Agosto 27, 2025
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Os bancários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal aprovaram neste domingo 8, em congressos nacionais realizados em São Paulo, as pautas específicas de reivindicações da Campanha Nacional de 2014. Os encontros aconteceram no mesmo hotel, o Holiday Inn, mas em espaços distintos.

Participaram do 30º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa (Conecef) 360 delegados de todo o país, sendo 230 homens e 130 mulheres. Ao 25º Congresso dos Funcionários do BB compareceram 306 representantes de todas as regiões, dos quais 216 homens e 90 mulheres.

Depois de definirem as demandas específicas, os trabalhadores do BB e da Caixa se juntarão aos delegados dos demais bancos na 16ª Conferência Nacional dos Bancários, que entre 25 e 27 de julho aprovarão a pauta geral de reivindicações da Campanha 2014.

“Os companheiros e as companheiras do BB e da Caixa deram um grande exemplo de participação democrática e demonstração de unidade para toda a categoria bancária, sinalizando para uma Campanha Nacional com forte mobilização e unidade no segundo semestre”, elogia Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

Veja aqui como foi o 25º Congresso dos Funcionários do BB.

saiba aqui como foi o 30º Conecef.

Rede de Comunicação dos Bancários

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

Entrou em vigor na última sexta-feira (1º) a norma da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que garante a manutenção do plano de saúde empresarial para funcionários aposentados ou demitidos sem justa causa.

 

De acordo com as novas regras, o aposentado que contribuiu por mais de dez anos pode manter o plano pelo tempo que desejar. Quando o período for menor, cada ano de contribuição dará direito a um ano no plano coletivo depois da aposentadoria.

 

Já os trabalhadores demitidos sem justa causa podem permanecer no plano por um período equivalente a um terço do tempo em que foram beneficiários dentro da empresa, respeitando o limite mínimo de seis meses e máximo de dois anos.

 

O secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT, Walcir Previtale, relativiza os ganhos trazidos pela norma e afirma que a regulação não resolveu o problema essencial colocado em questão pelos trabalhadores, que é o de quem paga a conta. “A lei e a regulação dizem que é o ‘beneficiário’ que deve arcar com a parte paga pelo empregador quando aposentar-se ou ser desligado do emprego. Questionamos isso, mas não fomos ouvidos”, afirma Walcir.

 

A ANS definiu ainda que as empresas poderão manter os aposentados e demitidos no mesmo plano dos ativos ou fazer uma contratação exclusiva, desde que mantendo as condições de cobertura e rede do plano dos ativos.

 

Se todos estiverem no mesmo plano, o reajuste deverá ser o mesmo para empregados ativos, aposentados e demitidos. No caso da contratação exclusiva, os beneficiários continuarão protegidos, já que o cálculo do percentual de reajuste tomará como base todos os planos de ex-empregados na carteira da operadora.

 

A chamada portabilidade especial também está prevista na norma. Durante o período de manutenção do plano, o aposentado e o funcionário demitido poderão migrar para um plano individual ou coletivo por adesão, sem ter de cumprir novas carências.

 

Processo truncado

 

Em novembro de 2011, houve audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado, convocada pelo senador Paulo Paim, para debater a proposta da ANS de regulamentação dos artigos 30 e 31 da Lei 9.656/98, que tratam da possibilidade de permanência dos trabalhadores nos planos de saúde corporativos após o término do contrato de trabalho. A crítica feita pelos trabalhadores, durante a audiência, era de que a regulação parecia atender exclusivamente aos interesses das operadoras.

 

A proposta da regulação foi elaborada por uma câmara técnica, composta por representantes da agência reguladora, dos patrões, das operadoras e dos consumidores. “A regulação era necessária, no entanto, a forma como foi discutida e conduzida desconsiderou pontos fundamentais para os trabalhadores”, ressalta Walcir.

 

O compromisso firmado pela ANS, na figura de seu presidente, Maurício Cheschin, era o de não regulamentar a questão até que a polêmica dos custos dos planos de saúde fosse resolvida. “No entanto, o compromisso não foi respeitado”, critica Walcir.

