Maio 10, 2025
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A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reunirá com o banco na próxima quinta-feira (14) para tratar de denúncias de assédio moral e cobrança excessiva de metas, que dificilmente serão atingidas, nas Centrais de Relacionamento do Banco do Brasil (CRBBs) em São Paulo, Curitiba, São José dos Pinhais (PR).

“Valorizamos muito o método de negociação. Por isso, antes de qualquer manifestação, queremos tratar sobre as denúncias de assédio que recebemos”, explicou o coordenador da CEBB, João Fukunaga. “Queremos saber se é um problema da gestão local, ou se é orientação do banco. Seja como for, é preciso cessar este tipo de atuação para evitarmos danos aos funcionários e à própria instituição”, completou o coordenador da CEBB, lembrando que a categoria bancária é uma das mais acometidas por doenças relacionadas ao trabalho, tanto por casos de transtornos mentais, quanto as Lesões por Esforços Repetitivos e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/Dort).

Para o representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Santa Catarina (Fetrafi/SC) na CEBB, Luiz Toniolo, os funcionários das CRBBs estão submetidos a uma rotina de trabalho exigente e desgastante e sofrem cobrança excessiva de metas. “São metas que dificilmente serão atingidas e muito do que ocorre nos locais de trabalho é estratégia institucional”, disse. “Se esta estratégia está levando os trabalhadores ao adoecimento, algo tem que mudar”, completou.

Toniolo disse que não é a primeira vez que surgem reclamações. “Porém, neste volume de insatisfação não tinha percebido ainda!”, alertou.

O diretor do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região e funcionário BB, Alessandro Greco Garcia, o Vovô, disse que, além das metas abusivas, também existem problemas nas regras do Programa Extraordinário de Desempenho Gratificado (PDG), que mudam no meio do jogo e não são claras. “Também há falta de funcionários. Muitos aprovados no concurso ainda não foram convocados. Além disso, o baixo salário não seduz as pessoas a virem para São José dos Pinhais, mas também o tipo de serviço realizado, focado somente em vendas, desmotiva”, explicou.

“Já tivemos uma ouvidoria baseada em diversos relatos sobre problemas da administração local e que teve resultado procedente, mas as reclamações continuam as mesmas”, completou.

Na unidade da Central de Relacionamento de São Paulo os trabalhadores enfrentam a mesma situação. “Problemas como estes não podem continuar. Por isso, insistimos nesta tentativa de conversa com o banco para solucioná-los”, concluiu o coordenador da CEBB.

Fonte: Contraf-CUT

No ano passado, poucas propostas legislativas contribuiram significativamente para uma maior igualdade de gêneros, segundo o balanço anual sobre as proposições legislativas no campo de interesses das mulheres, feito pelo Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea). O estudo, “Mulheres e Resistência no Congresso Nacional – 2021”, foi apresentado nesta quarta-feira (13).

“Ao observarmos o conjunto dos projetos, chamou atenção o fato de que grande parte trata de ações pontuais ou tem semelhanças com propostas já em tramitação. Também parece haver pouco diálogo com o Executivo para garantir a implementação de políticas públicas”, diz o relatório.

O levantamento indica que o tema "violência contra as mulheres" foi destaque em 2021, com 244 projetos apresentados, de um total de 555. No entanto, o Cfemea diz que esses textos, em sua grande maioria, são desarticulados de proposta de políticas públicas e pouco auxiliam efetivamente as pautas necessárias à população feminina.

“Esse foi um ano de retrocessos nas agendas mais estruturais. Embora não tenhamos nenhum grande retrocesso na legislação, na prática a vida das mulheres está pior. Cresceram a miséria e o desemprego, afetando principalmente mulheres negras. No entanto, o Congresso parece não estar preocupado com isso”, pontua o documento.

Aborto

O balanço destaca as tentativas de mudança na legislação sobre o aborto, a maioria no sentido de restringir ainda mais os casos em que é permitido – anencefalia, risco de vida para a mulher ou em decorrência de violência sexual. Em 2021, foram 26 projetos tratando do tema.

