Maio 19, 2025
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Em uma história em quadrinhos é possível mostrar que os impostos são injustos no Brasil, favorecem os super-ricos e castigam os mais pobres. A pré-adolescente Niara, criação do cartunista Aroeira mostra as distorções na cobrança de impostos no país e como é necessária uma reforma tributária que diminua a desigualdade social.

A campanha Tributar os Super-Ricos é nacional cobra medidas para enfrentar a grave crise aprofundada pela pandemia e contribuir para retomada do crescimento do país. Conta com a participação de diversas entidades sociais, governadores e parlamentares.

São oito as propostas da campanha, que tem a meta de promover um aumento de arrecadação de quase R$ 300 bilhões, tributando apenas as altas rendas e grandes patrimônios dos 0,3% mais ricos do Brasil.

Confira as Propostas

  • Correção das distorções do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) – revogação da isenção dos lucros e dividendos distribuídos, fim da dedução de juros sobre o capital próprio, elevação do limite de isenção para baixas rendas, e criação de nova tabela de alíquotas progressivas.
  • Instituição do Imposto Sobre Grandes Fortunas (IGF) sobre as riquezas das pessoas físicas que ultrapassarem R$ 10 milhões.
  • Elevação da alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) dos setores financeiro e extrativo mineral.
  • Criação da Contribuição sobre Altas Rendas das Pessoas Físicas (CSAR), incidindo sobre rendas anuais acima de R$ 720 mil.
  • Mudança nas regras do Imposto sobre Heranças e Doações (ITCMD), com ampliação da alíquota máxima de 8% para 30%.
  • Novas regras de repartição de receitas da União com Estados e Municípios. A previsão é de acréscimos de aproximadamente R$ 83 bilhões para os Estados e R$ 54 bilhões para os Municípios.
  • Regras para disciplinar a concessão de benefícios fiscais e para combater a sonegação.

Para saber mais:

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Fonte: Contraf-CUT

“De acordo com @ministropazuelo, próxima segunda chegam as 2 milhões de doses da Astrazeneca para estados. Há também as 6 milhões da Coronavac. Anvisa liberando domingo, distribuem na terça para iniciar na quarta, dia 20. Ou seja: 8 milhões de doses para janeiro”, escreveu o prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (DEM), no Twitter. A mensagem foi postada após reunião do ministro militar da Saúde, Eduardo Pazuello, com cerca de 130 prefeitos, a maioria dos quais participou virtualmente. Porém, o “dia D” e a “hora H” para o início da distribuição da vacina contra a covid-19 ainda não estão confirmados pelo próprio ministério comandado por Pazuello.

Segundo a CNN Brasil, o avião que vai buscar 2 milhões de doses da vacina de Oxford em Mumbai, na Índia, sai de Viracopos (em Campinas) nesta quinta-feira (14). Mas só deve deixar o Brasil amanhã, de Recife. O voo para Mumbai estava previsto para hoje, mas foi adiado.  O lote é referente à importação pedida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para adquirir o imunizante junto ao laboratório indiano Serum.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda não liberou o uso emergencial das vacinas CoronoVac (da chinesa Sinovac e Instituto Butantã) e de Oxford (AstraZeneca e Fiocruz). A decisão da agência está marcada para domingo (17).

Calamidade no Amazonas

A situação no Amazonas é trágica. O pesquisador Jesem Orellana, da Fiocruz no estado,  afirmou à colunista Mônica Bergamo que “acabou o oxigênio e os hospitais viraram câmaras de asfixia”.

Esse estado de coisas era previsível por consenso entre especialistas da área médica, mas o governo continuou ignorando os alertas sobre a urgência da vacinação. E, liderado pelo presidente Jair Bolsonaro, o Executivo vem minimizando o recrudescimento da grave crise sanitária que se alastra pelo país, que também era previsível após as festas de fim de ano.

Apesar da situação, a pasta de Pazuello, que esteve em Manaus na segunda (11) e se encontrou com prefeito da cidade, David Almeida (Avante) e com o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), encorajou o uso de remédios comprados em larga escala pelo governo, como a cloroquina e a ivermectina. Ambos sem eficácia comprovada. Além de não coordenar a preparação do país para a vacina, Pazuello não enxerga a gravidade da situação em Manaus.

O Brasil ultrapassou na quarta (13) os 205 mil mortos pela covid-19, com 1.274 novas vítimas fatais. Os números mostram o país retornando a números de junho a agosto. A média móvel de sete dias registrada ontem, de 1.044 mortes, é a maior desde 4 de agosto.

