Junho 06, 2025
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Os trabalhadores brasileiros iniciaram 2012 com um novo valor do salário mínimo: R$ 622. O reajuste, em relação aos R$ 545 fixados em março de 2011, foi de 14,13%, representando um aumento real de 9,02% no período.

 

“A valorização do salário mínimo é uma das principais reivindicações dos trabalhadores. A partir de sucessivas manifestações do Sindicato, CUT e outras centrais sindicais, conseguimos um acordo firmado com o governo federal que estabeleceu uma política para melhorar os ganhos de quem está na base da pirâmide”, afirma o diretor executivo do Sindicato dos Bancários de São Paulo e secretário de Imprensa da CUT-SP, Daniel Reis.

 

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), por volta de 45 milhões de pessoas no país, entre trabalhadores da ativa e aposentados, têm o rendimento referenciado pelo salário mínimo. Além disso, R$ 47 bilhões serão injetados na economia, estimando-se uma arrecadação tributária sobre o consumo na ordem de R$ 22,9 bilhões. “É uma distribuição de renda que é essencial para o crescimento econômico”, acrescenta Daniel.

 

Histórico

A CUT e outras centrais sindicais lançaram em 2004 a campanha para valorização do salário mínimo e atualização da tabela do imposto de renda. Foram realizadas três marchas conjuntas em Brasília com essas reivindicações e, como resultado, em maio de 2005 o salário mínimo passou de R$ 260 para R$ 300.

 

Em abril de 2006 foi elevado para R$ 350, e, em abril de 2007, para R$ 380. Em março de 2008, o valor foi alterado para R$ 415; em fevereiro de 2009 para R$ 465 e para R$ 510 em janeiro de 2010. Nos meses de janeiro e março de 2011 foi elevado para R$ 540 e R$ 545, respectivamente.

 

Segundo análise do Dieese o aumento real acumulado nesse período em relação ao INPC chega a 65,96%.

 

Também como resultado dessas negociações entre as centrais sindicais e o governo, foi acordado, em 2007, uma política permanente de valorização do mínimo até 2023.

 

Reajuste do Salário Mínimo 2003-2012
Período
Salário
Mínimo (R$)
Reajuste
Nominal (%)
INPC (%)
Aumento
Real (%)
Abril 2002
200
Abril 2003
240
20,0
18,54
1,23
Maio 2004
260
8,33
7,06
1,19
Maio 2005
300
15,38
6,61
8,23
Abril 2006
350
16,67
3,21
13,04
Abril 2007
380
8,57
3,30
5,10
Março 2008
415
9,21
4,98
4,03
Fevereiro 2009
465
12,05
5,92
5,79
Janeiro de 2010
510
9,68
3,45
6,02
Janeiro de 2011
540
5,88
6,47
-0,55
Março de 2011
545
0,93
1,49
-0,55
Janeiro de 2012*
622
14,13
4,52
9,20
Total
211
87,38
65,96

 

A Contraf-CUT promoverá nos dias 28 e 29 de novembro o 1º Fórum Nacional: Invisibilidade Negra no Sistema Financeiro. O evento será realizado em Salvador, na Bahia e faz parte das reflexões que marcam o dia da Consciência Negra, lembrado em 20 de novembro.

 

O Fórum tem por objetivo organizar e intensificar as intervenções no combate à discriminação. Para isso, segundo Deise Recoaro, secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT, será realizado um amplo debate com as entidades e representações sobre a participação da população negra no mercado de trabalho, com foco no sistema financeiro.

 

“Contamos com a participação dos representantes das federações e sindicatos de bancários em todo o país que discutem o tema. Convocamos também os militantes que desejam inserir este debate em suas respectivas entidades”, afirma Deise.

 

Em breve a Confederação disponibilizará o material com a programação completa do evento.

 

Fonte: Contraf-CUT

A Caixa Econômica Federal confirmou o pagamento a todos os seus empregados da antecipação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), bem como a PLR social, no próximo dia 1º de novembro, terça-feira da próxima semana, durante a assinatura do acordo aditivo à Convenção Coletiva Nacional 2011/2012.

 

A título de PLR social, a Caixa creditará em 1º de novembro a antecipação correspondente à distribuição de 4% do lucro líquido obtido pela Caixa no primeiro semestre deste ano.

 

A antecipação da PLR representa a primeira parte da regra básica equivalente a 54% do salário mais R$ 840, com teto de R$ 4.696,37, e a primeira parte da parcela adicional que prevê a distribuição de 2% do lucro líquido do primeiro semestre até o limite de R$ 1.400. O restante será pago até março de 2012.

 

No caso da PLR social, o acordo aditivo estabelece a distribuição linear para todos os empregados de 4% do lucro líquido.