Entre as propostas apresentadas no tema do aborto, o subtema “criminalização e punição” é o primeiro da lista, com 10 projetos no total. Seguido por “normas, portarias e notas”, com 6 propostas; “direito à vida desde a concepção”, com 5 projetos; “reafirmação do direito ao aborto”, com 4 projetos; e “agitação e propaganda contra o aborto”, com 1 proposta.

“O quadro de propostas não é nada favorável às mulheres. São projetos que aumentam as penas do crime de aborto, criminalizam quem fizer ‘campanhas de incentivo ao aborto’, tornam obrigatória a apresentação de Boletim de Ocorrência para realização de aborto decorrente de violência sexual e proíbem qualquer forma de manipulação experimental, comercialização e descarte de embriões humanos”, aponta o relatório.

Em 2021, foram apresentados 77 projetos tratando de saúde das mulheres. O subtema gestação e parto se destaca, com 37 projetos noticiados, seguidos de saúde menstrual (23) e câncer de mama (11).

Os projetos sobre gestação e parto tratam principalmente do direito a licenças (8), assistência pré e pós-natal (7) e prioridade para gestantes na vacinação contra a Covid-19 (7).

Perspectivas para 2022

Em ano de eleição, o documento prevê um cenário de problemas. “Haverá aumentos de casos de violência política, perseguição de mulheres jovens, de negras e LGBTI+s candidatas”, diz o texto.

O relatório também estima que, nos próximos anos, caso o país continue sendo governado por Jair Bolsonaro (PL), a invisibilidade das pautas autonomistas, que lutam pelo direito à vida das mulheres e da população negra e indígena, tende a crescer, colocando muitos desafios às minorias.

“Seguiremos atuando para que o aumento da representação feminina negra seja para candidatas compromissadas com as pautas feministas antirracistas e dos direitos humanos, que atuem em defesa da democracia e contra todas as formas de opressão”, conclui o relatório.

Fonte: Brasil de Fato

As agências bancárias não abrirão nos feriados de Sexta-feira da Paixão, em 15 de abril, e Tiradentes, comemorado em 21 de abril.

A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) explicou que, por se tratar de feriados nacionais, não haverá expediente bancário. Já no dia 22 de abril, sexta-feira, o atendimento ao público acontece normalmente. 

Como de costume, as áreas de autoatendimento ficarão disponíveis para os clientes, assim como os canais digitais e remotos de atendimento (internet e mobile banking).

Como pagar as contas

As contas de consumo (água, energia, telefone, etc.) e carnês com vencimento nos dias 15 e 21 de abril poderão ser pagos, sem acréscimo, no próximo dia útil aos feriados, ou seja, nos dias 18 e 22 de abril.

Normalmente, os tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais. Caso isso não tenha ocorrido no documento de arrecadação, a sugestão é antecipar o pagamento ou, no caso dos títulos que têm código de barras, agendar o pagamento nos caixas eletrônicos, internet banking e pelo atendimento telefônico dos bancos.

Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser pagos via DDA (Débito Direto Autorizado).

As tradicionais e mais concorridas feijoadas da Baixada Fluminense, já tem datas definidas no mês de Abril.

A Sede e a Sub-Sede do Sindicato, em Duque de Caxias e Nova Iguaçu, estarão prontas para receberem bancárias e bancários, que irão desfrutar de momentos de confraternização e de comida boa.

Confira as datas:

➡️ 28 de Abril – Duque de Caxias (quinta-feira)
➡️ 29 de Abril – Nova Iguaçu (sexta-feira)

Esperamos todos para mais estes dois eventos imperdíveis e deliciosos.

Até lá!




O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta segunda-feira (11) que ficou “surpreso” com a inflação no mês passado. Ele esperava conter os preços, após a nona alta seguida da Selic (taxa básica de juros) pelo Comitê de Política Monetária (Copom). No entanto, a inflação de março, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), subiu 1,62%, a maior para o mês desde 1994. Em 12 meses, o IPCA acumula alta de 11,30%. Desse modo, com a taxa básica (Selic) definida em 11,75%, o ganho real médio de quem empresta ao governo está em 0,45 ponto percentual ao ano.

