Maio 29, 2025
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Publicação contra a reforma da Previdência cita que o ex-presidente se aposentou cedinho. Ouvido pelo “Globo”, tucano reclama

A cartilha que a CUT divulgou na última segunda-feira, com dados e propostas contra a reforma da Previdência, foi lida pelo jornal “O Globo” e pelo ex-presidente FHC, que ficaram especialmente impressionados com o trecho a seguir, contido na cartilha: “Michel Temer, que se aposentou aos 55 anos e recebe R$ 33 mil por mês, além do salário de presidente e outras mordomias, e FHC, que se aposentou aos 37 anos, depois de trabalhar só 12 anos como professor”.

A frase faz parte de um capítulo que discute se é verdade ou não que o brasileiro e a brasileira se aposentam cedo demais. A conclusão, com base em comparativos com outros países, é que não, não nos aposentamos cedo demais.

Porém, citamos que há uma casta de privilegiados, entre os quais figuras conhecidas da política que defendem uma reforma que retire direitos, como FHC e Temer.

Procurado pelo Globo, FHC retrucou, na edição desta segunda-feira: “Eu não me aposentei, fui aposentado pelo AI-5 do regime autoritário. Àquela idade eu já tinha doutorado, cátedra de Ciência Política na USP por concurso, e havia sido professor na Universidade de Paris. A aposentadoria não foi benesse, mas uma frustração em minha carreira acadêmica”.

Daqui de nossa parte, fica a pergunta: a aposentadoria de um trabalhador ou uma trabalhadora comum, sem cátedra, seria portanto “benesse”, professor? Lembrando que FHC chamou genericamente os aposentados de “vagabundos”, na época que era presidente.

De fato, diversos professores universitários, com visão progressista à época, foram aposentados compulsoriamente à época do AI-5. Não se pode esquecer, no entanto, que o regime foi muito mais duro com outros setores, como estudantes e trabalhadores comuns que, quando não torturtados e mortos, perdiam seus empregos sem receber aposentadoria.

Fonte: CUT

Só a luta te garante!

Nunca uma frase disse tanto sobre a conjuntura e sobre a vida!

Começamos a Campanha Nacional deste ano num cenário de crise econômica, de instabilidade política, de violentos ataques aos trabalhadores e em plena efervescência do processo de impeachment da presidenta Dilma. Apesar desta conjuntura desestimuladora, sabíamos estar iniciando uma negociação com o setor que mais lucra na economia do país. Não deveriam ter problemas de ordem financeira para atender nossas reivindicações. Entretanto, escaldados pela campanha de 2015, antevíamos confusão. A cuidadosa escolha da imagem e do mote da campanha dialogaram com a delicadeza da rosa vermelha para lembrar as discriminações que as pessoas sofrem nos bancos. A construção da figura da rosa somou os símbolos da igualdade, resistência, luta e tolerância.

Como mote adotamos a frase “Só a luta te garante!”, lembrando que não adianta ficar passivo no local de trabalho sem envolvimento na greve. A demissão, o assédio moral, o adoecimento, as discriminações e a exploração atingem principalmente as pessoas que não se defendem. Foram escolhas muito felizes. No aspecto da organização, cumprimos todos os rituais de nossa campanha. A consulta nacional, os debates nos sindicatos, as conferências regionais e a Conferência Nacional. Entregamos nossa Minuta de Reivindicações aos banqueiros no dia 9 de agosto e iniciamos as negociações em 18 e 19 de agosto.

Rapidamente percebemos que os banqueiros pretendiam impor uma derrota exemplar para os bancários. Após infrutíferas rodadas de negociação, os banqueiros só foram capazes de nos apresentar uma proposta de reajuste de salários de 6,5%, feita no dia 29 de agosto, diante de uma inflação de 9,62%. No dia seguinte a esta proposta a presidenta Dilma foi impedida, assumindo a presidência o seu vice, Temer. As coisas ficavam mais claras.

O Comando Nacional dos Bancários avaliou que esta proposta insuficiente estava seguramente vinculada à mudança de direção do governo, afinal o presidente que assumia nunca escondeu seus objetivos de atacar direitos fundamentais dos trabalhadores. A coordenação do Comando comunicou aos banqueiros que levaria a proposta às assembleias de avaliação, mas que defenderia a sua recusa. Nada disso alterou a posição intransigente dos bancos.

