Maio 15, 2025
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A Contraf-CUT, federações e sindicatos assinarão o acordo aditivo com as conquistas específicas dos funcionários do Banco do Brasil nesta quinta-feira (4), às 16h, em Brasília.

 

“A assinatura do acordo e o fim da greve são mais uma etapa da luta dos funcionários do BB. Conclamamos a todos que estejam atentos e mobilizados para os próximos embates com o banco”, afirma William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil.

 

Veja as conquistas da Campanha Nacional 2012 no BB:

 

1. Atendentes CABB

 Unificação das comissões: banco propõe unificar as comissões atendentes B e A, em comissão a ser denominada atendente, cujo VR será de R$ 2.554,20.

 Redução da trava para concorrência: reduzir para 12 meses o período mínimo a cumprir para concorrência.

 

2. PCR

 Pontuação do caixa executivo: incluir o exercício da função caixa executivo na pontuação da carreira de mérito (M) do PCR, à razão de 0,5 ponto por dia de exercício na função, retroativo a 2006. Caixas comissionados anteriormente a 2006 terão um adicional de mérito de R$ 104,40

 

3. Promoção de nível inicial de carreira A: novo piso (A2) para a carreira após 90 dias no salário inicial (A1), garantindo-se a ascensão para A2 aos funcionários A1 com mais de 90 dias na carreira.

 

4. Incluir entre as ausências autorizadas (luto) o falecimento de enteados.

 

5. Adesão ao protocolo para prevenção de conflitos da Convenção Coletiva assinada com a Fenaban, definindo como canal específico a Diref.

 

6. Ascensão profissional e comissionamento: criar mesa temática para discussão de critérios sobre o tema, com prazo de 120 dias, com pelo menos uma reunião mensal.

 

7. PLR – Manter o modelo do acordo coletivo 2011/2012, garantindo que nenhum escriturário receberá menos que o valor do módulo básico da Fenaban (CCT 2012/2013), e que nenhum comissionado receberá menos que o valor pago aos caixas executivos. Assim, o BB pagará PLR para 117 mil funcionários, sendo no primeiro semestre:

Escriturários: R$ 3.303,60
Caixas executivos: R$ 3.674,97
Comissionados: 45% do VR mais módulo bônus (baseado em ATB e não no Sinergia).

 

8. SACR

* Concorrência de comissionados a remoção – Permitir que o comissionado concorra a remoção sem necessidade de dispensa da comissão.

* Preenchimento de vagas de escriturários em todas as dependências do banco será por remoção automática (SACR) ou por nomeação de concursados.

 

9. Incorporação da verba de gratificação semestral de 25% – GS será incorporada em todas as verbas em que há incidência, para simplificar a folha de pagamento, sem nenhum prejuízo salarial ao funcionário.

 

10. Manutenção de cláusulas do acordo coletivo 2011/2012 – Serão mantidas todas as cláusulas que não foram objeto de alterações na presente proposta, inclusive a trava contra o descomissionamento arbitrário, que exige do banco três avaliações insatisfatórias e consecutivas de desempenho.

 

Jornada de 6h para comissionados

Será ainda assinado o seguinte aditivo, separado do acordo coletivo:

* Implantar até janeiro/2013 novo plano de comissões com jornada de
6 horas para determinados cargos comissionados.

* Instalar Comissão de Conciliação Voluntária (CCV) para analisar propostas de acordo individual sobre o tema, tão logo implantado o plano.

* Os sindicatos que aderirem ao acordo macro da Contraf-CUT se comprometem a suspender por 180 dias, contados da implantação do novo modelo, as ações judiciais promovidas pelos sindicatos relativas às comissões do novo plano, independentemente da fase processual.

 

Fonte: Contraf-CUT

 

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Rio de Janeiro e Espírito Santo – FETRAF RJ/ES realizará a 18ª Conferência Interestadual dos Bancários do RJ e ES no dia 02.07.16 (sábado), no Hotel Mercure, sito à Av. Dr. Mario Guimarães, 520, Centro, Nova Iguaçu/RJ

ALDEIA DAS ÁGUAS

O Sindicato dos empregados em estabelecimentos Bancários da Baixada Fluminense , inscrito no CNPJ  nº 28750016/0001-30,  por seus coordenadores , abaixo assinado, faz saber a todos  os seus associados  empregados da Caixa Econômica Federal, lotados nas dependências pertencentes à base territorial deste sindicato, nos municípios de Magé, Guapimirim, Duque de Caxias, São João de Meriti, Nilópolis, Mesquita, Belford Roxo, Nova Iguaçu,  Queimados e Japeri, que se realizarão  as eleições para delegados sindicais, obedecendo ao seguinte calendário: a) Inscrições: 18 a 28/05/2016; b) eleições : 30 e 31/05/2016; c) posse: 02/06/2016; mandato: 02/06/2016 a 02/06/2017. as inscrições deverão ser feitas em formulário próprio emitido pela entidade sindical, na sede do sindicato ou sub-sede,  SEDE D. DE CAXIAS: Rua Professor Henrique Ferreira Gomes, 179 – Centro – Duque de Caxias – RJ – CEP.: 25.020-220,   SUB-SEDE N. IGUAÇU: Enéas Martins, 64 – Centro – N. Iguaçu. Para candidatar-se, o empregado deve ser sindicalizado. Duque de Caxias, 17 de maio de 2016.