Ainda assim, Campos Neto disse acreditar que os juros altos ainda farão cair a inflação “nos próximos trimestres”. No entanto, economistas como o professor José Luis Oreiro, do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), avaliam que o BC erra no diagnóstico. E, portanto, “está aplicando o remédio errado” contra a inflação. À reportagem da RBA, ele afirmou que a alta dos preços no país não está relacionada a pressões “de demanda” – quando a procura por produtos e serviços é maior que a disponibilidade imediata –, que poderia ser corrigida com aumento dos juros.

banco central erra no remédio
Bolsonaro e seu possível vice na futura chapa presidencial, general Braga Netto: remédio superfaturado contra queda de cabelo e outras, em vez de tratamento eficaz para inflação (Allan Santos/PR)

 

Mais do que isso, Oreiro diz que esse remédio vai custar caro ao Brasil. Inclusive, mais caro do que os viagras e antiquedas de cabelo adquiridos pelas Forças Armadas com preços superfaturados. De acordo com seus cálculos, toda vez que o Banco Central eleva a Selic em 1 ponto percentual, os gastos anualizados com o pagamento de juros da dívida aumentam em R$ 36 bilhões. Nesse sentido, a alta da taxa básica de juros também encarece o crédito para empresas e famílias, dificultando ainda mais a recuperação dos endividados.

Mas nem todo mundo sai perdendo. Além dos investidores, que passaram a ganhar um pouco mais com títulos públicos, os bancos passaram a cobrar muito mais por operações de crédito. Por isso celebram lucros recordes, como sempre.

Causas

“A política de elevação de juros é contraproducente. Ou seja, ela não tem efeito sobre a inflação. O BC subir os juros não vai afetar em nada o preço das commodities no mercado internacional”, disse o economista, referindo-se especialmente ao petróleo. “Quem se beneficia é o setor financeiro, os rentistas em geral. Quem se prejudica é o setor empresarial produtivo, assim como quem tem dívida atrelada à Selic.”

Como causas da recente escalada nos preços, principalmente dos alimentos e dos combustíveis, Oreiro cita as consequências da pandemia de covid-19, que desorganizou cadeias locais e globais importantes de valor. Soma-se a isso a guerra na Ucrânia, assim como as sanções econômicas aplicadas pelos Estados Unidos e pela Europa contra a Rússia.

“O que está acontecendo no Brasil não é diferente, de forma qualitativa, do que está acontecendo, por exemplo, nos Estados Unidos. Quer dizer, nos Estados Unidos a inflação acumulada em 12 meses está em 8%. Na Espanha ela está próxima de 10%”, afirmou.

A diferença, segundo ele, foi o tratamento adotado pelo Brasil para conter a doença. “Esse tipo de inflação você não combate com a elevação dos juros.” Oreiro destacou que o Banco Central Europeu (BCE) manteve a taxa básica em -0,5% ao ano. Já o Federal Reserve (Fed), Banco Central dos Estados Unidos, aumentou em apenas 0,25 ponto percentual no mês passado. No entanto, no mesmo dia, o BC do Brasil anunciava elevação de 1 ponto percentual, com a Selic fixada em 11,75% ao ano.

Nem sequer a atual apreciação do real frente ao dólar Oreiro atribui à elevação da Selic. “O câmbio no Brasil só caiu abaixo de R$ 5 depois da guerra na Ucrânia. O BC vem aumentando a taxa de juros desde março do ano passado”.

Tratamento alternativo

A valorização do real, segundo ele, tem a ver com a alta dos preços das commodities no mercado internacional. Ainda assim, essa variação não foi capaz de garantir alívio no mercado interno. “Na verdade, o preço das commodities, principalmente dos alimentos e da energia, subiu mais em dólares do que o dólar se desvalorizou frente ao real. Por isso que a pressão inflacionária não foi eliminada”, afirmou.

Para conter a alta dos preços no Brasil, em vez da elevação da Selic, Oreiro afirma que a solução para conter a inflação, nesse momento, não passa pela política monetária. Para isso, ele diz que o instrumento mais adequado seria um imposto de exportação sobre as commodities produzidas no Brasil, como soja e milho, por exemplo.

