Julho 04, 2025
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Dados do Dieese, apresentados durante o Encontro Nacional dos Bancos Privados, demonstram que mesmo com queda, lucros continuam em patamares muito elevados

Durante o Encontro Nacional dos funcionários dos Bancos Privados, nesta terça-feira (7), técnicos do Dieese apresentaram o lucro dos cinco maiores bancos do país e dados do setor financeiro nacional.

Segundo a economista do Dieese, Catia Uehara, em 2015, o lucro dos cinco maiores bancos (Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, BB e Caixa) chegou num patamar de R$ 69,9 bilhões, um crescimento de 16,2% em relação ao ano de 2014. No período, houve maior utilização de créditos tributários, aumento da despesa por empréstimos e repasses devido à desvalorização cambial.

No 1º trimestre de 2016, o lucro destes bancos somou R$ 13,1 bilhões, com queda de 19,4% em relação ao 1º trimestre de 2015. “Apesar dos bancos apresentarem características bem distintas, suas variações foram parecidas. Pois, mesmo com a queda na rentabilidade, os lucros do sistema financeiro permaneceram em patamares muito elevados”, explicou Catia.

4,5 mil postos de trabalho foram eliminados, de janeiro a abril de 2016

O nível de emprego continua caindo. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), de janeiro a abril de 2016, foram eliminados 4,5 mil postos de trabalho em todo o setor financeiro. Em doze meses houve uma redução de 11.305 postos de trabalho. O número de agências também está caindo. Atendimento remoto predomina, principalmente por smartphones, e vem crescendo expressivamente.

Para Catia, a terceirização é uma das principais causas para a redução do emprego bancário nos últimos anos, inclusive via correspondentes bancários que apresentaram forte crescimento após as Resoluções de 2011 do BCB. Os meios digitais e automação de processos também estão afetando o emprego, principalmente em ocupações transacionais e de back-officeo.

As transações pelos canais digitais (internet e mobile banking) ultrapassaram mais de 50% do total, em relação a outras modalidades. “Estes são grandes desafios a serem enfrentados pela categoria bancária. Visto que as transações realizadas em agências caíram substancialmente entre 2012 e 2015. No entanto, as transações via smartphones avançaram de 0% de participação, em 2011, para 21% em 2015”, ressaltou a economista.

Fonte: Contraf-CUT

O funcionalismo do Banco do Brasil recebeu nesta sexta-feira 5 o pagamento da PLR. Os bancários do Itaú, da Caixa, do Bradesco, do Santander e do HSBC receberão na próxima quinta-feira, dia 11, a antecipação do pagamento da PLR conquistada na Campanha Nacional encerrada nesta terça-feira com a assinatura da Convenção Coletiva da categoria entre a Contraf-CUT, as federações, os sindicatos e a Fenaban. A segunda parcela será depositada até o dia 1º de março de 2013.

 

“São os primeiros resultados concretos da campanha vitoriosa dos bancários, conquistada com uma grande demonstração de unidade nacional e uma greve de nove dias”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

 

O BB informou a Contraf-CUT sobre o pagamento da PLR durante a assinatura do acordo aditivo nesta quinta-feira, em Brasília. Leia a matéria sobre a assinatura.

 

O Bradesco também informou a Contraf-CUT sobre a antecipação do pagamento nesta quinta-feira 4. Itaú, Santander e HSBC fizeram o comunicado na quarta. E a Caixa, na terça-feira.

 

 

Nos cinco bancos, o adiantamento da PLR corresponde a 54% do salário reajustado com 7,5% (se for o piso, o reajuste é de 8,5%) mais o valor fixo de R$ 924,00, limitado a R$ 5.048,60. Já para a antecipação da PLR adicional serão distribuídos 2% do lucro líquido do primeiro semestre deste ano, dividido pelo número total de funcionários elegíveis,com teto de R$ 1.540.

 

O Santander calculou a PLR adicional em R$ 1.265,13 e o Itaú em R$ 1.540.

