumento do assédio moral e dos problemas de saúde, inclusive de doenças mentais, por causa da pressão”, enfatiza Sergio Siqueira.

Encontro Nacional

A Contraf-CUT vai organizar um encontro nacional dos dirigentes sindicais do HSBC dentro da maior brevidade possível, com o objetivo de avaliar as últimas negociações e definir novas estratégias de organização e luta contra as arbitrariedades do banco e em defesa dos empregos e direitos dos bancários.

Fonte: Contraf-CUT

O jornal Folha de S.Paulo publicou no domingo, dia 6 de abril, uma reportagem sobre depressão no trabalho. Os sintomas da depressão são baixo-astral ou tristeza, perda de interesse em atividades cotidianas, mudanças no peso e atitude, dificuldades em planejar atividades diárias, dificuldade de concentração, indecisão e esquecimento. A pesquisa foi feita com 1.000 trabalhadores, com idades entre 16 e 64 anos.

“A pesquisa é impactante porque demonstra que esta é uma doença não tratada adequadamente na maioria dos casos, especialmente por um grau de preconceito que há quanto ao tratamento das doenças relacionadas com o sofrimento psíquico”, avalia o advogado Antônio Vicente Martins, assessor jurídico do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre.

“Outro elemento importante que sobressai da pesquisa é que a grande maioria dos episódios depressivos é desencadeado por algum aspecto relacionado com o trabalho”, salienta o especialista.

Para ele, uma pressão exagerada por parte do chefe, uma responsabilidade a que não se está preparado, um ambiente hostil com relação a colegas, uma empresa despreocupada com o ambiente laboral, a ausência de perspectivas profissionais, estabelecimento e cobrança de metas inatingíveis, são alguns exemplos de fatos cotidianos que envolvem os trabalhadores nos locais de trabalho e que acabam desencadeando um processo depressivo.

“Outro elemento interessante na pesquisa é a constatação de que o fato do trabalhador permanecer laborando, mesmo apresentando os sintomas da doença (presenteísmo) por pressão do empregador, objetiva ou subjetiva, pode custar mais caro para a empresa do que quando ele se ausentar (absenteísmo). Isto porque a presença de empregado com a doença acarreta em uma significativa queda de produtividade”, enfatiza o advogado.

Para a professora de farmacologia da Universidade de São Paulo, Clarice Gorenstein, as empresas precisam implementar políticas para casos de depressão: “A baixa de produtividade decorrente da depressão já é reconhecida. O que as empresas precisam é implementar políticas para lidar com esses efeitos, principalmente de cunho educacional.”

O advogado ressalta que “diariamente atendemos trabalhadores que acabam sentindo os efeitos de péssimos ambientes de trabalho e tendo diagnosticado problemas relacionados com a depressão. Nossa preocupação com os efeitos devastadores da depressão relacionada com o trabalho permanece. O Estado também precisa se preocupar com o aparecimento desta doença que traz um elevado custo para a previdência social”.

“As empresas precisam ser responsabilizadas por provocar o aparecimento da doença nos trabalhadores. Precisamos procurar soluções que melhorem as condições de trabalho e não provoquem sofrimento nos trabalhadores”, conclui Martins.

Fonte: Contraf-CUT com AVM Advogados Associados

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

 

Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários da Baixada Fluminense, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 28.750.016/0001-30, por seus representantes abaixo assinados, convoca todos os empregados do BANCO SANTANDER S.A, sócios e não sócios, da base territorial deste sindicato, nos municípios de Duque de Caxias, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis, Queimados, Magé, Guapimirim, Japeri e Mesquita, para a assembléia geral extraordinária que se realizará no dia 29 de abril de 2014, às 18:00h (_dezoito horas), em primeira convocação, e às 18h30min (dezoito horas e trinta minutos), em segunda convocação, no endereço à Rua Professor Henrique Ferreira Gomes, nº 179, Centro, Duque de Caxias/RJ, para discussão e deliberação acerca da seguinte ordem do dia:

 

1 – Reconhecimento da nulidade da alteração na forma de custeio do plano de Assistência Médica prestados pelas operadoras Bradesco Saúde; Central Nacional UNIMED / UNIMED Seguradora e CABESP (para os funcionários oriundos do Banespa, admitidos até 20/11/2000), incluindo-se os futuros empregados, determinando ao Banco Santander o restabelecido das condições contratadas e existentes anteriormente.

 

Duque de Caxias/RJ, 15 de abril de 2014

Coordenação Geral:

 

Alcyon Vicente Pinto da Costa Junior

José Laércio Pinto de Oliveira

Pedro Batista Fraga Henriques

O Bradesco registrou lucro líquido de R$ 2,793 bilhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 3,4% em relação ao mesmo período de 2011.

