Junho 03, 2025
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A segunda rodada de negociação da Campanha 2013 entre o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, e a Fenaban acontece nesta quinta-feira (15), a partir das 10h, em São Paulo, sobre as reivindicações acerca de emprego. Os debates continuarão na manhã desta sexta (16), quando também serão discutidas as demandas de igualdade de oportunidades.

 

Estarão em discussão as propostas dos bancários, que incluem a proibição das demissões imotivadas, o fim da rotatividade, mais contratações, combate às terceirizações, ampliação do horário de atendimento para das 9h às 17h com dois turnos de trabalho e tempo máximo de permanência nas filas, dentre outras.

 

“Vamos cobrar o atendimento das propostas de emprego da categoria, pois é inaceitável que o sistema financeiro, que aufere lucros astronômicos, continue demitindo e cortando postos de trabalho, com exceção da Caixa e alguns bancos públicos. A criação de empregos precisa ser encarada pelos bancos como forma de melhorar as condições de trabalho e uma contrapartida social para garantir um atendimento de qualidade para a população e contribuir para transformar crescimento econômico em desenvolvimento”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

 

 

Bancos cortam empregos, apesar dos lucros bilionários 

 

Somente nos últimos 12 meses o Itaú, o Santander, o Bradesco e o BB cortaram 10.530 empregos. Entre os meses de junho de 2012 e de 2013, o Itaú eliminou 4.458 vagas. No mesmo período, o Santander cortou 3.216 postos; o Bradesco, 2.580; e o BB, 276. No primeiro semestre deste ano, eles obtiveram lucros gigantescos de R$ 26 bilhões.

 

A Caixa ainda não publicou o balanço do primeiro semestre, mas entre março de 2012 e março de 2013 contratou 7.423, bem diferente dos outros quatro grandes bancos. O HSBC também não divulgou os números dos primeiros seis meses deste ano.

 

Além da redução de postos de trabalho, os bancos demitiram milhares de funcionários, dentro da política de rotatividade, substituindo trabalhadores com salários maiores por outros com remunerações mais baixas. As instituições ainda mantêm empregados em desvio de função, numa lógica perversa de diminuir custos para turbinar os lucros.

 

 

Terceirização precariza relações de trabalho

 

A terceirização é outra estratégia dos bancos para redução dos custos. Eles transferem parte de suas atividades, que eram remuneradas de acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários, para outras empresas, tendo como objetivo reduzir despesas de pessoal.

 

Os trabalhadores terceirizados recebem um quarto do salário dos bancários, não dispõem dos mesmos direitos, trabalham em condições degradantes, cumprem metas elevadas, sofrem pressão e assédio moral e têm jornadas extenuantes. Além disso, não se sentem enquanto uma categoria profissional.

 

Como se não bastasse, os bancos têm ampliado os correspondentes, onde não há bancários nem vigilantes, precarizando o atendimento aos clientes e à população. O número disparou nos últimos anos, sobretudo, nas grandes cidades. Já o total de agências e postos de atendimento está quase estagnado.

 

E os bancos estão na linha de frente da pressão dos empresários para a aprovação do PL 4330 na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) na Câmara dos Deputados, buscando terceirizar também caixas e gerentes.

 

“Queremos trabalho decente, a prevalência dos direitos humanos e uma nova ordem social pautada pelos princípios de justiça social e valorização do trabalho”, salienta a resolução aprovada na segunda-feira (12) pela Executiva da Contraf-CUT.

 

 

Melhores condições de trabalho

 

O Comando Nacional vai cobrar também uma resposta dos bancos para as reivindicações sobre saúde do trabalhador e segurança bancária que foram discutidas na primeira rodada de negociação da Campanha 2013, ocorrida nos últimos dias 8 e 9, na capital paulista.

 

“As propostas de melhoria das condições de trabalho são prioritárias na campanha deste ano e não será possível firmar acordo se não houver avanços e uma solução para o problema das metas abusivas”, reafirma Carlos Cordeiro. “Esperamos uma posição dos bancos”, ressalta.

 

 

Calendário de luta

 

 

Agosto

 

15 e 16 – Segunda rodada de negociação entre Comando e Fenaban
19 – Segunda rodada de negociação entre Comando e Caixa
19 e 20 – Primeira rodada de negociação entre Comando e Banco da Amazônia
22 – Dia Nacional de Luta, com passeatas dos bancários
28 – Dia do Bancário, com atos de comemoração e de mobilização
30 – Paralisação nacional das centrais sindicais pela pauta da classe trabalhadora

 

 

Setembro

 

3 – Previsão de votação do PL 4330 da terceirização na CCJC da Câmara

 
Fonte: Contraf-CUT

Os dados da Pesquisa de Emprego Bancário (PEB) divulgada na última quinta-feira (22) pela Contraf-CUT, em parceria com o Dieese, repercutiram em todo o país. Houve notícias em jornais, sites e blogs, bem como em veículos de comunicação de entidades sindicais.

