Maio 15, 2025
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Imprensa

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O banco Santander comunicou clientes que, a partir de segunda-feira (4), suas “lojas” voltarão a atender o público até às 16h. Os gestores foram orientados a, nesta quinta-feira (30), afixar cartazes informando a alteração do horário, que volta a ser o mesmo de antes da pandemia: das 9h às 10h para atendimento exclusivo para o público prioritário e das 10h às 16h para o público em geral.

“Lamentamos que, mais uma vez, o banco tome uma medida que tem consequências diretas no dia a dia de trabalho sem negociar com a representação dos trabalhadores, em desrespeito ao que determina o acordo coletivo que o banco tem firmado com o movimento sindical”, criticou o coordenador interino da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander e secretário de Assuntos Socioeconômicos da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Mario Raia.

O dirigente da Contraf-CUT se refere ao Comitê de Relações Trabalhistas, previsto na cláusula 35 do Acordo Coletivo de Trabalho firmado entre o banco e seus funcionários, que em seu parágrafo primeiro define que as demandas do Santander e dos empregados, que não tratem de questões econômicas e de interesse local dos sindicatos, deverão ser encaminhadas através do Comitê”.

Pioneiro

A volta da abertura das agências até às 16h era uma pauta que estava sendo debatida entre os bancos que fazem parte da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), mas não houve consenso e o encaminhamento foi de que a medida seria tomada de forma individual.

“O Santander, como sempre, é o pioneiro entre os bancos nestas questões que podem causar algum dano aos trabalhadores. O banco não tem medo de mostrar que não se importa com o que possa acontecer com seus funcionários. A única coisa que importa é o lucro”, lamentou o dirigente da Contraf-CUT.

Uma pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) avaliou as condições de teletrabalho da categoria após mais de um ano de duração dessa modalidade neste período de pandemia de Covid-19. Mais de 13 mil bancárias e bancários responderam ao questionário e feitos vários recortes na pesquisa, que aponta maior incidência de diagnóstico positivo de Covid-19 (38%) entre os que permaneceram no trabalho presencial do que entre aqueles que passaram a modalidade em home office (23%). Chamou a atenção o fato de que o banco que menos colocou trabalhadores em teletrabalho foi o que mais teve registros de contaminação.

Fonte: Contraf-CUT

 
 
Isolado internacionalmente, o Brasil não conta com as ferramentas de outrora para reagir a turbulências no mercado internacional. Nesta quarta-feira (29), as principais bolsas do planeta fecharam em queda, arrastando também o mercado brasileiro. Diante das incertezas em relação à recuperação da economia dos Estados Unidos e com a alta dos derivados do petróleo, que afetam todos os demais países, os brasileiros sofrem com a alta generalizada dos preços.

Para o diretor técnico do Dieese, Fausto Augusto Junior, falta ao Brasil um projeto autônomo de desenvolvimento. Em entrevista a Glauco Faria, no Jornal Brasil Atual, nesta quinta (30), ele relacionou as flutuações nos mercados internacionais ao receio de que as economias centrais cresçam menos do que o esperado.

“No mundo, as coisas não estão correndo tão bem como muita gente imaginava. A conta da pandemia não vai sair barata. É um cenário internacional bastante delicado, de muita insegurança ainda. No Brasil, estamos bem longe de construir pontes efetivas para sair deste momento”, afirmou.

“Ou seja, a depender do que acontece no cenário internacional, qualquer soluço no mundo vira tsunami aqui no Brasil. É o que nós estamos assistindo agora”, acrescentou.

Custo da crise

Diante dessas incertezas, além da alta do petróleo, o Brasil enfrenta a desvalorização do real frente ao dólar. É o que explica a alta dos preços, principalmente dos combustíveis e dos alimentos. “Quem paga o preço, principalmente, são os mais pobres”, destacou Fausto

Nesse sentido, ele afirmou que a decisão do Banco Central de elevar a taxa básica de juros (a Selic) contribui para o “esfriamento” ainda mais acentuado da economia brasileira. A elevação dos juros não tem o efeito pretendido sobre a inflação. Também não serve para atrair investimentos externos, dada a degradação da imagem do país no cenário internacional. A principal consequência é o encarecimento do crédito para famílias e empresas.

Debilidades

Para reagir à crise internacional de 2008/2009, o governo Lula apostou no fortalecimento do mercado interno. Bancos públicos baratearam o crédito para estimular o consumo, mantendo assim os níveis de emprego. Desde 2016, e principalmente agora, durante o governo Bolsonaro, a aposta é em reformas ultraliberais, que fragilizaram ainda mais o mercado de trabalho.

