Maio 15, 2025
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Imprensa

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Faculdade 28 de Agosto está com inscrições abertas para quatro novas turmas do curso Paternidade Responsável e Relações Compartilhadas, para os meses de abril, junho, agosto e outubro. As atividades são todas online, com transmissão ao vivo, de forma a permitir a interação entre alunos e professores, num ambiente favorável para troca de experiências entre os participantes.

O programa é voltado à orientação de mães e pais bancários, com os aspectos fundamentais para a construção de uma boa relação familiar. Desenhado com conteúdo interdisciplinar, o curso recebe avaliação positiva de seus alunos desde a criação, há seis anos.

A proposta é oferecer uma reflexão sobre a paternidade e a maternidade no mundo contemporâneo. São abordados pontos como o momento na vida do pai, os desafios para a família com a chegada do novo integrante, depressão pós-parto e o respeito à condição biológica e psicológica da mulher.

Os alunos também aprendem a trocar fralda, colocar a criança para dormir, executar manobra de desengasgo e cuidados pós-mamada, entre outros assuntos que auxiliarão a desmistificar o dia a dia com o bebê. Também são estudados conceitos pedagógicos novos e antigos, educação para igualdade e a função paterna nesse contexto.

Licença paternidade de 20 dias

O curso é um pré-requisito para o bancário gozar da licença-paternidade ampliada, de 20 dias, ao se tornar pai. Esse é um direito conquistado pelas representações sindicais junto aos bancos, incluído na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária.

Desconto para Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) tem um convênio com a Faculdade 28 de Agosto, que garante desconto na taxa para todos os sindicalizados em entidades sindicais bancárias filiadas.

Companheiras e companheiros de bancários, bem como profissionais de outros ramos, também podem fazer o curso, mas a licença-paternidade ampliada não é regra para todos os setores. O preço regular é de R$ 250, mas com o desconto cai para R$ 150. Faça sua inscrição neste link.

Para o secretário de Formação da Contraf-CUT, Rafael Zanon, “é importante que o profissional tenha boa formação em diversas disciplinas, de modo que ele se desenvolva não apenas para seu trabalho, mas também para sua própria vida e sua família. O curso da 28 de Agosto segue esse conceito, de oferecer programas interdisciplinares que ajudam o bancário a se preparar melhor como profissional e também como ser humano”.

Serviço

Curso Paternidade Responsável e Relações Compartilhadas

Preço: de R$ 250 (público em geral) a R$ 150 (filiados à Contraf-CUT).

Carga horária
: 8 aulas, em 4 noites (segunda a quinta), das 19h30 às 21h30.

Datas:

  • Abril (8 a 11), inscrições até o dia 5 de abril;
  • Junho (10 a 13), inscrições até 7 de junho;
  • Agosto (12 a 15), inscrições até 9 de agosto;
  • Outubro (7 a 10), inscrições até 4 de outubro.

Inscrição neste link.

Contato com a Faculdade 28 de Agosto pode ser feito pelo WhatsApp.

Fonte: Contraf-CUT

A Secretaria de Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) realiza o primeiro festival de música da entidade, com início das inscrições na próxima sexta-feira, dia 22 de março.

“O 1º Festival de Música Contraf-CUT será totalmente online e tem como objetivo valorizar a arte, por meio da música”, explica o secretário de Cultura da entidade, Carlos Damarindo, o Carlão. “O inscrito, que poderá se apresentar sozinho ou com acompanhantes (caso tenha uma banda, por exemplo), deve concorrer com um trabalho autoral. Os temas e os estilos são livres, mas serão desclassificadas músicas que contenham conteúdos impróprios para publicação em redes sociais, racistas, homofóbicos ou com qualquer tipo de ofensa a algum grupo ou gênero”, completa.

O concurso é aberto para todos os trabalhadores sindicalizados do ramo financeiro, de empresa privada ou pública, de bancos, fintechs ou cooperativas de crédito.

“Nos próximos dias, a Contraf-CUT divulgará em seu site e nas redes sociais (X, Instagram e Facebook) o formulário de inscrição, por onde o candidato deverá enviar o link  contendo seu trabalho musical. Por isso, fiquem atentos e nos sigam em todas essas plataformas”, destaca Carlão.

Os participantes inscritos deverão declarar-se detentores dos direitos autorais e intelectuais das músicas e imagens dos vídeos que serão inscritos. Os trabalhos passarão pela análise de uma curadoria composta por três profissionais da área, e os cinco melhores, escolhidos pela curadoria, irão para a votação popular.