O sistema financeiro fechou 2.567 postos de trabalho de janeiro a abril de 2014. Enquanto os bancos privados e o Banco do Brasil cortaram postos de trabalho, a Caixa Econômica Federal abriu 1.256 vagas no mesmo período, o que evitou um resultado ainda pior para o nível de emprego no setor.

A redução de empregos nos bancos contraria o movimento da economia brasileira, que gerou 458.145 novos empregos formais nos primeiro quadrimestre do ano.

Clique aqui para acessar as tabelas e gráficos da pesquisa.

Conforme o estudo, além da diminuição de vagas, a rotatividade permaneceu alta no período. Os bancos brasileiros contrataram 11.080 funcionários e desligaram 13.647.

Um total de 15 estados apresentaram saldos negativos de emprego. Os maiores cortes ocorreram em São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais, com 1.301, 381, 362 e 251 cortes, respectivamente. O estado com maior saldo positivo foi o Pará, com geração de 128 novos postos.

“Apesar dos lucros bilionários, os bancos brasileiros, especialmente os privados, seguem fechando postos de trabalho em 2014, a exemplo dos últimos meses de 2013, o que é injustificável. No ano passado, os seis maiores bancos (BB, Itaú, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Santander e HSBC) lucraram R$ 56,7 bilhões”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

Para ele, “banco que não cria empregos anda na contramão da economia do país, prejudica os bancários, piora o atendimento dos clientes e da população e não contribui para o crescimento com distribuição de renda”.

Confira algumas notícias publicadas:

Agência Brasil
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho de janeiro a abril

Cut.org
Bancos eliminam 2.567 empregos no primeiro quadrimestre de 2014

MSN
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho de janeiro a abril

Exame
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho de janeiro a abril

Valor Econômico
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho em quatro meses

Estado de Minas
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho de janeiro a abril

Capital Teresina
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho de janeiro a abril

Investimentos e Notícias
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho de janeiro a abril

DCI
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho de janeiro a abril

Terra
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho de janeiro a abril

Bol
Bancos fecham 2.567 postos de trabalho de janeiro a abril, aponta pesquisa

Brasil 247
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho de janeiro a abril

IG
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho nos primeiros quatro meses do ano

Primeira Edição – Maceió
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho de janeiro a abril

Brasil Econômico
Bancos fecham mais de 2 mil postos de trabalho de janeiro a abril

Notícia na Hora – RO
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho de janeiro a abril

Jornal do Brasil
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho de janeiro a abril

SBN
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho

Diário de Pernambuco
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho de janeiro a abril

O Estado do Ceará 
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho de janeiro a abril 

Jornal do Comércio – RS
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho de janeiro a abril

Uol
Bancos fecham 2.567 postos de trabalho de janeiro a abril, aponta pesquisa

Bahia Toda Hora
Mais de 2,5 mil postos de trabalhos em bancos são fechados nos primeiros meses de 2014

O Povo- CE
Bancos fecham 2,56 mil postos de trabalho

A Gazeta – MT
Mais de 2 mil postos financeiros já foram fechados

Fonte: Contraf-CUT

O Santander Brasil negou na sexta-feira, dia 25, relatos divulgados pela imprensa de que está estudando a venda de uma fatia minoritária a um competidor no País. “O Banco não está à venda”, disse a assessoria de imprensa da instituição.

 

Nos últimos dias têm surgido especulações de que a matriz espanhola do Santander estaria analisando a venda de uma participação de até 40% na unidade brasileira, ou para o Banco do Brasil ou para o Bradesco.

 

Na quarta-feira, dia 23, o Banco do Brasil negou os rumores de que estava em conversas para comprar uma fatia no Santander. E o Bradesco disse que não comenta especulações do mercado.

 

Segundo dados da empresa de pesquisa Austin Rating, o Santander Brasil tinha R$ 423,7 bilhões (cerca de US$ 212 bilhões) em ativos no fim de 2011, o que o deixa no quinto lugar na lista dos maiores bancos brasileiros.

 

As informações são da Dow Jones.

Fonte: O Estado de S.Paulo

PL 4330 prejudica trabalhadores, admite deputado Sandro Mabel

O deputado federal Sandro Mabel (PMDB-GO), autor do Projeto de Lei 4330 que trata da terceirização, cometeu um grave equívoco ao afirmar que a CUT “é contra a aprovação do PL porque vai perder arrecadação sindical”. A afirmação consta de entrevista concedida pelo parlamentar ao Portal da CNI (Confederação Nacional da Indústria) e publicada na tarde desta terça-feira (13). A fala também foi reproduzida pela Agência Estado (AE), em reportagem que não “ouviu o outro lado”, no caso a CUT, como mandam manuais de redação e o bom jornalismo.

 

A CUT é contra o imposto sindical. Essa é a posição oficial da Central, já amplamente conhecida e divulgada. A central é a única no País que defende a substituição do imposto sindical compulsório pela contribuição da negociação coletiva. Também defende que todo trabalhador seja livre para escolher o sindicato que o represente.