 

Já o valor total da regra básica da PLR é de 90% do salário mais R$ 1.400, com teto de R$ 7.827,29. Já o total da parcela adicional da PLR corresponde a 2% do lucro líquido a ser distribuído linearmente, com teto de R$ 2.800.

 

No salário de outubro, como resultado da forte greve nacional de 21 dias da categoria, a Caixa já creditou as diferenças salariais retroativas a 1º de setembro. Os acertos relativos à cesta-alimentação, 13ª cesta-alimentação e tíquete-refeição, no valor de R$ 339,08, deverão ocorrer em novembro.

 

Fonte: Contraf-CUT com Fenae Net

Em assembleia realizada no dia 28 de dezembro, os funcionários do HSBC aprovaram por unanimidade a autorização para a diretoria do Sindicato dos Bancários de Curitiba assinar o Acordo Coletivo de Trabalho sobre o sistema alternativo eletrônico de controle de jornada de trabalho (ponto eletrônico).

 

“O controle da jornada sempre foi uma preocupação do movimento sindical, que acompanhou de perto desde a apresentação do sistema até as mudanças efetuadas, como no caso da senha de acesso e do registro auxiliar (RA)”, explica Carlos Alberto Kanak, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC.

 

“O acordo possibilita a ação efetiva no controle e fiscalização da jornada dos trabalhadores, além dos bancários terem garantias de controle da jornada realizada, podendo a qualquer tempo acessar e imprimir o espelho do ponto”, completa Kanak.

 

Conforme orientação jurídica da Contraf-CUT, os sindicatos de bancários têm prazo até sexta-feira, dia 6, para realizar assembleias dos funcionários do HSBC.

 

Negociações específicas

Durante a assembleia, o Sindicato reforçou a necessidade do HSBC retomar as negociações específicas permanentes com os representantes dos trabalhadores. “A nossa pauta prioriza previdência complementar fechada e para todos, melhorias na remuneração variável (PPR, PSV e PLR), garantia de emprego e saúde e condições de trabalho”, destaca Otávio Dias, presidente do Sindicato.

 

Planos de cargos e salários

Neste momento, os funcionários estão discutindo com suas chefias as avaliações do ano de 2011 e o estabelecimento de metas para 2012. “Entendemos que a inexistência de um plano de cargos e salários leva a um formato que pessoaliza as avaliações, sendo esta uma das principais críticas do movimento sindical”, afirma Kanak.

 

Fonte: Renata Ortega – Seeb Curitiba

Nesta terça-feira, Contraf/CUT, federações e sindicatos assinaram com a Caixa Econômica Federal, em Brasília, o acordo aditivo à Convenção Coletiva Nacional de Trabalho 2011/2012, aprovado depois de 21 dias de greve deflagrada pela categoria bancária em todo o país.

 

“A assinatura do acordo aditivo encerra um processo muito importante em que os bancários da Caixa tiveram avanços fundamentais, como a valorização do piso, manutenção da PLR Social e ampliação das contratações, que somadas às conquista da categoria na Convenção Coletiva de Trabalho formam um cenário muito positivo para os empregados”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.

 

Para Jair Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) e diretor vice-presidente da Fenae, a assinatura do acordo representa a união dos sindicatos. “A comissão dos empregados vem a cada dia se aprimorando nesse processo de negociação”, afirmou. O coordenador do CEE/Caixa avaliou que os empregados da Caixa tiveram avanços importantes na Campanha Nacional 2011, consolidando um processo que vem desde 2003. Isso tudo, segundo ele, graças a uma forte mobilização nacional.

 

Como vitória da persistência e da determinação, o acordo aditivo na Caixa prevê reajuste salarial de 9% em todas as verbas salariais, elevação do piso de ingresso – passando dos atuais R$ 1.637 (referência 202) para R$ 1.826 após 90 dias (referência 203), além do repasse do aumento de R$ 39 na tabela do Plano de Cargos e Salários (PCS) para os empregados que estão na tabela do PCS antigo.

 

Foi mantida ainda a PLR Social equivalente a 4% do lucro líquido, distribuídos de forma linear para todos os empregados. Registre-se ainda avanços em itens do saúde do trabalhador e no Saúde Caixa. E a contratação de pessoal, visando atingir 92 empregados até o final de 2012.

 

Participaram do ato de assinatura o presidente da Contraf/CUT, Carlos Cordeiro, o vice-presidente da Fenae e coordenador da CEE/Caixa, Jair Ferreira, além de vários representantes do Comando Nacional e do CEE/Caixa. Da parte da empresa, participaram o presidente da Caixa, Jorge Hereda, e membros da Comissão de Negociação.