Além disso, no plano internacional, optou-se por um maior alinhamento à economia estadunidense, em vez do multilateralismo adotado no período anterior, segundo Fausto. Com isso, o Brasil vem enfrentando dificuldades, como nas negociações do Mercosul com a União Europeia. Também perdeu protagonismo em organismos internacionais como o G20, e enfraqueceu as relações com o bloco dos Brics.

Fonte: Rede Brasil Atual

Será retomada nesta sexta-feira (1º de outubro) a Mesa Permanente de Saúde da categoria bancária e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para definir o protocolo de segurança contra a Covid-19.

A preocupação de bancárias e bancários é que o retorno ao trabalho presencial aconteça em um momento em que a pandemia não está controlada e que o ritmo de vacinação continua lento.

Outra preocupação dos representantes da categoria na mesa de negociação é com a volta ao presencial do grupo de risco. As sequelas dos que contraíram e foram curados da doença é outra questão que preocupa os representantes da categoria. 

Fonte: Fetraf RJ/ES

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reúne, na tarde desta quinta-feira (30), com a direção do Banco do Brasil para negociar o retorno ao trabalho presencial. A reunião é uma reivindicação da representação dos funcionários desde que o Banco do Brasil começou a emitir convite para os trabalhadores se voluntariarem a voltarem a trabalhar presencialmente.

“Esta negociação e fundamental para criarmos um protocolo com medidas que garantam a saúde e a segurança dos trabalhadores”, afirmou o coordenador da CEBB, João Fukunaga. “Nós acreditamos que ainda não é o momento para a volta de todos os trabalhadores, principalmente os do grupo de risco, mas faremos o possível para preservar a vida dos funcionários do banco do Brasil”, completou.

“O convite foi feito pelo Banco sem qualquer negociação com os representantes dos trabalhadores, de forma desorganizada, inclusive com funcionários sendo convocados e depois enviados novamente para o trabalho remoto”, lamentou Kleytton Moraes, presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília e membro da CEBB. “Precisamos estabelecer parâmetros. Não podemos colocar os trabalhadores em risco e contar com o bom senso de cada gestor, muitos que só mudam de postura após pressão dos Sindicatos”, finalizou.

Fonte: Contraf-CUT

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou em Alagoas, nesta terça-feira (28), que pretende colocar em discussão a proposta que unifica em todo o País as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) incidentes sobre combustíveis. Nesse sentido, Lira endossou declarações falaciosas do presidente Jair Bolsonaro, atribuindo ao ICMS a escalada nos preços da gasolina e do diesel.

O governador do Piauí, Wellington Dias, que coordena o Fórum Nacional de Governadores, reagiu à proposta. “Não consigo entender termos a oportunidade de uma reforma tributária para valer, e a quererem inventar agora uma reforma picotada”, afirmou.

Dias defende que o Congresso Nacional coloque em votação a proposta de reforma tributária apresentada pelo Fórum de Governadores, em conjunto com o Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda (Comsefaz).

“Insistimos em votar a reforma tributária apresentada pelos Estados, que altera mais que ICMS de combustível. Simplifica a estrutura tributária, acaba guerra fiscal, cria o Fundo de desenvolvimento Regional, sem participação da União”, disse Dias.

Essa proposta, além de simplificar a tributação, implementa a taxação dos “super-ricos”. A taxação, que incidiria sobre os 0,3% que ocupam o topo da pirâmide social, traria acréscimo estimado de arrecadação de cerca de R$ 292 bilhões por ano. Em contrapartida, ele afirma que os governadores aceitam tratar da redução dos impostos sobre o consumo, mas com regras que não desequilibrem estados e municípios.

Guerra de narrativas

Na semana passada, 20 governadores assinaram nota sobre o preço dos combustíveis, após seguidas declarações de Bolsonaro, tentando delegar responsabilidades pela alta dos combustíveis. Os governadores afirmam que, nos últimos 12 meses, o preço da gasolina registrou aumento superior a 40%. Contudo, nesse período, nenhum estado alterou as alíquotas do ICMS que incidem sobre os derivados do petróleo.

“Essa é a maior prova de que se trata de um problema nacional, e, não somente, de uma unidade federativa”, afirmaram os governadores no documento. Acrescentaram, ainda, que “falar a verdade é o primeiro para resolver um problema”, reagindo às provocações do presidente.

PPI

A escalada dos preços dos combustíveis decorre da política de preços que vem sendo adotada pela Petrobras, desde outubro de 2016. Ainda durante o governo Temer, o presidente da estatal à época, Pedro Parente, implementou o chamado Preço de Paridade Internacional (PPI). Tais regras seguem valendo desde então. Na definição do PPI, a principal baliza é o preço do petróleo no mercado internacional, cotado em dólar, portanto.

