Junho 04, 2025
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A CUT – Central Única dos Trabalhadores é solidária à greve dos/as trabalhadores/as do Metrô de São Paulo e também à população que utiliza o transporte coletivo. Todos nós defendemos um transporte público de qualidade com trabalhadores/as dignamente remunerados.

A CUT entende que o governador de São Paulo-SP, Geraldo Alckmin, precisa agir com mais responsabilidade, tanto na condução da negociação com os representantes do Sindicato dos Metroviários quanto com a população da cidade. Quatro milhões de pessoas estão sendo prejudicadas pela inabilidade do governo na negociação com a categoria.

As reivindicações são justas, do ponto de vista econômico e social. É uma greve reivindicatória por melhores condições de trabalho e salário para os/as metroviários/as, que só foi deflagrada, como último recurso, porque não houve um processo de negociação democrático satisfatório entre as partes.

Foi com greves como essa que os/as companheiros/as rodoviários/as e os professores municipais de São Paulo conquistaram reajustes salariais acima de 10%.

A CUT repudia veementemente a violência policial ao movimento grevista dos metroviários de São Paulo. Polícia tem de proteger o cidadão, o trabalhador e a trabalhadora. Não foi isso que a Tropa de Choque fez hoje. Para a CUT, o governador tem o dever de abrir negociações sérias com a categoria.

A greve é um direito legítimo conquistado pelos/as trabalhadores/a e não pode ser repremida com força policial e a solução tem de ser negociada.

A CUT se coloca à disposição, tanto para a direção do Sindicato como para o governo do Estado de SP e, principalmente, para os/as metroviários/as de São Paulo, para contribuir na solução desse conflito.

São Paulo, 6 de junho de 2014.

Vagner Freitas
Presidente

Fonte: CUT Nacional

A Contraf-CUT promove nesta segunda-feira (4), às 9h30, uma reunião ampliada da Comissão de Organização de Empregados (COE) do Santander, no auditório do Sindicato dos Bancários de São Paulo, para definir a minuta de reivindicações específicas dos funcionários do banco. A pauta será entregue pelas entidades sindicais à direção do banco espanhol nesta terça-feira (5), às 9h, na Torre Santander, seguida da primeira rodada de negociações.

 

“O objetivo dos trabalhadores é renovar com avanços o acordo aditivo à convenção coletiva dos bancários, o Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS) e os termos de compromisso do Banesprev e Cabesp”, afirma o secretário de relações internacionais da Contraf-CUT e funcionário do banco, Mario Raia.

 

Vários sindicatos estão dialogando com os funcionários do Santander em todo o país para que indiquem as prioridades e as novas demandas para a minuta, através de questionários, consultas e reuniões nos locais de trabalho, além de mensagens eletrônicas que os bancários estão remetendo para as entidades.

 

“Orientamos os sindicatos a enviar ainda nesta sexta-feira (1°) o resultado da participação dos bancários, a fim de que possamos organizar as propostas e facilitar os debates”, aponta a coordenadora da COE do Santander, Maria Rosani. O material deve ser enviado para os emails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Reunião com presidente do Santander Brasil

 

A Contraf-CUT se reúne com o presidente do Santander Brasil, Marcial Portela, na próxima quarta-feira (6), em São Paulo. A conversa foi marcada após o envio de carta ao banco, solicitando um encontro para esclarecer as notícias divulgadas pela imprensa sobre possível venda da subsidiária brasileira.

 

“Queremos obter informações sobre a real situação do banco, sobretudo diante da crise financeira da Espanha, bem como as medidas que estão sendo tomadas e o impacto sobre a atuação da instituição no Brasil”, destaca o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, que participará da reunião.

 

Fonte: Contraf-CUT

A Rádio Nova Brasil FM recusou-se a veicular um informe publicitário produzido pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo. O spot, com duração de 30 segundos, denuncia demissões promovidas pelo banco Santander ao longo do ano passado e o impacto da diminuição do quadro de pessoal nas condições de trabalho e na saúde dos empregados.

