Maio 10, 2025
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Imprensa

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A cerimônia de lançamento da representação da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos no Rio de Janeiro, ocorrida na quinta-feira (21), no auditório do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, contou com a presença do senador Lindbergh Farias (PT-RJ), presidente da Frente no Congresso Nacional, e dos deputados federais do PT do Rio de Janeiro, Wadih Damous e Luiz Sérgio. Também estavam presentes os deputados estaduais Carlos Minc (sem partido), Paulo Ramos (PSOL-RJ), Gilberto Palmares (PT-RJ), o vereador Reimont (PT), além do presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Roberto Von der Osten, e a presidenta do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, Adriana Nalesso.

Todos ressaltaram a necessidade de os sindicatos e demais entidades do movimento social ampliarem o diálogo com a sociedade para alertar sobre as consequências desastrosas que a entrega das empresas públicas a grupos privados nacionais e estrangeiros trará para o país. Frisaram que a única forma de evitar a entrega destas empresas é uma grande mobilização social.

O presidente da Contraf-CUT destacou a importância da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos no Congresso Nacional. “Nós podemos fazer muita coisa nas ruas para conscientizar a categoria e a sociedade como um todo sobre a importância dos bancos públicos, mas não podemos nos esquecer que é lá naquela casa, onde já foi aprovada a retirada de direitos dos trabalhadores, onde querem retirar direitos previdenciários, que também podem autorizar o desmonte das empresas e a venda de nosso patrimônio público”, disse Roberto von der Osten, ressaltando ainda que a elite financeira e industrial está articulada para atacar o patrimônio público e a classe trabalhadora.

“Ao conversarmos com os trabalhadores bancários de outros países, percebemos que em todos os países está havendo uma retomada do neoliberalismo. Mas, o que surpreende a todos é a velocidade e a voracidade com que isso está acontecendo aqui no Brasil, com a entrega da soberania do país. Esse ataque construído no Brasil, além de interesses do empresariado nacional, tem o apoio de forças internacionais”, observou o presidente da Contraf-CUT.

Adriana Nalesso lembrou que as empresas públicas são as responsáveis por grandes investimentos na economia e no desenvolvimento nacional. “No caso específico dos bancos públicos, financiam programas sociais, a construção de habitação popular, a ampliação de pequenas, medias e grandes empresas e ainda o crédito agrícola. Que grupo privado investirá nisso? Eles têm como objetivo único o lucro e não o interesse da sociedade que será a grande prejudicada com as privatizações”, afirmou a presidenta do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro.

“O desmonte das empresas e especificamente dos bancos públicos prejudica a execução de políticas nas áreas da habitação, agricultura familiar e infraestrutura, entre outras áreas sociais. Assim como eles se uniram para promover os ataques às empresas públicas e aos direitos dos trabalhadores, também temos que chamar o MST, o movimento de moradia e demais movimentos sociais para entrar nesta luta com a gente”, afirmou von der Osten.

Papel da mídia
A presidente do Comitê de Defesa das Empresas Públicas e bancária da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano, destacou o papel da mídia em passar a ideia de que o que é público é ruim e que o que é o privado é bom. Por isto mesmo, defendeu a intensificação do diálogo com a sociedade no sentido de desmistificar este conceito. “É preciso dialogar com os diferentes segmentos da sociedade e construir um processo de resistência às privatizações”, defendeu.

Na sua avaliação, os bancos públicos não constam da lista das estatais a serem privatizadas, porque a privatização destas instituições financeiras se faz através da entrega de empresas coligadas e do sucateamento, cedendo, desta forma, espaço para a ampliação dos negócios dos bancos privados. “Temer reduz cada vez mais o papel dos bancos públicos, como vem fazendo com a Caixa, o Banco do Brasil e o BNDES, em benefício do setor privado”, resumiu.

Leia mais sobre a cerimônia no site do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro.

Fonte: Contraf, com Seeb/Rio de Janeiro

Na manhã desta sexta-feira, dia 22, o superintendente da Caixa Econômica Federal Domingos e os diretores Augusto e Walesca, reuniram-se no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense com os coordenadores Alcyon e Pedro e os diretores Guilherme e Márcio, onde foi discutido o fechamento da agência Passarela, no Centro de Nova Iguaçu.