Fonte: Rede Brasil Atual

A proposta de desmonte do Bando do Brasil, esboçada no plano de reestruturação apresentado esta semana pela direção da instituição, foi notícia na no Seu Jornal, noticiário da TVT. O repórter Jô Miyagui falou com o coordenador nacional da Comissão dos Empregados do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, e com o presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Belmiro Moreira.

Para ver a reportagem, clique aqui.

Fonte: Contraf-CUT

Nesta sexta-feira haverá uma mobilização nacional contra o desmonte do Banco do Brasil. Funcionários do banco vão fazer reuniões em agências e outras unidades, haverá panfletagens para a população e um tuitaço às 11h com a hashatg #MeuBBvalemais . A mobilização está sendo organizada pela Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), federações e sindicatos.

“Vamos resistir ao desmonte do Banco do Brasil que o governo Bolsonaro pretende fazer. Somos contra a precarização do atendimento à população, contra o descomissionamento de milhares de funcionários e a extinção dos caixas executivos. Somos contra o fechamento de agências. Defendemos o Banco do Brasil público e o financiamento à agricultura familiar e às micro e pequenas empresas. O bom do BB é respeitar os funcionários e a população”, afirmou João Fukunaga, coordenador nacional da CEBB.

O tuitaço começa às 11h e as reuniões nos locais de trabalho vão ocorrer durante o dia. A CEBB vai organizar um calendário de mobilizações para combater o desmonte do banco.

Fonte: Contraf-CUT

O Brasil ultrapassou hoje (13) a marca de 205 mil mortos por covid-19. Nas últimas 24 horas, foram 1.274 novas vítimas oficialmente registradas. O número está na média dos piores dias da pandemia, registrados entre junho e agosto. A média móvel de sete dias registrada hoje, de 1.044 mortes, é a maior desde 4 de agosto.

Já em relação aos novos casos, mais um dia com grande acréscimo: 60.899. Desde o início do surto, em março, o Brasil soma, oficialmente, 8.256.536 infectados. Os números foram divulgados hoje pelo Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass). A média móvel de novos casos, de 55.626 ocorrências, segue batendo recordes desde 9 de janeiro. O valor é muito superior à média do pior momento, registrado em 29 de julho do ano passado, de 46.536.

 
Curvas epidemiológicas médias de casos e mortos no Brasil. Momento é um dos piores desde o início do surto. Fonte: Conass

Realidade é pior

O país é o segundo do mundo com maior número de mortos, atrás apenas dos Estados Unidos. Porém, as estatísticas oficiais não levam em conta a subnotificação, realidade denunciada por cientistas e aceita por autoridades. O Brasil testa pouco para a covid-19.

 

De acordo com o boletim epidemiológico final de 2020 do Ministério da Saúde, 73.494 pessoas morreram por Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) não especificada. A covid-19, de acordo com relatório Infogripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), representou mais de 97% dos casos de Srag em 2020 no Brasil. Aliando os dois indicadores, é possível que o país tenha ultrapassado com facilidade os 250 mil mortos.

Mortes por Srag em 2020 no Brasil. Fonte: Ministério da Saúde

Problema para o mundo

O Brasil nunca promoveu medidas de isolamento social rígidas; mesmo as brandas foram abandonadas com velocidade. Também testa pouco e mal a população. Tampouco efetuou rastreio de contágios, algo que países que controlaram a covid-19, como Nova Zelândia, Uruguai e Cuba fizeram com sucesso. Ao contrário, o governo federal do presidente Jair Bolsonaro trabalhou para boicotar medidas da ciência que têm por objetivo salvar vidas.

Agora, após a detecção de uma nova variação do vírus Sars-Cov-2 no Amazonas, o mundo passa a se preocupar ainda mais com o Brasil. O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, disse hoje que estuda bloquear a entrada de brasileiros na Inglaterra. “Estamos preocupados com a variante brasileira (…) Vamos pensar em medidas para proteger nosso país. Ainda temos muitas questões sobre essa variação”, disse.

Para o médico neurocientista e pesquisador na Universidade de Oxford, Ricardo Parolin, a situação é grave. “O Reino Unido está mais preocupado com a variante brasileira que o Brasil. Na segunda onda britânica já morreram mais pessoas que na primeira onda, e só nas últimas 24 horas morreram 1.564 pessoas, o recorde diário até agora. E o Brasil continua sem planos de controle epidêmico”, disse.