 

Além de falar uma inverdade sobre a CUT, que foi reproduzida pela mídia sem ouvir a central, na mesma entrevista Mabel admitiu que o o PL 4330 reduz direitos dos trabalhadores terceirizados.

 

De acordo com o que o deputado afirmou no texto publicado na CNI e na AE, “existe a possibilidade das (sic) empresas, ao diversificar as funções dos seus trabalhadores com a terceirização, contribuírem para dispersar a filiação sindical deles e, portanto, reduzir a receita”.

 

 

Redução de salários e direitos

 

Traduzindo o que Mabel disse: o PL 4330 reduz direitos dos trabalhadores, porque vai ampliar a terceirização de forma ainda mais precária e, com isso, reduzir o número de filiações aos sindicatos, pulverizá-las, dificultando a organização e a luta da classe trabalhadora por seus direitos, melhores condições de trabalho e salário. E essa luta é feita pelos sindicatos e centrais, que são os legítimos representantes dos trabalhadores

 

Para o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, a afirmação de Mabel é o reconhecimento de como e quanto o projeto 4330, se aprovado, prejudicará os trabalhadores terceirizados e toda a classe trabalhadora brasileira.

 

 

Vigília em Brasília

 

A CUT é contra a aprovação do PL 4330. Além de várias manifestações, a central participou ativamente, até segunda-feira (12), da mesa de negociação que reuniu trabalhadores, empresários, parlamentares e o governo federal para discutir o texto de Mabel.

 

As negociações, porém, terminaram sem acordo porque os empresários, que financiam as campanhas de muitas deputados e querem ver o projeto aprovado no Congresso Nacional, não quiseram mais negociar.

 

Milhares de trabalhadores e dirigentes sindicais da CUT chegaram nesta terça-feira a Brasília para pressionar os parlamentares e participar de uma vigília em protesto contra a aprovação do PL 4330. Com a pressão, a votação do projeto que iria acontecer nesta quarta-feira (14) foi adiada para o dia 3 de setembro. Mas a mobilização continua.

 

 

Aumentar a pressão sobre os parlamentares

 

O presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, avalia que a pressão deve ser aumentada ainda mais. “Vencemos mais uma batalha importante, mas ainda não ganhamos a guerra. A ameaça continua e é imprescindível que intensifiquemos a mobilização, participando do dia nacional de luta dos bancários no dia 22 e da paralisação nacional no dia 30″, acrescenta.

 

Para Cordeiro, os bancários estão entre as categorias que mais serão prejudicadas, caso o PL 4330 seja aprovado. “Vão piorar as condições precárias de trabalho de quem já está terceirizado e os bancos acabarão com os caixas e gerentes, que serão substituídos por terceirizados fornecidos por empresas especializadas, com salários mais baixos e menos direitos”, denuncia.

 

Além disso, o dirigente da Contraf-CUT lembra que já está em tramitação no Senado outro projeto, “tão ruim quanto o PL 4330″, de autoria do senador Armando Monteiro Neto (PTB-PE), ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

 

Para o secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT, Miguel Pereira, só a mobilização dos trabalhadores evitará a aprovação desses projetos que liberam por inteiro a terceirização no país.

 

“A mobilização, principalmente dos bancários, fez a diferença em 11 de junho e em 10 de julho, quando o PL 4330 esteve prestes de ser votado na CCJC da Câmara, e de novo nesta terça-feira”, apontou Miguel. “Os trabalhadores precisam aumentar a pressão e o trabalho de convencimento tanto dos parlamentares quanto do governo federal, para que melhore sua posição na mesa quadripartite, que esperamos que volte a se reunir em breve”.

 

 

Mais prejuízos do PL 4330

 

Entre os vários problemas e efeitos nocivos causados pela terceirização estão: um salário 27% menor, mais mortes por acidente de trabalho (8 em cada 10), rotatividade maior e jornada semanal três horas mais longa que os contratados diretos.

 

Não há dados oficiais no País, mas estima-se que existam 12 milhões de terceirizados no Brasil, o equivalente a 25% dos trabalhadores com carteira assinada. Em sua entrevista, Mabel diz que são mais de 20 milhões, mas não cita fonte.

 

 

Anamatra denuncia precarização

 

Para a Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho), a proposta “precariza” os direitos dos trabalhadores.

 

“O projeto é uma grave ameaça ao Direito do Trabalho. Na prática, ele dilui a responsabilidade do empregador, acaba com a identidade das categorias profissionais e mitiga conquistas e garantias hoje consolidadas, apontando para um caminho em direção ao passado, à escuridão social”, diz Paulo Luiz Schmidt, presidente da associação.

 

Fonte: Contraf-CUT com CUT e Folha

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, deu um mês de prazo para os bancos privados reduzirem suas taxas de juros em 30% a 40%. Ele disse que haverá fiscalização para evitar que as instituições financeiras compensem os juros menores aumentando as tarifas cobradas pelos serviços prestados aos clientes.