Nesta terça-feira (28), o barril de petróleo tipo Brent, referência para o mercado internacional, chegou a bater a marca de US$ 80 o barril, maior valor desde outubro de 2018. No mesmo dia, o dólar registrou alta de 0,88%, cotado a R$ 5,45, maior patamar em quase cinco meses. Muito mais do que o ICMS, são essas variações que explicam a explosão dos preços cobrados pelos postos de gasolina.

Fundamentalmente, a adoção do PPI tem por objetivo maximizar os lucros oferecidos aos acionistas da Petrobras. Enquanto os motoristas enfrentam preços recordes dos combustíveis, a estatal registrou lucro líquido de R$ 42,9 bilhões no segundo trimestre.

No mês passado, a empresa anunciou, inclusive, o pagamento antecipado de R$ 31,6 bi em dividendos a seus acionistas. Deste montante, R$ 12,8 bi ficaram na mão de investidores estrangeiros, que detêm mais de 40% do capital da Petrobras. Os acionistas privados brasileiros ficaram com R$ 7,7 bilhões. O restante (R$ 11,6 bi) foi direcionado ao caixa do governo federal e ao BNDES.

Fonte: Rede Brasil Atual

A Caixa Econômica Federal comunicou a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) que o prazo para a continuidade da modalidade de teletrabalho nas unidades do banco foi prorrogado até o final de 2021. A Contraf-CUT havia enviado ofício ao banco no dia 14 de setembro fazendo esta solicitação e reiterado o pedido na última segunda-feira (27), devido à persistência da pandemia do novo coronavírus, causador da Covid-19.

A data prevista para o retorno ao trabalho presencial no acordo específico de teletrabalho em decorrência da pandemia se encerraria nesta quinta-feira (30).

“Infelizmente, o banco deixou para nos comunicar sobre a prorrogação em cima da hora. É um absurdo, pois trata-se de uma coisa que interfere diretamente no dia a dia e na programação dos trabalhadores”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, que também é secretária de Cultura da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

Em ofício enviado à Caixa Econômica Federal na segunda-feira (27), a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) reiterou a solicitação que já havia feito no dia 14 de setembro, de prorrogação da modalidade de teletrabalho nas unidades do banco em face da persistente pandemia do novo coronavírus, causador da Covid-19. A data prevista para o retorno ao trabalho presencial no acordo específico de teletrabalho em decorrência da pandemia se encerra nesta quinta-feira (30).

“É um absurdo que a Caixa só divulgue uma coisa como esta, que interfere diretamente no dia a dia e na programação dos trabalhadores nos últimos dias. É muito descaso com os empregados”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, que também é secretária de Cultura da Contraf-CUT.

Em seu ofício, a Contraf-CUT ressalta que “é de conhecimento o elevado número de casos de contaminação e de adoecimento no país, levando a centenas de óbitos diários, o que nos obriga à manutenção das medidas preventivas ao contágio, com distanciamento pessoal, a redução da concentração de pessoas em ambientes fechados e pouco ventilados e a constante orientação à higienização com uso dos insumos indicados pelas autoridades sanitárias.”

O texto diz ainda que a modalidade de teletrabalho adotada pelas instituições financeiras, a partir de negociações coletivas entre as partes, tem se mostrado de relevante efetividade e sua manutenção deve ser parte da política de mitigação do contágio do novo coronavírus e suas variantes conhecidas.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú e membros do Grupo de Trabalho (GT) de Saúde do Itaú se reuniram com a direção do banco, na tarde desta terça-feira (28), para negociar o retorno ao trabalho presencial dos trabalhadores que estão em home office, comunicado pelo Itaú no último dia 14 de setembro.

Os representantes dos trabalhadores reforçaram que a pandemia do coronavírus (Covid-19) continua em ritmo crescente, com média de mortes acima de 500 casos por dia, e com a variante Delta, de alta transmissibilidade, predominando em vários estados. “O ritmo da vacinação ainda está longe do esperado e não atingiu os 70% de imunização com as duas doses. Portanto, com certeza, vários trabalhadores ainda não tomaram a segunda dose da vacina, ou seja, não estão completamente imunizados”, critica Jair Alves, coordenador da COE Itaú, ao afirmar que nenhum trabalhador deverá retornar sem a comprovação das doses da vacina, com o respeito aos 15 dias após a segunda dose.

Durante a reunião, o movimento sindical apontou que o retorno de vários trabalhadores ao trabalho presencial aumenta a concentração de pessoas e o risco de aglomeração nos prédios e agências, além de compartilharem o mesmo ambiente, tais como banheiros e cozinhas. Por isso, o uso de máscaras tem de ser obrigatório, além do fornecimento destes equipamentos de proteção individual (EPI) por parte da empresa e da sanitização dos ambientes de trabalho, de acordo com as determinações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde.

