Maio 15, 2025
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Segundo o Ministério da Saúde, atualmente quase 36% da população brasileira está imunizada. E, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), baseada em dados científicos, só é possível controlar a disseminação da Covid-19 quando 70% da população estiver devidamente imunizada.

Apesar destes dados, o Banco do Brasil divulgou um comunicado interno, nesta quinta-feira (15), informando que as funcionárias e funcionários que estão em home office, e não pertencem ao grupo de risco, poderão retornar ao trabalho presencial de forma opcional a partir do dia 20 de setembro, mesmo aqueles que ainda não se vacinaram ou completaram as duas doses do imunizante.

Para as organizações sindicais, o anúncio do BB foi motivado pela visão ideológica do governo Bolsonaro que, em setembro do ano passado, revogou uma portaria do Ministério da Saúde que incluía a Covid-19 na lista de doenças relacionadas ao trabalho.

“A pandemia ainda não acabou, estamos assistindo, no mundo todo, a atividade da terceira onda. Com a redução de circulação de pessoas, consequentemente, reduzimos a circulação do vírus. Então, nossa avaliação é que esse incentivo ao retorno presencial é ideológico, acompanhando o pensamento do governo Bolsonaro”, explicou a representante da Federação dos Bancários do Rio de Janeiro (Federa/RJ) na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Rita Mota.

Pesquisa de teletrabalho

Os representantes dos trabalhadores bancários ainda criticam o fato de o convite desrespeitar o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) Emergencial da Covid-19, estabelecido logo no início da pandemia, pela atuação dos sindicatos, que trouxe mais proteção à saúde dos funcionários e funcionárias do ramo financeiro em todo o país.

“Nós não fomos comunicados sobre a elaboração do convite para o retorno ao trabalho presencial, anunciado nesta quinta-feira (15). Mesmo seguindo todas as regras e protocolos de distanciamento e higiene, não precisamos ir muito longe para saber que o trabalho presencial aumenta o risco de contaminação pela Covid-19”, ponderou Fernanda Lopes, secretária de Juventude e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o BB.

Fernanda observou que uma pesquisa feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com quase 13 mil bancários e bancárias, divulgada no início do mês, durante a 23ª Conferência Nacional dos Bancários, revela que o trabalho remoto garantiu mais proteção contra a pandemia.

“Entre as bancárias e os bancários que ficaram em teletrabalho, 77% não apresentaram diagnóstico positivo de Convid-19, contra 23% contagiados. Por outro lado, entre os que não estiveram em teletrabalho, o percentual de contaminação foi de 38%”, ressaltou a dirigente da Contraf-CUT. “A postura do atual presidente do Banco do Brasil, de postar nas redes sociais uma imagem sua ao ser vacinado e, dias depois, ser fotografado junto aos funcionários do banco não usando máscara, representa a incoerência do convite do BB para o retorno ao trabalho presencial”, completou.

Direito ao teletrabalho

Desde o ano passado, o atendimento presencial para garantir os serviços essenciais prioritários foi determinado pelo Banco Central. Mais recentemente, a entidade liberou as atividades de forma presencial em todo o Brasil de outras diversas atividades econômicas, que antes estavam suspensas ou realizadas de forma remota.

Ainda em março de 2020, graças à atuação das centrais sindicais, o Banco do Brasil teve que determinar novas orientações protetivas aos funcionários, incluindo o trabalho home-office para todos que pudessem realizar seus trabalhos em casa, principalmente aqueles enquadrados nos grupos de risco.

Os sindicatos também atuaram dando apoio para os funcionários e as funcionárias que se sentiram, de alguma forma, pressionados pelos gestores ao retorno presencial no trabalho.

“O resultado da pesquisa do Dieese mostra que estávamos certos quando reivindicamos, logo no início da pandemia, o teletrabalho”, destacou Rita Mota.

As entidades de representação dos funcionários pedem aos funcionários que entrem em contato com seus respectivos sindicatos e denunciem caso se sintam pressionados para retornar ao trabalho de forma presencial.

Fonte: Contraf-CUT

Os bancários do Itaú receberão, no dia 23, a antecipação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e o pagamento do Programa Complementar de Resultados (PCR). O valor pago será de r$ 3,070,95. Esse valor será corrigido pelo índice da campanha salarial deste ano e o complemento será pago no ano que vem.

