Agosto 26, 2025
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A Contraf-CUT e o Sindicato dos Bancários de Pernambuco marcaram com a Fenaban para o próximo dia 4 de novembro, às 14h, em Recife, a primeira reunião de acompanhamento do projeto-piloto de segurança bancária. Trata-se do início do grupo de trabalho de segurança bancária para verificar as ocorrências, que será constituído por representantes da Contraf-CUT, do Sindicato e dos seis maiores bancos.

 

Conquistado durante as negociações da Campanha Nacional dos Bancários de 2012, o projeto-piloto está sendo desenvolvido na capital pernambucana, Olinda e Jaboatão dos Guararapes. O prazo de duração é de 12 meses.

 

O protocolo de intenções visando implementar o projeto-piloto para melhorar a segurança bancária em 261 agências das três cidades foi assinado no dia 14 de maio pelos presidentes da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, do Sindicato, Jaqueline Mello, e da Fenaban, Murilo Portugal, além de autoridades estaduais, municipais e do Ministério Público, durante solenidade na sede do governo de Pernambuco.

 

O projeto-piloto prevê a instalação de portas de segurança com detectores de metais, câmeras internas e externas, biombos entre a bateria de caixas e as filas, guarda-volumes, além de vigilantes com coletes balísticos e armados de acordo com a Lei 7.102/83 e cofre com dispositivo de retardo.

 

Os bancos tiveram 90 dias para instalar os equipamentos e tomar as medidas previstas. Esse prazo terminou no dia 14 de agosto.

 

Conforme o protocolo, o grupo de trabalho vai acompanhar semanalmente as ocorrências, em conjunto com a Secretaria de Defesa Social de PE, Comando da Polícia Militar e o delegado-geral da Polícia Civil.

 

“Além de organizar o acompanhamento local do projeto-piloto, vamos fazer uma avaliação dos dois meses de funcionamento para analisar os primeiros resultados”, explica Carlos Cordeiro. “Vamos também discutir como será o acompanhamento nacional, a fim de envolver o país inteiro em cada etapa do processo”, completa.

 

 

Expectativas

 

Para o presidente da Contraf-CUT, “o projeto-piloto representa um avanço muito importante porque contempla antigas reivindicações dos bancários e é uma experiência que esperamos possa mudar o conceito de segurança praticado pelos bancos, que hoje só visa o patrimônio. Queremos mudar o foco para a proteção da vida das pessoas”.

 

Jaqueline destaca que a implantação do projeto-piloto é uma grande vitória dos bancários. “Este é o resultado de anos de luta e muita pressão. Finalmente conseguimos dar um grande passo para que os bancos cumpram a sua responsabilidade. Agora, vamos acompanhar de perto todo o processo de implantação do programa aqui em Pernambuco para que, em breve, essas medidas sejam estendidas para todo o Brasil”, salienta.

 

O projeto-piloto conta com o apoio do Ministério Público de Pernambuco. “Foi uma luta, um avanço, uma conquista”, frisa o promotor Ricardo Coelho, que participou da sua construção.

 

“Acreditamos que os equipamentos e as medidas previstas no projeto-piloto irão trazer bons resultados e esperamos que sejam estendidas para todo o Brasil”, conclui Ademir Wiederkehr, secretário de Imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo de Segurança Bancária.

 

Fonte: Contraf-CUT

Em negociação específica realizada nesta quinta-feira (17), a Contraf-CUT, federações e sindicatos, assessorada pela Comissão de Organização dos Empregados (COE), garantiu o valor total de R$ 4.030 para a Participação Complementar nos Resultados (PCR), para o período de 2013 e 2014 aos funcionários do Itaú. A primeira parcela, de R$ 1.950 será paga no dia 28 próximo, junto com a antecipação da PLR.

 

O acordo representa um reajuste de 8,33% no valor pago em 2012 que foi de R$ 1.800. O valor a ser creditado em 2014 será de R$ 2.080, o que significa um reajuste de 6,67% sobre o montante de 2013.
“Avançamos muito nesta negociação, Além de conseguirmos o reajuste do PCR reiteramos para o banco a importância de rediscutir o atual modelo do PCR e reivindicamos a desvinculação da ROE”, afirma Jair Alves, integrante da coordenação da COE do Itaú.

