Junho 06, 2025
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A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam nesta quinta-feira (28), às 15h, a mesa temática de Segurança Bancária com a Fenaban, em São Paulo. Trata-se da segunda reunião em 2012.

 

Estarão em pauta a obrigatoriedade da instalação de portas de segurança com detectores de metais em agências e postos de atendimento e o combate ao crime da “saidinha de banco”. Os dois temas foram pautados na primeira reunião deste ano, ocorrida no dia 1º de março, quando a Contraf-CUT também protocolou uma carta apontando as preocupações da categoria.

 

Clique aqui para ler a íntegra da carta.

 

“A expectativa dos bancários é de que os bancos tragam avanços para a proteção da vida de trabalhadores e clientes e a melhoria da segurança nos estabelecimentos”, afirma o secretário de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária, Ademir Wiederkehr. “Queremos também abrir caminhos para construir avanços para a próxima convenção coletiva dos bancários”, destaca.

 

Portas de segurança

A estatística de assaltos a bancos, consumados ou não, da Febraban comprova a eficácia das portas giratórias. Veja os números:

. 2000 – 1.903
. 2001 – 1.302
. 2002 – 1.009
. 2003 – 885
. 2004 – 743
. 2005 – 585
. 2006 – 674
. 2007 – 529
. 2008 – 509
. 2009 – 430
. 2010 – 369
. 2011 – 422

 

“Esses números revelam uma queda nas ocorrências após a instalação das portas giratórias a partir do final dos anos 90, diante da mobilização dos bancários em todo país e da aprovação de leis municipais de várias cidades”, avalia o diretor da Contraf-CUT.

 

“Também mostram um crescimento preocupante de 14,36% em 2011, ano que alguns bancos, como o Itaú, retiraram essas portas em diversos municípios, enquanto outros, como o Bradesco, inauguraram agências e postos de atendimento sem esse equipamento de segurança, aumentando o risco para bancários, vigilantes e clientes”, alerta.

 

Combate à “saidinha de banco”

Em 2011, a Contraf-CUT apresentou várias propostas aos bancos para enfrentar esse crime, como a instalação de biombos entre a fila e a bateria de caixas, a colocação de divisórias opacas e individualizadas entre os caixas, a instalação de sistemas de monitoramento em tempo real em agências e postos de atendimento, e a isenção das tarifas de transferências (TED, DOC) para diminuir a circulação de dinheiro. Nenhuma proposta foi acolhida pelos bancos.

 

“Trata-se de um crime que começa dentro dos bancos e, por isso, não pode ser tratado como se fosse somente um problema de segurança pública”, enfatiza Ademir. Conforme pesquisa nacional da Contraf-CUT e da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), com base em notícias da imprensa, 49 pessoas foram mortas em assaltos envolvendo bancos em todo país, uma média de quatro por mês, na sua maioria clientes e vítima de “saidinha de banco”.

 

“Não faltam recursos aos bancos para ampliar os investimentos em segurança”, defende o diretor da Contraf-CUT. Segundo pesquisa do Dieese, com base nos balanços de 2011 dos cinco maiores bancos, as despesas de segurança e vigilância somaram R$ 2,6 bilhões, o que representa uma média de 5,2% do lucro líquido de R$ 50,7 bilhões no período.

 

“Oferecer ambientes seguros e protegidos seria uma forma de contrapartida social”, salienta Ademir. “A vida das pessoas precisa ser colocada em primeiro lugar”, conclui.

 

Reunião preparatória

A Contraf-CUT promove na manhã desta quinta-feira, a partir das 9h, uma reunião do Coletivo Nacional de Segurança Bancária, na sede da entidade, no centro de São Paulo, para preparar os debates com a Fenaban e discutir outros assuntos sobre segurança.