 

Fonte: Contraf-CUT, com Fenae

Um projeto piloto implementado em agências de São Paulo pela direção do HSBC tem causado indignação entre os trabalhadores. Desde o final de dezembro, o banco inglês instalou equipamentos de correspondentes bancários – os mesmos aparelhos que funcionam em farmácias e supermercados – num balcão instalado logo após a porta giratória e, pior, sendo operado por
menor aprendiz.

 

“É a precarização da precarização. Um absurdo que não vamos tolerar e estamos exigindo que o banco mude de postura. Se a empresa quer atender mais rápido e melhor, tem de contratar mais funcionários e valorizar os trabalhadores, pois o HSBC está entre os bancos que pagam as menores remunerações aos empregados”, afirma a diretora do Sindicato dos Bancários de são Paulo, Liliane Fiuza.

 

De acordo com a dirigente, na base do Sindicato – São Paulo, Osasco e região – existem pelo menos dez agências que já contam com esse tipo de serviço.

 

Correspondentes

A utilização de correspondentes para precarizar as condições de trabalho é duramente criticada pelo Sindicato. O Conselho Monetário Nacional (CMN) determinou que a partir do dia 2 de abril será proibido o funcionamento dos correspondentes dentro das agências.

 

“Nossa luta não para por aí, reivindicamos que os correspondentes não funcionem também ao lado das agências e que os trabalhadores tenham os mesmos direitos da categoria bancária”, acrescenta Liliane.

 

Fonte: Seeb São Paulo

O Bradesco anunciou ontem a promoção de 17 executivos na diretoria do banco, aproveitando a saída e a aposentadoria de pelo menos quatro vice-presidentes. É a terceira grande mudança que o banco faz na alta cúpula em cerca de um ano e meio, em um processo de rejuvenescimento dos seus quadros que teve início com a chegada de Luiz Carlos Trabuco Cappi à presidência, em 2009. Desta vez, os ajustes também contemplaram o fortalecimento da área comercial da instituição.

 

A partir de agora, José Alcides Munhoz (crédito), Aurélio Conrado Boni (tecnologia) e Sérgio Clemente (pessoas jurídicas) tornam-se vice-presidentes, deixando os cargos de diretores-adjuntos. Marco Antonio Rossi, que é presidente da Bradesco Seguros, também vai ocupar a vice-presidência, repetindo um acúmulo de cargos que já foi vivenciado por Trabuco.

 

Esses novos vice-presidentes substituem, por exemplo, Norberto Barbedo (Bradesco BBI), que renunciou ao cargo no ano passado, e Laércio Albino Cesar (tecnologia), que se aposentou.

 

No escalão logo abaixo, a diretoria-gerência passa a ter sete novos integrantes, de um total de nove. São executivos que já tinham sido promovidos no banco há exatos seis meses. Entre eles, estão Marcelo Noronha, da área de cartões, e Josué Augusto Pancini, responsável pela área de rede de varejo.

 

Primeira mulher no alto-escalão

Com essas promoções, o Bradesco passou a ter seis novos diretores-adjuntos. Entre eles, está Denise Pavarina, que cuidava da Bradesco Asset Management. É a primeira vez desde a fundação do banco, em 1943, que uma mulher ocupa um cargo no alto-escalão do Bradesco. Para o lugar de Denise vai Joaquim Levy, ex-secretário do Tesouro e diretor de gestão e estratégia da gestora.

 

Em meio a esse conjunto de promoções anunciadas ontem, o Bradesco também fez mudanças nas atribuições de alguns cargos. A principal alteração envolve o vice-presidente Domingos Abreu.

 

Responsável até agora pela área de controladoria e relações com investidores, Abreu assume uma área mais voltada para negócios, ficando responsável pela rede de atendimento, cartões, marketing e financiamentos.

 

É um cargo com uma nova configuração dentro do Bradesco. Segundo o Valor apurou, o objetivo foi dar mais foco à área comercial da instituição, que envolve a distribuição de produtos ao público.

 

Abaixo de Abreu ficarão os diretores-gerentes Noronha e Pancini, que acabaram de ser promovidos, e Candido Leonelli, que cuida do marketing.

 

Quem comandará as operações de controladoria e relações com investidores a partir de agora é Luiz Carlos Angelotti, que acabou de ganhar o cargo de diretor-gerente no Bradesco e passará a responder diretamente ao presidente do banco.

 

Fonte: Carolina Mandl – Valor Econômico

O Bradesco informou nesta terça-feira (3) que seu Conselho de Administração aprovou mudanças na diretoria executiva do banco, incluindo a promoção de três diretores gerentes ao posto de vice-presidentes.

 

Segundo a companhia, as nomeações visam a preencher cargos que estavam vagos. Os novos vices são José Alcides Munhoz, Aurélio Conrado Boni e Sérgio Alexandre de Figueiredo Clemente.