As assembleias decidiram por quase unanimidade que a gente entraria em greve a partir do dia 6 de setembro. Isto de cara era um desafio. Seríamos a primeira grande categoria a entrar em greve após a posse de um governo golpista, privatista e neoliberal.

Tudo apontava para um feroz enfrentamento. De um lado os bancários, uma categoria de grande mobilização, articulados em uma unidade nacional de grande poder de ação. De outro os banqueiros, o segmento mais poderoso da economia e os organizadores da linha macroeconômica do governo. Foram os escalados para dar uma demonstração de força para o movimento sindical, mostrando que os tempos mudaram e que agora o jogo é bruto. Iniciamos a mais longa greve da categoria, que ligeiro adquiriu uma força que surpreendeu os banqueiros. Diferente do que tinham projetado, tiveram de ir mudando suas ofertas e retomando as negociações interrompidas para desestabilizar o movimento.

Desde o primeiro dia da greve os nossos dirigentes assumiram o protagonismo do enfrentamento. Resolveram que era preciso resistir. Não aceitaram a derrota que os banqueiros queriam impor.

Surpreendentemente animados, com bom humor e coragem, a greve cresceu. Começamos com a adesão de 7.359 agências e no 14º dia já estávamos com mais de 13 mil agências e 36 centros administrativos paralisados, número superior ao 21° dia da greve de 2015. Os bancários e bancárias da base, que não haviam entendido as lutas dos sindicatos desde o início do ano em defesa da democracia e de nossos direitos, começaram a se reaproximar por entenderem que coisa pior estava por trás da dureza dos banqueiros. Sentiram confiança e que estavam bem representados. Isto estimulou e redobrou a coragem dos dirigentes sindicais.

O Comando Nacional, por sua vez, conseguiu rapidamente decodificar, ter clareza e serenidade para tomar as decisões corretas em meio aos diferentes caminhos e escolhas que se apresentaram no processo das negociações. Foram 31 dias de lutas, de ansiedade e de muita força de vontade até a assembleia que aceitou a proposta que conquistamos dos bancos. É bem verdade que não conseguimos a reposição de inflação, mas conseguimos algo muito maior, a oportunidade de politização e o respeito da categoria que representamos. Se o acordo não é o dos nossos sonhos, está longe também de ser a derrota que os banqueiros desejavam nos impor.

Inauguramos uma nova era nas nossas negociações com o acordo inédito de dois anos. Um novo momento se apresenta para o movimento sindical bancário brasileiro. Chegou a hora de provar que a nossa luta não é só por índice de reajuste. Vamos nos organizar mais e defender as pautas que também são fundamentais, para além da remuneração. O tiro dos banqueiros saiu pela culatra. A conquista do abono dos dias parados coroou a campanha e calou os que duvidavam da nossa capacidade de luta na conjuntura adversa. Prevista para ser utilizada como punição para todos os trabalhadores e seus sindicatos, foi derrotada pela nossa tenacidade.

Agora é a oportunidade de render homenagens aos dirigentes sindicais que tiveram a capacidade de dobrar os banqueiros e sair vitoriosos da primeira grande greve, num momento de virada na correlação de forças e na luta de classes. Cada sindicato participou orgulhosamente e todos os dias mandaram para a Contraf suas fotos, suas conquistas e suas ousadias. Não ficaram na defensiva. Mas temos que parabenizar principalmente a categoria bancária, esta categoria orgulhosa da sua mobilização e da sua unidade. Cada bancário e cada bancária, por todo o Brasil, em todas as cidades, estiveram disciplinadamente, pacificamente e convictos na frente de uma agência ou centro administrativo conversando com os companheiros de trabalho, animando, encorajando, convencendo, dizendo que coragem não é não ter medo. É dominar o medo. Foram dias e dias de paciência e de fé verdadeiras.

Outras categorias imediatamente homenagearam nossa Campanha Nacional pela coragem e pelo resultado. Diversos textos de análise acadêmica relataram o ineditismo da campanha e a magnitude da nossa resistência.

Se o governo e os banqueiros pretendiam nos derrotar e fazer da nossa derrota um aviso para todas as outras categorias, não deu certo. Pelo contrário, mostramos que é possível lutar contra eles. Mostramos que com mobilização, com a unidade e com a capacidade de negociação dos trabalhadores podemos garantir direitos e avançar, mesmo nas condições mais imprevisíveis. Somos um exemplo de luta, de criatividade e de resistência.