 

Paim fez uma proposta de criação de um grupo de trabalho, que deveria ser composto pela ANS, Senado, operadoras, aposentados e centrais sindicais, para discutir a regulação dos artigos 30 e 31 da Lei 9.656/98 e encontrar soluções comuns aos problemas. “O grupo de trabalho proposto sequer foi instalado porque uma semana após a audiência a ANS regulamentou os artigos, quebrando o compromisso de levar adiante a discussão por meio do GT”, aponta o secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT.

 

Fonte: Contraf-CUT

Em um ano atípico, com diversos fatores externos que podem influenciar o resultado da Campanha Nacional dos Bancários 2014, Wagner Nascimento, diretor do Sindicato de Belo Horizonte e Região, foi apresentado neste domingo 8, durante a plenária final do 25º Congresso Nacional dos Funcionários, como o novo coordenador da Comissão de Empresa do BB, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.

“Primeiramente, quero agradecer o convite para participar da coordenação da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. E esclarecer também que a coordenação só dirige os trabalhos. Na verdade, quem dá o tom são as federações e os sindicatos, e é assim que a gente constrói a nossa Campanha Nacional”, afirmou Wagner Nascimento.

“Podem contar comigo com bastante trabalho e diálogo com todas as representações que estão representadas no Comando Nacional dos Bancários. Quero deixar aberto também para que aqueles sindicatos que ainda não estão no Comando por uma decisão política, que venham participar do Congresso Nacional dos Bancários do BB para que a gente possa construir mais esta unidade dos trabalhadores”, destacou Nascimento, ao agradecer o apoio e pedir unidade de todos os bancários e bancárias do BB dentro de um cenário difícil para a Campanha Nacional 2014. “Apesar das dificuldades, acredito que é possível construir uma boa Campanha”, acrescentou.

A construção da unidade

Secretário de Formação da Contraf-CUT, William Mendes agradeceu a confiança e o período em que coordenou a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. “O movimento sindical dos bancários é muito vitorioso porque a gente construiu uma unidade que é difícil de encontrar em qualquer outro grupo. Conquistamos uma Convenção Coletiva Nacional que vale para toda empresa e em todos os lugares do Brasil. Independentemente das diferenças políticas, vamos continuar trabalhando pela unidade e pelo fortalecimento da categoria”, destacou William.

E concluiu: “Agradeço o convívio que tive com todos e todas que militam aqui no movimento e afirmar que continuo à disposição porque eu vou continuar no dia a dia com os companheiros dos sindicatos, das entidades, do funcionalismo e dos aposentados. Então, continuamos juntos aí, muito obrigado”.

William Mendes deixa a coordenação da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB para assumir um novo desafio. Ele foi eleito pelos associados para o cargo de diretor de Saúde e Rede de Atendimento da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi). William e os novos integrantes para os Conselhos Deliberativo e Fiscal foram empossados aos cargos do plano de saúde no dia 2 de junho, em Brasília.

Quem é Wagner Nascimento

Diretor do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte, Wagner Nascimento ingressou no Banco do Brasil em 2002. Tem experiência profissional em contabilidade e administração e foi gerente de serviços no BB. Graduado em Administração e pós-graduado em Gestão Previdenciária.

Tem cursos de previdência complementar e gestão pública nas áreas de Contabilidade, Administração e Recursos Humanos. É membro do Conselho Consultivo do Plano Previ Futuro desde 2010, onde foi coordenador.

Caref defende melhores condições de trabalho

Rafael Matos, eleito no ano passado representante do funcionalismo no Conselho de Administração do BB, presente ao 25º Congresso, fez uma saudação aos delegados para reafirmar que coloca seu mandato na defesa dos interesses dos trabalhadores.