“Na atual conjuntura, o PCR é muito importante. Foi uma conquista dos funcionários do banco. Com o PCR, todos os anos buscamos melhorar a verba, em cima do lucro do banco, que cresce, graças ao esforço dos trabalhadores”, disse Jair Alves, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú. O PCR é uma conquista dos bancários do Itaú, em negociação iniciada em 2003, e mantida no acordo bianual específico para a verba. Outra informação é que a 13ª cesta será paga no dia 27 de outubro.

Fonte: Contraf-CUT

Em todo o mundo é comemorado nesta quarta-feira (15) o Dia Internacional da Democracia. A data comemorativa foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), com o objetivo principal de realçar a necessidade de promover a democratização, o desenvolvimento e o respeito pelos direitos humanos e as liberdades fundamentais. Em tempos em que a democracia é ameaçada no Brasil, celebrar a defesa da democracia é fundamental.

“Atualmente temos de defender a democracia mais do que nunca. É o regime democrático que garante os direitos da população e em especial dos trabalhadores, tão ameaçados pelo atual governo. Não é uma defesa abstrata, mas é a forma de garantir nossos direitos de termos uma vida digna e de nos expressarmos livremente. Defender a democracia hoje é defender o emprego, um país menos desigual e livre da pandemia. Se faz necessária a defesa da democracia porque Bolsonaro quer acabar com ela. Dias atrás, tentou dar um golpe e acabar com o que resta das conquistas que a classe trabalhadora obteve ao longo de décadas”, alertou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira.

Para a ONU, a democracia é “um valor universal baseado na vontade, expressa livremente pelo povo, de determinar o seu próprio sistema político, econômico, social e cultural, bem como na sua plena participação em todos os aspectos da vida”. A presidenta da Contraf-CUT destaca a importância da Constituição como garantia da democracia no Brasil. “É a Constituição que garante a independência e a harmonia entre os três poderes. Mas o que vemos hoje é um presidente tentando passar por cima do que determina a Constituição e que ameaça as próprias eleições do ano que vem, que é garantida pela Constituição. Bolsonaro ameaça as eleições porque tem medo de ser derrotado nas urnas”, ressalta Juvandia Moreira.

Fonte: Contraf-CUT

O Banco Santander pagará a parcela da Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR) aos funcionários no dia 30 de setembro, último dia para o pagamento definido na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria. Na mesma data serão pagos os valores referentes ao Programa Próprio Específico (PPE).

“Infelizmente, mais uma vez, o Santander deixará o pagamento para o último dia estabelecido em nosso acordo coletivo. Dentre os cinco maiores bancos do país, será o último a pagar”, observou o secretário de Assuntos Socioeconômicos e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o banco, Mario Raia. “É a prova de que o banco ‘valoriza’ os trabalhadores”, completou.

Aos empregados dispensados sem justa causa, o pagamento será efetuado na proporção de 1/12 (um doze avos) do valor, por mês trabalhado ou fração igual ou superior a 15 quinze dias, conforme prevê a CCT de PLR.

PPE

O Programa Próprio Específico (PPE) é pago apenas para áreas elegíveis e suas regras não são discutidas com os sindicatos. Obedece critérios de produtividade e de notas de feedback que nem sempre seguem critérios claros e justos, sendo, na maior parte das vezes, submetidas à avaliação do gestor.

Acordo de dois anos

O dirigente da Contraf-CUT ressaltou ainda que a PLR não é um benefício dado pelo banco, mas sim um direito conquistado pela categoria e que é negociado a cada campanha. “Receber PLR é um direito que conquistamos faz algum tempo, mas foi o acordo de dois anos, que realizamos no ano passado, que vamos receber a PLR neste valor e neste formato de distribuição”, observou.

Mario destacou ainda importância de os trabalhadores perceberem que a PLR, o reajuste e tantos outros direitos não são benefícios, mas conquistas. “Quando se tem esta percepção, começamos a nos unir para lutar por aquilo que queremos. Por isso, o banco tenta dizer que é benefício e não direito conquistado. Mas, sabemos que são conquistas obtidas com muita luta”, completou Mario Raia.

Regra conquistada

A PLR total da categoria bancária (a antecipação paga agora em setembro, mais a segunda parcela, que será paga até o final de março de 2022) corresponde a 90% do salário-base acrescido das verbas fixas de natureza salarial, mais o valor fixo, neste ano, de R$ 2.807,03. Se a soma do valor total da “Regra Básica” da PLR de todos os funcionários for inferior a 5% (cinco por cento) do lucro líquido do banco, o valor individual deverá ser majorado até alcançar 2,2 salários do empregado, limitado ao valor de R$ 33.128,21, ou até que o valor total da “Regra Básica” da PLR atinja 5% (cinco por cento) do lucro líquido, o que ocorrer primeiro.