 

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos trabalhadores no ramo financeiro da baixada fluminense, com sede à Rua Professor Henrique Ferreira Gomes, 179, Centro, Duque de Caxias, RJ, CNPJ 28.750.016/0001-30, por seus Coordenadores, no uso de seus poderes e no desempenho das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto Social da Entidade, convoca os bancários, seus associados ou não, pertencentes à sua base territorial formada pelos municípios Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Mesquita, Belford Roxo, Queimados, Japeri, São João de Meriti, Nilópolis, Magé e Guapimirim, para Assembleia Geral Extraordinária que se realizará no dia 27/08/2013, às 18:00 horas, em 1ª Convocação e, às 18:30 horas, em 2ª Convocação, na Sede do Sindicato localizada na Rua Professor Henrique Ferreira Gomes, 179, Centro, Duque de Caxias, RJ, para discussão e deliberação da seguinte ordem do dia, cuja decisão abrangerá todos os interessados:

 

a) Adesão ao Acordo Coletivo de Trabalho firmado entre a Confederação Nacional dos

Trabalhadores do Ramo Financeiro – CONTRAF e o Banco do Brasil S.A., que instituiu a Comissão de Conciliação Voluntária – CCV, para tratar das 14 (catorze) funções comissionadas que foram atingidas pela modificação ocorrida em 28/01/2013, abrangendo os funcionários que fizeram sua adesão.

 

Duque de Caxias (RJ), 12/08/2013

 

Alcyon V. P. C. Júnior

José Laércio P.de Oliveira

Pedro Batista F. Henriques

Os dados da Pesquisa de Emprego Bancário (PEB) divulgada nesta quarta-feira (25) pela Contraf-CUT, em parceria com o Dieese, repercutiram em todo o país. Houve notícias em jornais, sites, blogs e veículos de comunicação de entidades sindicais.

Os bancos fecharam 3.283 empregos de janeiro a maio de 2014. Enquanto os bancos privados e o Banco do Brasil cortaram postos de trabalho, a Caixa Econômica Federal abriu 1.433 novas vagas no mesmo período, o que evitou um resultado ainda pior para o setor, que é o mais lucrativo do País.

O corte de empregos nos bancos contraria o movimento da economia brasileira, que gerou 543.231 novos empregos formais nos primeiros cinco meses do ano.

Clique aqui para acessar as tabelas e gráficos da pesquisa.

Conforme o estudo, com base nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), além da redução de vagas, a rotatividade seguiu alta no período. Os bancos brasileiros contrataram 14.031 funcionários e desligaram 17.314.

Um total de 17 estados apresentaram saldos negativos de emprego no período. Os maiores cortes ocorreram em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, com 1.560, 422, 398 e 323 cortes, respectivamente. O estado com maior saldo positivo foi o Pará, com geração de 121 novas vagas.

“Mesmo acumulando lucros bilionários, os bancos brasileiros, sobretudo os privados, continuam eliminando postos de trabalho em 2014, a exemplo dos últimos meses de 2013, o que não tem justificativa. No ano passado, os seis maiores bancos (BB, Itaú, Bradesco, Caixa, Santander e HSBC) lucraram R$ 56,7 bilhões”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

Confira algumas notícias publicadas:

Agência Brasil
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Rede Brasil Atual
De janeiro a maio, bancos fecham 3.283 postos de trabalho em todo o país

Jornal do Brasil 
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

DCI
Pesquisa aponta corte de postos de trabalho entre janeiro a maio

O Estado do RJ
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses

Brasil Econômico 
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Correio Braziliense 
Bancos cortaram mais de 3 mil empregos em cinco meses, diz pesquisa

R7
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses

O Popular – Goiânia
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses

Leia Notícias – Botucatu/SP
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Diário do Litoral – Santos/SP
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

A Tribuna – Santos/SP
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Notícia na Hora – Porto Velho
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Novoeste Online – Barreiras/BA
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Bem Paraná – Curitiba
Bancos cortaram 127 empregos em cinco meses no Paraná

Exame 
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Estado de Minas
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

MSN 
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Capital Teresina 
Bancos cortaram 3.283 empregos em cinco meses, diz pesquisa

Fonte: Contraf-CUT

Em homenagem ao Dia dos Bancários, excepcio­nalmente este mês , nossa feijoada mensal será no dia 28 de agosto, quarta-feira.

Não Percam!!!

