Maio 24, 2025
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Neste 8 de Março, quarta-feira, elas se unem a trabalhadoras de todo o país contra a Reforma da Previdência, a trabalhista e a terceirização sem limites

As bancárias mais uma vez mostrarão a força histórica da luta feminista na categoria neste dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, ao se unir a organizações sociais e trabalhadoras de todo o país para combater às reformas propostas por Temer, que estão em pauta no Congresso Nacional. O objetivo é esclarecer e mobilizar a população contra os prejuízos que as mulheres e todos os trabalhadores terão com a Reforma da Previdência, Trabalhista e a aprovação do PL da terceirização sem limites.

A desigualdade de gênero na sociedade e no mundo do trabalho impacta diretamente na aposentadoria, mas foi ignorada quando as novas regras foram pensadas na proposta de Reforma da Previdência enviada ao Congresso Nacional. As mulheres têm salários menores, trabalham mais, não têm oportunidades de promoção iguais aos dos homens. Além disso, elas estão nos empregos mais precários e ainda são elas, na grande maioria das vezes, as responsáveis pelos cuidados com a família e as tarefas domésticas.

As mulheres serão as principais afetadas com a proposta que desvincula o salário mínimo do benefício, equipara a idade mínima de 65 anos para homens e mulheres e aumenta o tempo mínimo de contribuição de 15 para 25 anos. Se quiser receber o benefício integral, a trabalhadora ou o trabalhador terá que contribuir durante 49 anos pelo teto do INSS.

Com a terceirização e reforma trabalhista, a precarização vai se impor, ao acabar com férias de 30 dias, aumentar a jornada, ampliar indefinidamente os contratos de trabalho temporário, tirar até os direitos ao FGTS e ao seguro desemprego da classe trabalhadora e regular a terceirização para todas as atividades.

“Nós temos muitos motivos para ir para às ruas e tornar este 8 Março um marco na luta das mulheres. Além das pautas emergenciais, diante do ataque que o governo está fazendo à mulher trabalhadora, vamos denunciar o feminicídio, a violência, a discriminação, os salários e a oportunidades desiguais” afirma Elaine Cutis, secretária da Mulher da Contraf-CUT

 

Mobilização Nacional nos Estados

 

Alagoas

Horário: 15 horas – Local: Calçadão do Comércio até a sede da Superintendência do INSS

 

Amazonas

Horário: 9 às 17 horas – Local: Praça da Saudade

 

Bahia

Horário: Concentração a partir das 14h – Local: na Praça do Fórum Ruy Barbosa

 

Ceará

Horário 8h – Local: Praça da Imprensa

 

Distrito Federal

OFICINA DE MULHERES – Horário: das 9h às 13h – Local: CUT Brasília

PLENARIA UNIFICADA DAS MULHERES – Horário DAS 14:30h as 17h – Local: CUT Brasília

Espírito Santo

Caminhada até a sede do INSS em Vitória – Horário: 8h – Local: Concentração na Praça 8

 

Goiás

Mulheres do Campo e da Cidade contra a Reforma da Previdência, concentrações em Goiãnia e mais Caiapônia, São Luís do Araguaia, Jataí, Crixás, Jaraguá, Posse, Silvânia, Catalão, Formosa, Santa Helena de Goiás e Goianésia

 

Maranhão

Concentração de 70 mil mulheres da zona rural de diversas regiões do Maranhão – Horário: a partir de 4h – Local: Ponte dos Mosquitos

Manifestação das mulheres do campo e da cidade, com os movimentos sindicais, sociais e partidos – Horário: a partir de 14h – Local: Praça Deodoro,

 

Minas Gerais

Oficina e audiência pública preparatórias do Dia Internacional de Luta das mulheres – Horário: dia 07 às 8h – Local: Assembleia Legislativa

Ato Unificado do dia 8 de Março – Horário: às 16h – Local: Praça da Assembleia Legislativa

 

Paraíba

Marcha pela Vida das Mulheres e pela Agroecologia, realizada pelo Polo da Borborema, com apoio da CUT e dos movimentos de mulheres e sociais. Em 2017, a oitava edição da mostra ocorre em Alagoa Nova (PB). Saída: às 10h, pela Rua João Pessoa, com destino à Praça João Pessoa, próximo à Igreja Matriz de Santa Ana, no Centro.