 

Mantega disse esperar que a redução atinja especialmente as taxas mais altas cobradas pelos bancos atualmente. No caso de empréstimos para compra de automóveis, ele reconhece ser impossível fazer um corte de 30%, porque os juros já são baixos.

 

“Em mais um mês, tudo isso tem que estar rodando”, afirmou Mantega, em entrevista à Folha e ao UOL. “Nossa intenção é ter um acompanhamento semanal dessa história. E eu vou cobrar.”

 

Segundo o Banco Central, os cinco maiores bancos cobram taxas de juros de até 54,11% ao ano no crédito pessoal para pessoa física, em média. Um corte de 40% reduziria a taxa para 32,46% ao ano. A seguir, trechos da entrevista feita na última quinta no Ministério da Fazenda.

 

BANCOS E JUROS
Os bancos privados estão se organizando. Em mais um mês, tudo isso tem que estar rodando. Temos uma pesquisa semanal do Banco Central que mostra a taxa de juros que está sendo cobrada e o volume de crédito liberado. Se os bancos privados reduzirem 30%, 40% e aumentarem o volume, 30%, 40%, já estarão prestando um serviço à economia. Nossa intenção é ter um acompanhamento semanal dessa história.
E eu vou cobrar.

TARIFAS BANCÁRIAS
Eu vou fiscalizar a tarifa. Temos um sistema para fiscalizar isso. Os bancos públicos têm 44% do mercado interno. Isso se chama concorrência. Se eles [bancos privados] bobearem, a concorrência vai pegar os clientes. Acho que ninguém quer perder cliente.

 

INADIMPLÊNCIA
As regras atuais não favorecem o pagamento. Quando você tem uma inadimplência, o banco já provisionou e descontou 40% dos tributos que teria que pagar. Quando você faz a renegociação da dívida e se torna adimplente, teria que pagar os 40% na cabeça. Aí fica muito cara a transação. O cliente não vai querer pagar os 40% e o banco também não quer pagar.

 

O que vai ser feito é o seguinte: diferir ao longo do tempo o pagamento real. Aí fica viável. Já fizemos a legislação para até R$ 30 mil. Vou estender para até R$ 80 ou R$ 100 mil.

 

PIB EM 2012
Minha previsão [para o crescimento da economia] não é mais 4,5%, porque não dá. É exequível pensar em 3,5% a 4%. Nós temos sempre que perseguir mais.

 

“LEVANTADOR DE PIB”
Não tenho característica de animador de auditório. Não tenho essa virtude, essa qualidade. Agora, levantador de PIB é a minha função desde que eu assumi. Eu me considero um “levantador de PIB”.

 

DEMANDA SEM FÔLEGO
Acho isso quase uma piada. O endividamento das famílias brasileiras é dos menores do mundo. Sabe qual é o comprometimento de orçamento das famílias brasileiras [com o pagamento de dívidas]? Em torno de 20% a 22%. Sabe quanto é nos Estados Unidos? Na maioria dos países, é acima de 80%. Nós somos o lanterninha em termos de endividamento.

 

Em segundo lugar, a economia brasileira continua gerando empregos. Massa salarial é capacidade de consumo. Como a economia já está voltando a acelerar, o crédito está voltando a ser liberado. No mês de abril, houve um aumento de 8% no crédito de pessoa física e 4,5% no de pessoa jurídica. Está dando certo. Vai funcionar.

 

PLANO B PARA CRISE
Nós temos todos os instrumentos para neutralizar. Temos o dobro de reservas que tínhamos em 2008. A crise não será igual à de 2008, será mais branda. Mas será séria do mesmo jeito.

 

Podemos liberar divisas em moeda estrangeira a partir dos leilões. A situação fiscal é melhor que em 2008. Temos já a expertise. Aprendemos em 2008 e 2009. Ali, a gente estava começando. Então, às vezes, demorava um mês, dois, para bolar uma medida. Agora somos muito rápidos.

 

REDUÇÃO DO SUPERAVIT
Não vejo necessidade [de reduzir a economia feita pelo governo para pagar sua dívida]. Se houver uma hecatombe, aí claro usaremos todos os instrumentos para não deixar a economia derrapar.

 

CRISE NA EUROPA
[Hecatombe seria a] Grécia sair do Euro de uma forma desorganizada. Isso causa um problema em outros países da periferia que têm o sistema financeiro fragilizado e pode causar a saída de capitais de vários países. Pode criar um problema no comércio internacional, um travamento.

 

INFLAÇÃO EM 2012
Será menor que a do ano passado. Por enquanto, está na casa do 5,2%, 5,1%. No ano passado, foi 6,5%. Se ficar onde está, fica bom para nós.

 

LULA X DILMA
A [presidente] Dilma [Rousseff] é mais um estilo técnico. É economista. O presidente Lula tem mais da classe política. Tem mais semelhança do que diferença entre os dois. Um governo é continuação do outro.

