Maio 15, 2025
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Mais uma vez a mobilização dos trabalhadores barrou uma investida do Congresso Nacional contra direitos e contra o patrimônio do povo brasileiro. Mobilizações e ações em todas as bases sindicais e a pressão feita sobre parlamentares mudaram a história e resultaram num projeto substitutivo que avançou em relação ao projeto inicial.

Na conjuntura adversa, o movimento sindical bancário teve um alento contra a pauta bomba do Congresso Nacional e uma confirmação de que lutar vale a pena.

O Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, do qual a Contraf-CUT faz parte, juntamente com a Fenae, FUP e Centrais Sindicais, mostrou-se um acerto e ferramenta fundamental nesta resistência.

Queremos homenagear, de forma particular, as nossas federações e sindicatos de bancários que atenderam prontamente às convocações para ir a Brasília defender nossos direitos. Também parabenizamos a nossa dirigente da Contraf-CUT, Rita Serrano, coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, pela sua liderança e perseverança.

Foi uma luta de muitos, e muito ainda precisa ser defendido.

Estaremos lá!

Roberto von der Osten

Presidente da Contraf-CUT

 

Confira aqui as informações do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas sobre a votação no Senado do PLS 555 nesta terça-feira (15) e a construção de um substitutivo que resultou em avanços.

Fonte: Contraf-CUT

Parece que o Banpará não entendeu o recado dado pelos funcionários em greve desde o dia 4. Em vez de apresentar uma proposta que convencesse a sair da paralisação, o banco propôs nesta terça-feira, dia 11, a retirada de direitos dos trabalhadores durante a segunda rodada de negociação com as entidades sindicais, em Belém.

 

A proposta do banco foi a seguinte: seguir estritamente a Fenaban – inclusive na PLR, onde no Banpará a distribuição da parcela adicional é maior – com a possibilidade de negociar cláusulas sociais da minuta. O único pequeno avanço na proposta apresentada foi a garantia de 30 dias de Licença Prêmio, em vez dos atuais 25 dias, a cada 5 anos.

 

O Sindicato dos Bancários do Pará, a Contraf-CUT, a Fetec Centro Norte e a Associação dos Funcionários rejeitaram de imediato a proposta apresentada pelo banco pelo seguinte motivo: com o Banpará se limitando apenas a seguir a Fenaban, o funcionalismo perderia os 2% na PLR garantidos no acordo coletiva atual, assim como os tíquetes extras. Ou seja, se for para retirar direitos dos trabalhadores, não há acordo.

 

“Dissemos ao Banpará que a proposta apresentada não contemplava a categoria, pois enquanto não apresentar um índice acima do que a Fenaban está oferecendo (6%), enquanto não negociar o aumento do Piso, enquanto não avançar em relação ao PCS desvinculado das metas, enquanto não houver resposta para o aumento de comissões para todos os funcionários, promoção para todos no PCS na data base, PLR linear, dentre outras reivindicações centrais para o funcionalismo, a orientação das entidades será pelo fortalecimento da greve por tempo indeterminado”, destaca a presidenta do Sindicato, Rosalina Amorim.

 

Registre-se o desrespeito da diretoria do Banpará, que se negou a registrar em ata o conteúdo da reunião de negociação.

 

Apesar da rejeição da proposta em mesa, as entidades sindicais e associativa se dispuseram a seguir com o processo de negociação com Banpará e esperam ser chamadas para apresentação de uma nova contraproposta que dialogue com as reivindicações da categoria.

 

Audiência na SEPOF

Após a mesa de negociação com o Banpará, o Sindicato e demais entidades representativas do funcionalismo do banco tentaram uma audiência com a Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças (SEPOF), no sentido de sensibilizar o Governo do Estado a facilitar o processo de negociação no Banco do Estado.

 

Porém, com a impossibilidade de agenda para o secretário Sérgio Bacury receber os dirigentes sindicais, ficou agendada uma audiência com as entidades para a próxima quinta-feira, dia 13.

 

É preciso fortalecer a greve para avançarmos nas conquistas

 

Diante da proposta apresentada pelo Banpará, a assembleia dos trabalhadores e trabalhadoras do Banpará realizada no final da tarde de hoje deliberou pela rejeição da proposta apresentada, pela continuidade da greve por tempo indeterminado e pelo fortalecimento do movimento em todo o Estado, para pressionar o banco e o Governo estadual a apresentar uma proposta que atenda aos anseios da categoria.