O texto do anúncio informa que o lucro do banco espanhol no Brasil, R$ 6 bilhões em 2013, responde por 20% do resultado líquido mundial da instituição – mais que o da matriz na Espanha – e que o desempenho não justificaria o fechamento de 150 agências e de 4.800 postos de trabalho no ano que passou. “Para quem fica, o trabalho é insuportável, com assédio moral e metas abusivas”, informa o spot.

Conhecida por uma programação exclusiva de música brasileira, a emissora opera em São Paulo na faixa de FM 89,7 outorgada ao Grupo Sol Panamby. E não é a primeira vez que se recusa a vender espaço publicitário, segundo o Sindicato.

“Infelizmente, minha diretoria não aprovou o texto. Não é possível tentarmos aprovar outro texto que não fale o nome de algum banco específico? Agradeço desde já sua compreensão”, diz o representante da área comercial da emissora em e-mail enviado à entidade. A negativa ocorreu no último dia 23, e o spot acabou sendo veiculado em outra emissora.

A diretora executiva do Sindicato, Maria Rosani Hashizumi, funcionária do Santander, afirma que o episódio causa “indignação”, mas não chega a surpreender. “Já sabemos que os meios de comunicação comerciais têm jornalismo parcial e seletivo, com notícias implacáveis sobre temas nacionais e dóceis quando o assunto é o estado de São Paulo. E que a coragem da mídia brasileira é zero quando o problema mexe com grandes corporações, e grandes anunciantes. Agora, se recusar a veicular até a publicidade paga pelos trabalhadores é mais do que omissão, é cumplicidade”, diz.

A Rede Brasil Atual (RBA) procurou a direção da Nova Brasil para explicar a razão do veto. A direção da emissora argumentou que a decisão da rádio não tem relação com o fato de o anúncio citar um banco em específico. No entendimento da diretoria, o spot seria ofensivo para uma empresa terceira, o que vai contra a política do grupo.

O grupo Sol Panamby é presidido por Alaíde Quércia, viúva do ex-governador Orestes Quércia, morto em 2010. Segundo seu site, a corporação controla ainda o canal de televisão TVB, com alcance em 70 cidades daquela região do interior de São Paulo, onde retransmite a programação da Record, e da Baixada Santista, onde é retransmissora da Band.

A Nova Brasil FM atua no Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Recife e na região de Campinas, onde também opera a Central AM. Em São Paulo, o grupo manteve o extinto Diário Popular e hoje ainda publica o jornal DCI.

Em outra áreas, controla grandes empreendimentos comerciais, como o Centro Empresarial de São Paulo, hoteleiros (Jaraguá, Novotel), imobiliários e de agronegócio.

Leia o texto do spot recusado pela emissora

O Banco Santander lucrou cerca de R$ 6 bilhões em 2013. A filial brasileira representa 20% do lucro mundial. Bem maior que a matriz espanhola.

E você acha que, com tanto lucro, o Santander precisava fechar 150 agências e reduzir 4.800 postos de trabalho nos últimos 12 meses?

Para quem fica, o trabalho é insuportável, com assédio moral e metas abusivas.

Santander, chega de demissões, contratação já! Estamos em jornada nacional de luta.

Sindicato dos Bancários de São Paulo Osasco e Região, sindicatos associações, Fetec e Contraf

Fonte: Seeb São Paulo

A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) calcula que os bancos tiveram uma receita bruta de R$ 17 bilhões a R$ 20 bilhões com a aplicação dos recursos da faixa livre da poupança nos planos econômicos editados entre 1986 e 1991.

Em 2010, perícia feita pelo Ministério Público Federal (MPF) apontava que os bancos teriam obtido um ganho de R$ 441 bilhões. Essa é a cifra, apresentada em um parecer, que está sob análise do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Descobrimos que há erro de cálculo grande, de múltipla contagem, que reduz este número a R$ 17 bilhões ou R$ 20 bilhões em vez dos R$ 441 bilhões”, disse Murilo Portugal, presidente da Febraban, durante evento realizado ontem em São Paulo.

Na semana passada, o STF adiou mais uma vez o julgamento das ações sobre os planos econômicos, sem definir uma nova data para a decisão.