 

 

Auxílio Educação

 

Na negociação também foi assegurada a melhoria do auxílio educação, que será composto por 5.500 bolsas, das quais 5 mil destinadas a bancários e 500 para trabalhadores não bancários da holding. O valor da bolsa será de R$ 320.

 

“A novidade é que conquistamos a extensão das bolsas para a segunda graduação e pós e também mantivemos a cota de 1.000 bolsas destinadas preferencialmente para pessoas com deficiência”, afirma Wanderley Crivellari, integrante da coordenação da COE do Itaú.
Os dirigentes sindicais também cobraram do Itaú que os bancários afastados por motivo de saúde sejam elegíveis para o recebimento das bolsas. O banco ficou de avaliar a reivindicação.

 

 

Assembleia dos funcionários do Itaú até terça

 

A Contraf-CUT divulgará orientações aos sindicatos sobre a realização de assembleias dos funcionários do Itaú até a próxima terça-feira (22) para a aprovação da proposta de PCR e de auxílio-educação.

 

 

Pauta específica de reivindicações

 

Nos próximos dias, a Contraf-CUT deverá agendar novas negociações para discutir a pauta específica de reivindicações, como emprego, programas próprios de remuneração, plano de saúde e reabilitação profissional, dentre outros.

 

Fonte: Contraf-CUT

Quedas constantes do sistema têm prejudicado clientes que procuram os serviços das lotéricas em São Paulo, segundo reportagem do jornal Agora São Paulo, na edição de sexta-feira (13). A denúncia foi feita ao veículo pelo sindicato dos donos de lotéricas.

 

Os empresários anunciaram que enviarão documento à CaixaEconômica Federal cobrando providências em relação às falhas que, de acordo com eles, vêm ocorrendo há mais de seis meses.

 

O problema nas lotéricas é mais um exemplo da má qualidade dos serviços prestados pelos correspondentes bancários e da precarização do atendimento, que traz insegurança e expõe o sigilo bancário dos clientes.

 

A secretária-geral do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Raquel Kacelnikas, afirma que, “com os correspondentes, os bancos terceirizam serviços e os clientes acabam sendo prejudicados. Os correntistas pagam a seus bancos taxas elevadas pelos serviços bancários, mas não recebem o atendimento adequado”.

 

Raquel lembra que muitas vezes, dependendo do serviço que o correntista pretende fazer, ele é encaminhado pelo próprio banco ao autoatendimento ou a um correspondente.

 

“Os bancos, entre eles a Caixa, colocam empregados na porta das agências para barrar os clientes que farão operações pequenas, que interessam menos à instituição financeira. Esses clientes nem pisam na agência e são forçados a procurar os correspondentes”, denuncia.

 

De acordo com o jornal, das 11.398 lotéricas existentes no país, 2.698 estão no estado de São Paulo e 789 na capital.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

EDITAL ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários da Baixada Fluminense, inscrito no CNPJ/MF sob o nº28750016/0001, por seus Coordenadores abaixo assinado, convoca todos os empregados de bancos públicos e privados da base territorial deste sindicato, nos municípios da Baixada Fluminense para a assembleia  geral  extraordinária   que  se   realizará dia 18 de outubro de 2013, às 18:00h, em primeira convocação, e às 18:30h, em segunda convocação, no endereço à Rua Professor Henrique Ferreira Gomes nº179, Centro , Duque de Caxias, para discussão e deliberação acerca da seguinte ordem do dia:

 

1. Deliberação sobre desconto a ser feito nos salários dos empregados em razão da celebração de convenção/acordo coletivo de trabalho 2013/2014;

 

Duque de Caxias, 15  de outubro de 2013.

