Julho 04, 2025
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O Santander informou a Contraf-CUT nesta quarta-feira 3 que depositará no dia 11 de outubro a antecipação da PLR (regra básica mais adicional) e o Programa Próprio Específico (PPE) referente ao primeiro semestre de 2012.

 

A PLR foi negociada na Campanha Nacional dos Bancários 2012, encerrada oficialmente na terça-feira 2 com a assinatura da Convenção Coletiva entre a Contraf-CUT, as federações, os sindicatos e a Fenaban. A segunda parcela da PLR deste ano será paga até 1º de março de 2013.

 

“A PLR é mais uma conquista da campanha nacional dos bancários, que mostrou a força e a unidade da categoria bancária nos nove dias de greve”, afirma Ademir Wierderkehr, secretário de Imprensa da Contraf-CUT e funcionário do Santander.

 

A antecipação da regra básica da PLR corresponderá ao pagamento de 54% do salário reajustado (7,5%; se for o piso, 8,5%) mais o valor fixo de R$ 924,00, limitado a R$ 5.048,60.

 

Cada bancário do Santander receberá ainda no dia 11 a antecipação da PLR Adicional, que é a distribuição linear de 2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2012 dividido pelo número de funcionários, o que dá R$ 1.265,13.

 

Também será depositada no dia 11 a antecipação da PPE das áreas e cargos elegíveis referente ao resultado do 1º semestre. Os valores da PPE não serão descontados da PLR.

 

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT, federações e sindicatos assinarão o acordo aditivo com as conquistas específicas dos empregados da Caixa Econômica Federal nesta quinta-feira 4 à tarde, na sede da empresa, em Brasília. A antecipação da primeira parcela da PLR será depositada no dia 11.

 

“Foi uma campanha nacional com avanços importantes, que inclui aumento real de salário pelo novo ano consecutivo e contratação de mais empregados para melhorar as condições de trabalho e o atendimento à população”, afirma Jair Pedro Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, que assessora a Contraf-CUT. “A rapidez na assinatura do acordo aditivo este ano fortalece o processo de negociações entre os trabalhadores e a empresa.”

 

Veja abaixo as conquistas da Campanha Nacional 2012 na Caixa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Presidente interino Michel Temer deixou claro, em pronunciamento, que vai pra cima das empresas estatais e fundos de pensão

Programação

O presidente da República interino Michel Temer, em pronunciamento que se encerrou há pouco, deixou claro que seu governo vai forçar a privatização das empresas públicas e tentar impedir a participação de trabalhadores em seus conselhos e fundos de pensão. As declarações acendem o alerta máximo para a mobilização contra o PL 4918 e outros que tramitam pelo Congresso Nacional, e reforçam a necessidade de uma grande participação no ato em defesa das estatais e serviços públicos que acontece no dia 6 no Rio de Janeiro.

“Temos que fazer do dia 6, uma data histórica contra esse desmonte proposto pelo governo golpista”, destacou a coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, Maria Rita Serrano. Ela lembra que, quando o PLS 555 foi votado no Senado, houve um esforço do governo no sentido de retirar do projeto itens fundamentais, como a exigência de que todas as estatais se transformassem em sociedades anônimas.

“À época, discutimos e recebemos apoio de integrantes do governo Dilma para mudar o texto do PLS 555. Agora o governo não nos apoiará, e mesmo os avanços que obtivemos poderão ser derrubados na votação do PL 4918 na Câmara, retornando ao texto original”, avalia. Em seu pronunciamento Temer enfatizou a “meritocracia” para dizer que “dirigentes dos fundos de pensão e estatais” serão pessoas “tecnicamente preparadas”; ou seja, representativas apenas dos interesses de mercado.

O ato do dia 6 de junho no Rio de Janeiro será na Fundição Progresso, com a presença de intelectuais, políticos e representantes dos movimentos social e sindical. Centenas de entidades vão participar do evento, que terá ainda show musical.

As últimas declarações do presidente interino, Michel Temer, deixam claro que as empresas estatais e fundos de pensão estão com dias contados. As declarações acendem o alerta máximo para a mobilização contra o PL 4918 e outros que tramitam pelo Congresso Nacional, e reforçam a necessidade de uma grande participação no ato em defesa das estatais e serviços públicos.

Confira, abaixo, a programação do ato.

13h – Reunião do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas (Espaço Armazém)

14h30 – Abertura do evento com a presença do presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira, e representantes de entidades que integram o Comitê

15h – Início das palestras e do debate “O que é público para você”. Com a presença de intelectuais, especialistas, políticos e lideranças dos movimentos social e sindical, tais como:

Roberto van der Osten (presidente da Contraf-CUT);

Marcia Tiburi (filósofa e autora de livros como As Mulheres e a Filosofia);

Emir Sader (cientista político, professor da UERJ);

Ricardo Lodi (advogado professor de Direito Tributário da UERJ);

João Pedro Stédile (economista e um dos fundadores do MST);

Guilherme Estrella (geólogo e ex-diretor da Petrobras);

João Antônio de Moraes (secretário de Relações Internacionais e Movimentos Sociais da FUP);

Senador Lindbergh Farias (PT-RJ);

Deputada Federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ);

Maria Rita Serrano (coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas).

19h – Ato público, político e cultural.

21h – Encerramento com show do grupo de samba Casuarina.

 

Fonte: Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas

A Contraf-CUT, federações e sindicatos assinarão o acordo aditivo com as conquistas específicas dos funcionários do Banco do Brasil nesta quinta-feira (4), às 16h, em Brasília.

 

“A assinatura do acordo e o fim da greve são mais uma etapa da luta dos funcionários do BB. Conclamamos a todos que estejam atentos e mobilizados para os próximos embates com o banco”, afirma William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil.

 

Veja as conquistas da Campanha Nacional 2012 no BB:

 

1. Atendentes CABB

 Unificação das comissões: banco propõe unificar as comissões atendentes B e A, em comissão a ser denominada atendente, cujo VR será de R$ 2.554,20.

 Redução da trava para concorrência: reduzir para 12 meses o período mínimo a cumprir para concorrência.

 

2. PCR

 Pontuação do caixa executivo: incluir o exercício da função caixa executivo na pontuação da carreira de mérito (M) do PCR, à razão de 0,5 ponto por dia de exercício na função, retroativo a 2006. Caixas comissionados anteriormente a 2006 terão um adicional de mérito de R$ 104,40

 

3. Promoção de nível inicial de carreira A: novo piso (A2) para a carreira após 90 dias no salário inicial (A1), garantindo-se a ascensão para A2 aos funcionários A1 com mais de 90 dias na carreira.

 

4. Incluir entre as ausências autorizadas (luto) o falecimento de enteados.

 

5. Adesão ao protocolo para prevenção de conflitos da Convenção Coletiva assinada com a Fenaban, definindo como canal específico a Diref.

 

6. Ascensão profissional e comissionamento: criar mesa temática para discussão de critérios sobre o tema, com prazo de 120 dias, com pelo menos uma reunião mensal.

 

7. PLR – Manter o modelo do acordo coletivo 2011/2012, garantindo que nenhum escriturário receberá menos que o valor do módulo básico da Fenaban (CCT 2012/2013), e que nenhum comissionado receberá menos que o valor pago aos caixas executivos. Assim, o BB pagará PLR para 117 mil funcionários, sendo no primeiro semestre:

Escriturários: R$ 3.303,60
Caixas executivos: R$ 3.674,97
Comissionados: 45% do VR mais módulo bônus (baseado em ATB e não no Sinergia).

 

8. SACR

* Concorrência de comissionados a remoção – Permitir que o comissionado concorra a remoção sem necessidade de dispensa da comissão.

* Preenchimento de vagas de escriturários em todas as dependências do banco será por remoção automática (SACR) ou por nomeação de concursados.

 

9. Incorporação da verba de gratificação semestral de 25% – GS será incorporada em todas as verbas em que há incidência, para simplificar a folha de pagamento, sem nenhum prejuízo salarial ao funcionário.

 

10. Manutenção de cláusulas do acordo coletivo 2011/2012 – Serão mantidas todas as cláusulas que não foram objeto de alterações na presente proposta, inclusive a trava contra o descomissionamento arbitrário, que exige do banco três avaliações insatisfatórias e consecutivas de desempenho.

 

Jornada de 6h para comissionados

Será ainda assinado o seguinte aditivo, separado do acordo coletivo:

* Implantar até janeiro/2013 novo plano de comissões com jornada de
6 horas para determinados cargos comissionados.

* Instalar Comissão de Conciliação Voluntária (CCV) para analisar propostas de acordo individual sobre o tema, tão logo implantado o plano.

* Os sindicatos que aderirem ao acordo macro da Contraf-CUT se comprometem a suspender por 180 dias, contados da implantação do novo modelo, as ações judiciais promovidas pelos sindicatos relativas às comissões do novo plano, independentemente da fase processual.

 

Fonte: Contraf-CUT

 

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Rio de Janeiro e Espírito Santo – FETRAF RJ/ES realizará a 18ª Conferência Interestadual dos Bancários do RJ e ES no dia 02.07.16 (sábado), no Hotel Mercure, sito à Av. Dr. Mario Guimarães, 520, Centro, Nova Iguaçu/RJ

ALDEIA DAS ÁGUAS

O Sindicato dos empregados em estabelecimentos Bancários da Baixada Fluminense , inscrito no CNPJ  nº 28750016/0001-30,  por seus coordenadores , abaixo assinado, faz saber a todos  os seus associados  empregados da Caixa Econômica Federal, lotados nas dependências pertencentes à base territorial deste sindicato, nos municípios de Magé, Guapimirim, Duque de Caxias, São João de Meriti, Nilópolis, Mesquita, Belford Roxo, Nova Iguaçu,  Queimados e Japeri, que se realizarão  as eleições para delegados sindicais, obedecendo ao seguinte calendário: a) Inscrições: 18 a 28/05/2016; b) eleições : 30 e 31/05/2016; c) posse: 02/06/2016; mandato: 02/06/2016 a 02/06/2017. as inscrições deverão ser feitas em formulário próprio emitido pela entidade sindical, na sede do sindicato ou sub-sede,  SEDE D. DE CAXIAS: Rua Professor Henrique Ferreira Gomes, 179 – Centro – Duque de Caxias – RJ – CEP.: 25.020-220,   SUB-SEDE N. IGUAÇU: Enéas Martins, 64 – Centro – N. Iguaçu. Para candidatar-se, o empregado deve ser sindicalizado. Duque de Caxias, 17 de maio de 2016.

Alcyon Vicente Pinto da Costa Júnior

José Laércio Pinto de Oliveira

Pedro Batista Henriques Fraga

Estudo do DIAP, feito na época, mostra escolhas do atual presidente e do seu ministro Serra

Um estudo realizado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), em 1988, mostra que o atual presidente Michel Temer e seu ministro José Serra atuam contra os trabalhadores desde a votação da Assembleia Nacional Constituinte.

Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT, afirma que os bancários estão muito preocupados com o golpe que foi dado e as repercussões deste golpe na nossa vida profissional. “Os empregados da Caixa, do BB, do Basa, do BNB e demais bancos públicos estão particularmente preocupados. Os boatos são de desmonte, redução do papel, e até de privatização. É fundamental saber o que o presidente interino pensa e seus ministros também. Alguns projetos de lei que retiravam direitos foram vetados por Dilma. Temos que saber se este cenário vai se repetir ou se os que estão no governo vão ser representantes patronais.”

Nos primeiros meses do governo Sarney, o primeiro governo civil desde o golpe militar de 1964, houve um intenso debate sobre a convocação de uma Assembleia Constituinte, com a finalidade de elaborar uma Constituição democrática para o Brasil, após 21 anos sob regime militar.

Embora alguns setores defendessem a formação de uma Constituinte exclusiva – ou seja, uma Assembleia formada por representantes eleitos com a finalidade exclusiva de elaborar a nova Constituição – prevaleceu a tese do Congresso Constituinte, isto é, os deputados federais e senadores eleitos em novembro de 1986 acumulariam as funções de congressistas e de constituintes. Assim, os eleitos tiveram, extraordinariamente, a função de elaborar a Constituição e, uma vez concluída a nova Carta, cumpriram o restante dos respectivos mandatos, no exercício da atividade parlamentar ordinária.

Entre os diversos pontos a serem decisivos estavam os direitos dos trabalhadores. É nessa hora que nossos atuais governantes já mostravam sua cara. Michel Temer votou contra garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego e à jornada de trabalho de 40 horas semanais no primeiro turno e não compareceu para votar no segundo. Ele ainda se absteve de votar no turno de 6 horas e no aviso prévio de 30 dias. E não compareceu ao plenário para votar pela garantia do salário mínimo real e pelo abono de férias de 1/3 do salário.

Já José Serra votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo; as garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego; a redução da jornada de trabalho para 40 horas; a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias; negou seu voto pelo direito de greve; pelo abono de férias de 1/3 do salário; pelo aviso prévio proporcional; pela estabilidade do dirigente sindical; para garantir 30 dias de aviso prévio e pela garantia do salário mínimo real.

Segundo o presidente da Contraf-CUT, a tal da “Ponte para o Futuro”, que é o plano de governo do presidente interino, faz referências à redução do papel do Estado e a redução de gastos públicos. “Isto sempre cheirou a privatizações e redução de salário. Estamos preparando a Campanha Nacional dos Bancários. Os que estão tentando derrubar a presidenta para governar já estiveram no poder em outros momentos. Os empregados de bancos públicos têm amargas lembranças deles. Anos sem correção de salário sequer pela inflação. Abonos que reduziram o poder de compra dos salários e prejudicaram o salário futuro na aposentadoria. Estes fortes indícios nos deixam muito apreensivos. Vai ter luta!”

Clique aqui e veja o estudo completo.

Fonte: Contraf-CUT

O evento será realizado nos dias 6, 7 e 8 de junho, em São Paulo

A organização do Encontro Nacional dos Trabalhadores do HSBC foi o assunto principal da reunião da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, realizada nesta quarta-feira (11), na sede da Contraf-CUT, em São Paulo. O evento será realizado nos dias 6, 7 e 8 de junho, em São Paulo. A defesa do emprego e a garantia dos direitos específicos conquistados também estiveram na pauta do dia.

Para Carlindo Dias de Oliveira, o Abelha, secretário de Organização da Contraf-CUT, o emprego continua como a principal preocupação para os trabalhadores do banco. “Desde o início dos rumores da aquisição do HSBC pelo Bradesco, a nossa principal bandeira é a defesa do emprego nos dois bancos. Isso não irá mudar enquanto não conquistarmos essa garantia.”

Liliane Fiuza, diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo e membro do COE HSBC, destacou que outro assunto discutido foi a luta pela manutenção das conquistas específicas dos funcionários do HSBC, como a bolsa-educação, o parcelamento de férias e as duas operadoras do plano de saúde.

O presidente da Contraf-CUT, Roberto von de Osten, abriu a reunião com uma análise de conjuntura. Para ele, o momento é de resistência. “Nós estamos passando por uma das piores fases políticas da história. É hora de nos unirmos para reverter os avanços da direita.”

Fonte: Contraf-CUT

Em assembléia realizada em 26 de setembro, na sede do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, os bancários dos bancos privados, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal aprovaram a aceitação da proposta encaminhada pela FEBRABAN no dia 25 de setembro, ao Comando Nacional dos Bancários.

Representantes dos trabalhadores entregam a pauta à vice-presidente de RH do banco, Vanessa Lobato

A Contraf-CUT, Federações e Sindicatos entregam nesta quinta-feira (12) ao Santander, em São Paulo, às 15h, as reivindicações específicas dos funcionários para as discussões do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

A pauta foi debatida e definida durante Encontro Nacional dos Funcionários do Santander, que ocorreu durante dois dias, 12 e 13 e abril, na capital paulista, e aprovada em assembleias nos sindicatos.

Entre as reivindicações, estão a garantia de emprego, fim do banco de horas, aumento do patamar mínimo da PPRS, melhorias nos programas de retorno ao trabalho após licença médica, administração dos planos de benefícios pelo Banesprev. Os representantes dos trabalhadores também reivindicam a inclusão no acordo aditivo de cláusula específica que estabeleça a discussão da cláusula 57º da CCT da categoria, sobre o Programa de Desenvolvimento Organizacional para Melhoria Contínua das Relações de Trabalho.

“A pauta específica é resultado de um amplo debate democrático com os trabalhadores do Santander, que também foram ouvidos por consultas, além dos encontros regionais e nosso encontro nacional, em abril. Este ano vamos fazer negociação no período de conjuntura extremamente difícil. Por isso, é fundamental a participação e mobilização de todos”, ressalta Mario Raia, secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT e representante da Confederação na Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander

“Nossa expectativa é a renovação das cláusulas atuais, agregar novos avanços e discutir o Programa Próprio de Remuneração Santander no que diz respeito à legislação e também que haja um basta à cobrança por metas abusivas que tanto adoecem os funcionários”, afirma Maria Rosani, da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander.

Acesse aqui a Minuta

Fonte: Contraf-CUT