- DIA 28 QUARTA-FEIRA, NA SEDE EM DUQUE DE CAXIAS

- DIA 28 QUARTA-FEIRA, NA SUB-SEDE EM NOVA IGUAÇU

A Contraf-CUT suspendeu no final da manhã desta quarta-feira (27) a assinatura do acordo coletivo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), do acordo de Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS) e dos termos de compromisso Banesprev, Cabesp e Opção de Migração ao PCS. O ato estava agendado para ocorrer nesta quinta-feira (28), às 14h, na Torre Santander, em São Paulo.

 

Da mesma forma, foi cancelada a assinatura da declaração conjunta da venda responsável de produtos e serviços financeiros.

 

A suspensão ocorre em função de que até o presente momento o banco ainda não apresentou a redação final das cláusulas do aditivo e dos demais documentos, conforme foi definido na última rodada de negociação.

 

Nova data será agendada quando o Santander concluir as redações na forma como foi negociado com as entidades sindicais.

 

Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, e o Coletivo Nacional de Segurança Bancária, se reúnem no próximo dia 23 de julho, às 15 horas, com a Fenaban, em São Paulo, para fazer a avaliação nacional do Projeto-piloto de Segurança Bancária. Conquistado nas negociações da Campanha Nacional 2012, a iniciativa está em andamento em Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes.

Assinado no dia 14 de maio de 2013 com prazo de adequação das agências em até 90 dias, o projeto-piloto testa itens de segurança há muito tempo reivindicados pelos bancários para a prevenção de assaltos, como porta giratória com detector de metais, câmeras internas e externas, biombos em frente aos caixas, guarda-volumes e vigilantes armados e com coletes balísticos.

Os primeiros resultados apontaram redução dos assaltos, bem como queda nos crimes de “saidinha de banco”, cujos dados nunca antes tinham sido revelados. Até a reunião serão conhecidos novos números para avaliar a eficácia das medidas do projeto-piloto.

“A expectativa dos bancários é a extensão das medidas testadas e aprovadas no projeto-piloto para todas as agências e postos de atendimento bancário de todo o Brasil, buscando trazer mais segurança e proteger a vida de trabalhadores e clientes”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

A Fenaban também apresentará a estatística semestral de assaltos a bancos referente ao primeiro semestre de 2014, conforme estabelece a cláusula 32ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

Reunião preparatória

No mesmo dia, às 9h30, haverá uma reunião sobre Segurança Bancária, na sede da Contraf-CUT. O objetivo é preparar os debates com os bancos.

Fonte: Contraf-CUT

O Itaú Unibanco divulgou as regras, critérios e prazos para a concessão do auxílio-educação, sem levar em conta as reivindicações dos bancários. Ao todo o banco disponibilizará 3.500 bolsas de estudo para primeira graduação aos funcionários em todo o país, no valor individual de 70% da mensalidade, limitado a R$ 320, em até 11 parcelas ao ano.

 

“Nós vínhamos discutindo com o banco o auxílio-educação e a nossa reivindicação era o aumento do número de bolsas mas, ao contrário, o Itaú manteve a mesma quantidade do período passado. Outras duas demandas dos trabalhadores também não foram atendidas: a extensão para cursos de pós-graduação e o aumento do valor de cada bolsa”, afirma Jair Alves, um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.

 

Os funcionários do Itaú podem obter mais informações sobre os critérios para a concessão das bolsas na intranet do banco.

 

Os valores serão pagos retroativamente a janeiro. “Ainda esperamos alterar as regras do auxílio-educação nas negociações com o banco, que abrangem também o PCR do Itaú”, destaca o dirigente sindical.

 

Fonte: Contraf-CUT

Uma nova modalidade de crime que tem assustado os moradores da Região Metropolitana do Vale do Paraíba (SP) há alguns anos é a explosão de caixas eletrônicos. Durante as ações, os criminosos utilizam até fuzis para intimidar clientes e proprietários de estabelecimentos, como postos de combustíveis às margens da Rodovia Presidente Dutra.

A nova comandante da Polícia Militar na região, coronel Eliane Nicoluk, crítica que as agências bancárias não contribuem no auxílio a segurança destes equipamentos.

“Meu antecessor, coronel Armani, fez várias reuniões com Febraban para garantir a segurança desses locais. O sistema de segurança em alguns países é melhor do que o do Brasil”, comenta a coronel.