José Laércio, Pedro Batista e Alcyon Vicente

A luta da CUT contra o PL 4330 já tem apoios fora do Brasil. Durante conferência internacional da GLU (Global Labour University), que reuniu sindicalistas, ativistas, professores e pesquisadores de 30 países, em Mumbai, na Índia, no final de setembro, os participantes disseram “não” ao projeto que amplia a terceirização e prejudica toda a classe trabalhadora brasileira. O evento teve a participação da CUT.

 

Durante um dos painéis paralelos que debateram os desafios do movimento sindical em cada país, a dirigente da Contraf-CUT Jô Portilho falou sobre o PL 4330 e a luta da Central brasileira contra a aprovação do texto, que tramita na Câmara dos Deputados.

 

A luta dos brasileiros, além de receber a solidariedade dos demais participantes da conferência e de ex-alunos da GLU, conquistou o apoio de sindicalistas de diversos países, que protestaram se deixando fotografar com cartazes improvisados nos quais escreveram o nome do país de origem e o protesto: “diz não ao PL 4330″.

 

 

Rede mundial

 

A Global Labour University é um programa de formação acadêmica para sindicalistas e militantes das causas do trabalho. Iniciado em 2004, na Universidade de Kassel/Escola de Economia de Berlim, o programa conta atualmente com quatro campi (Índia, África do Sul e Brasil, além da Alemanha) e, a partir de 2014, passará a funcionar também em uma universidade dos Estados Unidos.

 

Os alunos que completam o curso de mestrado e o de pós-graduação continuam ligados à Rede GLU de estudos e pesquisas sobre o mundo do trabalho e se reúnem anualmente no AARS, uma espécie de curso compacto para atualização das atividades e desenvolvimento dos grupos de pesquisa sobre temas específicos, como relações de gênero, desigualdade social e representação de trabalhadores.

 

Esses encontros internacionais funcionam como uma espécie de extensão das conferências internacionais organizadas pelo ICDD (International Center for Development and Decent Work), que envolvem ex-alunos da Rede GLU, além de professores de diferentes universidades de todo o mundo e, centrais sindicais. A CUT é a parceira do programa da GLU no Brasil e participa das conferências.

 

O tema da Conferência Internacional de 2013 em Mumbai foi “The Roles of Food, Work and Cash in Overcoming Poverty” (Os papéisdo alimento, do trabalho e do dinheiro na Superação da Pobreza – em tradução livre) e aconteceu no TISS (Tata Institute of Social Sciences). Sindicalistas, pesquisadores, professores de mais de 30 países discutiram o tema e propuseram algumas formas de luta por mudanças.

 

Fonte: CUT Nacional

Os funcionários do Itaú estão denunciando dificuldades no atendimento do plano de saúde. As mudanças aconteceram após a inclusão da Porto Seguro e o serviço não melhorou conforme prometido pelo banco.

 

Reclamações pontuais como a troca de profissionais da área de gastroenterologia, ortopedia, ginecologia e laboratórios de análises clínicas, além de consultas a outros especialistas, passaram também para hospitais e médicos descredenciados, diminuindo a rede referenciada.

Representantes dos trabalhadores procuraram o banco para informar sobre os problemas e foi dada como opção a troca de médico por parte dos bancários.

 

“Os bancários não querem mudar de médico, o que eles querem é continuar o tratamento com os mesmo profissionais. O Itaú havia prometido no comunicado feito por meio do Portal Pessoas que nada seria alterado com a vinda da Porto Seguro, mas na realidade não foi isso que aconteceu”, afirma a funcionária do Itaú e diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Valeska Pincovai.

 

Ainda segundo informações dos funcionários ao Sindicato, quando procuram atendimento em hospitais e clínicas são questionados se o plano é do Itaú/Porto Seguro. Se dizem que sim, logo vem a afirmação de que não há atendimento para esse plano.

 

“Recebi um relato de uma bancária que esperou por horas para realizar um exame e quando chegou a vez dela a atendente disse: ‘você falou que seu Plano era Itáu e não Itaú/ Porto Seguro, esse nós não estamos atendendo’”, relata Valeska.