 

É claro que a Dilma tem a vantagem de que ela fez o aprendizado. Passou oito anos com o presidente Lula e com isso aprendeu um monte de coisa. Ficou preparada.

 

Ambos são sanguíneos. Personalidades fortes. Isso é necessário para dirigir grandes equipes e administrar o Brasil. Não dá para botar uma pessoa mole, que não cobre.

 

SÁTIRAS DE DILMA NA TV
Assisti. Achei engraçado. Às vezes tem um pouco de baixaria, né? Por isso que eu não mostrei para ela [Dilma]. Não tive coragem. Acho que alguém disse que ela assistiu. Eu ouvi dizer que ela olhou e achou engraçado também.

 

Fonte: Folha de S.Paulo

Empregados da Caixa realizam dia de luta e ampliam mobilizações no dia 22

 

 

Na próxima quinta-feira (22), os empregados da Caixa Econômica Federal realizam Dia Nacional de Luta e irão reforçar as manifestações com passeatas da categoria em todo país, dentro do calendário de mobilização da Campanha Nacional dos Bancários 2013.

 

 

 

O dia nacional de luta na Caixa foi aprovado pelo 29º Congresso Nacional dos Empregados (Conecef), ocorrido entre os dias 17 e 19 de maio, em São Paulo, e data foi definida na reunião do Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT.

 

 

 

Para Jair Pedro Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) e vice-presidente da Fenae, os empregados da Caixa do Brasil inteiro precisam estar unidos e coesos com os trabalhadores de outras instituições financeiras, de modo a conquistar avanços tanto na mesa geral com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) quanto na mesa da pauta específica com a Caixa.

 

 

 

Segundo Jair, o tema das condições de trabalho será uma das prioridades das negociações específicas da campanha deste ano. O objetivo, nesse caso, é acabar de uma vez por todas com a sobrecarga de trabalho nas unidades, pondo fim à frequente e desnecessária extrapolação da jornada, “situação recorrente devido ao aumento da demanda e à falta de empregados. A luta do movimento nacional dos empregados é para que a direção da Caixa aumente a média de trabalhadores por agência”.

 

 

 

 

Negociações com a Caixa

 

 

 

A segunda rodada de negociação específica entre representantes dos empregados e da direção da Caixa será no dia 19 de agosto, próxima segunda-feira. A primeira reunião, que debateu saúde e condições de trabalho, ocorreu na sexta-feira (9), sem o registro de qualquer avanço.

 

 

 

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

A Chapa 1 – Juntos Somos Fortes, apoiada pela Contraf-CUT, venceu a eleição do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre para a gestão no triênio 2014-2017. Encabeçada pelo funcionário do Bradesco e atual diretor de Comunicação do Sindicato, Everton Gimenis, a diretoria eleita ganhou 3.957 votos (62,24% dos válidos). A Chapa 2 – Novo Rumo nos banc@rios, obteve 2.401 votos (37,76% dos válidos). O resultado consagra a vitória da chapa de situação.

O processo de apuração, iniciado logo após o encerramento da votação na quinta-feira (22), às 17h, só terminou às 23h desta sexta (23), no auditório da Casa dos Bancários, o que representou 30 horas, a mais longa apuração na história do Sindicato. No total foram 6.358 votos válidos, coletados entre terça (19) e quinta em 28 urnas na base territorial da entidade, que inclui 15 municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre.

Baita vitória

“Parabéns aos companheiros e às companheiras da Chapa 1. Esse resultado coroa todo o processo democrático que teve intensa participação da categoria. Trata-se de uma baita vitória não somente para os bancários de Porto Alegre como também de todo o Brasil, reforçando a construção da unidade nacional da categoria com ousadia e mobilização “, comemora o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, que acompanhou as primeiras horas da apuração.

“Com a vitória da Chapa 1, o Sindicato que é um dos mais importantes do país avança firme na democracia e na participação e fortalece a unidade nacional, contribuindo para intensificar a luta da categoria e da classe trabalhadora no rumo certo para novas conquistas econômicas e sociais”, salienta Cordeiro.

O presidente eleito do Sindicato exaltou a ampla e incontestável vitória nas urnas. “Nosso trabalho à frente do SindBancários não começou nesta semana de eleição nem no mês passado. Essa consagração é fruto do reconhecimento e da confiança depositada por uma categoria que quer ver seus dirigentes sindicais na luta por conquistas salariais, direitos e proteção. Os bancários da nossa base, tanto de bancos públicos e privados, mostraram que sabem diferenciar muito bem aqueles que promovem a unidade e fortalecem a categoria de quem é aventureiro e aposta na divisão”, disse Gimenis.

O atual presidente do Sindicato, Mauro Salles, disse que a vitória reafirma um projeto, que não apenas inovou a gestão do Sindicato como ampliou a participação da categoria. “Nós construímos a Casa dos Bancários. E hoje demos uma resposta a um pleito que os nosso adversários apostaram numa estratégia de desgaste da entidade junto à categoria. A resposta veio à altura nas urnas numa vitória incontestável e merecida por toda a nossa diretoria”, comemorou.