 

A Caixa, além disso, antecipará também no dia 11 a PLR Social referente ao primeiro semestre de 2012, que equivale à distribuição linear a todos os empregados de 4% do lucro líquido do banco no período.

 

Os bancários do Itaú receberão a Participação Complementar nos Resultados (PCR), creditada de uma só vez no valor de R$ 1.800, no dia 8 de outubro. E não será descontada da PLR.

 

Já o Santander depositará ainda no dia 11 a antecipação do Programa Próprio Específico (PPE) das áreas e cargos elegíveis referente ao resultado do 1º semestre. Os valores da PPE não serão descontados da PLR.

 

Os pagamentos do reajuste salarial e das diferenças dos pisos salariais, do auxílio-refeição, da cesta-alimentação e da 13ª cesta-alimentação virão no salário de outubro. O Itaú informou que fará o depósito no dia 26. O pagamento dos valores dos benefícios será creditado nos cartões, retroativamente a 1º de setembro.

 

O Bradesco vai pagar as diferenças do vale-refeição/alimentação e antecipação da 13ª cesta no dia 29. Edepositará as diferenças salariais no dia 30.

(Atualizada às 17h30 de 5/10)

 

Fonte: Contraf-CUT

Os participantes foram divididos em três grupos: Emprego, Remuneração e Saúde

Os 82 delegado (63 homens e 19 mulheres) do HSBC se dividiram em três grupos para continuar os trabalhos do Encontro Nacional dos Bancos Privados, na tarde desta terça-feira (7), em São Paulo. Emprego, Remuneração e Saúde e Segurança foram os temas centrais.

No grupo 1, sobre remuneração, foram debatidos temas como PLR, Plano de Cargos e Salários (PCS) e Bolsa educacional/ Capacitação.

Renata Soeiro, Fetrafi RJ/ ES e coordenadora do grupo, disse que o emprego é prioridade. “Sem emprego não há remuneração. Não queremos a garantia só para a gente, queremos que não haja demissões em massa nem no Bradesco nem no HSBC. A extensão do auxílio educação também é fundamental. Nós temos esse benefício há mais de 15 anos e os companheiros do Bradesco nunca tiveram. Queremos mudar esse quadro.”

Já o grupo 2 discutiu sobre emprego. A garantia de emprego e acordo de estabilidade foram os destaques nas participações. Além da mobilização e do acompanhamento da fusão com o Bradesco.

Belmiro Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC e coordenador do grupo, acredita que é importante levar esse debate, enquanto representante dos bancários do HSBC, a discussão da manutenção dos empregos tanto no HSBC como no Bradesco. “Mas não só a manutenção, também a luta por mais contratações nos dois bancos. Para os dirigentes de todas as partes do país, é nítida a necessidade de mais postos de trabalho para um melhorar o atendimento à população. É fundamental a mobilização e participação dos bancários e das bancárias para essa conquista.”

O Grupo 3 discutiu Saúde do Trabalhador, Segurança Bancária, Condições de Trabalho e Igualdade de Oportunidades. Destaque para aditivos da CCT, fim do assédio moral, previdência e plano de saúde.

Sérgio Siqueira, diretor da Contraf-CUT e coordenador do grupo, classificou como extremamente positiva a participação de bancários do Brasil inteiro. “É a mostra que estamos unidos e mobilizados para futuros enfrentamentos que a venda nos imponha. Não admitiremos retirada de direitos e retrocesso nas conquistas.”

O encontro dos trabalhadores do HSBC contou ainda com a participação do assessor jurídico da Contraf-CUT, Jeferson Martins de Oliveira, que tirou dúvida dos participantes sobre possíveis mudanças após a finalização da compra pelo Bradesco.

A técnica da subseção do Dieese da Contraf-CUT, Vivian , fez uma análise dos últimos balanços divulgados pelo banco.

Na quarta-feira, os bancários definirão a minuta de reivindicações específicas que será apresentada para o banco durante a Campanha Nacional 2016.