 

Eles ocupam as vagas deixadas por Norberto Barbedo e Arnaldo Vieira, que deixaram o banco em 2011 “em busca de novas oportunidades”, e de Laércio Albino César, que completou 65 anos, idade limite para aposentaria na empresa.

 

Além disso, Marco Antonio Rossi foi nomeado diretor executivo vice-presidente, acumulando a função de diretor-presidente da Bradesco Seguros.

 

Ao mesmo tempo, os Diretores executivos adjuntos Alexandre da Silva Glüher, Alfredo Antônio Lima de Menezes, André Rodrigues Cano, Josué Augusto Pancini, Luiz Carlos Angelotti, Marcelo de Araújo Noronha e Nilton Pelegrino Nogueira foram promovidos a diretores executivos gerentes.

 

Também foram promovidos a diretores-executivos-adjuntos Denise Pauli Pavarina, Altair Antônio de Souza, André Marcelo da Silva Prado, Luiz Fernando Peres, Moacir Nachbar Junior e Octávio de Lazari Júnior.

 

BANCO DO BRASIL

Na semana passada, o Banco do Brasil também passou por reformulação em sua diretoria. O banco removeu Allan Toledo do cargo de vice-presidente de Negócios Internacionais, Atacado e private bank do Banco do Brasil.

 

Para o lugar de Toledo irá Paulo Rogério Cafarelli, atualmente na vice-presidência de Varejo. Cafarelli será substituído por Alexandre Abreu, hoje responsável pela rede de agências do BB. Por fim, o cargo de Abreu passará a ser exercido por Dan Conrado, atual diretor do BB em São Paulo.

 

O Itaú Unibanco comunicou nesta terça-feira (3) ao mercado financeiro a compra de 68.900 ações preferenciais de emissão da TAM Linhas Aéreas, por meio de diversas operações liquidadas em 22 de dezembro de 2011. Com a aquisição, o banco aumentou sua participação de 4,93% para 5,10% no capital da TAM de ações preferenciais.

 

O banco informou que a compra não visa controle da companhia, bem como não irá alterar a administração, composição de controle ou regular funcionamento, sendo apenas de investimento.

 

Para Jair Alves, diretor da Contraf-CUT e um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú Unibanco, “o Itaú deveria investir no maior patrimônio que possui, que são os seus funcionários, e parar imediatamente o processo nefasto de demissões injustificadas”.

 

Em 2011, o banco abusou da política de rotatividade e dispensou mais de 4 mil empregados em todo país, fechando 2.496 postos de trabalho até setembro, o que é inaceitável. “Além disso, jogou no olho da rua milhares de pais e mães de famílias que trabalhavam em empresas da holding, como a área de crédito, apesar do lucro recorde de R$ 10,9 bilhões somente nos primeiros nove meses do ano”, denuncia o dirigente sindical.

 

Não é à toa que o banco ganhou a corrida-sátira de São Pilantra 2011, promovida no último dia 28 de dezembro pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo.

 

“O banco anda focado nas alturas. Na última greve, usou helicópteros para transportar funcionários. Agora compra ações de empresa aérea. Está na hora de olhar para quem produz os seus lucros e investir no emprego e na melhoria das condições de saúde, segurança e trabalho dos seus empregados”, conclui Jair.

O HSBC fará nesta quinta-feira, dia 27, o pagamento da antecipação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e das diferenças oriundas do reajuste de 9% nos salários referentes ao mês de setembro. Além disso, o banco informou que creditará nesta sexta-feira, dia 28, as diferenças relativas ao reajuste nos vales-refeição, cesta-alimentação e demais verbas, bem como a 13ª cesta-alimentação, no valor de R$ 339,08. A informação foi repassada nesta terça-feira (25) à Contraf-CUT.

 

O prazo de pagamento da antecipação da PLR vai até o dia 31, conforme estabelece a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de 2011/2012, assinada pelas entidades sindicais nesta sexta-feira, dia 21, em São Paulo.

 

Quanto vem de PLR

O valor da antecipação da regra básica da PLR é de 60% (que corresponde a 54% do salário mais R$ 840, com teto de R$ 4.696,37). Já a antecipação da parcela do adicional será a distribuição de 2% do lucro líquido do primeiro semestre deste ano, o que, segundo informação, corresponde a R$ 591,08 para 21 mil funcionários. O restante da PLR vem até o dia 1º de março de 2011.

 

Com a unidade nacional, a força da mobilização e a capacidade de negociação do Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, a campanha deste ano conquistou uma elevação de 27,18% na parte fixa da regra básica da PLR, que ficou em 90% do salário mais R$ 1.400, com teto de R$ 7.827,29. E na parcela adicional da PLR, que distribui linearmente 2% do lucro líquido, o teto aumentou 16,66%, chegando a R$ 2.800.

 

Fonte: Contraf-CUT