 

A carteira de crédito cresceu 14,6% nos três primeiros meses do ano e chegou a R$ 350,831 bilhões, puxada principalmente pelas operações voltadas às empresas, que cresceram 17,1%.

 

Conforme o Bradesco, a inadimplência aumentou no período. O total de dívidas em atrasos superiores a 90 dias chegou a 4,1%, uma alta de 0,5 ponto percentual sobre o primeiro trimestre de 2011. Esse movimento fez o banco elevar em 20% o saldo de provisões para os devedores duvidosos, que alcançou R$ 20,117 bilhões no trimestre.

 

O resultado apurado representa o quarto maior lucro para um primeiro trimestre na história dos bancos de capital aberto no país, segundo levantamento da consultoria Economatica. A cifra só fica atrás do lucro do Itaú no mesmo período de 2010 e 2011 e ao do Banco do Brasil no ano passado.

 

Já o lucro líquido ajustado do banco, que exclui os efeitos extraordinários, avançou 3,9% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, para R$ 2,845 bilhões.

 

Segundo o Bradesco, as atividades financeiras representaram 68,2% desse valor, sendo o restante ligado às atividades de seguros, previdência e capitalização.

 

Ao final do período, o Bradesco contava 4.636 agências e mais de 105 mil funcionários. A instituição administra cerca de 25 milhões de contas-correntes e 41,3 milhões de contas de poupança.

 

Fonte: Contraf-CUT com Folha.com

FELIZ PÁSCOA!

Abril 14, 2014

Páscoa é renascimento e renovação, é tempo de celebrarmos a vida nova. É tempo de permitirmos que o amor e os bons sentimentos renasçam principalmente em nossos corações e que tenhamos consciência de nossos atos e pensamentos, buscando sempre o nosso melhor, para que isso reflita em luz e amor em nossas vidas e a todos que nos cercam. É tempo de deixar florescer em nossos corações a paz e a esperança de um mundo melhor, feito por nós mesmos.

 

É o que o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense deseja a você e seus familiares, nesta Páscoa de 2014!

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira (23) que barateou as taxas de administração de dois fundos de investimento que entraram em vigor hoje mesmo. O Caixa AzulFIC RF Longo Prazo, que cobrava 3% ao ano, caiu para 1,5%, e o Caixa FIC Clássico RF Longo Prazo teve a taxa reduzida de 1,85% ao ano para 1,40%. Além disso, a aplicação mínima inicial foi reduzida de R$ 1 mil para R$ 100.

 

Com o intuito de oferecer condições atrativas de aplicação, que resultem em menores custos para os clientes, a Caixa também visa os potenciais clientes em busca de melhor rentabilidade para aplicações em fundos de investimento.

 

A instituição também criou, no último dia 16, duas linhas de financiamento para clientes com conta salário no banco: o Caixa Fic Relacionamento Personal e o Caixa FIC Relacionamento Ideal, com taxas anuais de administração de 0,7% e 1%, com aplicações mínimas de R$ 20 mil e R$ 1 mil, respectivamente.

 

Fonte: Agência Brasil

EDITAL DE CONVOCAÇÃ0 DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

 

O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários da Baixada Fluminense , com sede na Rua Professor Henrique Ferreira Gomes, nº 179 Centro, Duque de Caxias , CEP 25020220,através de seus coordenadores , e no uso de suas atribuições legais e estatutárias, convoca toda a categoria bancária na base da entidade sindical: Guapimirim , Magé ,Duque de Caxias ,São João de Meriti , Belford roxo , Nilópolis , Mesquita , Nova Iguaçu , Queimados e Japeri , para comparecer a Assembleia Geral Extraordinária que será realizada no dia 17 de abril de 2014, às 18h em primeira convocação e às 18h30 em segunda e última convocação, no auditório da entidade estabelecida no endereço acima, para discutir e deliberar sobre a seguinte ordem do dia:

 

1. Eleição dos delegados representativos da Entidade junto à 10ª Plenária Estatutária Estadual da CUT.

 

Duque de Caxias , 14 de abril de 2014

 

ALCYON VICENTE PINTO DA COSTA JUNIOR

 

JOSÉ LAÉRCIO PINTO DE OLIVEIRA

 