 

A representante dos trabalhadores continua em contato com a direção do banco com o objetivo de cobrar uma solução. O Sindicato orienta os bancários a continuar denunciando o problema e registrar reclamação diretamente no site www.planodesaudeitau.com.br.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

O Grupo Tripartite de Trabalho (GTT), formado por representantes do governo, trabalhadores e empresários, aprovou nesta terça-feira (15), por consenso, o texto final do Anexo 3 da Norma Regulamentadora (NR) nº16, que trata do adicional de risco de vida/periculosidade de 30% dos vigilantes, conforme determina a lei nº 12.740/2012. Foi a quarta e última reunião do GTT, realizada nas dependências do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em Brasília.

 
A aprovação ocorreu após intensos debates nas reuniões anteriores. A bancada dos trabalhadores, integrada por representantes das centrais sindicais, rebateu diversas manobras da bancada dos empregadores, liderada pela Fenavist e Febraban, e defendeu os direitos dos vigilantes.

 
O texto aprovado define quem são os profissionais de segurança pessoal ou patrimonial e estabelece “as atividades e operações perigosas com exposição a roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial”.

 
“Concluímos os trabalhos de elaboração do texto, que traz avanços importantes e garante o pagamento do adicional de 30% para todos os vigilantes que exercem segurança patrimonial ou pessoal”, afirma José Boaventura Santos, presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e coordenador da bancada dos trabalhadores.

 
“O adicional será pago para 100% dos vigilantes, armados ou desarmados, sem necessidade de perícia, sem parcelamentos e sem exclusões, como queriam os trabalhadores”, ressalta Boaventura.

 

“A aprovação do texto representa mais um passo importante para a regulamentação da lei, a fim de consolidar essa conquista histórica dos vigilantes do Brasil”, destaca Ademir Wiederkehr, secretário de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária.

 

Agora o texto será submetido à apreciação da Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP), que terá reunião ordinária nos próximos dias 27 e 28 de novembro. Se for aprovado, na mesma data poderá ser assinado junto com a portaria pelo ministro do Trabalho e Emprego e depois publicado no Diário Oficial da União, tornando-se, assim, um documento legal, de observância obrigatória por parte de todas as empresas.

 

 

Quem representou os trabalhadores no GTT

 

Além de Boaventura e Ademir, representantes da CUT, também integraram a bancada dos trabalhadores pela União Geral dos Trabalhadores (UGT), Adriano Linhares, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis; pela Nova Central (NCST), Fernando Bandeira, presidente da Federação dos Vigilantes no Estado do Rio de Janeiro; e pela Força Sindical, Pedro Araújo, presidente da Federação dos Vigilantes do Estado de São Paulo.

 

Fonte: Contraf-CUT com CNTV

As últimas assembleias dos bancários de bancos privados, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, realizadas nesta segunda-feira 14 em vários estados, aprovaram as propostas da Fenaban e os acordos específicos dos dois bancos públicos federais, encerrando a greve nacional nessas instituições financeiras. Continuam em greve os bancários do BNB em várias cidades do Nordeste, do Banrisul em diversas localidades gaúchas e catarinenses, do Banco da Amazônia e do Banpará (veja a lista completa abaixo).

 

A proposta dos bancos eleva para 8,0% (aumento real de 1,82%) o índice de reajuste sobre os salários e demais verbas, para 8,5% sobre o piso salarial (ganho real de 2,29%) e 10% sobre o valor fixo da regra básica e sobre o teto da parcela adicional da PLR (Participação nos Lucros e Resultados). Também aumenta de 2% para 2,2% o lucro líquido a ser distribuído linearmente na parcela adicional da PLR e avança em outras reivindicações econômicas e sociais.

 

A nova proposta da Fenaban foi apresentada no 22º dia da greve. E só avançou após 18 horas de duras negociações, depois que os bancos recuaram da proposição inicial de compensar todos os dias de greve em 180 dias, aceitando compensar no máximo uma hora extra diária, de segunda a sexta-feira, até 15 de dezembro – a partir da assinatura do acordo.