Na oportunidade, os diretores do SindBaixada demonstraram insatisfação pelo fechamento da agência e, aproveitaram o encontro para a entrega de um abaixo-assinado que já conta com a assinatura de centenas de pessoas contrárias ao encerramento das atividades da agência.

O Coletivo Nacional de Saúde do Trabalhador da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) vai se reunir com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) na sexta-feira (22), a partir das 15h, para dar continuidade às negociações sobre o Protocolo Para Prevenção de Conflitos no Ambiente de Trabalho, previsto na cláusula 58 da Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários.

“Queremos negociar o aprimoramento do instrumento, tornando-o mais efetivo, transformando os ambientes de trabalho em ambientes saudáveis, livre do assédio moral, adoecimentos e acidentes de trabalhos. Por isso, reivindicamos a redução dos prazos de apuração de denúncias, dos atuais 45 dias para 30 dias”, diz Walcir Previtale, secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT.

Para cumprir o propósito da cláusula 58 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), ou seja, o estabelecimento de políticas de prevenção negociadas, os representantes dos trabalhadores propõem a estratificação das denúncias que passam pelos canais internos dos bancos. “Essa estratificação é necessária para melhor compreensão do instrumento e visualização dos problemas que causam distorções nas relações de trabalho, degradando as condições e ambiente de trabalho”, explicou o secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT.


Fonte: Contraf-CUT

De acordo com a proposta endossada pelos representantes das Apcefs, dia nacional de luta vai cobrar o pagamento do contencioso e repudiar o PLP 268

Conforme noticiado pela Fenae no dia 11 de setembro, o Conselho Deliberativo Nacional da Fenae, formado por representantes das 27 Apcefs do país, deliberou nesta quinta-feira (21) a realização do “Dia Nacional de Luta em Defesa da Funcef pelo Pagamento do Contencioso e Contra o PLP 268”.

A proposta de mobilização foi aprovada, com indicativo para que ocorra em 18 de outubro, mas a definição da data será feita em conjunto com a Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora a Contraf-CUT.

Leia na íntegra aqui.

Fonte: Fenae

Um relatório da Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) descreve uma rota política alternativa para a construção de economias globais mais inclusivas e solidárias. No documento, o organismo ligado à Organização das Nações Unidas (ONU) pede um novo pacto em que as pessoas tenham prioridade frente aos lucros. Pontos cruciais de tal transformação seriam o fim da austeridade fiscal, a contenção do “rentismo” das empresas e o direcionamento das finanças para a criação de empregos, bem como para o investimento em infraestrutura.

Leia matéria publicada no Envolverde, da Carta Capital, e o relatório da UNCTAD.

Fonte: Contraf-CUT

Começou nesta quinta-feira (21), em São Paulo, o 4º Encontro Nacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras com Deficiência da Central Única dos Trablhadores (CUT). A atividade seguirá até o próximo sábado (23).

“O golpe segue em curso, a terceirização e a Reforma Trabalhista vão atingir os setores mais vulneráveis da classe trabalhadora, isso inclui os trabalhadores com deficiência. Por isso, momentos como este são importantes, quando nos reunimos e organizamos a resistência”, afirmou Jandyra Uehara, secretária nacional de Políticas Sociais e Direitos Humanos da CUT, Jandyra.

Anaildes Sena, coordenadora do Coletivo Nacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras com Deficiência da CUT destacou que o preconceito ainda impera na sociedade brasileira. “A pessoa com deficiência é vista apenas como um problema de saúde, não conseguimos avançar. Ainda nos enxergam como ‘coitadinhos’, mas a Constituição de 88 nos empodera”, explicou.

Durante o encontro, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentou o estudo “Desafios para a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho”.

De acordo com o Censo 2010, o Brasil possui 45,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. Destes, apenas 13,6% são economicamente ativa. “A concepção neo-liberal, que tem avançado no mundo, pede um Estado mínimo e isso impacta diretamente as políticas públicas, excluindo setores vulneráveis. Recentemente, por exemplo, Michel Temer (presidente ilegítimo do Brasil) cortou verbas para creches para crianças com deficiência”, afirmou Adriana Marcolino, economista do Dieese.