“Estamos fazendo uma agenda com uma séria de visitas aos sindicatos e nós vamos construir isto ao ao longo deste ano, porque é um momento importante para debater também as contratações do Banco dos Brasil. Uma grande campanha por mais contratações no banco, para que o banco continue contratando, gerando emprego, melhorando as condições de trabalho e fazendo o seu papel público”,disse Rafael.

Rede de Comunicação dos Bancários
Rodrigo Couto, do Sindicato de Brasília
Nilma Padilha, da Contraf-CUT

Fonte: Contraf-CUT

Nos primeiros meses da ofensiva do governo para cortar os juros, os bancos públicos lideraram o aumento na oferta de crédito. Dados do Banco Central mostram crescimento de 1,9% na carteira das instituições estatais em abril em relação a março, mais que o dobro dos 0,7% verificados nos bancos privados.

 

Com isso, os bancos estatais seguem ganhando participação, movimento que vem sendo registrado desde a crise de 2008/2009, mas que havia perdido força em 2011. Em relação a abril do ano passado as instituições estatais registram crescimento de 25% no crédito e os bancos privados, de 13%.

 

Números do BC e dos próprios bancos mostram que o avanço estatal se deu em todos os segmentos: habitação, consumo e empresas. No crédito para pessoa física destinado ao consumo, que exclui as operações habitacionais, a carteira dos bancos públicos cresceu 1,6% em abril. Nos privados, a alta foi de 0,5%.

 

A menor diferença de crescimento entre os dois tipos de instituição se deu no crédito imobiliário, que avançou 2,5% nos públicos e 2% nos privados. Os dados do BC mostram ainda que os bancos públicos de varejo cresceram mais que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) , que responde por cerca de 20% da carteira do setor financeiro estatal.

 

Consignado

 

A Caixa, por exemplo, ganhou mercado em todos os segmentos. Os empréstimos para consumo fecharam maio com volume 40% maior que o verificado na média do primeiro trimestre. No crédito consignado, o volume quase dobrou. A abertura de novas contas cresceu 20% na pessoa física e 32% na jurídica nos últimos dois meses.

 

“Estamos ganhando participação todos os meses, todos os anos, desde 2009, em todos os segmentos. A estratégia de se antecipar ao mercado tem dado resultado. E não é só reduzir juros. É reduzir juros com rentabilidade”, disse o vice-presidente de Pessoa Física da Caixa, Fábio Lenza. “Agora, estamos crescendo ainda mais. Até mais que outros bancos públicos.”

 

Nos 12 meses encerrados em abril, as carteiras comercial pessoa física e pessoa jurídica da Caixa cresceram cerca de 50%, acima dos 15% verificados na média do mercado. No Banco do Brasil, foram emprestados R$ 9,9 bilhões em maio para clientes pessoas físicas, novo recorde. O vice-presidente de negócios de varejo do BB, Alexandre Abreu, diz que, desde abril, cerca de 20% dos novos empréstimos têm sido tomados por clientes que não tinham nenhum produto de crédito.

 

No financiamento de veículos, o volume emprestado diariamente foi multiplicado por oito. Além disso, houve queda da inadimplência de 2,32% em março para 2,22% em abril no banco, ao contrário da média do setor, que registra inadimplência recorde de 5,9% na modalidade. Para Abreu, o calote no banco é menor especialmente porque a instituição empresta recursos de uma maneira diferente, com a concessão de empréstimos pré-aprovados conforme a renda e o perfil de cada cliente.

Fonte: O Estado de S.Paulo

A CUT – Central Única dos Trabalhadores é solidária à greve dos/as trabalhadores/as do Metrô de São Paulo e também à população que utiliza o transporte coletivo. Todos nós defendemos um transporte público de qualidade com trabalhadores/as dignamente remunerados.

A CUT entende que o governador de São Paulo-SP, Geraldo Alckmin, precisa agir com mais responsabilidade, tanto na condução da negociação com os representantes do Sindicato dos Metroviários quanto com a população da cidade. Quatro milhões de pessoas estão sendo prejudicadas pela inabilidade do governo na negociação com a categoria.