 

Ela inclui ainda quatro novas cláusulas: proibição de os bancos enviarem SMS aos bancários cobrando resultados, abono-assiduidade de um dia por ano, constituição de grupo de trabalho com especialistas para apurar as causas dos adoecimentos dos bancários e adesão ao programa de vale-cultura do governo, no valor de R$ 50,00 por mês.

 

 

Pagamento da PLR e dos atrasados

 

A primeira parcela da PLR será paga pelos bancos até dez dias após a assinatura da Convenção Coletiva. Veja na proposta da Fenaban, abaixo, como será o adiantamento.

 

Como a data-base da categoria é 1º de setembro, os bancários receberão a diferença retroativa dos reajustes conquistados nos salários e vales refeição e alimentação referentes aos meses de setembro e outubro.

 

Veja aqui quanto cada um vai receber, segundo cálculo do Dieese subsecção Sese do Sindicato de São Paulo.

 

 

Vitória da mobilização, da ousadia e da unidade

 

“Os bancários estão de parabéns. Deram mais uma grande demonstração de força, dobrando a intransigência dos bancos, que este ano tinham a estratégia clara de acabar com os aumentos reais e rebaixar conquistas para reduzir custos, de vencer os bancários pelo cansaço e de punir os grevistas com o desconto dos dias parados. Foi a vitória da mobilização, da ousadia e da unidade”, avalia Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

 

Veja os resultados das assembleias, segundo levantamento realizado pela Contraf-CUT até as 19h00 desta segunda-feira.

 

 

Encerraram a greve:

 

São Paulo
Rio de Janeiro
Belo Horizonte
Brasília
Pernambuco
Curitiba
Bahia – continua greve BNB
Porto Alegre – continua Banrisul
Ceará – continua BNB
Piauí
Paraíba – continua greve no BNB
Sergipe – continua greve no BNB
Pará – continua greve no Banco da Amazônia e Banpará
Florianópolis – continua no Banrisul
Mato Grosso
Campo Grande
Espírito Santo
Alagoas – continua greve no BNB
Acre – continua no Banco da Amazônia
Rondônia
Amapá – continua Caixa
Niterói
Campinas
Londrina
ABC
Campina Grande – continua no BNB
Araraquara
Assis
Barretos
Bragança Paulista
Catanduva
Limeira
Mogi das Cruzes
Presidente Prudente
Vale do Ribeira
Taubaté
Petrópolis
Angra dos Reis
Caxias do Sul – greve continua no Banrisul
Joaçaba
São José do Rio Preto
Sorocaba
São José dos Campos
Juiz de Fora
Guaratinguetá
Araçatuba
Ribeirão Preto
São Carlos
Franca
Jaú
Tupã
Votuporanga
Presidente Wenceslau
Campos de Goytacazes
Itaperuna
Apucarna
Arapoti
Campos Mourão
Cornélio Procópio
Guarapuava
Toledo
Umuarama
Paranavaí
Jacobina
Feira de Santana – continua BNB
Ilhéus – continua BNB
Itabuna
Camaçari
Jequié
Vitória da Conquista – continua BNB
Barreiras – continua BNB
Juazeiro – continua BNB
Camaçari
Extremo Sul da Bahia – rejeita BNB
Dourados
Barra do Garças -Simbama – rejeita Banco da Amazônia
Rondonópolis
Ipatinga
Uberaba
Patos de Minas
Divinópolis
Campos dos Goytacazes
Itaperuna
Passo Fundo – greve continua no Banrisul
Pelotas – continua no Banrisul
Ijuí – greve continua no Banrisul
Alegrete – greve continua no Banrisul
Novo Hamburgo – greve continua no Banrisul
Horizontina – greve continua no Banrisul
Guaporé – greve continua no Banrisul
São Luiz Gonzaga – greve continua no Banrisul
Vacaria – greve continua no Banrisul
São Borja – greve continua no Banrisul
Santa Rosa – greve continua no Banrisul
Carazinho – greve continua no Banrisul
Livramento – greve continua no Banrisul
Uruguaiana – greve continua no Banrisul
Araranguá
Bagé
Bento Gonçalves – continua Banrisul
Cachoeira do Sul
Camaquã – continua na Caixa e no Banrisul
Frederico Westphalen – continua Banrisul
Rio Grande
Litoral Norte – continua Banrisul
Santiago
São Gabriel
Vale do Paranhana – continua Banrisul
Vale do Caí – continua no Banrisul
Blumenau
Concórdia – continua no BB e na Caixa
Chapecó – continua Banrisul
Criciúma
São Miguel do Oeste – continua BB e Caixa
Videira
Naviraí