Só a luta te garante!

Roberto von der Osten é presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários.

Fonte: CUT

Campanha internacional, que chegou ao Brasil em 2008, tem como objetivo principal alertar sobre a importância dos exames de prevenção e combate ao câncer de mama. Criado com o intuito de conscientizar mulheres sobre a importância da prevenção do câncer de mama, o movimento Outubro Rosa nasceu nos Estados Unidos na década de 90 e, desde então, vem ganhando cada vez mais adeptos por todo o mundo. Hoje o movimento é realizado em vários lugares do mundo e o laço rosa simboliza a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.

O que é o Câncer De Mama?

O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). O câncer de mama é relativamente raro antes dos 35 anos, mas acima dessa idade sua incidência cresce rápida e progressivamente. É importante lembrar que nem todo tumor na mama é maligno e que ele pode ocorrer também em homens, mas em número muito menor. A maioria dos nódulos (ou caroços) detectados na mama é benigna, mas isso só pode ser confirmado por meio de exames médicos.

Sintomas do câncer de mama

Geralmente o câncer de mama não apresenta sintomas no início. A partir do momento que começa a ser palpável, pode estar associado a um caroço na mama. Também pode ser representado por áreas de abaulamentos ou retrações de pele. Manchas ou alterações na pele da mama. Ainda podem estar ligado com saída de líquido do bico da mama, geralmente no caso do câncer estes líquidos são sanguinolentos ou semelhantes à cor da água de geladeira ao descongelarmos o congelador. Ao contrário dos que muito pensam, a dor mamária é um sintoma muito comum das mulheres, mas raramente esta associada ao câncer de mama. A dor das mamas geralmente possui causas ligadas a alterações hormonais ou emocionais.

Como prevenir?

Estima-se que umas das prevenções são por meio da alimentação, nutrição e atividade física é possível reduzir em até 28% o risco de a mulher desenvolver câncer de mama. Controlar o peso corporal e evitar a obesidade, por meio da alimentação saudável e da prática regular de exercícios físicos, e evitar o consumo de bebidas alcoólicas são recomendações básicas para prevenir o câncer de mama. A amamentação também é considerada um fator protetor.

Como realizar a prevenção com o auto exame?

O câncer de mama na verdade ainda não pode ser totalmente prevenido, mas sim diagnosticado o mais cedo possível. Para isto recomenda-se que as mulheres conheçam seu corpo desde que apresentem o crescimento das mamas na adolescência. O auto exame das mamas, hoje em dia, deve ser chamado de auto cuidado, e pode ser feito pelo menos uma vez ao mês, preferencialmente no mesmo dia do mês para que as mulheres se familiarizem com suas mamas. Após os 40 anos, a mamografia começa a ser um exame importante para a detecção da doença e recomenda-se que seja feito pelo menos uma vez por ano a partir daí. Todas as mulheres deveriam procurar um mastologista para acompanhamento e exame anual durante sua vida, mas principalmente a partir dos 40 anos.

Em Nova Iguaçu, acontece no dia 21 de outubro, sexta-feira, e na Sede em Duque de Caxias, acontece dia 27, quinta-feira.

Presidente da Central, Vagner Freitas, ressalta que maior organização sindical do País permanece com a missão de comandar a luta pela liberdade e o emprego

Da mesma forma que em agosto de 1983, a CUT têm como grande desafio a defesa da democracia e dos direitos da classe trabalhadora. Uma análise rápida das três décadas que a Central completa neste domingo (28) deixa claro como a maior organização sindical do País foi fundamental para que a carteira assinada ainda existisse.

Até o início dos anos 2000, governo após governo ameaçaram a CLT, as férias, o fundo de garantia, a aposentadoria em nome das contas públicas. Foi um ex-metalúrgico, um dos fundadores da Central quem rompeu com essa lógica e levou o Brasil à quinta maior economia do mundo.

Foi a partir da iniciativa da CUT que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva implementou a política de valorização do salário mínimo, resultado de uma organização que combateu a ditadura, saiu em defesa da liberdade e de melhores condições de trabalho e vida e que jamais deixou de ter propostas e de defender a classe trabalhadora.

Para o presidente Vagner Freitas, a importância da Central vai além do ambiente trabalhista e exige capacidade de mobilização em defesa da liberdade, do emprego e das melhores condições de vida da classe trabalhadora.