 

“Precisamos nos manter unidos e firmes no convencimento de cada colega do Banpará de que somente com a força da nossa greve seremos vitoriosos. Não vamos abrir mão de nenhuma conquista que tivemos nos últimos cinco anos. Não vamos aceitar o desrespeito e o assédio do banco sobre os trabalhadores para enfraquecer a greve. Não vamos ceder à política do medo imposta pelo modo tucano de gestão no Banpará. Vamos sim seguir de cabeça erguida em defesa dos nossos direitos e pela ampliação das nossas conquistas. Estamos todos e todas na greve, até a vitória”, conclama a diretora do Sindicato e funcionária do Banpará, Érica Fabíola.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Pará

Diante da posição favorável manifestada pela maioria dos sindicatos e federações, a Contraf-CUT assinou na tarde desta terça-feira, dia 11, com o Santander, em São Paulo, o Acordo Coletivo Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho e o Acordo do Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS). Ambos possuem vigência de dois anos. Também foram renovados os Termos de Compromisso Cabesp, Banesprev e Opção de Migração ao PCS.

 

Os instrumentos foram assinados por Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT, e Ademir Wiederkehr, secretário de imprensa, em nome da Confederação e por procurações de diversos sindicatos e federações.

 

Clique aqui para ver o acordo aditivo , o PPRS e os termos de compromisso Banesprev , Cabesp e PCS .

 

Aditivo

Os avanços do novo aditivo são a inclusão de uma cláusula de igualdade de oportunidades e uma alteração na cláusula de licença não remunerada até 30 dias para acompanhamento de familiares em caso de saúde, garantindo a concessão de vale-refeição e cesta-alimentação no período de afastamento.

 

O número de bolsas de auxílio estudo cresce de 2.300 para 2.500 a partir do ano que vem, mas o valor atual correspondente a 50% da mensalidade, limitado a R$ 410, será mantido até dezembro de 2013. A partir de janeiro de 2014, o teto de R$ 410 será corrigido conforme o índice de reajuste salarial a ser conquistado em 2013 junto à Fenaban.

 

Foi mantida a cláusula que trata do grupo de trabalho do SantanderPrevi, que prevê a alteração do processo eleitoral, com prazo de funcionamento de 60 dias. O objetivo dos trabalhadores é construir regras democráticas, a exemplo do Banesprev.

 

PPRS

Para o exercício de 2012, o PPRS aumenta de R$ 1.500 para R$ 1.600 com pagamento até março de 2013. Já para o exercício de 2013, o valor de R$ 1.600 será corrigido pelo índice de reajuste salarial a ser conquistado em 2012 junto à Fenaban com pagamento até março de 2014.

Os valores do PPRS não serão descontados da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

 

Cabesp, Banesprev e PCS

Também foram assinados os Termos de Compromisso Banesprev e Cabesp, que preveem a manutenção das duas entidades além dos prazos fixados no edital de privatização do Banespa. Foi ainda assinado o Termo de Compromisso de opção de migração ao Plano de Cargos e Salários (PCS).

 

Avaliação

“Os instrumentos hoje assinados, que foram negociados no meio das especulações de venda do Santander Brasil e no cenário de profunda crise financeira da Espanha e da zona do euro, trouxeram avanços, mas deixaram muitas lições e desafios”, salienta Ademir.

 

“Além disso, muitas reivindicações não foram atendidas pelo banco, como garantia de emprego, mais contratações e fim das metas abusivas, e seguem na pauta específica dos funcionários e também estão na mesa de negociação da Campanha Nacional dos Bancários junto à Fenaban”, destaca Carlos Cordeiro.

 

“Com o lucro de R$ 3,230 bilhões no primeiro semestre deste ano, que representou 26% do ganho mundial do banco espanhol, o Santander tem plenas condições de atender as reivindicações dos trabalhadores”, ressalta o presidente da Contraf-CUT.

 

“Queremos que o Santander respeite o Brasil e os brasileiros”, conclui Ademir.

 

Venda responsável

Não foi assinado o documento “Declaração conjunta sobre o marco de relações laborais para a prestação de serviços financeiros”, conforme a decisão da Executiva da Contraf-CUT e a posição igualmente manifestada pela maioria dos sindicatos e federações.