Premiação

Os três primeiros colocados serão contemplados com os prêmios de R$ 5 mil, R$ 3 mil e R$ 1 mil, respectivamente.

“Além dos prêmios, os artistas terão a oportunidade de ver seu trabalho nas redes sociais da Contraf-CUT, contribuindo para a valorização e o incentivo da cultura no meio dos trabalhadores do ramo financeiro”, avalia Carlão.

Fique de olho nas datas

22/03 – Início das inscrições por meio de formulário que será divulgado no site e redes sociais da Contraf-CUT
12/05 – Encerramento das inscrições
20/05 – Publicação dos cinco selecionados
21/05 até 28/05 – Período para a votação popular
29/05 – Divulgação dos três vencedores e entrega dos prêmios.

Fonte: Contraf-CUT

O Movimento Sindical, através da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da CUT (Contraf-CUT) enviou, nesta segunda-feira (18), um ofício ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em que manifesta sua preocupação com a possibilidade de transferência das Loterias da Caixa Econômica Federal para uma subsidiária e solicitando o auxílio do ministro para suspensão da pauta, pois a medida pode comprometer o papel social do banco.

“Queremos que esta pauta seja suspensa e seja aberto o diálogo com o movimento sindical, pois entendemos que as Loterias exercem um importante papel social”, disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira. “Levar as loterias para uma subsidiária, pode facilitar a privatização em um eventual governo privatista”, completou.

“Após ação movida pela Contraf-CUT, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que as privatizações de empresas públicas devem ser aprovadas pelo Congresso Nacional, exceto quando se tratar de subsidiárias”, acrescentou a ex-coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, recém-eleita para representar os trabalhadores no Conselho de Administração do banco, Fabiana Uehara Proscholdt.

No ofício, a Contraf-CUT ressalta que foi surpreendida “com informações divulgadas na imprensa de que o Conselho de Administração da Caixa Econômica Federal deverá votar proposta de transformar as Loterias do banco público em uma subsidiária.”

“Esta medida já havia sido tentada por governos anteriores. Nós da Contraf-CUT e de outras entidades representativas das empregadas e empregados nos posicionamos contra a transferência das Loterias para a subsidiária, não apenas por entender que a medida pode ser o primeiro passo para a privatização das loterias, mas também por saber que a medida enfraquece o papel social do banco público”, reforçou a empregada da Caixa e diretora executiva da Contraf-CUT, Eliana Brasil.

A importância das Loterias para a redução das desigualdades sociais no país, por meio do repasse de recursos às políticas sociais, também foi lembrada pela Contraf-CUT. “Cerca de 40% do lucro da Caixa Loterias é para investimentos em saúde, educação e projeto sociais”, ressalta o ofício.

Em outro trecho, o texto reforça que, “em 2023, dos 23,4 bilhões arrecadados em Loterias, 9,2 bilhões foram para destinação social. Um exemplo disso é a promoção da cidadania e inclusão social de mais de 13 mil crianças e adolescentes por meio do patrocínio ao esporte” e que, “com uma eventual privatização das Loterias, perde a sociedade e o governo, porque haveria uma queda significativa das receitas destinadas a programas sociais.”

Fonte: Contraf-CUT

Se você tem interesse em fazer o concurso da Caixa Econômica Federal, mas ainda não fez sua inscrição, precisa se apressar! As inscrições se encerram no dia 25 de março. As provas serão aplicadas no dia 26 de maio.

São apenas 4 mil vagas para todo o país, com salários que variam de R$ 3.762 (para os cargos de ensino médio) a R$ 14.915 (para os cargos de ensino superior). Com certeza, a concorrência será bem grande. Mas, para te ajudar a melhorar seu desempenho na prova, a Contraf-CUT, em parceria com a Fenae e o Sindicato dos Bancários de Brasília, disponibiliza um cursinho totalmente gratuito, com aulas online, parte ao vivo e parte gravadas.

“Nossa intenção é ajudar as pessoas que querem fazer o concurso, mas não têm condições de pagar um cursinho. Estas pessoas precisam ter condições de concorrer à vaga em pé de igualdade com quem teve oportunidade de estudar”, disse o secretário de Formação da Contraf-CUT, Rafael Zanon. “A Contraf-CUT e seus sindicatos associados acreditam que nossa atuação deve ir para além das categorias que representamos, para contribuir com a sociedade como um todo”, completou.