Fonte: CUT Nacional

Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários da Baixada  Fluminense , inscrito no CNPJ/MF sob o nº 28750016000130 , Registro sindical nº 117878260 por seus coordenadores  abaixo assinado, convoca todos os empregados em estabelecimentos bancários dos bancos públicos e privados, sócios e não sócios, da base territorial deste sindicato, para a assembleia geral extraordinária   que se   realizará no dia 02/09/2016, às 18:00 .h, em primeira convocação, e às 18:30. h, em segunda convocação, no endereço à Rua Professor Henrique Ferreira Gomes  nº 179 Centro Duque de Caxias RJ , para discussão e deliberação acerca da seguinte ordem do dia:

 

  1. Avaliação e deliberação sobre contraproposta apresentada pela FENABAN na reunião de 29/08/2016, à pauta de reivindicações entregue em 09/08/2016;

 

     2. Deliberação acerca de paralisação das atividades por prazo indeterminado a partir da 00h00 do dia 06/09/2016;

Duque de Caxias   30 de agosto de 2016.

Coordenação  :

Alcyon Vicente

José Laercio

Pedro Batista 

Mais uma vez a Federação Nacional dos Bancos se nega a oferecer uma proposta decente, que valorize os bancários. Após quatro rodadas de negociação com o Comando Nacional dos Bancários, a Fenaban propôs reajuste de 6,5% no salário, na PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3 mil. A proposta não cobre, sequer, a inflação do período, projetada em 9,57% para agosto deste ano e representa perdas de 2,8% para o bolso de cada bancário. Pressionada pelo Comando Nacional dos Bancários, a Fenaban ficou de apresentar nesta terça-feira (30), às 14h, em São Paulo, a resposta global das reivindicações, mas, segundo os banqueiros, “sem alterar o modelo de reajuste econômico apresentado”.

O Comando Nacional dos Bancários aprovou um calendário de lutas e orienta as Federações e Sindicatos a convocar assembleias de avaliação da proposta para o dia 1º de setembro, e caso seja rejeitada, indicativo de greve a partir do dia 6, com assembleia organizativa no dia 5 de setembro.

Para Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, além de não garantir aumento real de salário, a proposta da Fenaban não contempla emprego, saúde, segurança, igualdade de oportunidades e todas as demais reivindicações da categoria.

“A proposta de reajuste é muito ruim e reduz salários. Repetimos para a Fenaban que abono significa um retrocesso. Queremos a reposição da inflação e ganho real, um modelo consagrado há mais de doze anos de negociações. Por estas razões, o Comando Nacional já disse à Fenaban que vai orientar a rejeição da proposta apresentada. Chegou a hora de cada bancário e bancária mostrar a sua disposição para a luta. Afinal, Só a Luta te Garante”, afirma Roberto von der Osten.

“Apresentamos toda nossa pauta, passamos a terceira rodada, no dia 24, ouvindo e debatendo os argumentos dos bancos. Hoje deveriam ter trazido para a mesa proposta global, mas só trouxeram a econômica e ainda muito baixa. Cobramos e os bancos voltam para mesa de negociação nesta terça-feira para responder pontos omitidos nessa proposta”, ressaltou Juvandia Moreira, vice-presidenta da Contraf-CUT e uma das coordenadoras do Comando.

Os eixos centrais da campanha são: reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$3.940,24 em junho), PLR de três salários mais R$ 8.317,90, combate às metas abusivas, ao assédio moral e sexual, fim da terceirização, mais segurança, melhores condições de trabalho. A defesa do emprego também é prioridade na Campanha Nacional, assim como a proteção das empresas públicas e dos direitos da classe trabalhadora.

O lucro dos cinco maiores bancos (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Santander e Caixa) no primeiro semestre de 2016 chegou a R$ 29,7 bilhões, mas houve corte de 7.897 postos de trabalho nos primeiros sete meses do ano. Entre 2012 e 2015, mais de 34 mil empregos foram reduzidos pelos banqueiros.

Clique aqui para ver a galeria de fotos.

Proposta dos bancos

Reajuste de 6,5% (representa perda de 2,8% para os bancários em relação à inflação de 9,57%).

Abono de R$ 3.000,00 (parcela única, não incorporado aos salários).

Piso portaria após 90 dias – R$ 1.467,17.

Piso escritório após 90 dias – R$ 2.104,55.

Piso caixa/tesouraria após 90 dias – R$ 2.842,96 (salário mais gratificação, mais outras verbas de caixa).