As reivindicações são justas, do ponto de vista econômico e social. É uma greve reivindicatória por melhores condições de trabalho e salário para os/as metroviários/as, que só foi deflagrada, como último recurso, porque não houve um processo de negociação democrático satisfatório entre as partes.

Foi com greves como essa que os/as companheiros/as rodoviários/as e os professores municipais de São Paulo conquistaram reajustes salariais acima de 10%.

A CUT repudia veementemente a violência policial ao movimento grevista dos metroviários de São Paulo. Polícia tem de proteger o cidadão, o trabalhador e a trabalhadora. Não foi isso que a Tropa de Choque fez hoje. Para a CUT, o governador tem o dever de abrir negociações sérias com a categoria.

A greve é um direito legítimo conquistado pelos/as trabalhadores/a e não pode ser repremida com força policial e a solução tem de ser negociada.

A CUT se coloca à disposição, tanto para a direção do Sindicato como para o governo do Estado de SP e, principalmente, para os/as metroviários/as de São Paulo, para contribuir na solução desse conflito.

São Paulo, 6 de junho de 2014.

Vagner Freitas
Presidente

Fonte: CUT Nacional

A Contraf-CUT promove nesta segunda-feira (4), às 9h30, uma reunião ampliada da Comissão de Organização de Empregados (COE) do Santander, no auditório do Sindicato dos Bancários de São Paulo, para definir a minuta de reivindicações específicas dos funcionários do banco. A pauta será entregue pelas entidades sindicais à direção do banco espanhol nesta terça-feira (5), às 9h, na Torre Santander, seguida da primeira rodada de negociações.

 

“O objetivo dos trabalhadores é renovar com avanços o acordo aditivo à convenção coletiva dos bancários, o Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS) e os termos de compromisso do Banesprev e Cabesp”, afirma o secretário de relações internacionais da Contraf-CUT e funcionário do banco, Mario Raia.

 

Vários sindicatos estão dialogando com os funcionários do Santander em todo o país para que indiquem as prioridades e as novas demandas para a minuta, através de questionários, consultas e reuniões nos locais de trabalho, além de mensagens eletrônicas que os bancários estão remetendo para as entidades.

 

“Orientamos os sindicatos a enviar ainda nesta sexta-feira (1°) o resultado da participação dos bancários, a fim de que possamos organizar as propostas e facilitar os debates”, aponta a coordenadora da COE do Santander, Maria Rosani. O material deve ser enviado para os emails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Reunião com presidente do Santander Brasil

 

A Contraf-CUT se reúne com o presidente do Santander Brasil, Marcial Portela, na próxima quarta-feira (6), em São Paulo. A conversa foi marcada após o envio de carta ao banco, solicitando um encontro para esclarecer as notícias divulgadas pela imprensa sobre possível venda da subsidiária brasileira.

 

“Queremos obter informações sobre a real situação do banco, sobretudo diante da crise financeira da Espanha, bem como as medidas que estão sendo tomadas e o impacto sobre a atuação da instituição no Brasil”, destaca o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, que participará da reunião.

 

Fonte: Contraf-CUT

A Rádio Nova Brasil FM recusou-se a veicular um informe publicitário produzido pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo. O spot, com duração de 30 segundos, denuncia demissões promovidas pelo banco Santander ao longo do ano passado e o impacto da diminuição do quadro de pessoal nas condições de trabalho e na saúde dos empregados.

O texto do anúncio informa que o lucro do banco espanhol no Brasil, R$ 6 bilhões em 2013, responde por 20% do resultado líquido mundial da instituição – mais que o da matriz na Espanha – e que o desempenho não justificaria o fechamento de 150 agências e de 4.800 postos de trabalho no ano que passou. “Para quem fica, o trabalho é insuportável, com assédio moral e metas abusivas”, informa o spot.

Conhecida por uma programação exclusiva de música brasileira, a emissora opera em São Paulo na faixa de FM 89,7 outorgada ao Grupo Sol Panamby. E não é a primeira vez que se recusa a vender espaço publicitário, segundo o Sindicato.