O cursinho

O curso é destinado aos associados dos sindicatos da base da Contraf-CUT, seus dependentes e indicados, além de membros de outras entidades sindicais e de movimentos populares, que poderão acessar os conteúdos pela plataforma do Instituto Fenae. Dependentes de empregados Caixa associados a uma das 27 associações estaduais do pessoal da Caixa (Apcefs) também podem fazer o curso pela Rede do Conhecimento (plataforma EAD da Fenae e das Apcefs).

>>>>> Faça sua inscrição no cursinho

O conteúdo será baseado no último concurso da Caixa e em concursos da área bancária realizados nos dois últimos anos. As aulas serão realizadas seguindo o formato de “pílulas de conhecimento”, nas quais os conceitos são ensinados de forma simples, prática e objetiva. O material que será utilizado é da X5 Educação e foi desenvolvido por uma equipe de professores da própria Caixa.

Além do material gravado, serão disponibilizadas aulas complementares ao vivo para os alunos tirarem suas dúvidas, resolução de exercícios e inúmeras dicas. Os alunos contarão também com um grupo de whatsapp para troca de informações e tira-dúvidas. Além disso, haverá suporte técnico e pedagógico para ajudar nos estudos.

As aulas e o material abordarão temas relacionados à matemática básica e financeira, conhecimentos básicos, redação, legislação específica, marketing, vendas, dentre outros.

Fonte: Contraf-CUT

Nesta sexta-feira, 15 de março, o Grupo de Trabalho (GT) de Saúde do Itaú voltou a cobrar da direção do banco, o prosseguimento das negociações das cláusulas 61 e 87, da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). A primeira trata da prevenção de conflitos e assédio moral no local de trabalho e dos canais de denúncia. A segunda, por sua vez, aborda as formas de acompanhamento das metas por parte dos bancos.

Os representantes dos trabalhadores também questionaram sobre o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), Fluxo de afastamento e Programa de Retorno. O banco remeteu os pontos da Cláusula 61 e PCMSO para que seja tratado pela mesa bipartite de saúde.

Sobre a Cláusula 87, foi reivindicado a construção de um documento em conjunto sobre acompanhamento de metas. O tema volta a ser debatido em outra oportunidade.

Fluxo de afastamento

O Itaú apresentou o fluxo de afastamento, no qual o trabalhador cadastra seu atestado no IU Conecta para dar início a sua licença. Os dirigentes sindicais questionaram o banco sobre os trabalhadores que estão licenciados e não têm acesso ao aplicativo. O banco respondeu que o motivo do acesso ser cortado é falta de atualização cadastral para renovação de senha, feita a cada 60 dias.

“Por isso é muito importante a atualização do e-mail e telefone. Pelo IU, o bancário é comunicado da necessidade e a data da perícia agendada, como também recebe o Declaração do Último dia Trabalhado, a DUT, na data do último dia trabalhado”, salientou Valeska Pincovai.

O banco alega que, no fluxo, todas as informações são repassadas. Os representantes dos trabalhadores disseram que os bancários continuam enfrentando problemas como desvio de documentação, data de DUT com erro, demora nas respostas dos problemas repassados ao banco e total falta de informação. O Itaú se comprometeu a trabalhar nas melhorias.

Os representantes dos trabalhadores expuseram a necessidade de um atendimento humanizado para acolher o trabalhador. “Na hora do adoecimento, ele fica fragilizado e precisa desta atenção por profissionais especializados”, afirmou Valeska.

Também foram relatados problemas com o atendimento da Central de Pessoas. “Apontamos as falhas na comunicação e a necessidade da criação de uma cartilha do fluxo de afastamento, e o banco aceitou que façamos em conjunto. Também nos apresentaram uma página interna chamada Conexão Saúde, na qual estas informações são disponibilizadas”, explicou a dirigente sindical.

O GT ainda levou à mesa de negociação o problema que algumas bases estão enfrentando com os planos de saúde e ficou combinado que será definida uma data para realização do debate.

A próxima reunião terá como pauta a construção da cartilha de fluxo de afastamento e a apresentação das melhorias no Programa de Retorno Recomece.

“Apesar das melhorias na Área de Licenças, apresentadas pelo banco, o que chega para os sindicatos é um total descaso com as pessoas que adoecem que ficam sem informações e perdidas quando se afastam, por isso, a necessidade da melhoria na comunicação e acolhimento”, finalizou Valeska Pincovai.

Fonte: Contraf-CUT

A preocupação com o aumento dos casos de dengue e Covid-19 marcou o início da reunião da mesa bipartite de saúde entre o Comando Nacional dos Bancários, assessorado pelo Coletivo Nacional de Saúde, e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), na manhã desta última quinta-feira, 14 de março, em São Paulo.

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo esteve representada pela Diretora de Saúde do Trabalhador, Lizandre Souza Borges.

Os representantes do movimento sindical relataram a realidade das bases nas mais variadas partes do Brasil e apresentaram a necessidade de divulgação dos protocolos de prevenção e de ação em casos de sintomas. Também denunciaram casos de trabalhadores atuando com Covid-19 e cobraram controle dos ambientes de trabalho, para mantê-los saudáveis, a fim de evitar a proliferação das doenças.

Os bancos se comprometeram a se reunir para estudar métodos de prevenção comum, até que existam vacinas disponíveis para a venda.

Cláusula 61

O Coletivo de Saúde apresentou uma proposta de ajustes à cláusula 61, que trata de assédio moral e discriminação nas relações de trabalho. Entre os pontos está a alteração do nome da cláusula para “Mecanismos de enfrentamento ao assédio e discriminação nas relações de trabalho”.

Outra reivindicação é alterar a lógica de obrigatoriedade, para que ela não seja facultativa a cada banco. “Nossa expectativa é que seja uma cláusula da Convenção Coletiva de Trabalho e que todos os bancos sejam obrigados a cumpri-la”, afirmou Mauro Salles, secretário de Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Canais de atendimento

Outro ponto do documento apresentado é um protocolo para os canais de atendimento e acolhimento. “Não existe um canal específico, os bancos utilizam os canais que já existiam, como o ombudsman ou SAC, que misturam outras demandas, até de clientes. A gente precisa de um canal exclusivo, pois quem recebe a denúncia precisa de um treinamento especial, é um tema muito sensível e que necessita de um protocolo de ação posterior”, explicou Mauro Salles.

Apuração

Outra reivindicação é a transparência no processo, com regras para recebimento e apuração das denúncias e prazo para a resolução do caso. “Cada banco trata de um jeito, não tem um padrão. Também não tem acompanhamento do sindicato. É importante que a gente possa acompanhar, com todo o sigilo que o processo necessita, mas com a garantia que a apuração está sendo feita e o problema será resolvido. Se não garantirmos um critério de apuração e sigilo, ninguém vai denunciar”, afirmou o secretário ao enfatizar que é necessário que o denunciante não seja exposto. “No resultado da apuração, é necessário a explicação da decisão, além da garantia que a vítima não será punida em todo o processo e que terá acolhimento, com suporte psicológico adequado”, completou.

O movimento sindical reivindica ainda que a denúncia apresentada anonimamente também tenha que ser apurada. “Não se pode perder, uma denúncia anônima tem de ser levada em conta”.

Informação e formação

Outro ponto do documento apresentado é que todo computador ou terminal que for utilizado pelos trabalhadores apresente a frase: “violência, assédio e descriminalização não serão tolerados”, assim que for ligado, bem como um link para o canal de denúncias.

A campanha de formação também seria composta de dois cursos obrigatórios, para funcionários e para gestores, e a capacitação específica em combate ao assédio moral, sexual e discriminação nas relações dos locais de trabalho a todos os membros da CIPAA, com participação dos sindicatos.

Os bancos vão levar o documento para avaliação e se compromete a trazer as respostas na próxima reunião, marcada para 11 de abril. No encontro, a Fenaban também garantiu apresentar um fluxo de acolhimento para os trabalhadores que adoecem, antiga reivindicação do movimento sindical.

Fonte: Contraf-CUT

Com 50,88% dos votos, Fabiana Uehara foi eleita para o Conselho de Administração de Caixa Econômica Federal, que decide a estratégia de longo prazo da Caixa, levando em conta os impactos decorrentes de suas atividades na sociedade.

Antonio Messias Rios Bastos, atual representante dos empregados no CA, ficou com 49,12% dos votos.

No total, foram 30.343 votos (99,23% válidos e 0,77% nulos).

A eleição ocorreu de 11 a 14 de março, e todas as empregadas e empregados da ativa do banco estavam aptos a votar.

Durante todos esses dias, diretoras e diretores do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense percorreram as agências da Caixa de toda sua base, para falar com os trabalhadores bancários da Caixa, sobre a importância de eleger Fabiana para o cargo.

Foram entregues folhetos informativos e explicativos, mostrando o currículo e preparo para o cargo, da candidata.

Fabi, como é conhecida, assume como representante no Conselho de Administração da Caixa em abril, para um mandato de dois anos.

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A Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) fechou 2023 com resultados positivos em todos os planos. No Plano 1, atingiu o maior superávit dos últimos dez anos: R$ 14,5 bilhões no período de doze meses, com rentabilidade de 13,5% ao ano (a.a.).

“Essa rentabilidade é bem superior à meta atuarial de 8,6% (que é a soma do INPC mais 4,75%)”, explica a diretora eleita de Planejamento da entidade, Paula Goto. Os destaques dos resultados do Plano 1 foram os investimentos no exterior e em renda variável, que obtiveram rentabilidade, respectivamente, de 24,3% e de 17%.

Previ Futuro

O Previ Futuro, plano da entidade que ainda está em fase de acumulação, ou seja, a maioria dos associados são funcionários do Banco do Brasil que ainda estão na ativa, terminou dezembro com rentabilidade acumulada de 16,1% a.a., quase o dobro da meta de referência de 8,5%.

“No Previ Futuro existem quatro modalidades de investimentos – conservador, moderado, arrojado e agressivo – que a associada ou associado do plano podem escolher, com o apoio da assessoria financeira da entidade. Todos os perfis apresentaram rentabilidade superior aos planos equivalentes do sistema de previdência complementar”, observou Paula Goto.

No Previ Futuro, a rentabilidade em renda variável chegou a 21,2%, os investimentos no exterior alcançaram 20,5% e no setor imobiliário atingiram 20,2%.

Em nota oficial, o presidente da Previ, João Fukunaga, explicou que os resultados foram alcançados porque a entidade aproveitou as oportunidades de rentabilidade. “Apesar da grande volatilidade do mercado [em 2023], nós conseguimos um desempenho excepcional, garantindo um superávit. Importante destacar que esse resultado positivo se mantém na faixa de equilíbrio dos planos, proporcionando maior segurança para a Previ e os seus associados”, declarou.

Beneficiados

Para a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, os resultados positivos da Previ significam a “garantia para um futuro digno e seguro aos trabalhadores” associados à entidade.

“O Plano 1 tem quase 102 mil aposentados e pensionistas, enquanto o Previ Futuro tem mais de 80 mil participantes da ativa e quase 4 mil aposentados e pensionistas. Então, ter uma Previ segura é importante para esses milhares de funcionários, ex-funcionários e seus familiares”, avaliou.

Ao longo de 2023, o Plano 1 pagou R$ 16,1 bilhões em benefícios aos mais de 100 mil aposentados e pensionistas, e fechou o ano com R$ 237,6 bilhões de investimentos. Até o dia 31 de dezembro, o plano tinha 3.354 associados na ativa.

O Previ Futuro, por sua vez, alcançou, em 2023, R$ 32,8 bilhões em ativos totais.

“Esses resultados são fruto de um trabalho responsável e consciente de todos os nossos funcionários e reflete nosso compromisso com os associados e com a sociedade”, afirmou Márcio de Souza, diretor eleito de Administração da Previ. “Os números refletem o êxito da estratégia de investimentos em todos os segmentos, em razão da governança sólida da Previ e da excelência do quadro técnico da entidade, composta pelos próprios associados dos planos”, completou.

“Esses resultados são fruto do trabalho em equipe, que inclui uma proximidade significativa com os associados e associadas, para garantir a transparência das nossas atividades. A Previ, por exemplo, é o único fundo de pensão que coloca em seu site 100% dos investimentos, sem, é claro, expor nossas estratégias”, acrescentou Wagner Nascimento, diretor eleito de Seguridade da Previ.

A Previ é, atualmente, o maior fundo de pensão do país e também da América Latina. E o seu plano Previ Futuro é o quinto maior plano de benefícios do sistema de previdência complementar do país.

*Com informações de Associados Previ

Fonte: Contraf-CUT

O papel do movimento sindical no enfrentamento à crise climática foi o tema central do encontro “Construindo um Futuro Sustentável”, que reuniu cerca de 60 jovens trabalhadores e sindicalistas de todo o mundo, na sede da Uni Global Union, em Nyon, na Suíça, entre os dias 20 e 22 de fevereiro.

“As vozes dos jovens trabalhadores são cruciais e desempenharão um papel fundamental na definição da forma como os sindicatos podem trabalhar em conjunto para enfrentar a crise climática”, disse em nota a entidade organizadora do evento, a UNI Youth (Juventude), braço da Uni Global Union – federação sindical global presente em mais de 150 países e que representa mais de 20 milhões de trabalhadoras e trabalhadores.

“Um dos papéis do movimento sindical, nesta discussão, é buscar pelos direitos ambientais aos trabalhadores. Com isso, reforçar o alerta aos governos e à sociedade sobre a urgência na tomada decisões que são fundamentais para o futuro da humanidade”, explicou a secretária da Juventude da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Bianca Garbelini, que representou o Brasil no encontro.

Cientistas do mundo inteiro apontam que a emergência climática é um caminho sem volta e maior ameaça da atualidade à coexistência entre humanos, fauna doméstica e silvestre. Mas é possível minimizar os impactos da crise, com atuação conjunta de vários setores da economia, da sociedade e dos governos.

“A diversidade de pessoas no encontro (que contou com representantes de 43 entidades de 31 países e 11 setores diferentes) foi fundamental e enriqueceu os debates, para entendermos como o aquecimento global afeta de maneira diferente os países do norte e os países do sul global”, destacou Bia. “Apesar de os países ricos serem os principais emissores de gases de efeito estufa, especificamente o CO2 (dióxido de carbono), são os países do sul os mais afetados pela crise climática, especialmente com o agravamento das desigualdades sociais já enfrentadas por eles”, completou.

Desenvolvimento sustentável e transição justa

O debate sobre o desenvolvimento sustentável, em todo o mundo, vem girando em torno da transição para uma economia de baixo carbono, o que levará a mudanças em vários setores trabalhistas. Por isso, uma das bandeiras do movimento sindicalista mundial é por uma transição justa, que crie oportunidades de trabalho decente, com apoio aos trabalhadores que perderem seus empregos, seja em razão das mudanças climáticas, seja por conta da conversão da matriz energética.

“Temos que garantir a transição justa para profissões que tendem a desaparecer por causa do endurecimento de leis contra uso de combustíveis fósseis e outras formas de redução de emissões de gases”, explicou Bia Garbelini, lembrando que, aqui no Brasil, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) criou, em 2023, a Secretaria de Meio Ambiente, na defesa do desenvolvimento sustentável e transição justa. “Coletivamente precisamos de força para exigir dos governos regulações mais duras e das grandes empresas que se comprometam com a sustentabilidade, sem a retirada de direitos dos trabalhadores”, pontuou.

Educar, adaptar e mitigar

Entre as ações possíveis, ressaltadas no encontro “Construindo um Futuro Sustentável”, estão a de adaptação, como a necessidade de os empregadores fornecerem EPIs (Equipamento de Proteção Individual) contra raios UV, por exemplo, aos trabalhadores que são expostos ao clima.

Na ação de mitigação foi destacada a urgência da transição energética – troca das matrizes fósseis (petróleo, gás natural e carvão) pelas fontes renováveis (como sol, água, vento e biomassa), que emitem menos gases que causam o efeito estufa.

Já as ações propostas no âmbito educacional foram voltadas à conscientização, para que a sociedade compreenda os riscos iminentes e tenha instrumentos para pressionar os governos e empresas a cumprir seus papeis na questão ambiental.

“O objetivo do workshop foi nos capacitar para levarmos conhecimento às bases e, assim, construir ferramentas para defender um futuro sustentável; e acredito que esse objetivo foi alcançado”, concluiu Bia Garbelini.

Fonte: Contraf-CUT

O Santander anunciou que vai alterar a forma de pagamento do vale-transporte (VT) aos funcionários do RH e da Ouvidoria. A partir da folha de pagamento de março, o banco passará a creditar o valor do VT no bilhete da empresa de transporte conforme o convênio de cada cidade na qual o funcionário reside.

Por lei (Lei 7.418/85), é obrigatório que o empregador custeie o vale-transporte do trabalhador, com limite máximo para desconto em folha de 6%. Porém, no caso dos bancários, a luta da categoria reduziu na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) o limite de desconto para 4% do salário básico.

“O banco só pode descontar o VT até 4% do salário básico do bancário. Uma conquista da categoria. Se o bancário identificar um desconto superior, ou tiver qualquer problema relacionado com o crédito do VT, ele deve acionar o seu sindicato”, orienta Wanessa Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander.

Fonte: Contraf-CUT