O presidente da Comissão Eleitoral e diretor da Fetrafi-RS, Arnoni Hanke, exaltou o cumprimento de um processo rigoroso de conferência e validação dos votos e a confirmação da total lisura da eleição. “Desde a assembleia que elegeu a Comissão Eleitoral, em março, cumprimos à risca toda a exigência legal e estatutária que rege o processo eleitoral no SindBancários. Consideramos que o trabalho saiu vitorioso porque conseguimos preservar o poder de decisão que as urnas tradicionalmente têm na nossa categoria. A luta dos trabalhadores não pode ser decidida no Judiciário, mas com os trabalhadores demonstrando a vontade legítima de participar da luta”, avaliou Arnoni.

O presidente da CUT-RS, Claudio Nespolo, destacou a lisura do pleito e o exemplo de história de luta construída pelo SindBancários. “Esta vitória no pleito é muito significativa. Mostra mais uma vez que a CUT é a central mais representativa da luta. Apesar da campanha dos adversários tentar apresentar-se como um suposto novo, as urnas mostraram que este suposto novo é envelhecido. Trata-se de um sindicalismo de muita gritaria. O novo que eles apresentam não é tão novo assim”, disse Nespolo.

A diretoria eleita assumirá a nova gestão em agosto, em data ainda a ser marcada.

Confira o resultado da eleição

Chapa 1: 3.957 (62,2% dos votos válidos)
Chapa 2: 2.401 (37,76% dos votos válidos)
Brancos: 75
Nulos: 46
Total de votos válidos: 6.358
Diferença: 1.556

Confira a diretoria eleita do Sindicato:

Diretoria Executiva – Titulares

Presidente: Everton de Morais Gimenis (Bradesco). Secretária-geral: Rachel de Araujo Weber (Caixa). Diretor Financeiro: Flávio José Pastoriz (Banco do Brasil). Diretor Administrativo: Ronaldo Brum Gonzales (Santander). Diretora de Comunicação: Ana Lucia Soares Guimaraens (Banrisul). Diretora Jurídica: Geovana da Silva Freitas (Bradesco). Diretora de Relações Sindicais e Organização de Base: Milena de Cássia Silva de Oliveira (Banrisul). Diretor de Cultura, Esportes e Lazer: Tiago Vasconcellos Pedroso (Caixa). Diretor de Saúde e Condições de Trabalho: Eduardo Munhoz Baptista (Itaú). Diretor de Políticas Sociais e Cidadania: Rogério de Rodrigues Rodrigues (Banco do Brasil). Diretor de Aposentados e Seguridade Social: Guaracy Padilla Gonçalves (Caixa). Diretor de Formação: Julio Cesar Soares Vivian (Banco do Brasil). Diretor de Financeiras e Terceirizadas: Carlos Eduardo Bobsin (Banrisul).

Diretoria Executiva - Suplentes 

Luis Gustavo Vargas Soares (Bradesco); Natalina Rosane Gué (Santander); Lúcio Mauro Paz Barros (HSBC); Gilnei Vestfal (Bradesco); Luciano Fetzner Barcellos (Banrisul); Edson Ramos da Rocha (Bradesco); Paulo Roberto Stekel (Santander); Marilene Bruza Sá (Banrisul); Carlos Rogério Teixeira (Banrisul); Márcia Carvalho da Silva (Banrisul); Claudete Genuíno Marocco (Banrisul); Jailson Bueno Prodes (Caixa).

Diretoria de Apoio

Mauro Salles Machado (Santander); Sandro Artur Ferreira Rodrigues (Itaú); Ademir José Wiederkehr (Santander); Márcia Dresch de Oliveira (Banrisul); Cátia Cilene Nobre Nunes (Itaú); Cezar Augusto Vieira de Oliveira (Banrisul); Ernesto Humberto dos Santos (Itaú); José Orlando Ribeiro (HSBC); Vitor Luiz da Silva Moreira (Banrisul); Antonio Augusto Borges de Borges (Itaú); Ida Jaqueline Pellegrino (Santander); Fabiano Beneduzi (Banco do Brasil); Marcelo Ferreyro Paladin (Bradesco); Virginia Maria de Faria Jorge (Caixa); Nilton Correa Gomes (Bradesco); Daniela Silva de Sousa (Itaú); Eroni Batista Ribeiro (Banrisul); Carmen Lúcia Guedes (Santander).

Conselho Fiscal - Titulares

Celio Romeu dos Santos (Itaú); Volmar da Rocha Delgado (Caixa); Jairo Severo Soares (Itaú); Vagner Kobe Braga (Caixa); Fabio Moraes Dallanhese (Banrisul).

Conselho Fiscal - Suplentes

Luiz Carlos Cassemiro (Santander); Fernanda Umsza (Banrisul); Jorge Luis Consminski Lucas (HSBC); Pedro Luiz Maciel Alves da Silva (Banco Mercantil do Brasil); Ronaldo de Souza Gross (Bradesco).