“Infelizmente, minha diretoria não aprovou o texto. Não é possível tentarmos aprovar outro texto que não fale o nome de algum banco específico? Agradeço desde já sua compreensão”, diz o representante da área comercial da emissora em e-mail enviado à entidade. A negativa ocorreu no último dia 23, e o spot acabou sendo veiculado em outra emissora.

A diretora executiva do Sindicato, Maria Rosani Hashizumi, funcionária do Santander, afirma que o episódio causa “indignação”, mas não chega a surpreender. “Já sabemos que os meios de comunicação comerciais têm jornalismo parcial e seletivo, com notícias implacáveis sobre temas nacionais e dóceis quando o assunto é o estado de São Paulo. E que a coragem da mídia brasileira é zero quando o problema mexe com grandes corporações, e grandes anunciantes. Agora, se recusar a veicular até a publicidade paga pelos trabalhadores é mais do que omissão, é cumplicidade”, diz.

A Rede Brasil Atual (RBA) procurou a direção da Nova Brasil para explicar a razão do veto. A direção da emissora argumentou que a decisão da rádio não tem relação com o fato de o anúncio citar um banco em específico. No entendimento da diretoria, o spot seria ofensivo para uma empresa terceira, o que vai contra a política do grupo.

O grupo Sol Panamby é presidido por Alaíde Quércia, viúva do ex-governador Orestes Quércia, morto em 2010. Segundo seu site, a corporação controla ainda o canal de televisão TVB, com alcance em 70 cidades daquela região do interior de São Paulo, onde retransmite a programação da Record, e da Baixada Santista, onde é retransmissora da Band.

A Nova Brasil FM atua no Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Recife e na região de Campinas, onde também opera a Central AM. Em São Paulo, o grupo manteve o extinto Diário Popular e hoje ainda publica o jornal DCI.

Em outra áreas, controla grandes empreendimentos comerciais, como o Centro Empresarial de São Paulo, hoteleiros (Jaraguá, Novotel), imobiliários e de agronegócio.

Leia o texto do spot recusado pela emissora

O Banco Santander lucrou cerca de R$ 6 bilhões em 2013. A filial brasileira representa 20% do lucro mundial. Bem maior que a matriz espanhola.

E você acha que, com tanto lucro, o Santander precisava fechar 150 agências e reduzir 4.800 postos de trabalho nos últimos 12 meses?

Para quem fica, o trabalho é insuportável, com assédio moral e metas abusivas.

Santander, chega de demissões, contratação já! Estamos em jornada nacional de luta.

Sindicato dos Bancários de São Paulo Osasco e Região, sindicatos associações, Fetec e Contraf

Fonte: Seeb São Paulo

A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) calcula que os bancos tiveram uma receita bruta de R$ 17 bilhões a R$ 20 bilhões com a aplicação dos recursos da faixa livre da poupança nos planos econômicos editados entre 1986 e 1991.

Em 2010, perícia feita pelo Ministério Público Federal (MPF) apontava que os bancos teriam obtido um ganho de R$ 441 bilhões. Essa é a cifra, apresentada em um parecer, que está sob análise do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Descobrimos que há erro de cálculo grande, de múltipla contagem, que reduz este número a R$ 17 bilhões ou R$ 20 bilhões em vez dos R$ 441 bilhões”, disse Murilo Portugal, presidente da Febraban, durante evento realizado ontem em São Paulo.

Na semana passada, o STF adiou mais uma vez o julgamento das ações sobre os planos econômicos, sem definir uma nova data para a decisão.

Os ministros atenderam a um pedido feito pela Procuradoria Geral da República para que os cálculos dos ganhos dos bancos com os planos econômicos fossem refeitos. O governo estimava uma receita de R$ 26 bilhões, número também diferente daquele apresentado pelo Ministério Público Federal.