Nicoluk era comandante do Batalhão da Polícia em Taubaté, e na cidade foi aprovada uma lei para reforçar a segurança nos locais onde ficam os caixas eletrônicos.

“Para melhorar a segurança poderiam ser instaladas câmeras de segurança nestes locais, onde os caixas estão instalados, colocar obstáculos que dificultem a chegada de terceiros. Isso são medidas que ajudam muito”, sugere a comandante.

Até o momento, já são quase 15 explosões a caixas eletrônicos em todo o Vale do Paraíba somente este ano. No último caso, dois equipamentos foram danificados na praia de Maresias, em São Sebastião. Parte do dinheiro foi levado e ninguém foi preso. O local não possuía câmeras de segurança.

Fonte: Rádio Piratininga

NÃO PERCAM!
NOSSAS FEIJOADAS ESTÃO AÍ!!
DIA 26, QUINTA-FEIRASEXTA-FEIRA, NA SEDE EM DUQUE DE CAXIAS
DIA 27, SEXTA-FEIRA, NA SUB-SEDE EM NOVA IGUAÇU

Vinícius Pinheiro
Valor Econômico – De São Paulo

O banco Santander anunciou acordo para a venda de 50% de seu negócio de custódia qualificada para um grupo de investidores liderado pela gestora de fundos de “private equity” americana Warburg Pincus e que inclui a Temasek, empresa de investimentos do governo de Cingapura. O serviço de custódia se refere à guarda de títulos, como ações, detidos por investidores.

O acordo envolve as divisões do banco em Espanha, Brasil e México, que juntas reúnem 738 bilhões de euros sob custódia. O negócio como um todo foi avaliado em 975 milhões de euros na transação.

A unidade brasileira do Santander detinha em abril deste ano um total de R$ 199 bilhões em ativos sob custódia, a maior parte da própria instituição, de acordo com dados da Anbima, associação das instituições que atuam no mercado de capitais.

Com a venda, o Santander Brasil deverá receber aproximadamente R$ 859 milhões à vista, sujeito a ajustes, na data de fechamento da operação, prevista para o quarto trimestre deste ano. O banco informou que usará os recursos “no curso ordinário dos negócios”. Para o grupo espanhol, o negócio representará um ganho de 410 milhões de euros.

Pelo acordo anunciado ontem, os negócios de custódia do Santander ficarão concentrados em uma sociedade na qual o banco espanhol e o grupo de investidores deterão participação de 50% cada.

No Brasil, o negócio inclui a venda de 100% das ações da CRV DTVM, uma subsidiária do banco no país que presta serviços de administração de fundos de investimento a terceiros. A empresa mudará o nome para Santander Securities Services Brasil DTVM e, com a operação, também concentrará os serviços de custódia qualificada.

Após o acordo, a empresa assinará um contrato de prestação de serviços de custódia com o Santander Brasil. A transferência da custódia para a empresa estará sujeita à prévia aprovação dos clientes, segundo o banco.

No caso dos fundos de investimento administrados pelo banco, a transferência passará pela aprovação dos cotistas. O Santander Brasil permanecerá como administrador dos fundos, de acordo com comunicado encaminhado pela instituição.

Em comunicado divulgado na Espanha, o presidente do grupo Santander, Javier Marín, afirmou que a aliança deve incrementar a atividade de custódia e administração de fundos do banco e permitirá ampliar os produtos e serviços para os clientes na Espanha e na América Latina.

A venda da divisão de custódia é mais um capítulo na ampla reestruturação promovida pelo Santander no país e no exterior.

No ano passado, o banco vendeu 50% da área global de gestão de fundos de investimento para a mesma Warburg Pincus, ao lado da gestora americana General Atlantic, em uma operação avaliada na época em pouco mais de 2 bilhões de euros.

Em abril, a instituição financeira lançou uma oferta de 4,7 bilhões de euros pelas ações do Santander Brasil listadas na BM&FBovespa. A matriz espanhola ofereceu aos minoritários 0,7 ação do grupo Santander por unit do banco no país, o equivalente a R$ 15,31 por papel na época do anúncio da oferta.

Procurados pelo Valor, o Santander Espanha, o Santander Brasil e a Warburg Pincus informaram que não comentariam a transação.

Fonte: Valor Econômico