Alcyon Vicente Pinto da Costa Júnior

José Laércio Pinto de Oliveira

Pedro Batista Henriques Fraga

Estudo do DIAP, feito na época, mostra escolhas do atual presidente e do seu ministro Serra

Um estudo realizado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), em 1988, mostra que o atual presidente Michel Temer e seu ministro José Serra atuam contra os trabalhadores desde a votação da Assembleia Nacional Constituinte.

Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT, afirma que os bancários estão muito preocupados com o golpe que foi dado e as repercussões deste golpe na nossa vida profissional. “Os empregados da Caixa, do BB, do Basa, do BNB e demais bancos públicos estão particularmente preocupados. Os boatos são de desmonte, redução do papel, e até de privatização. É fundamental saber o que o presidente interino pensa e seus ministros também. Alguns projetos de lei que retiravam direitos foram vetados por Dilma. Temos que saber se este cenário vai se repetir ou se os que estão no governo vão ser representantes patronais.”

Nos primeiros meses do governo Sarney, o primeiro governo civil desde o golpe militar de 1964, houve um intenso debate sobre a convocação de uma Assembleia Constituinte, com a finalidade de elaborar uma Constituição democrática para o Brasil, após 21 anos sob regime militar.

Embora alguns setores defendessem a formação de uma Constituinte exclusiva – ou seja, uma Assembleia formada por representantes eleitos com a finalidade exclusiva de elaborar a nova Constituição – prevaleceu a tese do Congresso Constituinte, isto é, os deputados federais e senadores eleitos em novembro de 1986 acumulariam as funções de congressistas e de constituintes. Assim, os eleitos tiveram, extraordinariamente, a função de elaborar a Constituição e, uma vez concluída a nova Carta, cumpriram o restante dos respectivos mandatos, no exercício da atividade parlamentar ordinária.

Entre os diversos pontos a serem decisivos estavam os direitos dos trabalhadores. É nessa hora que nossos atuais governantes já mostravam sua cara. Michel Temer votou contra garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego e à jornada de trabalho de 40 horas semanais no primeiro turno e não compareceu para votar no segundo. Ele ainda se absteve de votar no turno de 6 horas e no aviso prévio de 30 dias. E não compareceu ao plenário para votar pela garantia do salário mínimo real e pelo abono de férias de 1/3 do salário.

Já José Serra votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo; as garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego; a redução da jornada de trabalho para 40 horas; a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias; negou seu voto pelo direito de greve; pelo abono de férias de 1/3 do salário; pelo aviso prévio proporcional; pela estabilidade do dirigente sindical; para garantir 30 dias de aviso prévio e pela garantia do salário mínimo real.

Segundo o presidente da Contraf-CUT, a tal da “Ponte para o Futuro”, que é o plano de governo do presidente interino, faz referências à redução do papel do Estado e a redução de gastos públicos. “Isto sempre cheirou a privatizações e redução de salário. Estamos preparando a Campanha Nacional dos Bancários. Os que estão tentando derrubar a presidenta para governar já estiveram no poder em outros momentos. Os empregados de bancos públicos têm amargas lembranças deles. Anos sem correção de salário sequer pela inflação. Abonos que reduziram o poder de compra dos salários e prejudicaram o salário futuro na aposentadoria. Estes fortes indícios nos deixam muito apreensivos. Vai ter luta!”

Clique aqui e veja o estudo completo.

Fonte: Contraf-CUT

O evento será realizado nos dias 6, 7 e 8 de junho, em São Paulo

A organização do Encontro Nacional dos Trabalhadores do HSBC foi o assunto principal da reunião da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, realizada nesta quarta-feira (11), na sede da Contraf-CUT, em São Paulo. O evento será realizado nos dias 6, 7 e 8 de junho, em São Paulo. A defesa do emprego e a garantia dos direitos específicos conquistados também estiveram na pauta do dia.

Para Carlindo Dias de Oliveira, o Abelha, secretário de Organização da Contraf-CUT, o emprego continua como a principal preocupação para os trabalhadores do banco. “Desde o início dos rumores da aquisição do HSBC pelo Bradesco, a nossa principal bandeira é a defesa do emprego nos dois bancos. Isso não irá mudar enquanto não conquistarmos essa garantia.”