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Porto Alegre

A Contraf-CUT, federações e sindicatos cobraram nesta quinta-feira (24) a proibição da exposição do ranking individual dos funcionários, durante reunião específica com o Santander acerca das condições de trabalho na rede de agências, em São Paulo.

 

Os dirigentes sindicais reiteraram que o banco não está cumprindo a cláusula 35ª da convenção coletiva dos bancários sobre monitoramento de resultados, uma vez que os dados sobre o super-ranking individual podem ser acessados.

 

“Os representantes do banco responderam que haverá em breve mudanças no sistema das agências, onde apenas gerentes gerais e regionais terão acesso ao desempenho dos funcionários”, afirmou Maria Rosani, diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo e coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, instância que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.

 

Metas abusivas

Os dirigentes sindicais reclamaram das reuniões diárias nas agências que continuam acontecendo para a cobrança do cumprimento de metas individuais e abusivas, que geram pressão, estresse e assédio moral. O banco informou que a orientação aos gestores é que os encontros devem ser rápidos, apenas para orientação de estratégias.

 

Outra cobrança dos bancários foi a posição do banco sobre a venda de produtos feita por funcionários com função de caixa. “Quem é caixa não pode ser obrigado a vender. Obviamente, o banco deve aproveitar trabalhadores com esse perfil, valorizar suas qualidades, sem assediá-los moralmente para executar venda de produtos”, alertou Maria Rosani. O banco afirmou que os caixas não podem ser avaliados pela sua performance.

 

Sobrecarga de trabalho

As entidades sindicais também se queixaram da sobrecarga de trabalho, que vem gerando problemas em diversas áreas. “Existe acúmulo de função, discrepância entre cargos e salários e muito trabalho para poucos funcionários. Todos os problemas podem ser amenizados com mais contratações”, disse Rosani.

 

O banco alegou que está contratando, no entanto, não assumiu que criou programas para conter o turn over. “Está clara a situação de bancários que precisam ficar após sua jornada para dar conta do trabalho, muitas vezes, sem ao menos receber hora extra”, ressaltou a dirigente sindical.

 

A orientação dos dirigentes sindicais é que o trabalho fora da jornada, sem pagamento de hora extra, seja denunciado aos sindicatos. O banco anunciou que está readequando seu processo organizacional. “Nossa cobrança é sim por uma organização melhor do trabalho, mas isso só poderá se concretizar quando o banco valorizar seus funcionários e contratar mais”, apontou Rosani.

 

Venda responsável de produtos

“Cobramos ainda a assinatura de um acordo por venda responsável de produtos bancários. Se o banco já tem esse compromisso na Europa, não há motivo para não acordar também no Brasil, assumindo uma responsabilidade social com seus clientes e trabalhadores”, destacou.

 

Respeito aos direitos

Os representantes dos bancários cobraram respeito aos direitos dos terceirizados de uma empresa contratada no Rio de Janeiro e que não honrou com as suas obrigações trabalhistas. O banco ficou de verificar a situação dos trabalhadores.

 

Ainda foi denunciado que em agências do Nordeste alguns gestores estão obrigando caixas a fazer cursos para obter certificação, como se fossem gerentes, arcando ainda com as despesas provenientes. O banco disse que não há orientação com esse teor para os caixas.

 

Outros assuntos da pauta, como a jornada fora do local de trabalho, a abertura de contas universitárias e os desvios de função, não foram debatidos, mas serão discutidos na próxima reunião com o banco, ainda sem data definida.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

A Chapa 1 – CUT – A chapa das bancárias e dos bancários, apoiada pela Contraf-CUT, venceu as eleições para a direção do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte com 4.941 votos, o que corresponde a 86,25% dos votos válidos. Encabeçada pela bancária da Caixa Econômica Federal, Eliana Brasil, a diretoria eleita irá comandar o Sindicato durante o triênio de 2014/2017. A Chapa 2 obteve 736 votos (12,85%). Houve 5.729 votantes. A apuração ocorreu na manhã desta sexta-feira (23).

A votação se iniciou na terça (20) e foi encerrada nesta quinta (22), reafirmando a tradição democrática do Sindicato e confirmando a força da mulher, que a cada dia amplia o seu espaço de participação na sociedade.

Grande vitória

“Parabéns aos companheiros e às companheiras da Chapa 1. Esse resultado coroa todo o processo democrático que teve intensa participação da categoria. Trata-se de uma grande vitória não somente para os bancários de Belo Horizonte como também de todo o Brasil, reforçando a construção da unidade nacional da categoria com ousadia e mobilização “, comemora o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro.

“Com a vitória da Chapa 1, o Sindicato que é um dos mais importantes do país avança firme na democracia e na participação e fortalece a unidade nacional, contribuindo para fortalecer a luta da categoria e da classe trabalhadora rumo a novas conquistas econômicas e sociais”, salienta Cordeiro.