 

Pará

Mulheres contra a Reforma da Previdência - Horário: 8h – Local: Largo do Redondo, Belém

 

Paraná

Manifestações das mulheres do Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR) contra a Reforma da Previdência (PEC 287) vão ocorrer em Curitiba, Cascavel e Maringa, a partir das 8h, em frente às agências do INSS nessas cidades. Em Campo Mourão, as atividades tiveram início às 7h, em frente à agência do INSS.

 

Pernambuco

Debate sobre a reforma da previdência e os impactos na vida das mulheres. Realização CNTE/CUT – 9h – Teatro Boa Vista, Rua Dom Bosco

Rodas de diálogo, feirinha de artesanato e batucada feminista – 14h30 – Parque 13 de Maio

Marcha das Mulheres pela Avenida Conde da Boa Vista/Recife – Saída às 16h20

Chegada da marcha à Praça da Democracia/Derby 18h30

 

Piauí

Ato publico contra a Reforma da Previdência “Nem um direito a menos” – Horário: 8h – Local: Praça do Fripisa, com caminhada até o INSS.

Rio Grande do Sul

5h30: concentração na ponte do Guaíba.
10hs: Seminário sobre a Reforma da Previdência na Assembleia Legislativa

17:30:Caminhada pelo centro dá cidade com a população que não tem pode participar devido ao seu trabalho.

 

Santa Catarina

Jaraguá do Sul

Seminário “Reforma da Previdência – Sua Aposentadoria Acaba Aqui” – Horário: 9 às 13h – Sindicato dos Trabalhadores do Vestuário (Rua Francisco Fischer, 60).

 

São Paulo

Assembleia das trabalhadoras – Horário: das 14 às 15h30 horas, com concentração a partir das 13h30 – Local: Viaduto Santa Ifigênia, em frente ao INSS.

Ato do dia 8 de Março: Aposentadoria fica, Temer sai! Paramos pela vida das mulheres – Horário: 15 horas – Local: Praça da Sé

 

Rio de Janeiro

Manifestação das Mulheres da CUT Contra a Reforma da Previdência – Horário 16h – Local: Candelária

Rio Grande do Sul

Porto Alegre

5h30: Concentração na Ponte do Guaíba e marcha até o Centro Histórico

8h30: Ato público na agência do INSS – Travessa Mário Cinco de Paus, 20, Centro Histórico

10h: Seminário “O Impacto da Reforma da Previdência na Vida das Mulheres”, no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa

12h: Ato em apoio à Ocupação Mirabal – Rua Duque de Caxias, 380 – Centro Histórico

13h30: Ato Cultural no Largo Glênio Peres – Atividades Culturais durante a tarde na Praça da Matriz

17h: Concentração para Marcha das Mulheres, na Esquina Democrática

Confira a programação do 8 de Março em outras cidades do RS no link https://goo.gl/vh47nB

 

Fonte: Contraf/CUT Nacional

Empregados vão mostrar seu compromisso como a sociedade; sindicatos devem fiscalizar horas extras do esquema especial de atendimento

A liberação das contas inativas do FGTS já está causando grande demanda para os empregados da Caixa. Estima-se que 10 milhões de pessoas passarão pelo banco, que montou esquema especial de atendimento. Nesse momento, além da dinâmica de trabalho, é importante ressaltar também algumas questões pertinentes ao tema, como as ameaças que pesam sobre a manutenção da gestão do Fundo e de parte do FAT na Caixa.

A conselheira eleita do Conselho de Administração da Caixa, Rita Serrano, aponta que o esforço para atendimento representa grande contradição com o PDVE recém-anunciado pelo banco, apesar de trabalho aos sábados e horário estendido de atendimento não ser algo novo. Mas avalia que o momento é “rico para focar na defesa do banco com a população, pois o desprendimento e o compromisso dos empregados com a sociedade estarão em evidência, bem como a importância da centralização da gestão do FGTS na Caixa. Podemos realizar uma grande campanha pela manutenção da Caixa como gestora do fundo, pois defender a Caixa é defender o Brasil”, afirma.

A conselheira ressalta, ainda, que a Caixa está comunicando que todas as horas serão remuneradas, e as entidades representativas dos empregados vão ter que fiscalizar se isso de fato vai ocorrer.

Economia - O pagamento das contas inativas é positivo para os trabalhadores e para a economia, já que serão injetados R$ 41 bilhões. A liberação desse valor causaria impacto nos investimentos de desenvolvimento se eles estivessem a pleno vapor, mas, como houve cortes recentes no atual governo, esse impacto será pequeno, embora seja mantido o reflexo no resultado financeiro da Caixa por conta dos ganhos com a administração do FGTS.

A desembargadora Rilma Aparecida Hemetério, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT), deferiu liminar ingressada pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo e suspendeu, desde a última quinta-feira (6), as demissões sem justa causa feitas pelo Santander em São Paulo, Osasco e região. Caso o banco espanhol desobedeça a liminar, terá de pagar multa diária de R$ 100 mil.

 

Na audiência realizada na quinta, os desembargadores cobraram dos representantes do Santander o número exato de cortes em dezembro. A princípio, eles alegaram não ter esses dados, mas depois de um intervalo e vários telefonemas afirmaram que seriam 415 ao todo – sendo 10 de iniciativa dos trabalhadores – na base territorial do Sindicato. O Sindicato informou que o Santander havia marcado, só para a sexta (7), um total de 98 homologações de demitidos, bem acima da média do banco.

 

O assunto voltará a ser tratado nesta terça (11), às 16h, em nova audiência no TRT-SP, na qual serão confrontadas as informações do banco sobre o número de trabalhadores que demitiu e o levantamento do Sindicato a partir de documentações entregues por desligados.

 

Respeito aos brasileiros

Durante a audiência da semana passada, a juíza afirmou que, como instituição europeia que são, deveriam respeitar os trabalhadores brasileiros assim como respeitam os espanhóis. Ela lembrou que os trabalhadores da Comunidade Europeia contam com leis de proteção ao emprego que não existem no Brasil e que, diferentemente daqui, são países signatários da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a qual coíbe demissões imotivadas. Ela ressaltou que, mesmo assim, o trabalho é uma questão social e tem de ser olhado dessa forma.

 

“A desembargadora também destacou que o Santander Brasil não apresenta motivações para demitir, porque não passa por crise. Pelo contrário, ela citou indicadores que mostram a saúde financeira da instituição”, disse a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira.

 

Para a diretora executiva do Sindicato e coordenadora na mesa de negociações com o Santander, Rita Berlofa, a decisão do TRT foi sensata. “A desembargadora deixou bem claro aquilo que nós do Sindicato sempre defendemos: que os trabalhadores brasileiros não podem ser tratados como de segunda categoria.”

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

 

A Contraf-CUT em conjunto com o Sindicato dos Bancários de Brasília, participou nesta segunda-feira (10), de audiência com o Banco do Brasil, no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em Brasília, para tratar de ilegalidade na jornada de trabalho, passivo trabalhista e descomissionamentos por “ato de gestão”, bem como sobre as práticas antissindicais que o banco vem tomando e as perseguições que funcionários vêm sofrendo.

 

A reunião aconteceu duas semanas após o Sindicato denunciar os abusos do BB e solicitar a atuação do ministro Brizola Neto. Os bancários também já procuraram a Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério Público do Trabalho (MPT).

 

Uma das práticas questionadas pelo movimento sindical é o fato de o banco descomissionar o trabalhador após este garantir na Justiça o direito de receber a 7ª e 8ª hora como horas extras. “Logo após o trabalhador ganhar na Justiça, o banco desvirtua a ordem judicial descomissionando o bancário, fazendo com que ele perca o seu direito”, explica Eduardo Araújo, diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília, representante da entidade na audiência. “Mas, assim como já havia feito no MPT no último dia 3, o banco não se mostrou disposto à mediação”, afirma o dirigente sindical.

 

Outro ponto que o banco insiste em não negociar é em relação às novas funções comissionadas de seis horas, que devem ser implantadas até 31 de janeiro de 2013. O BB anunciou ao secretário de Relações do Trabalho do MTE, Manoel Messias Nascimento Melo, que irá implantar as novas funções até janeiro de 2013, mas sem estabelecer nenhum diálogo e negociação com o movimento sindical.

 

“O que queremos é discutir como tal processo será feito. O próprio MTE sugeriu ao banco que seria interessante uma negociação com a representação sindical sobre as novas funções, como ocorreu em outras empresas públicas, mas o BB novamente desconsiderou a proposta e a mediação do Ministério do Trabalho também não avançou”, afirma William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

 

Ao que parece, a direção de gestão de pessoas do BB não tem a mínima vontade de negociar e só atua através de ação judicial e de pressão sindical. “A Contraf-CUT e as entidades sindicais continuam buscando espaços e locais que possam ajudar na intermediação com o BB, mas o banco tem mostrado uma postura antissindical e avessa a mediações de órgãos como o Ministério do Trabalho e o MPT”, critica William.

 

Perseguições aos grevistas

Em relação às denúncias encaminhadas pelos representantes dos trabalhadores sobre a perseguição para a compensação das horas aos trabalhadores que exerceram neste ano o seu legítimo direito de greve, suspendendo férias, abonos e licenças, tanto o BB quanto o movimento sindical decidiram não tratar sobre esse tema no MTE, deixando essa discussão no âmbito do MPT, como já vem ocorrendo.

 

Em audiência realizada pelo MPT, na última segunda-feira (3), o banco se manteve intransigente e recusou a proposta da procuradora de voltar atrás na decisão de cancelar unilateralmente férias, abonos e licenças já programados dos trabalhadores que participaram da greve.

 

“O MPT havia sugerido ao BB que alterasse o item 4.5.4 da IN361 que dá margem ao banco para prejudicar férias, licenças e abonos dos bancários grevistas. A ousadia do BB é tanta que, antes do prazo dado pelo MPT (10) para que o BB apresentasse uma solução, o banco, além de não atender à procuradora, soltou na sexta-feira (7) boletim insistindo e incentivando a prática de pressão e assédio, mostrando total desrespeito aos bancários, às entidades sindicais e aos órgãos públicos”, aponta William.

 

Na última sexta-feira, a Contraf-CUT protocolou no MPT o boletim que o banco fez e pediu para que o órgão abra procedimento investigatório contra o BB em razão da prática de improbidade administrativa da “Direção Executiva” do banco que assinou esse material. Também instou o MPT que promova ação civil pública para a preservação dos direitos individuais e homogêneos e dos direitos coletivos dos funcionários.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Brasília

 

A Contraf-CUT em conjunto com o Sindicato dos Bancários de Brasília, participou nesta segunda-feira (10), de audiência com o Banco do Brasil, no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em Brasília, para tratar de ilegalidade na jornada de trabalho, passivo trabalhista e descomissionamentos por “ato de gestão”, bem como sobre as práticas antissindicais que o banco vem tomando e as perseguições que funcionários vêm sofrendo.

 

A reunião aconteceu duas semanas após o Sindicato denunciar os abusos do BB e solicitar a atuação do ministro Brizola Neto. Os bancários também já procuraram a Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério Público do Trabalho (MPT).

 

Uma das práticas questionadas pelo movimento sindical é o fato de o banco descomissionar o trabalhador após este garantir na Justiça o direito de receber a 7ª e 8ª hora como horas extras. “Logo após o trabalhador ganhar na Justiça, o banco desvirtua a ordem judicial descomissionando o bancário, fazendo com que ele perca o seu direito”, explica Eduardo Araújo, diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília, representante da entidade na audiência. “Mas, assim como já havia feito no MPT no último dia 3, o banco não se mostrou disposto à mediação”, afirma o dirigente sindical.

 

Outro ponto que o banco insiste em não negociar é em relação às novas funções comissionadas de seis horas, que devem ser implantadas até 31 de janeiro de 2013. O BB anunciou ao secretário de Relações do Trabalho do MTE, Manoel Messias Nascimento Melo, que irá implantar as novas funções até janeiro de 2013, mas sem estabelecer nenhum diálogo e negociação com o movimento sindical.

 

“O que queremos é discutir como tal processo será feito. O próprio MTE sugeriu ao banco que seria interessante uma negociação com a representação sindical sobre as novas funções, como ocorreu em outras empresas públicas, mas o BB novamente desconsiderou a proposta e a mediação do Ministério do Trabalho também não avançou”, afirma William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

 

Ao que parece, a direção de gestão de pessoas do BB não tem a mínima vontade de negociar e só atua através de ação judicial e de pressão sindical. “A Contraf-CUT e as entidades sindicais continuam buscando espaços e locais que possam ajudar na intermediação com o BB, mas o banco tem mostrado uma postura antissindical e avessa a mediações de órgãos como o Ministério do Trabalho e o MPT”, critica William.

 

Perseguições aos grevistas

Em relação às denúncias encaminhadas pelos representantes dos trabalhadores sobre a perseguição para a compensação das horas aos trabalhadores que exerceram neste ano o seu legítimo direito de greve, suspendendo férias, abonos e licenças, tanto o BB quanto o movimento sindical decidiram não tratar sobre esse tema no MTE, deixando essa discussão no âmbito do MPT, como já vem ocorrendo.

 

Em audiência realizada pelo MPT, na última segunda-feira (3), o banco se manteve intransigente e recusou a proposta da procuradora de voltar atrás na decisão de cancelar unilateralmente férias, abonos e licenças já programados dos trabalhadores que participaram da greve.

 

“O MPT havia sugerido ao BB que alterasse o item 4.5.4 da IN361 que dá margem ao banco para prejudicar férias, licenças e abonos dos bancários grevistas. A ousadia do BB é tanta que, antes do prazo dado pelo MPT (10) para que o BB apresentasse uma solução, o banco, além de não atender à procuradora, soltou na sexta-feira (7) boletim insistindo e incentivando a prática de pressão e assédio, mostrando total desrespeito aos bancários, às entidades sindicais e aos órgãos públicos”, aponta William.

 

Na última sexta-feira, a Contraf-CUT protocolou no MPT o boletim que o banco fez e pediu para que o órgão abra procedimento investigatório contra o BB em razão da prática de improbidade administrativa da “Direção Executiva” do banco que assinou esse material. Também instou o MPT que promova ação civil pública para a preservação dos direitos individuais e homogêneos e dos direitos coletivos dos funcionários.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Brasília

A presidenta Dilma sancionou a lei nº 12.740, de 8 de dezembro de 2012, que altera o art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto- Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a fim de redefinir os critérios para caracterização das atividades ou operações perigosas, e revoga a Lei nº 7.369, de 20 de setembro de 1985. A publicação da lei ocorreu na edição de sexta-feira (8) do Diário Oficial da União.

 

“A lei trata do adicional de risco de vida para os vigilantes. É a sanção do PL 1033/2003, aprovado no dia 13 de novembro que tanto aguardávamos”, comemora o presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura Santos.

 

“A lei precisará passar por regulamentação do Ministério do Trabalho e Emprego. Devemos agora nos mobilizar para que esta regulamentação saia o mais breve possível”, aponta. “Parabéns a todos pela mobilização e empenho. A conquista é de todos nós”, destaca Boaventura.

 

A Contraf-CUT aponta que a sanção da presidenta Dilma é importante e faz justiça aos vigilantes, expostos diariamente a atividades de risco, como nos estabelecimentos bancários. “Trata-se do reconhecimento de que essa causa é realmente justa e desde já vamos apoiar todos os esforços da CNTV para que essa regulamentação da lei aconteça o quanto antes, a fim de essa lei saia do papel e seja praticada em todo país”, afirma o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro.

 

Veja a íntegra do texto no Diário Oficial da União:

 

Presidência da República

Lei nº 12.740, de 8 de dezembro DE 2012

Altera o art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto- Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a fim de redefinir os critérios para caracterização das atividades ou operações perigosas, e revoga a Lei nº 7.369, de 20 de setembro de 1985.

A P R E S I D E N T A D A R E P Ú B L I C A

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º – O art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a:

I – inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;

II – roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial.
……………………………………………………………………………………………

§ 3º – Serão descontados ou compensados do adicional outros da mesma natureza eventualmente já concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo.” (NR)

Art. 2º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º – Fica revogada a Lei nº 7.369, de 20 de setembro de 1985.

Brasília, 8 de dezembro de 2012.

DILMA ROUSSEFF

 

José Eduardo Cardozo
Carlos Daudt Brizola

Fonte: Contraf-CUT com CNTV

Desde segunda-feira 3, o Santander anuncia demissões em todo o país e os sindicatos da base territorial da FETEC-CUT/SP realizaram manifestações contra o banco durante toda a semana passada.

 

Depois do boato de que o número de demissões chegaria a 5 mil, o sentimento dos bancários do Santander se tornou uma mistura de medo, aflição, indignação, insegurança, tristeza e desespero.

 

“É muito complicado trabalhar num ambiente assim, sem saber se você é o próximo e ainda ter que fazer o trabalho do colega que foi demitido, pois as metas devem ser batidas de qualquer maneira”, afirma Alberto Maranho, diretor da FETEC-CUT/SP.

 

Os sindicatos aproveitaram a sexta-feira 7, quinto dia útil do mês, com as agências lotadas, para alertarem os usuários e clientes sobre os problemas enfrentados pelos bancários, como a falta de condições de trabalho, carência de funcionários e as demissões que ocorreram durante essa semana.

 

Na região de Assis, as demissões ganharam destaque nos veículos de comunicação e os dirigentes sindicais foram entrevistados em várias rádios e jornais locais.

 

Em Araraquara, a agência do centro permaneceu fechada até as 11h30.

 

A população de Limeira se solidarizou com os bancários e estão colhendo assinaturas para um abaixo-assinado contra as demissões.

 

Já na base territorial do Sindicato dos Bancários de Jundiaí, na cidade de Caieiras, a entidade denunciou a falta de funcionários, que é agravada pelas demissões, as precárias condições de trabalho e conversaram com os clientes sobre a importância de reclamarem ao banco sobre a necessidade de mais contratações.

 

Em Guarulhos, Taubaté e Bragança Paulista, os dirigentes sindicais fizeram reuniões com os trabalhadores e fizeram distribuição de material para a população.

 

“A organização e unidade dos bancários deve continuar. A mobilização deve ocorrer e a situação ser denunciada para a sociedade a fim de que o Santander reveja essa política de demissão em massa e valorize seus trabalhadores”, reforça Luiz César de Freitas, o Alemão, presidente da FETEC-CUT/SP.

 

Fonte: Contraf-CUT com Fetec-CUT/SP

Em 2016, a rentabilidade sobre o patrimônio líquido do BB foi de 9,5% no ano período e o banco teve alteração mínima em seus ativos, mantendo um montante de R$ 1,401 trilhão em ativos, sendo, agora, superado apenas pelo Banco Itaú (que tem R$ 1,436 em ativos).  A inadimplência em dezembro de 2016 foi de 3,29% alta de 1,06 ponto percentual em doze meses. O lucro líquido do Banco do Brasil foi de R$ 8,034 bilhões.

Embora a o lucro líquido tenha tido queda de 44,2%, como foi alardeado pela grande imprensa, o fato é o que o BB enfrentou bem a fortíssima recessão de 2016, não havendo justificativas para ajustes como os anunciados no final do ano passado, com fechamento de agências e extinção drástica de postos de trabalho.

Segundo análise feita pelo Dieese, o expressivo fechamento de postos de trabalho no BB em 2016 se deve à adesão de mais de 9,4 mil trabalhadores ao Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada (PEAI), anunciado em novembro. Foram extintos 8.569 postos de trabalho em doze meses e, com isso, o banco registrou um total de 100.622 trabalhadores em dezembro de 2016.O plano de reorganização institucional está sendo implementado e prevê o fechamento de 402 agências, com outras 379 passando a ser postos de atendimento.

“Os números do balanço do BB não justificam a reestruturação que vem sendo imposta pelo governo. O banco reagiu bastante dentro da média dos outros bancos frente ao duro ano de 2016. Mas aponta, sem sombra de dúvidas  que há um projeto em curso para reduzir o tamanho da instituição. O que está em pauta com medidas como a reestruturação brutal, que reduziu agências, cargos e salários não é melhorar o atendimento, melhorar o papel público do banco ou melhorar resultados.Busca diminuir o espaço do BB no mercado, enfraquecê-lo, para que bancos privados ocupem este espaço e haja argumentos para reduzir sua importância e privatizá-lo” afirma Roberto von der Osten presidente da Contraf- CUT

O Coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, Wagner Nascimento, salienta que é preocupante o tamanho das provisões para créditos de liquidação duvidosa do BB – PCLD num cenário de inadimplência menor que a concorrência: “Para nós é preocupante uma reversão desses créditos gerando lucros futuros apenas pela reversão e aqueles que querem reduzir o tamanho do BB vierem falando que foi pela reestruturação.” destaca.

TarifasX Despesas de pessoal

As receitas com serviços e tarifas totalizaram R$ 24,0 bilhões com alta de 7,3%, enquanto as despesas com pessoal somaram R$ 22,9 bilhões, o que representou alta de 10,2%. Com isso, o índice de cobertura de 104,9% em dezembro de 2016.

Veja aqui a análise do balanço do BB feita pelo Dieese

 

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários do Pará presta homenagem à Francivaldo Soares da Silva, funcionário do Banco do Brasil em São Domingos do Capim (PA), assassinado após uma tentativa de assalto frustrada na unidade onde trabalhava na última sexta-feira, dia 7. Ele tinha apenas 3 meses de banco, era escriturário e deixa seus familiares e amigos de forma trágica, após mais um caso de sequestro de bancários no Pará.

 

Cerca de 10 homens armados tentaram assaltar a agência do BB em São Domingos do Capim, nordeste do Pará, na madrugada de sexta. Segundo a Polícia Civil, era por volta de 1h quando o bando, dividido em grupos, invadiu a delegacia deixando um policial ferido e, ao mesmo tempo, tentaram invadir a casa de um dos bancários do BB para mantê-lo como refém junto com seus familiares e durante as primeiras horas da manhã assaltarem a agência, crime conhecido como “sapatinho”. Mas a ação foi frustrada e os bandidos fugiram. Porém, na fuga, levaram Francivaldo como refém.

 

Equipes das Polícias Civil e Militar estiveram no local em busca dos criminosos. O barqueiro Dailton de Jesus Conceição de Souza, 33 anos, foi preso em flagrante acusado de ter dado apoio ao bando que teria fugido pelo rio Capim, localizado em frente ao município. Foi ele quem apontou aos policiais o local onde o bancário foi jogado no rio.

 

O corpo de Francivaldo foi encontrado pela equipe de resgate do Corpo de Bombeiros na manhã de sábado, dia 8. A polícia segue em busca dos membros da quadrilha.

 

“É com muita dor e pesar que recebemos a notícia da morte desse nosso jovem colega bancário, vítima da insegurança que assola o nosso Estado e que tem sido cada vez mais cruel com os trabalhadores e trabalhadoras da nossa categoria. Esperamos que esse caso não entre apenas para as estatísticas de assaltos a banco no Pará, mas sim que sirva de lição às direções de bancos públicos e privados, e para o Governo do Estado de que investimentos sérios em segurança bancária são urgentes e necessários. Precisamos de respostas eficazes, pois a sensação que temos é a de que a situação da insegurança bancária parece ter fugido do controle das nossas autoridades de segurança”, ressalta a presidenta do Sindicato, Rosalina Amorim.

 

O Sindicato dos Bancários do Pará e a Contraf-CUT se solidarizam com os familiares e amigos enlutados de Francivaldo e reafirmam a sua disposição de luta por mais segurança para bancários, clientes e usuários dos bancos no Pará e em todo Brasil.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Pará

O Sindicato dos empregados em estabelecimentos Bancários da Baixada Fluminense , inscrito no CNPJ  nº 28750016/0001-30,  por seus coordenadores , abaixo assinado, faz saber a todos  os seus associados  empregados do Banco do Brasil, lotados nas dependências pertencentes à base territorial deste sindicato, nos municípios de Magé, Guapimirim, Duque de Caxias, São João de Meriti, Nilópolis, Mesquita, Belford Roxo, Nova Iguaçu,  Queimados e Japeri, que se realizarão  as eleições para delegados sindicais, obedecendo ao seguinte calendário: a) Inscrições: 06/03/2017 a 10/03/2017; b) eleições : 13/03/2017 e 17/03/2017; c) posse: 20/03/2017, mandato: 20/03/2017 a 20/03/2018. As inscrições deverão ser feitas em formulário próprio emitido pela entidade sindical, na sede do sindicato ou Sub-sede,  SEDE D. DE CAXIAS: Rua Professor Henrique Ferreira Gomes, 179 – Centro – Duque de Caxias – RJ – CEP.: 25.020-220,   SUB-SEDE N. IGUAÇU: Enéas Martins, 64 – Centro – N. Iguaçu. Para candidatar-se, o empregado deve ser sindicalizado.

 

Duque de Caxias, 13 de fevereiro de 2017.

 

Alcyon Vicente Pinto da Costa Júnior

José Laércio Pinto de Oliveira

Pedro Batista Henriques Fraga