Sem fim

Além do recorde de mortes registrado no Reino Unido, os Estados Unidos também seguiram o mesmo caminho. Foram 4.327 vítimas fatais em 24 horas, de acordo com a Universidade Johns Hopkins. Os números elevados puxaram o balanço global, que registrou o dia mais letal pela covid-19 desde o início da pandemia, há mais de um ano. Foram 17.186 mortos.

Os Estados Unidos somam mais de 380 mil mortes e 22,8 milhões de casos. Em todo o mundo, são 1.968.343 mortos e 92 milhões de infectados. Aglomerações do fim de ano ainda devem trazer novos recordes de mortes em todo o mundo na próxima semana. Mesmo com mais de 50 países já vacinando sua população, a previsão da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que, em 2021, a pandemia não será controlada. Assim, seguem as orientações de higiene, uso de máscara e isolamento social.

Fonte: Rede Brasil Atual

Os funcionários do Banco do Brasil realizam nesta sexta-feira (15) uma manifestação nacional contra o plano de reestruturação que prevê o fechamento de agências e outras unidades, um Plano de Demissões Voluntários (PDV) que tem por meta dispensar 5 mil trabalhadores do banco, além de outras medidas que prejudicam os trabalhadores do banco.

As manifestações estão sendo organizadas pela Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), federações e sindicatos. Estão programadas reuniões nas agências, quando os funcionários vão discutir os impactos negativos do plano de reestruturação. Também será feito um diálogo com os clientes que procuram o atendimento no banco, quando será distribuída uma carta aberta à população.

Nada justifica o desmonte do Banco do Brasil, uma instituição sólida e que, de 2016 a 1019, registrou crescimento, em termos nominais, de 122% no lucro líquido. No mesmo período, a receita de tarifas aumentou 22%, também em termos nominais. Enquanto isso, a direção do banco reduziu o quadro de funcionários cada vez mais. De 2016 até o terceiro trimestre de 2020, o número de funcionários caiu de 109.864 para 92.106, uma redução relativa de 16%. No mesmo período, o número de agências foi reduzido de 5.428 para 4.370, uma redução de 19%. É o desmonte em andamento.

Tuitaço

Na sexta-feira, os trabalhadores vão vestir roupas pretas para manifestar sua indignação ao plano da direção do BB, que na prática avança na meta do governo de desmonte do banco público. Às 11h desta sexta-feira também será realizado um tuitaço contra o plano de reestruturação. Nesse horário será divulgado pela rede a hashtag #MeuBBvalemais .

“Essa será a primeira atividade de uma campanha contra essa reestruturação. Em cada sindicato haverá, nos próximos dias, plenárias de funcionários do banco para discutir formas de combater esse ataque ao BB e a seus trabalhadores. Vamos criar um calendário de lutas para impedir essas medidas. Convocamos os funcionários do banco a reagirem a essa arbitrariedade da direção do banco”, afirmou João Fukunaga, coordenador nacional da CEBB.

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense lamenta o falecimento do bancário e companheiro de lutas, Wilson Franca dos Santos.

Wilson era bancário, oriundo do Banespa e, posteriormente, do Banco Santander.

Foi Presidente do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores em Petrópolis, dirigiu o INPAS (Instituto de Previdência e Assistência Social do Servidor Público do Município de Petrópolis) e presidiu o Sindicato dos Bancários de Petrópolis nos mandatos de 2005 a 2008 e de 2008 a 2011. No ano de 2009, se licenciou para exercer a função de Chefe de Gabinete da Prefeitura no Governo Paulo Mustrangi.

Nos últimos anos, Wilson enfrentava uma luta contra o câncer, mas não resistiu à complicações geradas pela Covid-19.

Nossos sentimentos e pêsames aos familiares e amigos.

Companheiro Wilson Franca dos Santos, PRESENTE!

A jornalista Manuela D’Avila, ex-deputada federal e ex-candidata a vice-presidenta da República, anunciou sua adesão à campanha Tributar os Super-Ricos. Manuela ressalta em vídeo nas redes sociais que a campanha é por justiça social e tributária no Brasil. Ela também destaca a mascote da campanha, a personagem Niara, criação do cartunista Aroeira para animar a campanha.

Veja o depoimento de Manuela D’Avila nas redes sociais.