 

 

A proposta da Fenaban

 

> Reajuste: 8,0% (1,82% de aumento real).

> Pisos: Reajuste de 8,5% (ganho real de 2,29%).
- Piso de portaria após 90 dias: R$ 1.148,97.
- Piso de escriturário após 90 dias: R$ 1.648,12.
- Piso de caixa após 90 dias: R$ 2.229,05 (que inclui R$ 394,42 de gratificação de caixa e R$ 186,51 de outras verbas de caixa).

> PLR regra básica: 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.694,00 (reajuste de 10%), limitado a R$ 9.087,49. Se o total apurado ficar abaixo de 5% do lucro líquido, será utilizado multiplicador até atingir esse percentual ou 2,2 salários (o que ocorrer primeiro), limitado a R$ 19.825,86.

> PLR parcela adicional: aumento de 2% para 2,2% do lucro líquido distribuídos linearmente, limitado a R$ 3.388,00 (10% de reajuste).

> Antecipação da PLR até 10 dias após assinatura da Convenção Coletiva: na regra básica, 54% do salário mais fixo de R$ 1.016,40, limitado a R$ 5.452,49. Da parcela adicional, 2,2% do lucro do primeiro semestre, limitado a R$ 1.694,00. O pagamento do restante será feito até 3 de março de 2014.

> Auxílio-refeição: de R$ 21,46 para R$ 23,18 por dia.

> Cesta-alimentação: de R$ 367,92 para R$ 397,36.

> 13ª cesta-alimentação: de R$ 367,92 para R$ 397,36.

> Auxílio-creche/babá: de R$ 306,21 para R$ 330,71 (para filhos até 71 meses). E de R$ 261,95 para R$ 282,91(para filhos até 83 meses).

> Requalificação profissional: de R$ 1.047,11 para R$ 1.130,88.

> Adiantamento emergencial: Não devolução do adiantamento emergencial de salário para os afastados que recebem alta do INSS e são considerados inaptos pelo médico do trabalho em caso de recurso administrativo não aceito pelo INSS.

> Gestores ficam proibidos de enviar torpedos aos celulares particulares dos bancários cobrando cumprimento de resultados.

> Abono-assiduidade (novidade): 1 dia de folga remunerada por ano.

> Vale-cultura (novidade): R$ 50,00 mensais para quem ganha até 5 salários mínimos, conforme Lei 12.761/2012.

> Prevenção de conflitos no ambiente de trabalho – Redução do prazo de 60 para 45 dias para resposta dos bancos às denúncias encaminhadas pelos sindicatos, além de reunião específica com a Fenaban para discutir aprimoramento do programa.

> Adoecimento de bancários – Constituição de grupo de trabalho, com nível político e técnico, para analisar as causas dos afastamentos.

 

 

Compromissos

 

> Inovações tecnológicas – Realização, em data a ser definida, de um Seminário sobre Tendências da Tecnologia no Cenário Bancário Mundial.

> Prevenção de conflitos no ambiente de trabalho – Reunião específica para discutir aprimoramento do processo.

> Discutir um novo modelo de PLR antes da campanha nacional de 2014.

 
Fonte: Contraf-CUT

O Grupo Tripartite de Trabalho (GTT), formado por representantes do governo, trabalhadores e empresários para a elaboração do texto do Anexo III da Norma Regulamentadora (NR) nº16, que trata do adicional de risco de vida/periculosidade, volta a se reunir nesta terça-feira (15), às 10h, nas dependências do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em Brasília.