“O que nós deveríamos ter feito pra segurar um pouco a inflação de alimentos no Brasil seria introduzir um imposto sobre a exportação de commodities“, sugeriu. Assim, segundo ele, a receita trazida por essa taxação serviria para redirecionar a produção de alimentos para o mercado interno, fazendo cair os preços.

Fonte: Rede Brasil Atual

Nesta última segunda-feira, 11 de abril, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) comunicou ao Comando Nacional dos Bancários que, no dia 25 de abril, será iniciada a 25ª Campanha Nacional de Vacinação Antigripe do Setor Bancário. O ofício é assinado pelo Diretor Executivo de Relações Institucionais, Trabalhistas e Sindicais, Adauto Duarte.

No dia 6 de abril, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), da qual o Sindicato dos Bancários é filiado, enviou ofício à entidade, solicitando a antecipação da vacinação para a categoria bancária.

Neste ano, a campanha contará com a adesão de 19 Bancos, beneficiará cerca de 370 mil bancários e será realizada em parceria com o Laboratório Sanofi Pasteur, que produz vacinas contra gripe para o abastecimento mundial há mais de 70 anos.

De modo a ampliar a proteção, a vacina ofertada na campanha será a Quadrivalente, desenvolvida para atuar contra 4 cepas do vírus Influenza (cepas A - H1N1 e H3N2 e cepas B – Victoria e Yamagata).

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a influenza é uma doença grave, imprevisível e precisa ser prevenida a cada ano, especialmente importante neste momento de pandemia da COVID-19.

Em todo o mundo, os casos graves acometem de 3 a 5 milhões de pessoas, com um número de mortes respiratórias que varia de 290 mil a 650 mil por ano.1 Além disso, a Influenza tem impacto direto nos casos de contaminação, internação e óbitos da COVID-19.

Além da vacina, haverá o serviço de aplicação, que ocorrerá nos próprios locais de trabalho, ou em sistema drive-thru, ou ainda em clínicas credenciadas, conforme a logística estabelecida diretamente entre a Sanofi e cada uma das IFs participantes, bem como uma central de atendimento aos usuários.

Macrocronograma

25.04 a 30.06 - São Paulo (Capital) e Osasco - Prédios Administrativos
28.04 a 30.06 - Estados do Sul e Sudeste
02.05 a 30.06 - Brasil

Fonte: Fetraf RJ/ES

Fabiano Amann, que disputa cargo do Conselho Fiscal pela chapa 1, nas eleições da Previ, ocupa cargo de confiança na Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União. O órgão é vinculado à Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, do Ministério da Economia, comandado por Paulo Guedes e responsável pelos processos de privatização do governo federal.

“O atual governo nunca escondeu o interesse em privatizar importantes empresas públicas, incluindo o Banco do Brasil; e todos nós sabemos que a privatização do BB colocaria em risco a Previ”, destaca o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Outro fator preocupante levantado pelas entidades que representam os trabalhadores da ativa e aposentados do BB é o risco de interferências políticas via eleições Previ. “A entidade é dos funcionários do Banco do Brasil, e como tal, não pode ser submetida ao risco de interferências de governos ou do mercado, colocando em risco o patrimônio de toda uma vida de trabalho no banco”, completa Fukunaga.

Ameaças claras

O Ministério da Economia trabalha atualmente na formulação de um Projeto de Lei (PL) que enfraquece as entidades fechadas de previdência complementar. O PL propõe permissão da portabilidade de seus planos de previdência a bancos privados, o fim da obrigatoriedade de representação paritária entre participantes e patrocinadores em sua gestão e a redução da participação dos trabalhadores na gestão dos seus recursos – o que acontece via eleição de metade dos conselheiros e diretores da Previ.

O PL é uma proposta de revisão das Leis Complementares 108 e 109 de 2001, fomentado desde o ano passado pela Iniciativas de Mercado de Capitais do Ministério da Economia (IMK/ME), grupo que nasceu no coração da pasta liderada por Paulo Guedes. “Não podemos perder de vista que, há tempos, o mercado financeiro está de olho no patrimônio de R$ 1,2 trilhão dos trabalhadores geridos pelos fundos de pensão, do qual a Previ administra mais de R$ 220 bilhões”, pontua Fukunaga.