Além disso, tem uma parcela adicional, cujo valor é determinado pela divisão linear da importância equivalente a 2,2% do lucro líquido do banco pelo número total de empregados elegíveis, de acordo com as regras estabelecidas, até o limite individual de R$ 5.614,06.

Outra conquista sobre a PLR é a antecipação, a ser paga até, no máximo, 30 de setembro, do valor correspondente a 54% do salário-base mais verbas fixas de natureza salarial, acrescido do valor fixo de R$ 1.684,21, além da parcela adicional, com valor equivalente a 2,2% do lucro líquido apurado no 1º semestre de 2021, até o limite individual de R$ 2.807,03.

“No ano passado, em decorrência da pandemia que assola o mundo e deixou o país em frangalhos devido à precária gestão sanitária do governo Bolsonaro, o banco antecipou para setembro o pagamento do valor total da PLR, não apenas os 54% estabelecidos no acordo. Ainda estamos vivendo sob o Estado de Calamidade determinado em função da pandemia, mas neste ano, lamentavelmente, o banco não teve a mesma atitude”, lamentou o dirigente da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

 

 

Nesta terça-feira, 14 de setembro, a votação do Projeto de Lei 4772/2021, que permitia agências bancárias funcionarem sem portas giratórias foi retirada de pauta.

O pedido partiu do Movimento Sindical Bancário, através da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), da Federa-RJ e do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, já que a proposta colocaria em risco a segurança de funcionários, clientes, vigilantes e prestadores de serviço.

Após a solicitação, o Deputado Estadual e Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, André Ceciliano (PT), em conjunto com outros parlamentares, como Carlos Minc (PSB), aceitou retirar de pauta o projeto de lei.

Ceciliano também propôs uma audiência presencial com representantes do movimento sindical, na próxima sexta-feira (17) ou segunda-feira (20), afim de debater melhor a proposta e escutar setores da sociedade. 

A proposta tem como objetivo facilitar o acesso de idosos, gestantes, obesos e portadores de deficiência, mas não leva em consideração a insegurança que a medida causaria. 

Fonte: Fetraf RJ/ES

 

 

 

 

 

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú se reuniu, na tarde de quinta-feira (9), com a direção do banco para negociar o retorno ao trabalho presencial dos trabalhadores que estão em home office.

Os representantes dos trabalhadores cobram negociação para garantir um retorno programado, baseado em critérios científicos, com percentual de imunização superior a 70%, para não colocar em risco a saúde dos trabalhadores. Desde 1º de setembro, o banco permitiu que trabalhadores voluntários dos prédios administrativos voltem gradativamente aos locais de trabalho. “Os sindicatos de todo o Brasil relataram denúncias de pressão de gestão para o retorno. Eles forçam os trabalhadores a se voluntariarem. Nós não iremos tolerar esse tipo de atitudes da chefia”, afirmou Jair Alves, coordenador da COE Itaú.

Membros do movimento sindical também cobraram como o departamento de saúde do trabalhador irá se comportar neste retorno. “As pessoas serão examinadas, analisadas, terá algum tipo de acompanhamento por parte do banco?”, questionou Adriana Nalesso, presidenta da Federação das Trabalhadoras e Trabalhadores do Ramo Financeiro do Estado do Rio de Janeiro (Federa-RJ).

O Itaú informou que existe fiscalização para garantir o respeito aos protocolos de saúde e segurança e que todo o sistema de infraestrutura do banco permanecerá híbrido, para evitar aglomerações nos escritórios. “Nós queremos acompanhar este retorno, entender os protocolos e sugerir melhorias, sempre pensando na saúde dos trabalhadores”, disse Valeska Pincovai, diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Retorno às agências

Conforme acertado nos últimos encontros, o banco comunicou aos dirigentes sindicais, antes mesmo de publicar comunicado interno, o retorno, obrigatório a partir de 4 de outubro, das pessoas do grupo de risco de agências e que tem o ciclo vacinal completo. Sendo opcional a partir de 20 de setembro.

Caso alguém não tenha tomado as duas doses, o banco vai aguardar a data da segunda dose, mais 14 dias, período de imunização completa, para cobrar o retorno.

As gestantes de agência não retornarão ao trabalho presencial em todo o Brasil.

COE é contrária ao retorno

Depois da reunião com o banco, a COE do Itaú se reuniu internamente e definiu pela posição contrário ao retorno presencial neste momento, devido ao baixo índice de imunizados em todo o Brasil e a incerteza da vacinação em algumas localidades. A COE também cobra do banco um acompanhamento médico individualizado para os trabalhadores do grupo de risco que retornarem.