 

Fonte: Contraf-CUT

Páscoa é renascimento e renovação, é tempo de celebrarmos a vida nova. É tempo de permitirmos que o amor e os bons sentimentos renasçam principalmente em nossos corações e que tenhamos consciência de nossos atos e pensamentos, buscando sempre o nosso melhor, para que isso reflita em luz e amor em nossas vidas e a todos que nos cercam. É tempo de deixar florescer em nossos corações a paz e a esperança de um mundo melhor, feito por nós mesmos.

É o que o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense deseja a você e seus familiares, nesta Páscoa de 2016!

Depois dos bancários do HSBC realizarem manifestação por todo o país, a Contraf-CUT, representando seus sindicatos e suas federações, enviou um ofício à direção de RH do banco para solicitar o agendamento urgente de reunião para tratar da divulgação interna do não pagamento da parcela devida a título de Participação nos Lucros e Resultados – PLR aos funcionários do HSBC Brasil.

“Queremos esclarecer o assunto com o banco. Há um sentimento de indignação nas diversas unidades administrativas e na rede de agências quanto à esta divulgação e, por conta, novamente, do risco iminente do não recebimento sobre este resultado construído por todos”, afirmou Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT orienta a todos os Sindicatos e Federações que compõem o Comando Nacional dos Bancários a realizarem, em 15 de março, um Dia Nacional de Luta contra as reestruturações no Banco do Brasil, com fechamento ou retardamento de abertura de agências e unidades internas.

A reestruturação promovida pela vice-presidência de Serviços e Infraestrutura trouxe inúmeros problemas às bancárias e bancários de todo o país, com redução de quadro em várias cidades e obrigatoriedade de mudança para outros estados para garantir o mesmo cargo e salário.

O Banco do Brasil, mesmo após afirmar em mesa que garantiria a permanência dos caixas nas unidades do PSO durante 4 meses de VCP (Verba de Caráter Pessoal que complementa o salário pela perda da função), não cumpriu a promessa e encaminhou os caixas excedentes para as agências. Esta medida inviabilizou a manutenção dos salários dos caixas por 4 meses, como já é previsto para os outros cargos.

A Contraf-CUT encaminhará orientações jurídicas aos sindicatos para que ingressem com ações para proteger os caixas que ficarem sem a complementação salarial equivalente ao VCP e também para outros cargos envolvidos na reestruturação.

Até momento, o BB não forneceu uma planilha completa com todos os cargos cortados e cidades envolvidas.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários, este Dia de Luta é para mostrar para a direção do banco que os funcionários querem e precisam de garantias nos processos de reestruturação. “Sabemos que tem outras reestruturações em curso e o banco precisa se preocupar mais com os funcionários afetados por essas mudanças”, alerta.

 

Fonte: Contraf-CUT

A mobilização do movimento sindical contra a decisão unilateral do Itaú de ampliar o horário de agências até as 20h surtiu efeito. O banco agendou nesta segunda-feira (10) uma negociação com a Contraf-CUT para a próxima quinta-feira (13), às 9h, em São Paulo, para discutir o assunto.

 

Houve manifestações em diversas capitais, como São Paulo e Brasília. A medida está em vigor desde o dia 27 de agosto. A maior parte das unidades está localizada em shoppings e corredores mais movimentados de grandes cidades. O objetivo do banco é chegar a 1,5 mil agências com horários ampliados em todo o país.

 

A Contraf-CUT não concorda com a ampliação do horário de expediente. “Não existe demanda da sociedade para fazer essa mudança. Mais uma vez, o Itaú foca o crescimento do lucro, sem atentar para o aumento do ritmo de trabalho que a medida ocasiona e coloca em risco a vida de seus funcionários e clientes, uma vez que à noite existe mais insegurança. Isso mostra o descompromisso cada vez maior do Itaú com os trabalhadores e a sociedade”, critica o funcionário do banco e presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro.

 

“Se o Itaú quer ampliar o horário de atendimento, ele deveria atender a reivindicação histórica dos bancários, que é o expediente ao público das 9h às 17h, com dois turnos de trabalho, como forma de estender a prestação de serviços aos clientes, gerar mais empregos e melhorar as condições de trabalho”, defende Cordeiro.