PLR regra básica – 90% do salário mais R$ 2.153,21, limitado a R$ 11.550,90. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 25.411,97.

PLR parcela adicional – 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 4.306,41.

Antecipação da PLR – Primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva. Pagamento final até 02/03/2017. Regra básica – 54% do salário mais fixo de R$ 1.291,92, limitado a R$ 6.930,54 e ao teto de 12,8% do lucro líquido – o que ocorrer primeiro. Parcela adicional equivalente a 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2016, limitado a R$ 2.153,21.

Auxílio-refeição – R$ 31,57.

Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta – R$ 523,48.

Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) – R$ 420,36.

Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) – R$ 359,61.

Vale-Cultura R$ 50 (mantido até 31/12/2016, quando expira o benefício).

Gratificação de compensador de cheques – R$ 163,35.

Requalificação profissional – R$ 1.437,43.

Auxílio-funeral – R$ 964,50.

Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto – R$ 143.825,29.

Ajuda deslocamento noturno – R$ 100,67.

Principais reivindicações dos bancários

Reajuste salarial: reposição da inflação (9,57%) mais 5% de aumento real.

PLR: 3 salários mais R$8.317,90.

Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo).

Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês.

13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês.

Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.

Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

Fonte: Contraf-CUT

Associados vão eleger novo diretor de Planejamento

A Contraf-CUT enviou carta ao presidente do BB, Paulo Cafarelli, nesta terça-feira (23), solicitando providências com relação a denúncias que chegaram aos sindicatos sobre interferências indevidas de agentes da estrutura do banco no processo eleitoral para a diretoria de Planejamento da Previ. As denúncias apontam a utilização de recursos humanos, físicos e tecnológicos do Banco do Brasil para indicar o voto no candidato Zeca, que poucas semanas atrás era diretor responsável pelas metas das áreas de negócios do banco.

Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo e vice-presidente da Contraf afirmam na mensagem que utilizar a estrutura de uma empresa pública a favor de determinado candidato é condenável e interfere no resultado eleitoral e destacam que “A prática denunciada macula o processo democrático de escolha do representante dos funcionários para a diretoria da Previ e não faz jus à tradição do funcionalismo do BB, que sempre primou pela livre participação e pela manifestação democrática de vontade em processos de escolha como este.“

Eleição acontece de 26 de agosto a 15 de setembro

Os associados da Previ elegem um novo diretor de Planejamento em virtude da renúncia do antigo diretor eleito. A Contraf-CUT e as entidades representativas apoiam Marcio de Souza 7, por seu compromisso com os associados e independência da direção do banco. Márcio trabalha há doze anos na Previ, atualmente é gerente executivo de Benefícios da entidade.

A eleição acontece de 26 de agosto a 15 de setembro, associados da ativa votam pelo SISBB. Aposentados e pensionistas votam pelo site da Previ ou pelo telefone 0800-729-0808.

Fonte: Contraf-cUT

O Sindicato dos empregados em estabelecimentos Bancários da Baixada  Fluminense , inscrito no CNPJ  nº 28750016/0001-30,  por seus coordenadores , abaixo assinado, faz saber a todos  os seus associados  empregados do Banco do Brasil, lotados nas dependências pertencentes à base territorial deste sindicato, nos municípios de Magé, Guapimirim, Duque de Caxias, São João de Meriti, Nilópolis, Mesquita, Belford Roxo, Nova Iguaçu,  Queimados e Japeri, que se realizarão  as eleições para delegados sindicais, obedecendo ao seguinte calendário: a) Inscrições: 24 a 29/08/2016; b) eleições : 30 e 31/08/2016; c) posse: 02/09/2016; mandato: 02/09/2016 a 02/09/2017. as inscrições deverão ser feitas em formulário próprio emitido pela entidade sindical, na sede do sindicato ou sub-sede,  SEDE D. DE CAXIAS: Rua Professor Henrique Ferreira Gomes, 179 – Centro – Duque de Caxias – RJ – CEP.: 25.020-220,   SUB-SEDE N. IGUAÇU: Enéas Martins, 64 – Centro – N. Iguaçu. Para candidatar-se, o empregado deve ser sindicalizado. Duque de Caxias, 22 de agosto  de 2016.

Alcyon Vicente Pinto da Costa Júnior

José Laércio Pinto de Oliveira

Pedro Batista Henriques Fraga