Fonte: Contraf-CUT

O uso do banco público para fins eleitoreiros vem sendo destaque nas páginas dos principais jornais e revistas do país. O site UOL, desta segunda-feira (13), destacou enaltecimento de imagem do presidente do banco em redes sociais da instituição e publicou o contraponto da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae). No final de semana, Correio Braziliense e outros veículos nacionais e regionais também destacaram notícia divulgada pela Fenae: “Bancários da Caixa querem que denúncias de uso político da estatal sejam amplamente investigadas”. 

Em nota enviada ao site da UOL, a Caixa disse não utilizar as redes sociais institucionais para projetar pessoas e que a estatal registrou ‘um lucro recorde’ de R$ 45 bilhões nos últimos dois anos e meio. Em contraponto à resposta do banco, o veículo destacou posicionamento da Federação: “Parte desse resultado se deve à ‘venda de ativos’ da instituição, o que demonstraria ‘a redução do papel social do banco público e a política de desmonte da atual gestão da instituição, que é o de privatizar a Caixa aos pedaços’”, publicou o site.

A reportagem do UOL explica que no período de 1º de julho a 9 de setembro deste ano, foram feitas 72 publicações com a figura de Guimarães em fotografias ou vídeos nos perfis oficiais da Caixa no Twitter, Instagram e Facebook, com imagens que enaltecem a presença, o nome e o cargo de Guimarães, segundo o veículo. 

“Mais uma vez, se faz necessário reforçar a importância da Caixa para o Brasil e para os brasileiros. O banco público é imprescindível para o país, e chega aonde os bancos privados não chegam. É lamentável constatar o uso eleitoreiro da estatal”, afirmou o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.

Histórico

Aparelhamento do banco para fins políticos foi alvo de denúncia da revista IstoÉ 

Em reportagem publicada na última sexta-feira (10), a revista IstoÉ denunciou o uso da estrutura da instituição pública feita pelo presidente do banco público para promover programas populistas de Bolsonaro e se cacifar para as eleições de 2022. Segundo a reportagem, Guimarães já foi cogitado para ocupar a vaga de vice na chapa encabeçada por Bolsonaro ou mesmo para disputar vagas no Senado ou no governo do Rio de Janeiro.  Vários veículos de comunicação destacaram, nas últimas semanas, que independentemente da disputa eleitoral, o presidente da Caixa tem se empenhado em mostrar subserviência ao presidente Bolsonaro.

Gastos extraordinários

Segundo dados apurados pelos veículos de comunicação, para turbinar a reeleição, Guimarães criou uma nova estrutura na Caixa, com 19 funcionários para administrar eventos dos quais o banqueiro participa, e fortaleceu a gerência promocional do banco com a criação do canal ‘Fale com o Presidente”. Segundo a revista essa estrutura gerou gastos extraordinários de R$ 300 mil por mês aos cofres públicos, sem contar as despesas geradas pelo aumento das viagens de Pedro Guimarães pelo Brasil. Segundo a revista, desde o início do ano já foram mais de 100 viagens, que geraram custo de quase R$ 4 milhões ao banco.

“São gastos exorbitantes. É notório o uso do banco público para fins eleitorais próprios. Vamos continuar denunciando este tipo de gestão, prejudicial tanto para os empregados da Caixa como para a população brasileira. Esperamos explicações do ‘turismo’ de Guimarães frente à estatal”, afirmou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt. 

>>>>>Investigação: Procurador do TCU pede afastamento dos presidentes da Caixa e do BB

Também entrou na mira dos tabloides o fato de Guimarães usar o banco para forçar a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) a não soltar uma nota oficial que seria prejudicial ao governo. A revista Veja, G1, entre outros periódicos, noticiaram a repercussão dos presidentes da Caixa e do BB no alvo do Tribunal de Contas da União (TCU) por atrito com Febraban. O procurador Lucas Furtado, do TCU, pediu o afastamento temporário dos mandatários das estatais de seus cargos, para que seja feita uma investigação por suposto uso político das instituições no episódio do manifesto da Febraban.

Para o presidente da Fenae, transparência e responsabilidade são pilares das empresas estatais. “Por isso, é de extrema importância que esta denúncia seja apurada e investigada a fundo. Pois, a Caixa e o BB são bancos públicos. E tudo o que é público pertence a toda a população”, ressaltou o dirigente.

Fonte: Fenae

A Estácio é a nova parceira do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense.