 

O banco lucrou no primeiro semestre de 2012 o montante de R$ 7,12 bilhões e, mesmo assim, fechou mais de 9.014 mil postos de trabalho nos últimos 12 meses. “Está na hora de o Itaú entrar no campo do desenvolvimento econômico e jogar bola para gerar empregos e contribuir com a inclusão social de milhões de brasileiros”, conclui Cordeiro.

 

Fonte: Contraf-CUT

Com a proposta de apenas 6% de reajuste sobre todas as verbas salariais – menor que o índice da quase totalidade dos acordos feitos por outras categorias no primeiro semestre – e com o truque do superdimensionamento das Provisões para Devedores Duvidosos (PDDs), os bancos querem reduzir este ano a distribuição da PLR de uma parte considerável dos bancários. Em contraposição, vão engordar ainda mais a remuneração milionária de seus diretores estatutários.

 

“Essa é uma das razões pelas quais o Comando Nacional dos Bancários considerou a proposta da Fenaban insuficiente e orientou os sindicatos a realizarem assembleias nesta quarta-feira 12 para aprovarem greve por tempo indeterminado a partir do dia 18″, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando.

 

Pesquisa realizada pelo Dieese mostrou que 97% dos acordos salariais celebrados no primeiro semestre do ano contemplaram aumentos reais de salário. Veja aqui reportagem sobre a pesquisa. “Não tem sentido o sistema financeiro, o mais rentável de toda a economia, conceder reajustes inferiores aos dos outros setores”, questiona Carlos Cordeiro.

 

Mudança na regra da PLR para impedir perdas

 

Os bancos querem ainda reduzir a PLR, por intermédio do truque das altíssimas Provisões para Devedores Duvidosos (PDDs), desproporcionais à inadimplência real do setor. Os seis maiores bancos (BB, Itaú, Bradesco, Caixa, Santander e HSBC) tiveram lucro líquido de R$ 25,2 bilhões no primeiro semestre deste ano e provisionaram R$ 39,15 bilhões para as dívidas superiores a 90 dias, contrastando com uma inadimplência muito baixa.

 

Confira aqui como os bancos escondem os lucros.

 

Com isso, os bancários podem receber valores menores que os de 2011. A Fenaban propõe, apenas, reajustar em 6% os valores da regra básica (de R$ 1.400,00 para R$ 1.484,00) e da parcela adicional (de R$ 2.800,00 para R$ 2.968,00) e não concorda em alterar os percentuais do lucro líquido a ser distribuído pelos bancos.

 

Veja na tabela abaixo o que pode acontecer com o valor da antecipação da PLR no Bradesco, Santander e HSBC.

 

Banco

Lucro Líquido 1º semestre 2012

2% do Lucro Líquido Semestral

Valor da antecipação da parcela adicional em 2011

Estimativa de antecipação da parcela adicional em 2012

 de bancários

Bradesco

5.712.000.000

114.240.000

1.400,00

1.314,95

86.878

Santander

3.230.000.000

64.600.000

1.400,00

1.253,93

51.518

HSBC

602.460.000

12.049.200

582,85

573,77

21.000

Fonte: Demonstrações Financeiras dos bancos – 1º semestre 2012

 

“Para impedir perdas, os bancários estão reivindicando na Campanha 2012 uma mudança na regra de cálculo da PLR, que deve ser três salários mais R$ 4.961 fixos”, diz o presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

 

“O que torna a proposta de PLR da Fenaban ainda mais absurda é que, enquanto tira dos trabalhadores, os bancos são benevolentes com seus altos executivos, que vão receber este ano um aumento real considerável”, compara Carlos Cordeiro.

 

Veja aqui quanto os diretores estatutários dos maiores bancos vão embolsar.

 

“Por isso tudo, os bancários precisam intensificar a mobilização e estar preparados para a greve a partir do dia 18, caso até lá os bancos não apresentem uma nova proposta que contemple nossas reivindicações”, adverte Carlos Cordeiro.

 

As principais reivindicações dos bancários

 

● Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%).
● Piso salarial de R$ 2.416,38.
● PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.
● Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
● Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
● Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade.
● Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
● Mais segurança
● Igualdade de oportunidades.