Questionado durante o evento se o adiamento da decisão do STF representa uma vitória para os bancos, Portugal afirmou que “foi um esclarecimento de uma dúvida que surgiu durante os debates orais no STF”.

Fonte: Carolina Mandl – Valor Econômico

Os bancos se preparam para acabar, até o fim de 2015, com o valor mínimo para as operações de Transferências Eletrônicas Disponíveis (TED), apurou o jornal Valor Econômico em reportagem publicada na edição desta quarta-feira (4). Em cronograma acertado com o Banco Central, as instituições financeiras se propõem a realizar transferências de recursos de uma conta a outra no mesmo dia, independentemente do valor.

Hoje, há um valor mínimo de R$ 1 mil para que uma transferência possa ser feita nesse formato. Com a medida, os bancos esperam diminuir o uso do tradicional DOC (documento de crédito), largamente empregado em transações de até R$ 5 mil, em que o dinheiro só cai no destino no dia seguinte.

“No entanto, nada foi divulgado sobre o fim da cobrança da tarifa, que é uma das reivindicações dos bancários para combater o crime da ‘saidinha de banco’”, critica Ademir Wiederkehr, secretário de Imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária. “Muitos clientes preferem sacar altas quantias em dinheiro para não pagarem as taxas cobradas pelos bancos e acabam sendo alvo de assaltantes”, alerta.

“Os bancos só olham para a gestão do lucro e não se preocupam com a prevenção de assaltos e sequestros. A ‘saidinha de banco’ tem sido inclusive a principal responsável pelas mortes em assaltos envolvendo bancos, conforme revelam as últimas pesquisas nacionais da Contraf-CUT e da CNTV”, completa Ademir.

Quando foi lançado, o piso para a TED era de R$ 5 milhões, mas rapidamente esse valor caiu para R$ 5 mil naquele mesmo ano. Em 2013, data da redução mais recente, o valor mínimo baixou de R$ 2 mil para R$ 1 mil.

A Febraban confirmou ao Valor que, em 4 de julho, o valor mínimo para se fazer uma TED vai cair de R$ 1 mil para R$ 750. Mas não quis se comprometer com uma data para novas reduções nesse piso.

“Podemos tornar a reduzir mais à frente, mas não há nada programado”, afirma Walter Tadeu de Faria, diretor-adjunto de operações da Febraban. “Acredito que o valor mínimo para se fazer TEDs deva ser zerado de médio a longo prazo.”

Em termos de vantagens para os bancos, analistas esperam que a extinção do DOC no futuro possa trazer algum tipo de redução de custos, já que as instituições não precisarão trabalhar com dois sistemas de transferência de recursos em paralelo.

Hoje, os cinco maiores bancos do país já cobram o mesmo valor de tarifa para ambas as modalidades. A facilidade da TED, porém, pode fazer com que aumente o número de transferências eletrônicas, em substituição ao cheque e ao dinheiro, por exemplo.

“Os bancos estão devendo contrapartidas sociais para os bancários e a sociedade. Eles reduzem custos, mas apropriam os ganhos e ainda expõem os clientes a riscos desnecessários e perigosos. Vamos continuar lutando pela isenção das tarifas de transferência de recursos como forma de combater a ‘saidinha de banco’ e proteger a vida das pessoas”, conclui Ademir.

Fonte: Contraf-CUT com Valor Econômico

No dia 11 de agosto, sabadão, vai rolar a tradicional FESTA DO BANCÁRIO, no Sítio Mazaropi, Av. dos Coqueiros, 375 – Santa Cruz da Serra Rodovia Washington Luiz – Duque de Caxias.
(Saída 107 da Washington Luiz – próximo a Praça do Codora)

 

DOE UM QUILO DE ALIMENTO NÃO-PERECÍVEL

(As doações serão enviadas para instituições filantrópicas)

O Sindicato disponibilizará dois ônibus, um na sede do Sindicato em Duque de Caxias e outro na sub-sede de Nova Iguaçu.

Horário da saída dos ônibus 8h