Fonte: Rede Nacional de Comunicação dos Bancários

12 DE OUTUBO ” DIA DAS CRIANÇAS ”
NUNCA ABANDONE A CRIANÇA QUE EXISTE EM VOCÊ!

 

“Ser criança é acreditar que tudo é possível.
É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco
É se tornar gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos
Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles.
É conseguir perdoar muito mais fácil do que brigar.
Ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias.
Ser criança é o que a gente nunca deveria deixar de ser.”

Na área social, as reivindicações são para a inclusão dos dependentes nos programas de vacinação contra a H1N1 e a inclusão do cônjuge no plano de saúde

O Coordenador Nacional da Comissão de Organização dos Empregados do Mercantil do Brasil, Marco Aurélio Alves, ressaltou a importância do Encontro Nacional dos Funcionários de Bancos Privados para os bancários do BMB. “O Mercantil do Brasil é um banco regional, concentrado em Minas Gerais e no Interior de São Paulo. Participar deste encontro nacional já é uma vitória para nós. Teremos melhores condições para apresentar nossas reivindicações específicas e organizar a atuação no banco de maneira unificada com a campanha nacional. Com isso, podemos buscar melhorias para os bancários do Mercantil do Brasil”, disse Marco Aurélio.

Para ele, no Mercantil do Brasil a atuação e a mobilização tem que ser diferenciada. “É preciso descentralizar e distribuir tarefas para os sindicatos atuarem também regionalmente”.

Marco Aurélio disse também que existem reivindicações específicas do banco. “Falta transparência na definição do PLR, um programa próprio do banco, os funcionários têm que ser valorizados, com implementação de PCCS, políticas sociais, incentivo à profissionalização, ampliação do plano educacional e questões de segurança”, explicou o Coordenador Nacional da Comissão de Organização dos Empregados do Mercantil do Brasil.

SEGURANÇA

Segundo Marco Aurélio, o Mercantil do Brasil é um dos poucos bancos que ainda possuem máquinas com abastecimento frontal, o que ocasiona risco à segurança dos funcionários e aos usuários. “Estamos, junto ao Ministério Público, cobrando a eliminação deste tipo de abastecimento. Aos poucos isso vem acontecendo, mas é preciso que haja um cronograma com prazo adequado. Os prazos que o banco nos apresenta são inviáveis, com a eliminação em 10 anos. Isso nós não aceitamos”, disse.

SOCIAL

Na área social, as reivindicações são para a inclusão dos dependentes nos programas de vacinação contra a H1N1 e para a inclusão do cônjuge no plano de saúde sem ônus para os bancários ou pelo menos subsidiado.

Fonte: Rede Nacional de Comunicação dos Bancários

Apesar de não ser obrigatória, a sindicalização é um direito do trabalhador e um verdadeiro exercício de cidadania. Os sindicatos são os legítimos representantes dos trabalhadores junto aos empregadores e sindicalizar-se significa participar de ações que valorizam o ofício de cada trabalhador. É lutar para manter direitos já conquistados e para ampliá-los.

Cada um dos avanços alcançados pelos trabalhadores foram fruto de intensa mobilização coletiva. Foi dessa maneira que os sindicatos fizeram história e trouxeram para o mundo do trabalho muitas das principais conquistas que hoje são benefícios dos trabalhadores, como o vale-refeição, o vale-transporte, o 13º salário, a jornada específica e a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), entre tantos outros.

Mas, para que um sindicato seja forte e tenha mais poder, é necessário que um número crescente de trabalhadores sejam sindicalizados, assumindo também o papel de apoiar essa luta. A união no sindicato torna a luta coesa e mais fácil. Cada trabalhador é o elo de uma corrente construída fraternalmente, segundo interesses comuns.

Assim como os bancários do Itaú, da Caixa, do Santander e do HSBC, também os trabalhadores do Bradesco receberão na quinta-feira da próxima semana, dia 11, a antecipação do pagamento da PLR conquistada na Campanha Nacional encerrada nesta terça-feira com a assinatura da Convenção Coletiva da categoria entre a Contraf-CUT, as federações, os sindicatos e a Fenaban. A segunda parcela será depositada até o dia 1º de março de 2013.