Liliane Fiuza, diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo e membro do COE HSBC, destacou que outro assunto discutido foi a luta pela manutenção das conquistas específicas dos funcionários do HSBC, como a bolsa-educação, o parcelamento de férias e as duas operadoras do plano de saúde.

O presidente da Contraf-CUT, Roberto von de Osten, abriu a reunião com uma análise de conjuntura. Para ele, o momento é de resistência. “Nós estamos passando por uma das piores fases políticas da história. É hora de nos unirmos para reverter os avanços da direita.”

Fonte: Contraf-CUT

Em assembléia realizada em 26 de setembro, na sede do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, os bancários dos bancos privados, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal aprovaram a aceitação da proposta encaminhada pela FEBRABAN no dia 25 de setembro, ao Comando Nacional dos Bancários.

Representantes dos trabalhadores entregam a pauta à vice-presidente de RH do banco, Vanessa Lobato

A Contraf-CUT, Federações e Sindicatos entregam nesta quinta-feira (12) ao Santander, em São Paulo, às 15h, as reivindicações específicas dos funcionários para as discussões do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

A pauta foi debatida e definida durante Encontro Nacional dos Funcionários do Santander, que ocorreu durante dois dias, 12 e 13 e abril, na capital paulista, e aprovada em assembleias nos sindicatos.

Entre as reivindicações, estão a garantia de emprego, fim do banco de horas, aumento do patamar mínimo da PPRS, melhorias nos programas de retorno ao trabalho após licença médica, administração dos planos de benefícios pelo Banesprev. Os representantes dos trabalhadores também reivindicam a inclusão no acordo aditivo de cláusula específica que estabeleça a discussão da cláusula 57º da CCT da categoria, sobre o Programa de Desenvolvimento Organizacional para Melhoria Contínua das Relações de Trabalho.

“A pauta específica é resultado de um amplo debate democrático com os trabalhadores do Santander, que também foram ouvidos por consultas, além dos encontros regionais e nosso encontro nacional, em abril. Este ano vamos fazer negociação no período de conjuntura extremamente difícil. Por isso, é fundamental a participação e mobilização de todos”, ressalta Mario Raia, secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT e representante da Confederação na Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander

“Nossa expectativa é a renovação das cláusulas atuais, agregar novos avanços e discutir o Programa Próprio de Remuneração Santander no que diz respeito à legislação e também que haja um basta à cobrança por metas abusivas que tanto adoecem os funcionários”, afirma Maria Rosani, da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander.

Acesse aqui a Minuta

Fonte: Contraf-CUT

O dia também será marcado pela abertura da primeira conferência nacional da categoria, na sede da Contraf-CUT, em São Paulo

A primeira reunião para implantação da mesa temática de PLR está marcada para esta quinta-feira (12), às 10h, na sede da Federação Nacional de Instituições de Crédito, Financiamento e Investimentos (Fenacrefi), no centro de São Paulo. O grupo bipartite contará com representantes dos trabalhadores financiários e das empresas. A instalação das mesas temáticas de PLR e também de Terceirização é uma conquista da Campanha Nacional de 2015.

A Contraf-CUT estima em mais de 500 mil o número de trabalhadores que presta serviço para as financeiras, em todo o Brasil, mas na base da Fenacrefi há apenas 10 mil.

“As discussões das novas mesas temáticas são de extremante importância para fazer um ‘raio x´ da realidade da categoria. Informações que serão trazidas para a mesa pelos nossos sindicatos e federações. Esperamos que a partir deste trabalho, muitos trabalhadores, que estão sem representatividade sindical, tenham seus direitos garantidos”, explicou Jair Alves dos Santos, coordenador da Comissão dos Financiários.

O coordenador da Comissão dos Financiários também destaca que muitos direitos, como a PLR, também são prejudicados. O grupo de trabalho sobre o tema terá a função de discutir os diferentes programas de PLR dentro das instituições financeiras e de propor um modelo de melhor distribuição.

“Queremos assegurar que a distribuição da PLR seja mais justa e não beneficie somente os grandes cargos, mas todos os trabalhadores. Já conseguimos muitas conquistas com a nossa luta, mas a distribuição dos lucros pode e deve melhorar”, conclui Jair.

Após a reunião com a Fenacrefi, às 17h, os financiários participam da primeira conferência nacional da categoria, em São Paulo, na sede da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

A defesa do emprego e a conjuntura nacional também estão na pauta da reunião

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC se reúne, nesta quarta-feira (11), para organizar o Encontro Nacional dos Trabalhadores do Banco, que acontece nos dias 7 e 8 de junho, em São Paulo.