A entidade sindical firmou mais um convênio de grande porte, mostrando que está atenta às demandas apresentadas pelos bancários e bancárias de sua área de atuação.

O convênio prevê que todos os trabalhadores e trabalhadoras sindicalizadas terão direito a bolsas que podem variar de 40% até 70% na graduação e pós graduação, em todas as unidades da instituição. Além de diversas bolsas extras e especiais, concedidas para o primeiro semestre de estudos.

IMPORTANTE: Os dependentes também estão contemplados neste convênio.

Os interessados devem entrar em contato com o Sindicato, ou falar com o diretor ou diretora de sua base, solicitando uma declaração de sindicalização, que servirá como comprovação da sua condição de associado da entidade.

As bolsas, descontos e promoções mudam constantemente. Por isso, é necessário o contato para saber se o convênio será maior que os 40% já garantidos. 

O convênio foi viabilizado através do contato inicial dos diretores: Marcelo Silva, Ricardo Sá e Roberto Domingos. 

PROMOÇÃO IMPERDÍVEL

Até o dia 26 DE SETEMBRO DE 2021, a Estácio está com uma promoção que dá direito a bolsas de 70% + 5% extra na graduação, como campanha de divulgação especial.

Para aproveitar, os interessados devem entrar em contato pelo telefone/whatsapp (21) 97915-0549 e falar com o Julio. 

SINDICALIZE-SE! JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!

 

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) estima que o a campanha salarial dos bancários 2021 injetará aproximadamente R$ 15,920 bilhões na economia do país. A estimativa do impacto econômico, elaboradas com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2019 e nos balanços dos bancos, realizada pelo Dieese, considera o reajuste nos salários, benefícios e a totalidade da Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR).

O reajuste conquistado pela categoria bancária neste ano foi negociado na campanha salarial de 2020. O acordo previa aumento real de 0,5% (INPC + 0,5%), ou seja, 10,97% de aumento. Considerando apenas os salários, a campanha injetará cerca de R$ 6,440 bilhões na economia brasileira ao ano.

“Nossa Convenção Coletiva de Trabalho é nacional, abrange todos os estados do país. Isso significa que os trabalhadores têm os mesmos direitos e terão os mesmos reajustes em São Paulo e no Rio de Janeiro do que os foram concedidos em qualquer outra localidade. E os recursos destes reajustes contribuem para a economia em cada uma das cidades onde existem agências bancárias, onde existem bancários. Neste momento de crise e desemprego que estamos vivendo, isso é importante para ajudar a movimentar a economia”, observou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. “Foi importante termos feito no ano passado um acordo de dois anos. Foi isso que nos garantiu o aumento real neste ano, quando a grande maioria dos trabalhadores não conseguiu negociar reajustes acima da inflação e vai amargar perdas salariais. Imagina o quanto seria injetado na economia se todas as categorias obtivessem aumento real! Por isso, lutamos por reajustes para toda a classe trabalhadora. Todos os trabalhadores precisam que os reajustes reponham a inflação e lhes garanta ganhos reais”, disse Juvandia.

A presidenta da Contraf-CUT ressaltou ainda que a negociação antecipada, realizada em 2020, mostrou-se assertiva frente à alta escalada da inflação nos últimos meses. “Para nós, é motivo de comemoração, pois teremos reajuste com aumento real neste ano. No caso dos trabalhadores de bancos públicos, talvez sejam os únicos entre as empresas públicas a conquistarem aumento acima da inflação. Que bom seria se todos tivessem essa conquista, mas isso somente é possível com um governo que invista. Somente com investimento do Estado a economia voltará a crescer e poderá gerar empregos e os reajustes possam superar a imflação”, disse.

PLR e tíquetes

Em âmbito nacional, a Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR) da categoria bancária injetará por volta de R$ 8,439 bilhões na economia até março de 2022, sendo que, deste total, R$ 3,867 bilhões serão injetados na antecipação da PLR até o final de setembro de 2021.

Já o reajuste de 10,97% nos auxílios alimentação e refeição da categoria colocarão um adicional de R$ 1,040 bilhão no período de um ano. “Isso ajuda mercados, bares e restaurantes, enfim, o setor de comércio, que precisa desta injeção neste momento”, concluiu a presidenta da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

Atendendo ao pedido da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), federações e sindicatos da categoria bancária, a Caixa Econômica Federal informou nesta sexta-feira (10) que efetuará o pagamento da primeira parcela da Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR) ainda nesta sexta-feira (10). De acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria, o banco poderia efetuar o pagamento até o dia 30 de setembro.