 

“São os primeiros resultados concretos da campanha vitoriosa dos bancários, conquistada com uma grande demonstração de unidade nacional e uma greve de nove dias”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

 

O Bradesco informou a Contraf-CUT sobre a antecipação do pagamento nesta quinta-feira. Itaú, Santander e HSBC fizeram o comunicado na quarta. E a Caixa, na terça-feira.

 

Nos cinco bancos, o adiantamento da PLR corresponde a 54% do salário reajustado com 7,5% (se for o piso, o reajuste é de 8,5%) mais o valor fixo de R$ 924,00, limitado a R$ 5.048,60. Já para a antecipação da PLR adicional serão distribuídos 2% do lucro líquido do primeiro semestre deste ano, dividido pelo número total de funcionários elegíveis,com teto de R$ 1.540.

 

O Santander calculou a PLR adicional em R$ 1.265,13 e o Itaú em R$ 1.540.

 

A Caixa, além disso, antecipará também no dia 11 a PLR Social referente ao primeiro semestre de 2012, que equivale à distribuição linear a todos os empregados de 4% do lucro líquido do banco no período.

 

Os bancários do Itaú receberão a Participação Complementar nos Resultados (PCR), creditada de uma só vez no valor de R$ 1.800, no dia 8 de outubro. E não será descontada da PLR.

 

Já o Santander depositará ainda no dia 11 a antecipação do Programa Próprio Específico (PPE) das áreas e cargos elegíveis referente ao resultado do 1º semestre. Os valores da PPE não serão descontados da PLR.

 

Os pagamentos do reajuste salarial e das diferenças dos pisos salariais, do auxílio-refeição, da cesta-alimentação e da 13ª cesta-alimentação virão no salário de outubro. O Itaú informou que fará o depósito no dia 26. O pagamento dos valores dos benefícios será creditado nos cartões, retroativamente a 1º de setembro.

 

O Bradesco vai pagar as diferenças do vale-refeição/alimentação e antecipação da 13ª cesta no dia 29. E depositará as diferenças salariais no dia 30.

 

Fonte: Contraf-CUT

No dia 6, no Rio de Janeiro, os bancários participarão do Ato em Defesa das Empresas Públicas, contra a onda privatista do presidente interino, Michel Temer

Os Encontros Nacionais dos Bancos Privados acontecerão entre os dias 7 e 8 de junho, na região central da capital paulista. Na ocasião, bancários do Bradesco, HSBC, Itaú e BMB irão se reunir para discutir assuntos relacionados à categoria bancária, levantar suas bandeiras e debater a conjuntura política.

Segundo o secretário-geral da Contraf-CUT, Carlos de Souza, a Confederação está otimista em relação ao encontro dos companheiros dos bancos privados, acreditando na unidade deste encontro construída por vários meses pelos bancários, debatendo a conjuntura nacional, possam alimentar os encontros do Itaú, do Bradesco, do HSBC e Banco Mercantil, na construção não apenas de uma grande e positiva campanha para os bancários, mas também na construção da resistência da nossa categoria aos ataques à democracia e ao patrimônio público nacional”.

Para o secretário, mais importante que as questões locais dos funcionários das instituições financeiras, os encontros serão um espaço privilegiado para discutir as questões da sociedade.

Os encontros acontecerão no Hotel Excelsior, que fica na Av. Ipiranga, 770 – República, São Paulo. A abertura será no dia 7, às 10h.

Clique aqui para ver a programação dos Encontro Nacionais dos bancos Privados.

Em defesa das Empresas Públicas

No dia 6 de junho, um dia antes dos encontros dos bancos privados, os bancários e bancárias de todo o país participarão do Ato em Defesa das Empresas Públicas, que acontecerá no Rio de Janeiro, com o objetivo de brecar a onda privatista do presidente interino, Michel Temer.