PEDRO BATISTA FRAGA HENRIQUES

O II Censo da Diversidade, iniciado no dia 17 março, está entrando na reta final. Quem ainda não respondeu o questionário tem prazo até o próximo dia 25 para participar, bastando acessar o hotsite www.febraban-diversidade.com.br Não leva mais do que 10 minutos.
> Clique aqui para acessar o hotsite.
O sistema conta com um programa de segurança e as respostas serão sigilosas e confidenciais. Todos os bancários, inclusive os licenciados por motivos de saúde, maternidade e mandato sindical, que estão na base de cadastro da RAIS, podem participar da pesquisa. Estão aptos a participar cerca de 486 mil bancários e bancárias, que representam 98% do categoria.
Os sete bancos públicos habilitados são: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco da Amazônia, Banestes, Banrisul, BNB e BRB. Já os 11 bancos privados são: Bradesco, Citibank, Fibra, HSBC, BIC Banco, Itaú, Mercantil, Santander, Safra, Votorantim e Topázio.
A secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT, Andrea Vasconcelos, ressalta a importância da participação da categoria. “Com o II Censo será possível comparar se as distorções detectadas na primeira pesquisa, realizada em 2008, foram corrigidas ou não, bem como averiguar se os bancos estão efetivamente assegurando condições igualitárias na contratação, na remuneração e na ascensão profissional de todos os trabalhadores, independente de sexo, gênero, raça/cor, etnia, se LGBT ou pessoas com deficiência. Por isso, a participação de todos os bancários é fundamental”, destaca.
A exigência de CPF, data de nascimento ou matrícula completa permite a entrada segura no sistema, a certificação de que o acesso é feito somente por bancários. O sistema está criptografado, o que significa que não há como rastrear individualmente os CPFs ou matrículas, logo não há risco de vazamento de informações.

 

 

Não deixe para a última hora

 

A reunião do grupo de acompanhamento do II Censo, integrado por representantes da Contraf-CUT e da Fenaban, realizada no dia 28 de março em São Paulo, mostrou que nos dez primeiros dias apenas 6,73% dos bancários haviam participado, considerando os municípios com mais de 400 trabalhadores na base. Isto é muito pouco.

 

Uma nova reunião de avaliação está prevista para ocorrer nesta terça-feira (15). “É preciso ampliar, e muito, a adesão nos próximos dias. O resultado do II Censo será um valioso instrumento de comparação para identificar avanços ou retrocessos no retrato da categoria na perspectiva da igualdade de oportunidades”, destaca Andrea.

 

Fonte: Contraf-CUT

Ao mesmo tempo em que assiste a um vertiginoso aumento no número de contas correntes (2,2 milhões novos correntistas apenas em 2013), o Santander continua perpetrando sua política de cortes de postos de trabalho.

Conforme denúncias recebidas pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, o banco espanhol está acabando com funções como GA+ e B1 e B2 (empresas). GA+ virou coordenadora dos caixas e B2 foi para plataforma. Ao menos dois gerentes empresa 1 e empresa 2 foram demitidos na região central de São Paulo, mesmo tendo atingido 100% das metas e tendo boa avaliação.

De acordo com o diretor do Sindicato, Marcelo Gonçalves, denúncias de bancários apontam que com a fusão dos cargos de empresa 1 e empresa 2, o Santander está criando uma nova categoria de gerentes, que tem o sugestivo nome de gerente misto. “Esta fusão representará mais clientes e serviços para um único gerente. A atual gestão do banco só cria confusão, sobrecarrega e gera enorme descontentamento entre os funcionários e impede o bom atendimento ao cliente.”

Para os bancários que não foram demitidos por causa de mais essa reestruturação nos quadros do banco, sobra acúmulo de tarefas, pressão pelo cumprimento de mais metas, muito sofrimento e adoecimento.

“Estou esgotado, não posso ir ao médico, não consigo dormir e choro diariamente. Estou com atestado médico devido à resistência muito baixa, peguei uma baita infecção por dormir mal e comer muito pouco e pelo estresse causado por esse banco. E não poderei me afastar do trabalho devido a uma ferramenta punitiva chamada avaliação de qualidade operacional”, relata um bancário.

A diretora executiva do Sindicato, Rita Berlofa, cobra posicionamento sobre a questão. “O banco extingue cargos de maneira truculenta e injustificável. Isso traz acúmulo de atividades e adoecimentos físicos e psíquicos aos funcionários remanescentes. O Santander deve respeitar os trabalhadores brasileiros, responsáveis por mais de um quarto dos lucros mundiais da instituição.”

Em 2013, o banco espanhol reduziu 4.371 empregos, fechou as portas de 94 agências, 128 postos de atendimento (PAs) e desativou 835 caixas eletrônicos. Tudo isso no mesmo período em que passou a administrar 29,5 milhões de contas correntes, ante 27,3 milhões em 2013, e obteve lucro de R$ 5,7 bilhões, o que representa 23% do resultado mundial do banco.

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo