Agosto 27, 2025
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Cumprindo decisão do Comando Nacional, secretários de imprensa e profissionais de comunicação de 18 federações e sindicatos fizeram na quinta-feira 31 de maio na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, a primeira reunião para discutir a mídia da Campanha Nacional 2012. O próximo encontro será realizado no dia 14 de junho, às 14h, também na sede da Contraf-CUT.

 

A reunião foi aberta com uma apresentação retrospectiva das campanhas de mídias dos bancários dos últimos 20 anos, feita pelo secretário de Finanças da Contraf-CUT, Roberto von der Osten (Betão), que representou o secretário de Imprensa Ademir Wiederkehr, que estava de licença-médica.

 

Betão também apresentou um resumo das discussões feitas pelo Comando Nacional no seminário organizado pela Contraf-CUT nos dias 22 e 23 de maio em São Paulo, que apontaram os quatro grandes eixos da Campanha 2012: Sistema Financeiro Nacional, Emprego (que inclui demissões, rotatividade, contratações, terceirizações e correspondentes bancários), Remuneração (aumento real, valorização dos pisos, PCS, PLR e previdência complementar) e Saúde, Condições de Trabalho e Segurança Bancária.

 

Foi unânime a opinião de que a campanha de mídia deve ser capaz de dialogar tanto com os bancários como com a sociedade, pressionar os bancos, fortalecer a unidade da categoria e potencializar a marca da campanha em todo país.

 

As reuniões para discutir a mídia da campanha são abertas à participação de dirigentes do Comando Nacional, sindicatos e federações, especialmente diretores de comunicação e profissionais de imprensa das entidades.

 

Na reunião do dia 31, além da Contraf-CUT, participaram dirigentes e jornalistas de sete federações (Fetec SP, Feeb SP/MS, Feeb RJ/ES, Fetec PR, Fetraf MG, Fetec Centro Norte, Feeb BA/SE), da Fenae e de dez sindicatos (São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Bahia, Florianópolis, Cuiabá, Campinas, ABC, Ipatinga e Barretos).

 

Ficou acertado que os dirigentes e profissionais de comunicação vão aprofundar a discussão em suas entidades e deverão trazer propostas concretas para a próxima reunião, no dia 14.

 

Fonte: Contraf-CUT

Os bancários do Itaú realizam nesta terça-feira (10) um dia nacional de luta contra demissões, falta de funcionários, insegurança, péssimas condições de trabalho, adoecimento e outros problemas enfrentados por quem trabalha no maior banco privado do país. Ocorrem paralisações e protestos em todo o país, cobrando respeito, emprego decente e segurança, dentre outras reivindicações.

Patrocinador oficial da Copa do Mundo, o Itaú propaga em campanha de mídia o slogan “Vamos torcer e jogar todos juntos”. Mas a realidade no banco é outra. Em carta aberta elaborada pela Contraf-CUT e distribuída aos clientes, os bancários denunciam que o Itaú está jogando mesmo é contra o emprego, contra a segurança e também contra a população.

Clique aqui para ler a carta aberta.

“Queremos chamar a atenção e buscar o apoio da sociedade, pois essa prática do banco desrespeita os trabalhadores e o povo brasileiro”, aponta o funcionário do Itaú e presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro.

Corte de empregos

Apenas em 2013, o Itaú obteve lucro líquido de R$ 15,8 bilhões, o dobro do que o governo brasileiro investiu desde 2007 para construir e reformar os estádios para a Copa do Mundo.

No primeiro trimestre de 2014 o lucro já chegou a R$ 4,5 bilhões, com um crescimento de 29% em relação ao mesmo período do ano passado.
Entretanto, apesar de tanto lucro, o Itaú cortou 733 postos de trabalho no primeiro trimestre de 2014, totalizando 2.759 nos últimos 12 meses.

Insegurança

Outro problema grave é a falta de investimento do banco em segurança. Pior, o Itaú tem implementado um novo modelo de “agências de negócios”, onde trabalham bancários, funcionam caixas eletrônicos, mas não existem vigilantes nem equipamentos de segurança. Pode?

A Contraf-CUT já cobrou o fim desse modelo inseguro e denunciou essa iniciativa do Itaú ao Ministério da Justiça e à Polícia Federal, solicitando que tomem providências “para fiscalizar essas agências e fazer com que o banco adote procedimentos de segurança para proteger a vida das pessoas”.

“Os bancários estão trabalhando em estabelecimentos completamente inseguros, colocando diariamente em risco as suas vidas”, alerta um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, Wanderlei Crivellari.

“Esse modelo vulnerável de agências descumpre a lei federal nº 7.102/83, na medida em que há movimentação de numerário diante da existência de caixas eletrônicos, onde ocorrem operações de abastecimento e saques em dinheiro”, ressalta Wanderlei.

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomaram nesta segunda-feira (4), na sede da Confederação, em São Paulo, o processo de negociação permanente com o HSBC. Na pauta estiveram temas como emprego, previdência complementar e o não desconto dos programas próprios de remuneração (PPR/PSV) na PLR.

 

“O movimento sindical apresentou propostas, mas o banco inglês não avançou nas negociações. Mais uma vez, as entidades sindicais têm suas reivindicações frustradas, o que irá aumentar o clima de insatisfação dos bancários”, alerta Alan Patrício, secretário de Assuntos Jurídicos da Contraf-CUT e funcionário do banco.

 

Emprego

 

Na pauta do emprego, o banco respondeu negativamente em relação à reposição e contratação de novos funcionários, principalmente na área de atendimento. Além disso, o banco apresentou ao movimento sindical o projeto piloto da máquina assistente de caixa, que está sendo implementado em Curitiba e São Paulo.

 

“Na visão do banco as máquinas irão facilitar o trabalho dos caixas, porém essa tecnologia não repõe a força de trabalho e nem justifica a falta de funcionários. Os sindicatos irão monitorar o processo para que as máquinas não diminuam os postos de trabalho”, afirma o diretor da Contraf-CUT.

 

Outro ponto questionado pelos bancários foi o grande volume de demissões das pessoas com deficiência. “A resposta do banco é que as demissões ocorreram por conta da baixa performance e, além disso, alegou que está acima da cota obrigatória exigida para pessoas com deficiência”, ressalta Alan.

 

Remuneração

 

O banco informou também que manterá a política o desconto do PPR B e D na PLR dos bancários. “O desconto continuará afetando diretamente a área de serviços e retaguarda. Queremos o não desconto para todos”, critica Alan.

 

Mais frustração: previdência complementar

 

No item previdência complementar, os representantes do HSBC afirmaram que estão aguardando uma série de informações solicitadas internamente para dar sequência ao debate. O banco disse que o novo benefício apresentado unilateralmente para os que têm renda superior a R$ 3.500 não é uma forma de segregação dos demais funcionários.

 

Para as entidades sindicais, essa é uma forma de segregação sim. “O banco implementa de forma unilateral um plano que não atende a categoria. A Contraf-CUT irá solicitar ao banco uma série de informações nos próximos 15 dias para que possamos ter uma negociação efetiva sobre o plano de previdência complementar do HSBC”, adianta Alan.

 

Saúde

 

O HSBC se comprometeu em reativar o grupo de trabalho para discussão da saúde do trabalhador.

 

Fonte: Contraf-CUT

O presidente do Santander Brasil, Jesús Zabalza, não tem agenda para debater com os representantes dos bancários a redução de cerca de 5 mil postos de trabalho promovida pelo banco desde o ano passado.

Ele respondeu carta enviada no dia 3 de junho, na qual o movimento sindical solicitava agendamento de reunião urgente para debater propostas que colocassem fim às dispensas. Essa foi a terceira enviada. Além disso, foram realizadas manifestações durante a jornada nacional de luta (de 13 a 23 de maio), com o apoio expresso por mais de 25 mil clientes que assinaram cartas para Zabalza.

“Em função de uma agenda com compromissos já assumidos, inclusive fora do país e que me impossibilitam de recebê-los com a urgência requerida, solicitarei à Vice-presidência Executiva Sênior que viabilize uma agenda futura”, informa a correspondência.

> Clique aqui para ler a carta de Zabalza.

Para a diretora executiva do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Maria Rosani Gregorutti, embora Zabalza afirme entender a importância do tema demissões, o fato é que as dispensas continuam e nada vem sendo feito pelo banco para mudar esse quadro.

“Dada a gravidade do tema, seria de fundamental importância que essa reunião acontecesse urgentemente. Ele diz valorizar o diálogo permanente com os representantes dos bancários, mas se ouvisse de fato o Sindicato essas dispensas já teriam parado”, completa a dirigente. “Vamos continuar na luta cobrando o fim das demissões e a contração de mais trabalhadores.”

Fonte: Seeb São Paulo

O Santander enviou mensagem ao acionista minoritário e secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr, em resposta ao pedido de informações apresentado por escrito durante a assembleia de acionistas realizada no dia 30 de abril, em São Paulo. O banco, no entanto, não informou o que o dirigente sindical havia solicitado, como o número de demissões em 2013 e os tipos de desligamento.

Na resposta enviada pela área de Relações com Acionistas no último dia 19 de maio, a instituição se limitou a dizer que “o número de funcionários em 2013 (final de período) era de 49.621“. Segundo Ademir, “o Santander não respondeu o que foi solicitado: qual foi o total de admissões e desligamentos ocorridos em 2013 e quais foram os motivos dos desligamentos (quantos foram por dispensa sem justa causa, quantos foram dispensa com justa causa, quantos foram a pedido, quanto s foram por aposentadoria e quantos foram por morte)”. Para ele, “ao esconder essas informações, o banco não age com transparência”.

Com base no balanço publicado, é possível verificar somente o total de funcionários nos meses de dezembro em 2012 e 2013, onde se constata o corte de 4.371 postos de trabalho no ano passado, o que é muito preocupante. “Mas não constam quantos foram contratados e desligados, muito menos os tipos de desligamentos”, explica o diretor da Contraf-CUT.

Participação no lucro

O banco também respondeu que o valor de R$ 958,394 milhões lançado no balanço como participação nos lucros se refere ao pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS.

“No entanto, o Santander não informou o que foi solicitado: qual foi o valor distribuído de PLR, qual foi o montante a título de PPRS e qual foi o valor destinado aos demais programas próprios de renda variável do banco”, ressalta Ademir.

Planos de previdência

As explicações do Santander sobre a tabela inserida na página 85 das Demonstrações Financeiras do Exercício de 2013 também não atenderam a expectativa do acionista minoritário. A tabela possui uma coluna com cada um dos planos de previdência complementar do banco, ao lado de outra coluna denominada “Duration” com um total de anos para cada um desses planos.

Foi esclarecido na mensagem enviada pelo banco que “a definição do duration está pautada em critérios atuariais, revisitados anualmente pela consultoria atuarial contratada, com base nos critérios definidos pela legislação, e avaliado por auditoria externa, com emissão de parecer, que faz parte do processo de fechamento do exercício”.

Para Ademir, “esses esclarecimentos fornecidos pelo banco são insuficientes, pois não permitem compreender os critérios utilizados para o cálculo efetuado de cada plano, além de dados conflitantes”.

“No caso do Banesprev, por exemplo, como pode o prazo médio do plano V ser maior que o plano III e o do plano pré-75 ser quase igual ao plano II? Precisamos saber detalhadamente a forma utilizada para fazer o cálculo de cada um dos planos relacionados na citada tabela”, destaca.

Nova carta ao Santander

O acionista minoritário encaminhou nesta terça-feira (10) nova carta ao Santander, reiterando os pedidos de informações feita na assembleia.

> Clique aqui para ler a íntegra da nova carta ao Santander.

Ele aproveitou para requerer outros esclarecimentos sobre os planos de previdência a partir da resposta enviada pelo banco, como as hipóteses e os métodos atuariais utilizados. Ademir também pediu o nome da empresa de consultoria atuarial contratada e solicitou a apresentação do parecer da auditoria externa.

“Espero que desta vez o banco envie uma resposta com os esclarecimentos solicitados”, projeta o dirigente sindical. “Os acionistas e a sociedade brasileira têm o direito de conhecer as práticas do banco e do sistema financeiro”, conclui o acionista minoritário.

Fonte: Contraf-CUT

Aos

Seebs Filiados, Diretoria Eleita e Dirigentes Sindicais da Caixa Econômica Federal,

Prezados(as) Companheiros(as),

A Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados Rio de Janeiro e Espírito Santo – FEEB RJ/ES, realizará no dia 09.06.2012 (sábado), no horário de 09h às 14h, o Encontro Estadual do Rio de Janeiro dos(as) Funcionários(as) da Caixa Econômica Federal.

PODERÃO PARTICIPAR TODOS OS BANCÁRIOS(AS) DAS AGÊNCIAS DA CEF DO ESTADO DO RJ.

NESSE ENCONTRO SERÃO ELEITOS OS DELEGADOS PARA A CONECEF. POR ISSO, PARTICIPE!

ESSE É O PRIMEIRO PASSO PARA A ORGANIZAÇÃO DA CAMPANHA NACIONAL 2012.

O evento acontecerá na Avenida Graça Aranha nº 19 – Grupo 904 – Centro – Rio de Janeiro – RJ

O SINDICATO DA BAIXADA FLUMINENSE ESTARÁ DISPONIBILIZANDO PARA ESSE EVENTO A QUANTIA DE R$ 20 (VINTE REIAS), PARA AJUDA DE CUSTO DE COMBUSTÍVEL (VEÍCULO COM MAIS DE 01 PASSAGEIRO)

As agências bancárias de todo o país devem abrir em horários diferenciados durante a Copa do Mundo 2014.

Segundo a Febraban, nas cidades em que for decretado feriado municipal, os bancos ficarão fechados para atendimento ao público. É o caso da cidade de São Paulo nesta quinta-feira (12), quando ocorre o jogo de abertura entre Brasil e Croácia.

Mesmo nas cidades em que não for decretado feriado, nos dias de jogos do Brasil os bancos abrirão em horário diferenciado: das 8h30 às 12h30.

A alteração de horário, segundo a Febraban, está de acordo com a Circular do Banco Central nº 3.703/2014, que autoriza mudança no expediente das agências nos dias de jogos da seleção brasileira, desde que elas funcionem por um tempo mínimo de quatro horas.

Já nos dias em que forem realizados jogos de outras seleções, se não for decretado feriado municipal, as agências funcionarão normalmente.

A Febraban afirma que os bancos deverão fixar em suas agências avisos sobre o horário de atendimento nos dias de jogos com uma com antecedência mínima de 48 horas.

Fonte: Contraf-CUT com Exame

Os juros cobrados em empréstimos e financiamentos concedidos aos consumidores subiram em maio e atingiram o maior nível desde agosto de 2012. Foi a 12ª alta seguida nas taxas, de acordo com a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

Segundo a Anefac, a taxa média cobrada da pessoa física ficou em 5,98% ao mês, ou 100,76% ao ano. Em abril, a média foi de 5,96% mensais (100,31% anuais). Os números são médias e variam de acordo com cada banco e cliente, havendo percentuais maiores e menores.

Das seis linhas destinadas a pessoas físicas que foram pesquisadas pela associação, cinco tiveram elevação.

No cheque especial, a taxa média, que era de 8,18% mensais em abril, ficou em 8,22% mensais em maio. Os juros cobrados do comércio passaram de 4,58% para 4,62% ao mês.

Os juros médios cobrados no financiamento de automóveis por meio do crédito direto ao consumidor também subiram. A taxa era de 1,78% ao mês e passou para 1,80% ao mês.

No empréstimo pessoal concedido pelos bancos, as taxas passaram de 3,40% para 3,41% mensais; no empréstimo pessoal oferecido pelas financeiras, a média saiu de 7,28% para 7,29% ao mês.

A taxa cobrada no cartão de crédito foi a única que não subiu, permanecendo estável. Apesar disso, ela é a mais alta entre as seis pesquisadas pela Anefac: 10,52% ao mês, ou 232,12% ao ano.

Juros do consumidor crescem em ritmo maior do que a Selic

De acordo com a pesquisa da Anefac, os juros cobrados do consumidor têm subido num ritmo bem mais rápido do que a taxa básica de juros da economia, a Selic, que é determinada pelo Banco Central.

De março de 2013 até agora, a Selic teve uma elevação de 3,75 pontos percentuais, passando de 7,25% ao ano para 11% anuais.

Nesse mesmo período, a taxa de juros média para pessoa física apresentou uma elevação de 12,79 pontos percentuais, de 87,97% para 100,76% ao ano.

Taxa cobrada das empresas também teve alta em maio

A Anefac também pesquisa os juros que as instituições financeiras cobram das empresas. Nesse caso, em maio, as três linhas pesquisadas (capital de giro, desconto de duplicatas e conta garantida) tiveram alta.

Na média, os juros cobrados da pessoa jurídica passaram 3,39% em abril para 3,41% ao mês em maio.

Fonte: UOL

Toni Sciarreta
Folha de S. Paulo

Os clientes da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil e do gaúcho Banrisul estão mais satisfeitos com o banco do que os correntistas das instituições privadas Itaú, Bradesco e Santander, segundo pesquisa da consultoria CVA Solutions.

A satisfação do cliente, segundo o estudo, está mais ligada ao preço de tarifas, juros do financiamento, anuidade do cartão e taxas de administração do que com a qualidade do atendimento.

O custo responde por 68% da “nota” dada, e os benefícios – fila, variedade de produtos, acesso ao gerente, site amigável, eficiência do call center etc. – somam 32%.

A pesquisa foi feita em abril com 5.651 pessoas em todo o país, via internet. A margem de erro é de 1,3 ponto, com 95% de confiabilidade (o resultado se repetiria em 95% das vezes em que a pesquisa fosse refeita).

Na Caixa, o cliente admite que o banco deixa a desejar na consultoria de investimentos, mas “empata” com a média do mercado na gestão da conta-corrente, seguros e cartão. O BB tem o serviço mais próximo dos rivais privados.

A situação muda um pouco para o cliente de alta renda –Itaú Personnalité, Bradesco Prime, Santander Van Gogh, BB Estilo, Citibank e HSBC Premier. “Esse cliente continua preocupado com preço, mas aceita pagar mais pelo atendimento”, disse Sandro Cimati, da CVA.

A qualidade do atendimento chega a 40% da avaliação dos benefícios na alta renda, enquanto o varejo soma 35%.

CUSTO X BENEFÍCIO

Banrisul, Caixa e BB se destacam, nessa ordem, na relação entre custo e benefício dos empréstimos. Receberam notas 1,09, 1,05 e 1,02 – todos acima de 1,00, a média do mercado.

Acima de 1,00 implica desempenho superior. O mesmo vale no sentido inverso.

Itaú e Bradesco ficam abaixo da média, ambos com 0,98, seguidos por HSBC (0,97) e Santander (0,96).

A situação se repete na avaliação da conta-corrente, em que o Banrisul, BB e Caixa superam os rivais privados.

A disputa fica mais equilibrada na avaliação do cartão de crédito. A Caixa está um pouco melhor (1,02), enquanto BB, Itaú e Santander empatam com 1,01. O cartão é ainda o único serviço em que o Banrisul aparece abaixo da concorrência.

Nos investimentos, BB, Itaú e Caixa empatam, mas estão atrás do Banrisul.

PREMIUM

Bradesco Prime, HSBC Premier e Citibank são os bancos mais bem avaliados, nessa ordem, pelo cliente na gestão da conta-corrente no segmento de alta renda.

Os três também aparecem bem classificados nos investimentos e nos empréstimos e financiamentos.

Um dos pioneiros da segmentação, o Itaú Personnalité está mais próximo da média do mercado na maioria dos serviços. O destaque fica para o cartão de crédito, que tem a melhor avaliação do mercado, com exceção do HSBC Premier.

Apesar da boa avaliação no grande varejo, o BB fica abaixo dos rivais privados no segmento de alta renda – o BB Estilo. Os serviços do banco estão abaixo do média em todos os itens avaliados, com exceção do cartão de crédito, em que empata com a média do mercado.

Fonte: Folha de S.Paulo

A Contraf-CUT, federações e sindicatos entregam nesta terça-feira (5) ao Santander a minuta de reivindicações específicas para a renovação com avanços do Acordo Coletivo Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Após a entrega da pauta, que ocorre no 16º andar do prédio do ex-Banespa, no centro de São Paulo, será realizada a primeira rodada de negociação.

 

“Os bancários do Santander são os únicos de bancos privados a manter acordo complementar à CCT da categoria”, destaca o secretário de relações internacionais da Contraf-CUT, Mário Raia. A minuta foi definida em reunião ampliada da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, realizada nesta segunda-feira (4), no auditório do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

 

“O aditivo já rendeu vários avanços e ampliou os direitos dos trabalhadores do Santander”, destaca a coordenadora da COE do Santander, Maria Rosani.

 

Entre as principais conquistas, estão o Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS); as bolsas de graduação, que no acordo atual foram ampliadas de 2 mil para 2,3 mil; a licença-adoção; a estabilidade para pais adotivos; horário para amamentação e o intervalo de 15 minutos dentro da jornada de seis horas; dentre outras.

 

O atual acordo acrescentou ainda conquistas como a licença para exames pré-natais e a garantia de acesso dos dirigentes sindicais a todas as unidades do banco, bem como o grupo de trabalho para discutir um processo eleitoral com regras democráticas no SantanderPrevi.

 

Reunião com presidente do Santander Brasil

 

A Contraf-CUT e o Sindicato dos Bancários de São Paulo se reúnem com o presidente do Santander Brasil, Marcial Portela, nesta quarta-feira (6), em São Paulo. A conversa foi marcada após o envio de cartas ao banco, solicitando um encontro para esclarecer as notícias divulgadas pela imprensa sobre possível venda da subsidiária brasileira.

 

“Queremos obter informações sobre a real situação do banco, sobretudo diante da crise financeira da Espanha, bem como as medidas que estão sendo tomadas e o impacto sobre a atuação da instituição no Brasil”, destaca o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, que participará da reunião.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo