Maio 15, 2025
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Imprensa

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Bancárias e bancários do Banco Itaú, da base do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, participarão de assembleia remota, para deliberar sobre a aprovação do Acordo Coletivo de Trabalho sobre CCV (Comissão de Conciliação Voluntária), com vigência de dois anos a partir da data da assinatura, a ser celebrado com o Banco Itaú Unibanco S/A; Itaú Unibanco Holding S/A; Banco Itaucard S/A; Banco Itaú Consignado S/A e Banco Itaú BBA S/A.

A assembleia ocorre no dia 2 de abril, terça-feira, das 9 horas às 17 horas.

PARA VOTAR

Para votar e participar, basta acessar o link de votação: https://bancarios.votabem.com.br/

O link estará, também, disponível em nosso site (http://www.bancariosbaixada.org.br)

IMPORTANTE

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, seguindo as orientações da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), indica a aprovação do Acordo Coletivo de Trabalho.

 

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, através da Coordenadora Geral Renata Soeiro e da Diretora Elizabeth Paradela, está participando do “Seminário: Conquistas e desafios das mulheres bancárias”, nesta quarta-feira, 27 de março, em São Paulo.

O seminário é realizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), em continuidade às atividades e ações políticas do mês de março, alusivas às lutas pelos direitos das mulheres, e dirigido à representantes das entidades sindicais da categoria bancária (sindicatos e federações).

O evento debate história; mulheres na construção do movimento sindical bancário; análise do presente e construção do futuro; conjuntura e desafios na categoria; e os desafios nas cidades, para a construção de um novo Brasil.

“Ainda há muito para avançar, já que é inaceitável as mulheres ainda receberem cerca de 22% menos que os homens, no mercado de trabalho. A mulher deve ser valorizada. Além disso, a proposta do seminário é fortalecer o reconhecimento da trajetória de lutas para a formação de dirigentes e novas dirigentes e trabalhadoras do ramo financeiro.”, comentou Renata Soeiro.

Já estão abertas as inscrições para o 1º Festival de Música Contraf-CUT. O evento, criado para valorizar talentos do ramo financeiro, será totalmente online e premiações de R$ 5 mil a R$ 500, do primeiro ao quinto colocados.

O prazo de inscrições é até o dia 12 de maio. O candidato ou candidata deve ler todo o regulamento, além de enviar um link do YouTube com o trabalho pelo qual irá competir.

Clique aqui para acessar o formulário e aqui para o regulamento.

“É importante respeitar a regra de ser um trabalho totalmente autoral e sem conteúdos impróprios para publicação em redes sociais, racistas, homofóbicos ou com qualquer tipo de ofensa a algum grupo ou gênero”, explica o secretário de Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Carlos Damarindo, o Carlão.

Premiação

Os finalistas serão contemplados com os prêmios de R$ 5 mil, R$ 3 mil, R$ 1 mil, no caso dos três primeiros colocados, respectivamente, e R$ 500 para o quarto e quinto colocados.

“Além dos prêmios, os artistas terão a oportunidade de ver seu trabalho nas redes sociais da Contraf-CUT, contribuindo para a valorização e o incentivo da cultura no meio dos trabalhadores do ramo financeiro”, avalia Carlão.

Fique de olho nas datas

22/03 – Início das inscrições por meio de formulário que será divulgado no site e redes sociais da Contraf-CUT
12/05 – Encerramento das inscrições
20/05 – Publicação dos cinco selecionados
21/05 até 28/05 – Período para a votação popular
29/05 – Divulgação dos três vencedores e entrega dos prêmios.

Fonte: Contraf-CUT

As chapas 6 e 33 “Cassi para os Associados” foram as mais votadas nas eleições da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) para o Conselho Fiscal e para a Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e Conselho Deliberativo. A posse será em junho de 2024, com mandato até maio de 2027.

Confira abaixo os números da votação.

Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e Conselho Deliberativo

Chapa 2 – Somos Cassi: 26.131 votos

Chapa 4 – Em defesa da Cassi Solidária: 19.492 votos

Chapa 6 – Cassi para os Associados: 29.796 votos (ELEITA)

Conselho Fiscal

Chapa 33 – Cassi para os Associados: 29.055 votos (ELEITA)

Chapa 55 – Somos Cassi: 23.815 votos

Chapa 77 – Em defesa da Cassi Solidária: 19.209 votos

Os dados desta reportagem são prévios. Assim que houver a totalização oficial da votação, os números finais serão divulgados.

Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) se reuniram nesta segunda-feira (25) para o lançamento de duas cartilhas de combate à violência de gênero: “Sexo Frágil – Um manual sobre a masculinidade e suas questões” e “Como conversar com homens sobre violência contra meninas e mulheres”.

“Estamos muito felizes hoje, com o lançamento dessas publicações, que são o fruto de um trabalho de mais de 20 anos, marcado a partir da instauração da mesa de Igualdade de Oportunidades, uma demanda dos trabalhadores nas mesas de negociação com os bancos”, observou Fernanda Lopes, secretária de Mulheres da Contraf-CUT. 

“Nós partimos hoje do ponto de uma sociedade com números crescentes de violência contra a mulher. Daí a importância dessas cartilhas, para fazer essa informação chegar, por meio da capilaridade dos bancos e dos sindicatos, a todo o território. O que esperamos para o futuro, é que não precisemos mais de uma cartilha. Mas o lançamento delas é fundamental para alcançar isso lá na frente, para nossas filhas, para todas nós”, completou Fernanda.  

“Há um ano, estávamos num encontro como este, falando do lançamento do programa. É muito bom, portanto, estar aqui, agora, com a consolidação de uma das propostas”, avaliou Neiva Ribeiro, presidenta do Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de São Paulo, Osasco e Região. “É muito importante esse diálogo com os homens, para alcançar uma sociedade segura para as mulheres. Porque o mundo vive uma disputa de narrativas e estas publicações, construídas dentro de nossa negociação coletiva, são fundamentais para que a narrativa verdadeira seja compreendida e, a partir daí, mudar esse cenário de violência contra a mulher, para além dos bancos, mas em todos os espaços da sociedade”, completou. 

“Hoje é um dia muito feliz, porque começamos com a divulgação do 1º Relatório Nacional de Transparência Salarial, em Brasília, que tem como princípio mostrar o retrato real do país, por região, para criar políticas e reduzir as desigualdades remuneratórias entre mulheres e homens. Não dá pra falar em sociedade justa sem igualdade salarial entre gêneros”, lembrou Juvandia Moreira, presidenta da Contraf-CUT. “E, agora, terminamos o dia no lançamento dessas cartilhas, material fundamental para que a sociedade compreenda a necessidade do combate ao assédio contra a mulher, em todos os espaços”, completou.

Juvandia também reforçou a satisfação de ver tantos frutos produzidos nos 20 anos de luta das trabalhadoras bancárias, nas mesas de negociação e debates nas bases dos movimentos sindicais. “Precisamos alterar esse modo de organizar nossa sociedade, patriarcal, que reduz a representatividade de mulheres nos espaços de liderança e poder. A desigualdade salarial, é resultado dessa realidade, que precisa ser reconhecida para ser mudada”, pontuou a presidenta da Contraf-CUT. 

Fernanda Lopes reforçou que o movimento sindical também criou, em 2019, o canal Basta! Não irão nos calar!, de suporte jurídico às mulheres vítimas de violência e que, desde então, soma 413 atendimentos. “Temos muito orgulho em falar do Basta!, porque cada mulher atendida é uma vida que podemos estar salvando”, pontuou. 

“Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2023, ocorreram 10.655 feminicídios. A cada seis horas uma mulher ou menina é assassinada no Brasil. Por isso, é tão importante esse tipo de iniciativa”, reforçou Amanda Corsino, secretária da Mulher da Central Única dos Trabalhadores (CUT).

Sobre as publicações

Os materiais fazem parte do Programa Nacional de Iniciativas de Prevenção à Violência Contra a Mulher, de conscientização e combate à violência de gênero, lançado em 2023 e conquista das bancárias, na luta contra o assédio no ambiente de trabalho e na sociedade. 

A publicação “Sexo Frágil – Um manual sobre a masculinidade e suas questões” foi desenvolvida pelo Instituto Maria da Penha (IMP) e Virtus – Defesa Social, Segurança Pública e Direitos Humanos. Enquanto a cartilha “Como conversar com homens sobre violência contra meninas e mulheres”, escrita por Viviana Santiago, foi desenvolvida pelas organizações Papo de Homem e Instituto PDH. 

“Ambos os materiais foram viabilizados pelo movimento sindical, incluindo a Contraf-CUT, além da Febraban”, explicou Fernanda Lopes. 

Veja a seguir, as principais conquistas das bancárias na CCT da categoria:

– 2000: inclusão do tema igualdade de oportunidade nas mesas de negociação;
– 2009: licença-maternidade de 180 dias e extensão de direitos aos casais homoafetivos;
– 2010: inclusão da cláusula que criou o programa de combate ao assédio moral;
– 2016: licença-paternidade de 20 dias;
– 2020: programa de prevenção à violência contra a mulher bancária, no âmbito doméstico e familiar, incluindo a criação de canais de acolhimento, orientação e auxílio às mulheres em situação de violência doméstica e familiar;
– 2022: cláusula que criou o programa de combate ao assédio sexual.

Fonte: Contraf-CUT

Cerca de 80% dos trabalhadores do ramo financeiro declaram ter tido pelo menos um problema de saúde relacionado ao trabalho no último ano. Deles, quase metade está em acompanhamento psiquiátrico. O principal motivo declarado para buscar tratamento médico foi o trabalho. Entre os que estão em acompanhamento psiquiátrico, 91,5% estão utilizando medicações prescritas pelo psiquiatra, um percentual que cai para 64,4% entre os que estão em outros tipos de acompanhamentos médicos.

Esses são alguns dos resultados da pesquisa “Avaliação dos Modelos de Gestão e das Patologias do Trabalho Bancário”, realizada pela Secretaria de Saúde do Trabalhador da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), em colaboração com pesquisadores do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UNB).

Os dados foram apresentados na reunião do Comando Nacional dos Bancários, realizada nesta sexta-feira (22), em formato híbrido. “O estudo traz à tona preocupações significativas sobre os impactos do modelo de gestão adotado pelos bancos na saúde mental dos trabalhadores”, afirmou Mauro Salles, secretário de Saúde da Contraf-CUT.

Segundo a pesquisa, o atual modelo não apenas dita as condições laborais, mas também é identificado como uma fonte substancial de psicopatologias, que potencialmente distorcem a subjetividade e os laços sociais dos funcionários, o que resulta em sintomas de adoecimento e agravos à saúde mental.

Para a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, os resultados da pesquisa são muito preocupantes. “É evidente que a saúde mental dos trabalhadores está em risco devido aos modelos de gestão adotados pelos bancos. É nosso dever agir com determinação para proteger os direitos e a saúde de nossa categoria. Precisamos pressionar os bancos para implementar medidas urgentes que melhorem as condições laborais e garantam um ambiente de trabalho saudável e seguro. Não podemos aceitar que a ganância e a negligência empresarial continuem prejudicando a vida e o bem-estar dos trabalhadores.”

O estudo, que contou com a participação de 5.803 bancários em todo o Brasil, revelou a presença intensa de fatores de risco do trabalho bancário, bem como uma alta ocorrência de sintomas de adoecimento entre os trabalhadores. “Diante desse cenário, torna-se imperativo agir de forma imediata sobre os fatores críticos, buscando modificá-los, e melhorar as condições laborais”, avaliou Salles. “O estudo realizado pela Contraf-CUT ressalta a urgência de compreender e abordar os efeitos danosos do modelo de gestão dos bancos na saúde mental dos trabalhadores. A implementação de medidas preventivas e intervenções adequadas se faz essencial para assegurar um ambiente de trabalho saudável e seguro para todos os bancários”, completou o secretário.

A dra. Ana Magnólia Mendes, coordenadora da pesquisa, explica que as análises indicam a presença intensa de discursos e práticas de controle, caracterizadas pelo foco nas metas, o controle exacerbado, a despersonalização dos trabalhadores, a presença de uma hierarquia rígida e o uso de ameaças como ferramentas de gestão intensifica, por sua vez, a competitividade e o produtivismo nas relações de trabalho e a presença de vivências de violência no trabalho e de sobrecarga. “Também a presença intensa de relações competitivas, marcadas pela exclusão dos funcionários na tomada de decisão da organização, pelo cerceamento da autonomia no trabalho, pela distribuição injusta, pela indefinição de tarefas e pela presença de disputas profissionais no local de trabalho estimuladas pela chefia, intensificam a violência no trabalho.”

De acordo com a doutora, a presença intensa de relações produtivistas, por sua vez, intensificam a sobrecarga no trabalho. “Essas relações produtivistas, conforme descrito pela amostra, são caracterizadas pelo foco em metas, pela cobrança por resultados, pela pressão intensificada pela vigilância de resultados e também pela insuficiência de pessoas para realizar as tarefas que contribui para um ritmo de trabalho excessivo”, afirmou.

“Essas relações produzem as patologias da violência e da sobrecarga, caracterizadas pela presença intensa de vivências de cansaço, desgaste, sobrecarga, frustração, desmotivação, falta de liberdade de expressão e de opções no trabalho, indiferença entre colegas e desconfiança entre chefia e subordinados, as quais aumentam a presença de sintomas de adoecimento marcados por características de transtornos ansiosos”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú se reuniu com a direção do banco, nesta sexta-feira (28), para conhecer o novo superintendente de Relações Sindicais do banco, Marcelo Couto. Ele substitui Fabiana Ribeiro, num processo de transição que se encerra em agosto de 2024.

A coordenadora da COE, Wanessa Queiroz, reconhece a atuação da Fabiana a frente da Superintendência. “Damos boas-vindas ao Marcelo, desejando que o banco atue valorizando as mesas de negociação e mantendo um diálogo aberto com os trabalhadores e o movimento sindical, bem como a transparência em todo o processo negocial, que visa a solução de conflitos em busca de melhores condições de trabalho para todos.”

No final da reunião, a COE solicitou uma nova negociação sobre Multicanalidade. “Precisamos minimizar os impactos das mudanças para os trabalhadores e diminuir os desafios do movimento sindical com o novo modelo de trabalho adotado pelo Santander”, finalizou Wanessa.

Fonte: Contraf-CUT

O Bradesco, atendendo a um antigo pleito do movimento sindical, anunciou iniciativa voltada para o aprimoramento profissional de seus funcionários. O banco abriu a possibilidade de reembolso para cursos preparatórios para a obtenção de certificações da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

O Bradesco já oferecia os cursos gratuitamente pela UNIBRAD, sua universidade corporativa. Agora, desde o dia 15 de março, os funcionários que optam por fazerem esses cursos em outras instituições de ensino são reembolsados pelo banco. O reembolso abrangerá o curso preparatório para a Certificação Profissional Anbima Série 20 (CPA 20) até o valor de R$ 800,00 e para a Certificação de Especialista Anbima (CEA) até o valor de R$ 1.200,00.

Entretanto, algumas regras devem ser seguidas para que o reembolso seja efetuado. Não serão aceitas notas fiscais com valores superiores aos limites estabelecidos, e o reembolso será exclusivo para um único curso. Além disso, ele só será concedido mediante a aprovação na prova da Anbima, e a solicitação deve ser feita em até 90 dias após essa aprovação.

É importante destacar que tanto o curso quanto a aprovação no exame devem ocorrer dentro do mesmo ano vigente. Os interessados em solicitar o reembolso devem enviar o formulário 4240-409 Relatório de Soluções Externas/Pós/MBA, a nota fiscal e o comprovante de pagamento para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Por fim, vale ressaltar que não será concedido reembolso para cursos que não estejam vinculados a um exame de aprovação e nem para cursos realizados antes de 15 de março de 2024. Essa iniciativa visa não apenas o desenvolvimento profissional dos colaboradores, mas também a promoção da qualificação no setor financeiro, atendendo a demandas históricas do movimento sindical.

“A oferta de cursos preparatórios gratuitos para certificações da Anbima é um passo significativo em direção ao desenvolvimento profissional dos colaboradores”, afirmou Magaly Fagundes, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco.

Fonte: Contraf-CUT

Nos dias 20 e 21 de março, o Sindicato dos Bancários de Baixada Fluminense, através dos diretores Pedro Batista, Renata Soeiro, Roberto Domingos e Ricardo Santos de Sá, participou do Seminário Nacional de Organização do Ramo Financeiro – Aspectos Jurídicos, realizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf-CUT), por meio de sua Secretaria Nacional de Organização do Ramo Financeiro e em conjunto com a Secretaria de Assuntos Jurídicos, em São Paulo.

O objetivo do evento, além da atualização dos dados setoriais, é prosseguir com o mapeamento nacional e a identificação das empresas e dos trabalhadores que compõem o ramo financeiro, com abordagem jurídica das possibilidades operacionais para auxiliar no trabalho sindical e no fortalecimento da representação.

“É muito importante estar com Secretárias e Secretários de Organização do Ramo Financeiro das Federações e dos Sindicatos de todo o país, porque podemos trocar experiências. Também é sempre bom aprender mais um pouco sobre a área que atuamos. Estarmos atualizados é essencial para o bom andamento e funcionamento de nossas entidades.”, comentou Roberto Domingos, Coordenador de Administração e Finanças do Sindicato.

“O Seminário de Organização da Contraf-CUT nos permitiu abrir um leque de novas oportunidades, para levarmos nossas conquistas para todos os trabalhadores do Ramo Financeiro.”, declarou Renata Soeiro, Coordenadora Geral do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense.

Pedro Batista, Coordenador Geral do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, comentou: “não tenho dúvidas em afirmar que este seminário nos deixa de frente para uma realidade muito difícil, onde teremos que buscar novos caminhos.”

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A Secretaria de Mulheres da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) realizará no dia 27 de março, das 11h às 18h, o seminário “Conquistas e desafios das mulheres bancárias”, na sede da entidade, em São Paulo.

“A proposta está dentro das atividades e ações políticas do mês de março, ligadas às lutas pelos direitos das mulheres”, explica Fernanda Lopes, secretária de Mulheres da Contraf-CUT. “O movimento sindical bancário tem um histórico de protagonismo no avanço e combate à desigualdade de gênero, referência para a luta de outras categorias”, observa.

Fernanda completa que a proposta do seminário é fortalecer o reconhecimento da trajetória de lutas para a formação de dirigentes e novas dirigentes e trabalhadoras do ramo financeiro.

“Nós ainda temos muito para avançar. As mulheres ainda recebem cerca de 22% menos que os homens no mercado de trabalho e essa desigualdade cresce conforme aumenta a escolarização. O que é um verdadeiro absurdo, mostrando que a mulher é desvalorizada, ainda que invista para melhor atender as demandas do mercado”, destaca.

As inscrições para o seminário devem ser feitas com antecedência, pelo link: https://forms.gle/23BbUHKQQYp6AQRUA

Veja a seguir a programação:

Bloco Temático1: Nossa História

11h às 11h30 – Mesa de abertura
11h35 às 13h – Painel 1: As mulheres na construção do movimento sindical bancário
13h às 14h30- Intervalo para almoço

Bloco Temático 2: Analisando nosso presente e construindo nosso futuro

14h30 às 16h – Painel 2: Análise de conjuntura e desafios na categoria
16h10 às 18h – Painel 3: Análise de conjuntura e desafios nas cidades, para a construção de um novo Brasil.

Fonte: Contraf-CUT