No encontro, a COE Itaú e os membro do GT de Saúde entregaram um texto de sugestão do protocolo de prevenção da Covid-19, neste momento de retorno ao trabalho presencial. “Este documento trata uma preocupação nossa com os trabalhadores, os terceirizados, prestadores de serviços e também com os clientes, que estarão cada vez mais presentes nos locais de atendimento”, afirmou Luciana Duarte, coordenadora do GT de Saúde.

Entre os principais pontos do documento está a reivindicação da realização de exames médicos de retorno ao trabalho para avaliação dos trabalhadores que voltarem ao trabalho presencial, no qual a indicação do médico assistente deverá ser levada em consideração, assim como foi feito com a implementação da portaria 20. Deverá ser considerada também a avaliação médica, com acompanhamento pela medicina ocupacional do banco, tanto dos casos de retorno, como para os trabalhadores que já estão em regime presencial desde o início da pandemia.

Além disso, os trabalhadores com histórico de infecção pela Covid-19 também deverão ser acompanhados pela medicina ocupacional do banco, para a devida readaptação ao trabalho gradativo em função das possíveis sequelas da doença, que podem comprometer a saúde física e mental dos trabalhadores.

“Algumas medidas têm que dar segurança para os trabalhadores. É uma responsabilidade do banco. A gente precisa preservar a vida, neste momento”, completou Carlos Damarindo, membro do GT de Saúde do Itaú.

Fonte: Contraf-CUT

Representantes dos funcionários do Banco do Brasil da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) se reuniram nesta segunda-feira (27) com a Diretoria de Pessoas (Dipes) para discutir o comunicado unilateral divulgado pelo banco sobre o retorno voluntário ao trabalho presencial. Ficou acertada um encontro entre Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e o banco para debater a pauta apresentada.

Na reunião, foi discutida a falta de informações sobre os protocolos no local de trabalho, entre outros assuntos que vem preocupando os bancários do BB. Foi debatido o retorno ao trabalho dos funcionários que não são pertencentes ao grupo de risco.

Os funcionários criticaram a falta de informações sobre os protocolos de proteção à Covid-19 no local de trabalho. Durante a reunião, foi destacada a importância de o banco abrir negociação com os representantes dos trabalhadores.

“Reforçamos a importância do não retorno ao trabalho presencial de bancários de grupo de risco e dos funcionários que ainda não completaram o sistema vacinal”, destacou Fernanda Lopes, secretária de Juventude e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o BB.

“Os dirigentes registraram os incômodos e inconvenientes que a medida gerou entre os trabalhadores. Ao mesmo tempo, comunicaram as ausências de protocolos de segurança adequados à nova situação que foram verificados pelos dirigentes sindicais nas visitas aos locais de trabalho ao longo da semana passada e nesta segunda-feira.”, afirmou Kleytton Moraes, presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal realiza na quarta-feira (29), a partir das 19h, uma reunião de esclarecimentos sobre o plano de assistência à saúde dos trabalhadores do banco, o Saúde Caixa. O bate-papo será transmitido ao vivo pelo Facebook e Youtube.

“Estamos em um processo de negociação sobre o Saúde Caixa e, para evitar boatos, ou informações desencontradas sobre o que está sendo tratado, vamos trazer como está a discussão e explicar os princípios presentes no plano desde que ele foi criado, e que norteiam a defesa que fazemos do Saúde Caixa”, explicou a coordenadora da CEE/Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, que também é secretária de Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). “Esclarecer quais são estes princípios e o motivo pelo qual os defendemos é importante neste momento de negociações, no qual, muitas vezes, algumas informações servem apenas ao propósito de enfraquecer a unidade que é necessária para a nossa luta”, completou.

Unidade é fundamental

Para o presidente da Associação do Pessoal da Caixa do Estado de São Paulo, Leonardo Quadros, é importante que os trabalhadores permaneçam unidos neste momento. “Nossa defesa sempre foi de um modelo de custeio que mantivesse o plano economicamente viável e financeiramente sustentável”, disse. “Por isso, vimos com preocupação alguns movimentos da direção, que tem apresentado informações de maneira enviesada, levando a crer que modelos como o atual não seriam adequados. Na verdade, a única forma de muitos de nossos colegas permanecerem no plano é preservando suas premissas” completou.

“Esperamos que todos empregados que puderem participem deste nosso bate-papo, com perguntas e comentários no Facebook e no Youtube e tenham a certeza: ‘quem sabe mais, luta melhor’”, concluiu a coordenadora da CEE/Caixa.

Fonte: Contraf-CUT