Os ministros atenderam a um pedido feito pela Procuradoria Geral da República para que os cálculos dos ganhos dos bancos com os planos econômicos fossem refeitos. O governo estimava uma receita de R$ 26 bilhões, número também diferente daquele apresentado pelo Ministério Público Federal.

Questionado durante o evento se o adiamento da decisão do STF representa uma vitória para os bancos, Portugal afirmou que “foi um esclarecimento de uma dúvida que surgiu durante os debates orais no STF”.

Fonte: Carolina Mandl – Valor Econômico

Os bancos se preparam para acabar, até o fim de 2015, com o valor mínimo para as operações de Transferências Eletrônicas Disponíveis (TED), apurou o jornal Valor Econômico em reportagem publicada na edição desta quarta-feira (4). Em cronograma acertado com o Banco Central, as instituições financeiras se propõem a realizar transferências de recursos de uma conta a outra no mesmo dia, independentemente do valor.

Hoje, há um valor mínimo de R$ 1 mil para que uma transferência possa ser feita nesse formato. Com a medida, os bancos esperam diminuir o uso do tradicional DOC (documento de crédito), largamente empregado em transações de até R$ 5 mil, em que o dinheiro só cai no destino no dia seguinte.

“No entanto, nada foi divulgado sobre o fim da cobrança da tarifa, que é uma das reivindicações dos bancários para combater o crime da ‘saidinha de banco’”, critica Ademir Wiederkehr, secretário de Imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária. “Muitos clientes preferem sacar altas quantias em dinheiro para não pagarem as taxas cobradas pelos bancos e acabam sendo alvo de assaltantes”, alerta.

“Os bancos só olham para a gestão do lucro e não se preocupam com a prevenção de assaltos e sequestros. A ‘saidinha de banco’ tem sido inclusive a principal responsável pelas mortes em assaltos envolvendo bancos, conforme revelam as últimas pesquisas nacionais da Contraf-CUT e da CNTV”, completa Ademir.

Quando foi lançado, o piso para a TED era de R$ 5 milhões, mas rapidamente esse valor caiu para R$ 5 mil naquele mesmo ano. Em 2013, data da redução mais recente, o valor mínimo baixou de R$ 2 mil para R$ 1 mil.

A Febraban confirmou ao Valor que, em 4 de julho, o valor mínimo para se fazer uma TED vai cair de R$ 1 mil para R$ 750. Mas não quis se comprometer com uma data para novas reduções nesse piso.

“Podemos tornar a reduzir mais à frente, mas não há nada programado”, afirma Walter Tadeu de Faria, diretor-adjunto de operações da Febraban. “Acredito que o valor mínimo para se fazer TEDs deva ser zerado de médio a longo prazo.”

Em termos de vantagens para os bancos, analistas esperam que a extinção do DOC no futuro possa trazer algum tipo de redução de custos, já que as instituições não precisarão trabalhar com dois sistemas de transferência de recursos em paralelo.

Hoje, os cinco maiores bancos do país já cobram o mesmo valor de tarifa para ambas as modalidades. A facilidade da TED, porém, pode fazer com que aumente o número de transferências eletrônicas, em substituição ao cheque e ao dinheiro, por exemplo.

“Os bancos estão devendo contrapartidas sociais para os bancários e a sociedade. Eles reduzem custos, mas apropriam os ganhos e ainda expõem os clientes a riscos desnecessários e perigosos. Vamos continuar lutando pela isenção das tarifas de transferência de recursos como forma de combater a ‘saidinha de banco’ e proteger a vida das pessoas”, conclui Ademir.

Fonte: Contraf-CUT com Valor Econômico

No dia 11 de agosto, sabadão, vai rolar a tradicional FESTA DO BANCÁRIO, no Sítio Mazaropi, Av. dos Coqueiros, 375 – Santa Cruz da Serra Rodovia Washington Luiz – Duque de Caxias.
(Saída 107 da Washington Luiz – próximo a Praça do Codora)

 

DOE UM QUILO DE ALIMENTO NÃO-PERECÍVEL

(As doações serão enviadas para instituições filantrópicas)

O Sindicato disponibilizará dois ônibus, um na sede do Sindicato em Duque de Caxias e outro na sub-sede de Nova Iguaçu.