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Saiba mais:

Conheça Niara, mascote da campanha Tributar os Super-ricos

Campanha cobra medidas para tributar super-ricos

Fonte: Contraf-CUT

O Banco do Brasil anunciou nesta segunda-feira (11) que pretende demitir 5 mil funcionários até o início de fevereiro e desativar 361 unidades, entre as quais 112 agências e 242 postos de atendimento. Além do ataque aos direitos dos trabalhadores, que estão sendo removidos dos seus pontos, com comissões reduzidas, esse desmonte também deve afetar o atendimento à população.

Em entrevista ao Jornal Brasil Atual, nesta quarta-feira (13), o coordenador nacional da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, diz que o banco se utiliza do crescimento do atendimento digital para justificar o fechamento das agências. Contudo, nem todos têm acesso aos meios virtuais.

De um lado, esse fechamento pode abrir espaço para a atuação de bancos privados, que cobram tarifas mais elevadas e juros mais altos. Por outro, há regiões onde não há interesse da iniciativa privada em manter o atendimento. Os principais prejudicados, segundo Fukunaga, serão os agricultores familiares, micro e pequenos empresários, idosos e correntistas de baixa renda.

“Estamos no meio de uma pandemia. É óbvio que o atendimento digital vai aumentar. Mas, mesmo assim, é possível perceber a quantidade de pessoas buscando atendimento nas agências, principalmente aquelas que têm acima de 60 anos. Essas pessoas não têm familiaridade com o banco digital”, criticou.

Da mesma forma, a população carente também tem dificuldade em acessar essas ferramentas. “Para acessar o aplicativo, é preciso ter acesso a internet. Normalmente essas pessoas têm celulares que são pré-pagos, o que dificulta. O banco não vai atender essa pessoa pelos canais digitais, não vai atender nas agências tradicionais. Vão fazer o quê? Perder esses clientes?”, questionou.

Crédito

O representante dos funcionários destacou que o BB responde por cerca de 55% do crédito agrícola voltado para a agricultura familiar. Nesse processo de “reestruturação”, a instituição anunciou a abertura de 14 “escritórios agro”. Mas são unidades voltadas para atender ao agronegócio, e não aos pequenos produtores.

“Se o banco está fechando unidades comerciais normais, entende-se que a agricultura familiar vai ter dificuldade de acessar esse crédito. Já o agronegócio é voltado para a exportação, e não traz o alimento para as nossas mesas. É terrível essa segmentação que o banco está fazendo, e uma falta de respeito com a população”.

Além disso, Fukunaga também destacou que, durante a pandemia, o Banco do Brasil atendeu a mais de 110 mil micro e pequenas empresas. Os recursos emprestados através do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) somaram R$ 6,9 bilhões.

Balanço

Além do prejuízo ao público, o dirigente afirma que os cortes também não se justificam, considerando o balanço financeiro da instituição. Em 2020, por exemplo, o banco registrou lucro líquido de R$ 17 bilhões, com crescimento de 122% em relação ao ano anterior. Enquanto isso, a base de clientes também cresceu, atingindo a marca de 73 milhões. Contudo, nos últimos cinco anos, entre o início de 2016 e setembro de 2020, o BB já eliminou mais de 17 mil postos de trabalho, fechando 1.058 agências.

Fonte: Rede Brasil Atual

Ainda estamos nos primeiros dias do ano de 2021, mas o trabalho do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense não para. Hoje, dia 13 de janeiro, mais um bancário do Banco Bradesco foi reintegrado pelo Sindicato, através de seus Departamentos Jurídico e de Saúde.
 
O bancário Marco Antonio Rogerio, do Banco Bradesco, teve sua demissão revertida após decisão judicial proferida pela 7a Vara do Trabalho de Duque de Caxias.
 
É mais um trabalhador reintegrado às suas funções em plena pandemia do novo coronavírus, que já matou mais de 200 mil brasileiros.
 
ENTENDA O CASO
 
Os bancos vem contrariando um compromisso firmado com a categoria bancária de não demitir durante a pandemia.
 
Marco Antonio buscou atendimento no Sindicato, assim que soube de sua demissão. Após o atendimento, o Departamento Jurídico do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense entrou em ação e, neste início de ano, já colheu os frutos de um trabalho sério e competente: conseguiu a reintegração imediata do trabalhador. 
 
IMPORTANTE
 
Em caso de demissão, a orientação é para que o bancário ou bancária entre em contato imediatamente com o Sindicato.
 
SINDICALIZE-SE