“A eleição da Eliana para a presidência do terceiro maior sindicato de bancários do Brasil é mais um voto de confiança na mulher brasileira. Tenho certeza que, juntamente com a Magaly Fagundes na Fetraf-MG, Juvandia Moreira no Sindicato dos Bancários de São Paulo, Jaqueline Mello no Sindicato dos Bancários de Pernambuco e Rosalina Amorim no Sindicato dos Bancários do Pará, a nossa presidenta Eliana Brasil vai fazer o seu melhor para defender os interesses das bancárias e dos bancários”, comemora o presidente do Sindicato, Cardoso.

“A vitória da Chapa 1 da CUT representa a unidade nacional, que garantirá que a base de Belo Horizonte e Região continue a luta ao lado dos demais sindicatos cutistas para ampliar as conquistas”, acrescenta Cardoso.

Agradecimentos

A presidenta eleita aproveitou para agradecer o grande apoio da categoria. “Quero reafirmar aqui que a participação expressiva de bancárias e bancários dos bancos públicos e privados nas eleições que renovaram a direção do nosso Sindicato foi de extrema importância para que a Chapa 1 obtivesse este belo resultado”, afirma.

“Nestas eleições, a categoria reconheceu o trabalho desenvolvido pelas gestões cutistas do Sindicato dos Bancários de BH e Região, que vêm lutando ao lado dos trabalhadores e conquistando importantes vitórias. Unimos experiência e renovação, trazendo sangue novo para a direção do Sindicato, o que significa mais energia para que possamos juntos conquistar ainda mais”, salienta Eliana.

“Agradecemos o voto de confiança de todos e reafirmamos o nosso compromisso em fazer um mandato participativo, com a presença dos trabalhadores em nossa luta cotidiana, para que possamos juntos ampliar ainda mais os horizontes da categoria. Valeu bancária, valeu bancário”, conclui a presidenta eleita.

Fonte: Contraf-CUT com Seeb BH

UOL

 

O Banco do Brasil (BBAS3), maior instituição financeira da América Latina, teve o maior lucro líquido da história dos bancos no país, com ganhos de R$ 10,03 bilhões no 1º semestre. Os dados são da consultoria Economatica.

 

Com isso, o BB desbanca o Itaú Unibanco entre os maiores lucros de bancos privados no país. O lucro de R$ 7,055 bilhões do Itaú Unibanco no 1º semestre é, agora, o segundo maior entre os bancos do país.

 

Nos últimos quatro anos, o Itaú havia registrado os maiores lucros da história dos bancos brasileiros no primeiro semestre.

 

 

Explosão no segundo trimestre

 

O lucro do banco foi puxado pelo forte resultado do 2º trimestre, quando registrou lucro líquido de R$ 7,47 bilhões, cerca de duas vezes e meia acima do resultado positivo obtido um ano antes, impulsionado pela venda de ações de sua área de previdência, seguros e capitalização, BB Seguridade.

 

No primeiro trimestre, o banco teve lucro líquido de R$ 2,56 bilhões.

 

O indicador de inadimplência do Banco do Brasil, com dívidas maiores que três meses, caiu para o menor patamar em 11 anos, segundo o balanço do banco.

 

O banco informou ainda que manteve a política de distribuir 40% do lucro líquido aos acionistas (cerca de R$ 4 bilhões no 1º semestre).

 

A carteira de crédito ampliada do Banco do Brasil encerrou junho em R$ 638,628 bilhões, expansão de 7,7% ante março e de 25,7% em 12 meses. Os destaques do período foram as carteiras pessoa jurídica e de agronegócios, que registraram aumentos em 12 meses de 28,8% e 32,8%, respectivamente.

 

Ao final de junho, o BB ampliou sua liderança em crédito no sistema financeiro nacional, atingindo 20,8% de participação de mercado.

 

Os empréstimos destinados à pessoa física totalizaram R$ 161,550 bilhões no segundo trimestre, aumento de 15,9% em doze meses e de 3,3% sobre março, respondendo por 25,3% da carteira de crédito do banco.

 

Já os recursos destinados às pessoas jurídicas somaram R$ 300,142 bilhões, com elevação de 28,8% e 5,4%, respectivamente. Esse segmento responde por 47,0% da carteira de crédito total do BB.

 

Os ativos do Banco do Brasil alcançaram R$ 1,21 trilhão no primeiro semestre de 2013, crescimento de 15,5% em 12 meses, favorecido principalmente pela expansão da carteira de crédito.

 

O retorno sobre o patrimônio líquido anualizado (RSPL) no conceito ajustado do BB ficou em 16,4% ao final de junho ante 21,2% visto um ano antes.

 

O banco também divulgou retorno de 51,8% contra 21,4% em um ano, impactado pela alienação das ações da BB Seguridade. O BB encerrou o segundo trimestre com patrimônio líquido médio de R$ 64,721 bilhões, montante 6,4% superior ao visto em igual intervalo de 2012.