Horário da saída dos ônibus 8h

A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam a negociação permanente com o HSBC na próxima segunda-feira (4), às 14h, em São Paulo. Na pauta estarão questões relacionadas às condições de trabalho e saúde, plano de previdência complementar e programa de remuneração variável. A reunião ocorre na sede da Confederação.

Também será discutido o emprego, focando o novo sistema operacional que vem sendo implantado pelo banco, a necessidade de mais contratações e o processo de terceirização.

Trata-se da primeira reunião após a visita à Contraf-CUT do novo presidente do HSBC no Brasil, André Brandão, ocorrida no último dia 8. Na ocasião, ele confirmou a permanência do banco inglês no país. “Essa confirmação foi muito importante porque o HSBC emprega diretamente mais de 23 mil funcionários no Brasil, mas as questões relacionadas às condições de trabalho de seus funcionários precisam melhorar”, afirma o funcionário do HSBC e secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT, Miguel Pereira.

“Se o mercado brasileiro abre atualmente muitas perspectivas para a atuação do HSBC, como foi afirmado por seu presidente, por outro lado os funcionários estão com uma série de reivindicações que precisam ser atendidas urgentemente, sob pena inclusive de comprometer os resultados esperados pelo banco”, ressalta Miguel.

Fonte: Contraf-CUT

O 25º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil acontece de 6 a 8 de junho, no Hotel Holiday Inn, no Parque Anhembi, em São Paulo. O encontro define a pauta específica de reivindicações do funcionalismo do BB.

O prazo para realização de encontros e assembleias termina neste domingo, dia 1º de junho, e a inscrição de delegação vai até terça-feira, dia 3, até as 18h, conforme orientações enviadas pela Contraf-CUT às federações e sindicatos.

“O Congresso e a Campanha Nacional deste ano acontecem em um momento muito importante de nossas vidas, tanto no cenário nacional quanto em relação ao que o funcionalismo está vivendo dentro das unidades de trabalho. A conjuntura é de Copa do Mundo seguida de eleições gerais, o que faz o país viver um clima de maior discussão sobre a vida nacional”, afirma William Mendes, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil , que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.

“Na questão do funcionalismo estamos vivendo momentos de muito adoecimento e falta de condições de trabalho devido às metas, ao assédio e à falta de bancários. Esperamos que o 25º Congresso tire boas bandeiras de luta e que as delegações busquem muita unidade de classe”, destaca William, que também é diretor da Contraf-CUT.

Programação

Sexta-feira, dia 6

18h às 20h – Jantar
20h – Abertura política no plenário geral
21h – Votação do regimento interno

Sábado, dia 7

10h – Análise de conjuntura
11h – Apresentação das teses
13h às 15h – Almoço

15h às 19h – Grupos
1- Remuneração e condições de trabalho;
2- Saúde e Previdência;
3- Organização do movimento;
4- Banco do Brasil e o Sistema Financeiro Nacional
19h – Jantar

Domingo, dia 8

10h às 13h – Deliberações finais no plenário geral
13h às 15h – Almoço

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT realiza nesta terça-feira, dia 3 de junho, às 14 horas, a primeira reunião específica para discutir a mídia da Campanha Nacional dos Bancários 2014. O encontro será realizado na sede da Confederação (Rua Líbero Badaró, 158 – 1º andar), no centro de São Paulo.

“O objetivo é, a exemplo dos últimos anos, debater e construir de forma coletiva uma proposta de mídia nacional, buscando um conceito que seja capaz de dialogar com os bancários e a sociedade, pressionar os bancos, fortalecer a unidade nacional da categoria, potencializar a marca em todo país e ajudar a realizar mais uma campanha vitoriosa”, afirma o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.

No ano passado, o slogam foi “Vem pra luta, bancário”, que contribuiu, e muito, para a mobilização da categoria e a ampliação das conquistas econômicas e sociais.

A reunião será aberta à participação de dirigentes do Comando Nacional, sindicatos e federações, especialmente diretores de comunicação e profissionais de imprensa das entidades.

Fonte: Contraf-CUT

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Além de fortalecer a luta da categoria por melhores salários e melhores condições de trabalho.

 

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