O ato será na Fundição Progresso, com a presença de intelectuais, políticos e representantes dos movimentos social e sindical. Centenas de entidades vão participar do evento, que terá ainda show musical.

As últimas declarações do presidente interino, Michel Temer, deixam claro que as empresas estatais e fundos de pensão estão com dias contados. As declarações acendem o alerta máximo para a mobilização contra o PL 4918 e outros que tramitam pelo Congresso Nacional, e reforçam a necessidade de uma grande participação no ato em defesa das estatais e serviços públicos.

Confira, abaixo, a programação do ato.

13h – Reunião do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas (Espaço Armazém)

14h30 – Abertura do evento com a presença do presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira, e representantes de entidades que integram o Comitê

15h – Início das palestras e do debate “O que é público para você”. Com a presença de intelectuais, especialistas, políticos e lideranças dos movimentos social e sindical, tais como:

Roberto van der Osten (presidente da Contraf-CUT);

Marcia Tiburi (filósofa e autora de livros como As Mulheres e a Filosofia);

Emir Sader (cientista político, professor da UERJ);

Ricardo Lodi (advogado professor de Direito Tributário da UERJ);

João Pedro Stédile (economista e um dos fundadores do MST);

Guilherme Estrella (geólogo e ex-diretor da Petrobras);

João Antônio de Moraes (secretário de Relações Internacionais e Movimentos Sociais da FUP);

Senador Lindbergh Farias (PT-RJ);

Deputada Federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ);

Maria Rita Serrano (coordenadora do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas).

19h – Ato público, político e cultural.

21h – Encerramento com show do grupo de samba Casuarina.

Fonte: Contraf-CUT

Os bancários do Itaú receberão a Participação Complementar nos Resultados (PCR), creditada de uma só vez no valor de R$ 1.800, no dia 8 de outubro. O acordo foi assinado nesta sexta-feira (28) entre a Contraf-CUT e o banco, em São Paulo. O valor da PCR foi definido depois de intenso processo de negociações travado pelas entidades sindicais desde o começo do ano.

 

“Os R$ 1.800 significam um crescimento de 12,5% em relação ao que foi pago no ano passado, que foi de R$ 1.600″, afirma Wanderley Crivellari, um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.

 

De acordo com Wanderley, a PCR é uma conquista de longa data dos funcionários do Itaú. “Ela traz princípios defendidos pelo movimento sindical: é linear, todos recebem o mesmo valor indistintamente; não é compensável com nenhum programa próprio, ou seja, todo mundo vai receber; e não é baseada em metas individuais”, define o dirigente sindical.

O Santander informou a Contraf-CUT nesta quarta-feira 3 que depositará no dia 11 de outubro a antecipação da PLR (regra básica mais adicional) e o Programa Próprio Específico (PPE) referente ao primeiro semestre de 2012.

 

A PLR foi negociada na Campanha Nacional dos Bancários 2012, encerrada oficialmente na terça-feira 2 com a assinatura da Convenção Coletiva entre a Contraf-CUT, as federações, os sindicatos e a Fenaban. A segunda parcela da PLR deste ano será paga até 1º de março de 2013.

 

“A PLR é mais uma conquista da campanha nacional dos bancários, que mostrou a força e a unidade da categoria bancária nos nove dias de greve”, afirma Ademir Wierderkehr, secretário de Imprensa da Contraf-CUT e funcionário do Santander.

 

A antecipação da regra básica da PLR corresponderá ao pagamento de 54% do salário reajustado (7,5%; se for o piso, 8,5%) mais o valor fixo de R$ 924,00, limitado a R$ 5.048,60.

 

Cada bancário do Santander receberá ainda no dia 11 a antecipação da PLR Adicional, que é a distribuição linear de 2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2012 dividido pelo número de funcionários, o que dá R$ 1.265,13.

 

Também será depositada no dia 11 a antecipação da PPE das áreas e cargos elegíveis referente ao resultado do 1º semestre. Os valores da PPE não serão descontados da PLR.

 

Fonte: Contraf-CUT