 
Trata-se da quarta reunião. As anteriores foram realizadas nos dias 23 e 24 de julho, 13 de agosto e 3 de setembro. O objetivo da bancada dos trabalhadores, integrada por representantes da CUT, Força Sindical, UGT e Nova Central, é concluir os trabalhos, a fim de apresentar uma proposta de regulamentação à Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP).

 
“Queremos finalizar os trabalhos do GTT, visando atender a grande expectativa dos vigilantes que ainda não recebem o pagamento do adicional de 30%, conforme determina a legislação”, afirma José Boaventura Santos, presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e coordenador da bancada dos trabalhadores.

 
Após o final dos trabalhos do GTT, o texto deve ser aprovado em reunião ordinária da CTPP para depois ser publicado pelo ministro do Trabalho e Emprego no Diário Oficial da União, tornando-se, assim, um documento legal, de observância obrigatória por parte de todos os setores econômicos.

 
“Esperamos que os bancos, principais contratantes das empresas de vigilância e transporte de valores, parem de travar os trabalhos, na tentativa de parcelar o pagamento do adicional de 30%. Com os lucros de quase R$ 30 bilhões que tiveram somente no primeiro semestre, eles têm plenas condições de honrar esse direito conquistado pelos vigilantes”, destaca Ademir Wiederkehr, secretário de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária.

 
Apesar das manobras, os patrões finalmente concordaram na última reunião que não deve haver distinção entre vigilantes armados e desarmados e retiraram a proposta indecente da necessidade de perícia sobre risco acentuado e permanente. “Foram avanços importantes que ocorreram após muitos debates, repelindo as tentativas do patronato de virar o jogo, excluindo a maioria dos vigilantes que trabalham desarmados, mas correm risco. Com isso, conseguimos redirecionar os debates e entramos no caminho para resolver as pendências”, salienta Boaventura.

 
O prazo do GTT é de até 120 dias, que podem ser prorrogados por mais 60, caso seja necessário para concluir as negociações. “Mas esse longo prazo não será preciso e não queremos, pois os trabalhos avançaram e acreditamos que é totalmente possível encaminhar a conclusão nesta terça, como é o anseio de todos os vigilantes do Brasil”, enfatiza o presidente da CNTV.

 
Quem representa os trabalhadores

 
Além de Boaventura e Ademir, que são representantes da CUT, também integram a bancada das centrais sindicais: pela União Geral dos Trabalhadores (UGT), Adriano Linhares, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis; pela Nova Central (NCST), Fernando Bandeira, presidente da Federação dos Vigilantes no Estado do Rio de Janeiro; e pela Força Sindical, Pedro Araújo, presidente da Federação dos Vigilantes do Estado de São Paulo.

 

Fonte: Contraf-CUT com CNTV

Um projeto de lei (PLC 2/2011) aprovado nesta terça-feira (2) pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado determina que as empresas privadas, os órgãos públicos e as entidades da administração pública e indireta estão proibidos de adotar qualquer prática de revista íntima de suas funcionárias e de clientes do sexo feminino. O projeto ainda precisa ser votado no plenário da Casa.

“Observemos que se considera revista íntima a coerção para se despir ou qualquer ato de molestamento físico que exponha o corpo. Assim, se houver revista, esta tem de ser discreta, com urbanidade e civilidade, sem expor o empregado. Não pode ser exigido do empregado, ou do cliente, despir-se ou mostrar partes íntimas do corpo e do vestuário. Hoje, ressalte-se, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) entende que se houver revista íntima, expondo o trabalhador à situação vexatória, cabe indenização por danos morais”, diz um trecho do relatório da senadora Ana Rita (PT-ES).

Por sugestão da relatora a multa em caso de descumprimento da determinação será equivalente a 30 salários mínimos (R$ 21.720). Além de cobrança da multa em dobro em caso de reincidência, o texto estabelece ainda que os recursos arrecadados serão destinados a órgãos de proteção dos direitos da mulher.

Fonte: Agência Brasil