 

Fonte: Contraf-CUT com Dieese

 

Autora: Ilsa da Luz Barbosa

 

Você que busca no dia a dia sua

independência, sua liberdade, sua

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próprios direitos e também por um mundo

mais justo e por uma sociedade sem

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Você que resiste aos sarcasmos daqueles

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feminista liberal e que já ocupa um

espaço na fábrica, na escola, na

empresa e na política;

 

Você, eu, nós que temos a capacidade de

gerar outro ser, temos também o dever de

gerar alternativas para que a nossa Ação

criadora, realmente ajude outras

mulheres a conquistarem

a liberdade de Ser…

 

A origem da data

 

As mulheres do Século XVIII eram submetidas à um sistema desumano de trabalho, com jornadas de 12 horas diárias, espancamentos e ameaças sexuais

 

O Dia Internacional da Mulher, 8 de março, está intimamente ligado aos movimentos feministas que buscavam mais dignidade para as mulheres e sociedades mais justas e igualitárias. É a partir da Revolução Industrial, em 1789, que estas reivindicações tomam maior vulto com a exigência de melhores condições de trabalho, acesso à cultura e igualdade entre os sexos. As operárias desta época eram submetidas à um sistema desumano de trabalho, com jornadas de 12 horas diárias, espancamentos e ameaças sexuais.

 

Dentro deste contexto, 129 tecelãs da fábrica de tecidos Cotton, de Nova Iorque, decidiram paralisar seus trabalhos, reivindicando o direito à jornada de 10 horas. Era 8 de março de 1857, data da primeira greve norte-americana conduzida somente por mulheres. A polícia reprimiu violentamente a manifestação fazendo com que as operárias refugiassem-se dentro da fábrica. Os donos da empresa, junto com os policiais, trancaram-nas no local e atearam fogo, matando carbonizadas todas as tecelãs.

Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres, realizada na Dinamarca, foi proposto que o dia 8 de março fosse declarado Dia Internacional da Mulher em homenagem às operárias de Nova Iorque. A partir de então esta data começou a ser comemorada no mundo inteiro como homenagem as mulheres.

 

Parabéns a todas!

Por orientação do Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, os sindicatos realizarão assembleias em todo o país nesta quarta-feira 12 para aprovar a deflagração da greve por tempo indeterminado a partir do dia 18, diante do impasse nas negociações com a Fenaban. Novas assembleias serão realizadas no dia 17, para organizar a paralisação nacional.

 

O Comando Nacional considerou insuficiente a proposta dos bancos apresentada no dia 28 de agosto, de 6% de reajuste sobre todas as verbas salariais, o que significa aumento real de 0,58%. Em nova rodada de negociação realizada no dia 4 de setembro, a Fenaban frustrou a expectativa dos bancários e não apresentou nenhuma nova proposta, forçando o Comando a orientar os sindicatos pelo encaminhamento da greve.

 

Veja aqui como foi a rodada de negociação e a decisão do Comando.

 

A Contraf-CUT enviou carta à Fenaban na quarta-feira 5 de setembro para informar sobre o calendário de mobilização aprovado pelo Comando e reafirmar que os sucessivos resultados positivos dos bancos permitem atender às demandas dos bancários.

 

“Somente os cinco maiores bancos tiveram R$ 50,7 bilhões de lucro líquido em 2011, com uma rentabilidade de 21,2%, a maior do mundo. No primeiro semestre deste ano, as mesmas instituições apresentaram lucro líquido de R$ 24,6 bilhões, maior que em igual período do ano passado, mesmo com o provisionamento astronômico de R$ 37,34 bilhões para pagamento de devedores duvidosos, incompatível com a situação real de inadimplência”, afirma ainda o texto, assinado por Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

 

Comando aguarda nova proposta até o dia 17

 

A Confederação conclui a carta ponderando que, “como sempre acreditamos no diálogo e apostamos no processo de negociações, aguardamos manifestação dessa Federação com uma nova proposta até o dia 17 de setembro, para que possamos submetê-la à apreciação das assembleias”.

 

Clique aqui para ler a carta enviada à Fenaban.

 

A Contraf-CUT acredita que, embora esteja disposta a encontrar uma solução na mesa de negociação, a categoria só alcançará avanços com um amplo processo de mobilização nacional. “Foi assim, com greves cada ano mais fortes, que os bancários conquistaram aumentos reais de salário e outros importantes avanços nos últimos oito anos. Temos que nos preparar”, convoca Carlos Cordeiro.

 

As principais reivindicações dos bancários

 

● Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%).
● Piso salarial de R$ 2.416,38.
● PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.
● Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
● Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
● Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade.
● Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
● Mais segurança
● Igualdade de oportunidades.

 

Fonte: Contraf-CUT