Mesmo com amparo da lei que determina cotas para trabalhadores com deficiência em empresas com mais de 100 funcionários, apenas 403 mil postos de trabalho eram ocupados por pessoas com algum tipo de deficiência, mostrou o relatório organizado pelo Dieese.

Ao final, Adriana apresentou algumas medidas que podem cooperar para a inclusão de trabalhadores com deficiência no mercado. Ação de desconstrução de preconceito; Garantia de ambiente de trabalho acessível; Cumprimento da Lei de Cotas; Aproximação de outros movimentos, principalmente de mulheres organizadas, entre outros.

Mais informações no site do CUT.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) participará, nesta quinta-feira (21), do lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos. A audiência pública será realizada a partir das 18h, no auditório do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro.

O objetivo da criação do movimento é de intensificar o debate com os trabalhadores da categoria bancária e com a sociedade sobre a política de desmonte dos bancos públicos, imposta pelo governo de Michel Temer, que quer retomar o projeto de privatizações.

O evento contará com a presença do presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten, e de representantes do estado, como o senador, Lindbergh Farias, dos Deputados Federais, Regina Ferghali, Luis Sérgio, Jean Willys e Wadih Damous, dos deputados estaduais, Gilberto Palmares e Carlos Minc, e do vereador Reimont Otoni.

Fonte: Contraf-CUT

O presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten, participou, nesta segunda-feira (18), da cerimônia de posse para o mandato de um ano das delegadas e dos delegados da Caixa e do Banco do Brasil eleitos. O evento foi sucedido de um seminário sobre reformas trabalhista e da Previdência, a inflação e a organização nacional da categoria.

 O presidente da Contraf-CUT, Roberto Von der Osten, realizou um panorama histórico da construção do movimento bancário no Brasil e da criação do Comando Nacional dos Bancários, responsável hoje pelas negociações com os bancos. Neste sentido, um ano importante para a categoria foi 1985, quando surgiu a primeira Comissão Nacional de Negociações e também o Departamento Nacional dos Bancários da CUT (DNB-CUT).

Desde então, bancárias e bancários vêm se organizando e garantindo diversas conquistas, como a campanha nacional unificada, a Convenção Coletiva de Trabalho, a criação da Contraf-CUT e a organização do Comando Nacional dos Bancários, entidade democrática que conta com diferentes tendências políticas e representa 95% dos bancários do Brasil.

O presidente da Contraf também falou a delegados e delegadas sobre o processo de negociação, a construção das mesas temáticas e também do processo democrático de decisão nas assembleias realizadas pelos sindicatos.

“Nenhum outro movimento de trabalhadores no Brasil tem a capacidade de organização e mobilização nacional que nós temos. Diante de todas as dificuldades e da conjuntura de ameaças que enfrentamos, vamos nos mobilizar para defender nossos direitos. Só a luta nos garante”, afirmou Roberto Von der Osten.


Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, na figura dos diretores Renata Soeiro, Rosangela Gonçalves  e Marcelo de Oliveira, estiverem presentes na Fetraf-RJ/ES, que realizou ontem, dia 20, o debate A reforma da previdência e seus impactos para a classe trabalhadora. A palestrante convidada foi a Professora Doutora Denise Gentil Lobato, do Instituto de Economia da UFRJ, que é  pesquisadora na área de Economia do Setor Público e Macroeconomia, com concentração em Política Fiscal e Seguridade Social.

Contraf-CUT inicia negociações sobre adicional do Programa Próprio de Remuneração (PPR) do banco

O Citibank comunicou à Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) que realizará o pagamento da primeira parcela da Participação nos Lucros e/ou Resultados aos seus funcionários no dia 28 de setembro. De acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria, o banco teria até o dia 30/9 para efetuar o pagamento.

A Contraf-CUT está iniciando negociações com o banco sobre o Programa Próprio de Remuneração (PPR). Os valores da PPR serão pagos juntamente com a segunda parcela da PLR, em data estabelecida na CCT.

Fonte: Contraf-CUT