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense informa que a eleição para Delegado Sindical da Caixa Econômica Federal foi prorrogada.

As inscrições se iniciaram em 28 de março de 2022. E, agora, vão até 15 de abril de 2022.

Para se inscrever, envie sua matrícula, nome e agência para o email: bancariosbaixada@bancariosbaixada.org

As eleições ocorrem entre os dias 18 e 27 de abril nas unidades da Caixa.

O mandato ser iniciará no dia 2 de maio de 2022 e se encerrará no dia 2 de maio de 2023. A posse será dia 2 de maio.

 



Na madrugada desta sexta-feira, 8 de abril, criminosos explodiram uma agência do Banco Bradesco, na Avenida Automóvel Clube, em Santa Cruz da Serra, Duque de Caxias.

Os bandidos colocaram uma carreta atravessada na esquina para bloquear o trânsito na região e ainda espalharam vários pregos na rua perto do banco. Segundo peritos que estiveram no local do crime, a distância que os estilhaços chegaram indica que a quantidade de explosivo usado na ação foi grande. Além da agência bancária, a quadrilha ainda assaltou uma farmácia.

De acordo com um morador, por volta das 3h, ele acordou com o barulho de muitos tiros e do estrondo da explosão.

Ainda não há informação se os criminosos conseguiram levara algum dinheiro da agência.

Pedro Batista, Coordenador Geral do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, comentou: “verificamos que os cofres da agência não foram atingidos. Isso irá inibir esta prática criminosa que está, cada vez menos, ocorrendo em nossa região. Estamos sempre atentos.”

SUPORTE

Assim que foi informado do ocorrido, diretores do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense se dirigiram para o local, para prestar assistência aos funcionários e funcionárias da agência. 

Não há feridos no local. A agência não abrirá hoje e não tem previsão de retorno.

Uma equipe de engenharia do banco também está no local.

Os diretores do Sindicato, Pedro Batista, Newton França e Ricardo Sá, conversaram com os trabalhadores que estivam presentes, acompanhando o andamento das perícias, e se certificaram que está sendo realizada toda a assistência necessária. Alguns funcionários foram deslocados para trabalhar em outras agências, também. Todo o suporte necessário está sendo disponibilizado. 

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A Federação dos Bancários do Centro-Norte (Fetec-CUT/CN) realiza nesta quinta-feira (7), às 19h, uma plenária regional virtual com os candidatos apoiados pelo movimento sindical para as eleições da Fundação dos Economiários Federais (Funcef), o fundo de pensão dos empregados da Caixa, que acontecem entre 22 e 25 de abril. Serão eleitos os diretores de Benefícios e de Administração e Controladoria, dois conselheiros deliberativos, um fiscal e seus respectivos suplentes.

“É fundamental elegermos representantes que tenham compromisso com a realização de uma gestão responsável, transparente e efetivamente participativa. Por isso, estamos realizando essa plenária, para apresentarmos quem estamos apoiando e mostrar o motivo de nosso apoio, além de explicar as mudanças que ocorreram no formato de eleição”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa Econômica Federal, Fabiana Uehara Proscholdt. “Com a eleição destes candidatos vamos voltar a ter uma Funcef forte”, completou.

A plenária

A plenária desta quinta-feira é organizada pela Secretaria de Bancos Públicos da Fetec-CUT/CN e será realizada pela plataforma zoom. Participe pelo link https://us06web.zoom.us/j/84905369122?pwd=emRpTk54WEZpemdNeHZtVFQrQ2JRdz09

“É de importância estratégica eleger para a Funcef representantes que vão defender verdadeiramente os interesses dos associados e a solidez do nosso fundo de pensão, para que ele possa garantir o pagamento dos benefícios na nossa aposentadoria. Por isso é importante que todos participem da plenária e da campanha de nossos candidatos”, disse o diretor de Bancos Públicos da Fetec-CUT/CN, Edson Gomes.

“É importante que todos participem para poder votar com consciência. Por isso, contamos com a participação de todos”, concluiu a coordenadora da CEE.

Fonte: Contraf-CUT, com informações da Fetec-CUT/CN