Cristiane Zacarias, coordenadora nacional da COE HSBC, informou que a defesa do emprego também estará na pauta. “Embora muitos tenham a venda do HSBC ao Bradesco como um fato consumado, os integrantes da COE HSBC resistem há mais de um ano na defesa dos mais de 20000 empregos no país. O HSBC sai do país deixando um sentimento de frustração, pois foi um jogo em que só ele ganhou.”

Cristiane lembrou ainda que o Bradesco teve a oportunidade de, ao menos, demonstrar interesse por seus trabalhadores, mas apenas conseguiu plantar a desesperança – principalmente – com as demissões que vem praticando nas últimas semanas. “Apesar das nossas tentativas de conversa, o silêncio impera no banco. Vamos continuar lutando, recorremos da decisão do CADE, argumentando que os trabalhadores devem ser considerados nessa negociação. Iremos ao MPT, faremos a resistência no campo Jurídico, político e sindical, a luta não vai parar.”

Outro assunto em debate, será a conjuntura nacional. Roberto von de Osten, presidente da Contraf-CUT, garantiu que a luta em defesa dos direitos é muito importante e não vai parar. “O que vem aí é um plano de governo muito severo. No qual, quem vai pagar a conta, a exemplo da década de 1990 – quando os que pretendem voltar estavam no governo –, será os trabalhadores. Por isso, nós vamos continuar resistindo, vamos continuar na rua, apresentando nosso projeto, mostrando que os beneficiados com o projeto deles é uma pequena maioria rica, e o projeto que eles tentam derrotar é o projeto dos trabalhadores brasileiros.”

 

Matéria atualizada em 11/05

 

Fonte: Contraf-CUT

O lucro líquido apresentou um recuo de 45,9% em relação ao mesmo período de 2015, mas as receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias cresceram

Os lucros e a rentabilidade dos bancos públicos e privados persistiram em patamares elevados, mas seu crescimento desacelerou no período recente, como sinal dos primeiros reflexos do desaquecimento da economia sobre o resultado dos bancos. Nesse contexto e em linha com os maiores bancos privados do Brasil, a Caixa apresentou queda em seu balanço trimestral.  O lucro líquido do banco alcançou R$ 838 milhões nos primeiros três meses deste ano, um recuo de 45,9% em relação ao mesmo período de 2015.

Conforme análise da subseção do Dieese, na Contraf-CUT, o resultado negativo de R$ 4,92 bilhões relativos aos instrumentos financeiros derivativos influenciou a rubrica “Resultado de TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos” que caiu 10,8% no período em análise, sendo o principal impacto no balanço da Caixa. Tal movimento se deveu às grandes variações na taxa de câmbio ocorridas no período. O banco registrou, ainda, aumento em alguns itens das despesas de intermediação financeira. As despesas de captação de recursos aumentaram R$ 1,1 bi ou 5,7%.Já o retorno sobre o Patrimônio Líquido ajustado (ROE) que mensura a rentabilidade dos bancos foi de 10,27%, com queda de 3,45 pontos percentuais.

Corte de vagas

As receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias cresceram 8,3% em doze meses e as despesas de pessoal subiram apenas 1,6% com impacto sobre o índice de cobertura de despesa de pessoal que se elevou 3,77 pontos percentuais. Na comparação do primeiro trimestre de 2016, com o mesmo período de 2015, a Caixa fechou 3.305 postos de trabalho em um ano. Em boa parte devido ao Programa de Apoio à Aposentadoria implementado pelo banco. Foram abertas 6 agências nos últimos doze meses.

Carteira de Crédito

Diferentemente dos bancos privados, a Carteira de Crédito Ampliada da Caixa apresentou crescimento acumulado de 9,2% em doze meses e atingiu, em março de 2016, o valor de R$ 684,16 bilhões. Os destaques foram a carteira de crédito imobiliário com R$ 384,17 bilhões, que representa cerca de 57% da carteira de crédito e tem baixa inadimplência, em torno de 2,33%.

Operações Pessoas Físicas

Em 12 meses, o estoque de operações com pessoas físicas elevou-se 5,8% e chegou a R$ 103,00 bilhões e as operações com pessoas jurídicas alcançaram R$ 95,12 bilhões, com leve alta de 0,1%. A carteira de Saneamento e Infraestrutura, pouco presente nos demais bancos, atingiu R$ 73,07 bilhões, com alta de 21,5 % em doze meses. A Caixa manteve a estratégia de fortalecimento da carteira de agronegócio, com expansão de 36,2% em 12 meses e saldo de R$ 7,18 bilhões em março de 2016.

Inadimplência

O índice de Inadimplência superior a 90 dias cresceu 0,66 ponto percentual. em doze meses, passando de  2,85% para 3,51%. A Caixa reduziu as despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PDD), de R$ 5,03 bilhões no primeiro trimestre de 2015 para R$ 3,81 bilhões nos três primeiros meses deste ano, com queda de 24,2%.

Fonte: Contraf-CUT com Dieese